MÉTODO PERT/CPM APLICADO NO MANEJO DE FLORESTAS NATIVAS

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1 MÉTODO PERT/CPM APLICADO NO MANEJO DE FLORESTAS NATIVAS João Ricardo Vasconcellos Gama Estudante D.S. Agostinho Lopes de Souza Professor Orientador 1. INTRODUÇÃO PERT - Program Evaluation and Review Technique CPM - Critical Path Method Conceito: técnica de planejamento, seqüenciamento e controle de projetos. PERT/CPM na área florestal: Plantios florestais: VALE (1970), BRUM et al. (1977), BARROS et. al. (1988) e BARROS et. al. (1989); Exploração florestal: MACHADO et. al. (1983) e MACHADO (1984); Inventário florestal: ENCINAS e DEUSDARÁ FILHO (1989); Transporte florestal: MARQUES (1994) 60

2 FIGURA 1 Seqüência de produção de um PMFS. 61

3 Objetivo: Abordagem teórica sobre o método PERT/CPM; Aplicação no planejamento e gerenciamento de PMFS; 2. NOÇÕES DE GERENCIAMENTO DE PROJETO Fonte: adaptado de LAUIRINDO e CARVALHO (2002) FIGURA 2 Fases que compõem um sistema de planejamento. 62

4 3. MÉTODO PERT/CPM Importância: Antevê futuras dificuldades; Identifica efeitos de imprevistos; Proporciona análise de alternativas (Plano B, C, D, etc.); Define as atividades prioritárias; Orienta o planejamento estratégico da empresa. Princípios fundamentais (BELCHIOR, 1974): Previsão: conhecimento das atividades a serem executadas; Programação: relação atividade - tempo; Execução: prazos permitidos; Controle: recebimento e distribuição de informação; Coordenação: replanejamento. Muito eficiente, quando (ENCINAS e DEUSDARÁ-FILHO, 1989): Processos não repetitivos; Tempo de conclusão; Orçamento restrito 63

5 Vantagens (VALE, 1970): Orienta na tomada de decisão; Estabelece responsabilidades; Simulação da execução de projetos; Permitindo ações corretivas em tempo hábil; e Visualização da distribuição dos recursos. Exigências para Aplicação Planejamento; Controle; Atividades inter-relacionadas; Tempo para atingir os objetivos; Limitações (VALE, 1970) Pode exigir mais atenção do planejador; e Não previne atraso automaticamente. 64

6 Pressupostos: Atividades a serem executadas; Ordem de relacionamento dessas atividades; e Duração das referidas atividades. Estrutura do Diagrama FIGURA 3 - Representação gráfica do diagrama pelo método Americano. Etapa Atividade: - Início e conclusão de um plano de manejo são etapas; - Medição das árvores é uma atividade; - Dados coletados é uma etapa; - Lançar parcelas é uma atividade; e - Identificação botânica concluída é uma etapa; 65

7 Regras Entre duas etapas só pode existir uma atividade. FIGURA 4 - Maneiras de executar as atividades. Evitar loop para não ocorrer erro lógico. FIGURA 5 Exemplo de loop (circuito) no diagrama. 66

8 Construção do Diagrama TABELA 1 - Relação das atividades, em ordem cronológica, de um projeto de reflorestamento # Atividade Duração (semanas) Precedente A Levantamento plani-altimétrico 2 - B Caracterização ambiental 3 - C Mapeamento 1 A, B D Construção de benfeitorias 12 C E Construção dos viveiros 2 C F Escolha da(s) espécie(s) 1 C G Atividade fictícia 0 E H Construção de estradas/aceiros 6 E I Semeadura 1 F,G,E J Repicagem 4 I K Preparo dos talhões 12 H L Preparo das mudas 16 J M Atividade fictícia 0 D N Plantio 4 K, L Fonte: BRUM et al. (1977) A partir da Tabela 1, monta-se o diagrama (Figura 6) FIGURA 6 Diagrama PERT/CPM do projeto de reflorestamento (BRUM et al., 1977). 67

9 Cálculo dos Tempos (Figura 7) FIGURA 7 Definição das variáveis do diagrama (PAULA-JUNIOR,1998). Nota-se na Figura 8 que i j. FIGURA 8 Momentos mais cedo e mais tarde de cada etapa e o caminho das atividades criticas (BRUM et al., 1977). 68

10 Condições do Caminho Crítico PAULA-JUNIOR (1998): MC i = MT i MC j = MT j MC j - MC i = MT j - MT i = D ij Cronograma PERT/COM (Figura 11) FIGURA 11 - Gráfico de tempo mostrando o caminho crítico e as atividades que apresentam folga de tempo. 69

11 4. PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL O conceito de MFS é dado pelo IBAMA (2002) como administração da floresta para obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais, respeitando-se os mecanismos de sustentação do ecossistema objeto do manejo e considerando-se, cumulativa ou alternativamente, a utilização de múltiplas espécies de madeiras, de múltiplos produtos e subprodutos não madeireiros, bem como a utilização de outros bens e serviços de natureza florestal. 5. APLICAÇÃO DO MÉTODO PERT/CPM NO PMFS Situação: Demanda de madeira serrada = m 3 /ano; Rendimento de 50 % no desdobro de tora Demanda de madeira em tora: m 3 /ano Volume médio de remoção = 35,00 m 3 /ha UPA = ha Número de parcelas permanentes na UPA: AMF = ,86 ha Ciclo de corte = anos Reserva florestal, APP e Infraestrutura = 30% Área da propriedade = ha 70

12 TABELA 4 - Relação das atividades básicas de um Plano de Manejo Florestal Sustentável com suas precedências e durações estimadas # Atividade Ano Precedente Duração (dias) Itens Gerais: A Contratação de Engenheiro Florestal (ART) B Aquisição ou arrendamento de terras C Objetivos do PMFS -2 A 2 D Prova de propriedade e certidão atualizada -2 B 11 E Requerimento do interessado ao Ibama -2 B 2 E1 Atividade fictícia -2 E 0 F Contrato de arrendamento ou comodato -2 B 15 G Comprovante de pagamento do Imposto Territorial Rural -2 F 2 H Mapa georeferenciado com o uso da terra -2 B 25 I Termo de responsabilidade de averbação da Reserva Legal -2 E1 H 4 J Termo de responsabilidade de manutenção da floresta manejada -2 D 4 K Plano de segurança no trabalho -2 C 11 L Planejamento para coleta de dados -2 C 4 L1 Atividade fictícia -2 L 0 M Infra-estrutura de acampamento -2 B 5 Elaboração do PMFS: N UPA1: inventário da RN, inventário a 100% e Microzoneamento -1,5 L1 M 75 N1 Atividade fictícia -1,5 N 0 O UPA1: mapa de exploração e de microzoneamento -1,5 N 13 P Diagnóstico sócio-econômico e Caracterização da fauna -1,5 L 14 Q Processamento dos dados -1,5 N1 P 15 R Elaboração do plano de manejo -1,5 O Q 21 S Termo de compromisso para averbação do PMFS -1,5 G 2 T Pagamento de taxas processuais ao IBAMA e Protocolo do PMFS -1,5 I J K R S 2 U Análise e aprovação do plano de manejo pelo IBAMA -1,5 T 15 Fase de Pré-Exploração: V Construção das estradas, delimitação da AMF e de duas UPA s -1 U 35 Continua... 71

13 Tabela 4, Cont. # Atividade Ano Precedente Duração (dias) W Aquisição de fatores de produção (trator, motosserra, EPI, entre outros) -1 U 21 X Contratação de mão-de-obra I -1 W 10 Y Primeiro Tratamento Silvicultural (TS - 1), corte de cipó -1 X 90 Z Liberação das ATPF s -1 U 10 Z1 Atividade fictícia -1 Z 0 AA Pagamento do valor de vistoria técnica -1 Z 2 AB Instalação e primeira medição das parcelas permanentes (IFC - 1) -1 X 8 AC Intra-estrutura para exploração -1 X 35 AD Contratação de mão-de-obra II -1 AC 10 AE Normatização das operações e treinamento de pessoal -1 AD 9 AF Marcação das árvores para abate -1 U 85 Fase de Exploração: AG Localização da árvore, limpeza do tronco e abate direcional 0 Y AE AF 34 AH Traçamento e medição do fuste 0 AG 45 AI Arraste de toras até pátios 0 AH 20 AJ Vistoria do projeto pelo IBAMA 0 V AA 2 AK Operações de pátio 0 AI AJ 24 AL Carregamento da madeira 0 AK 17 AM Transporte florestal 0 Z AL 30 A M 14 AN Descarregamento da madeira no pátio da indústria 0 Fase de Pós-Exploração: AO Proteção florestal 1 AK 30 AP IFC AB AO 7 AQ Identificação dos impactos ambientais 1 AK 12 AR Processamento, análise de dados e elaboração de relatório 1 AP AQ 14 AS Mitigar impactos negativos e potencializar impactos positivos (TS - 2) 1 AR AN 75 72

14 73

15 74

16 75

17 6. CONSIDERAÇÃO FINAL O método PERT/CPM é mais um instrumento para o manejador florestal, na tentativa de diminuir os tempos e os custos de execução das atividades, como também permite planejar, executar e monitorar de maneira mais eficiente as diferentes fases do projeto. Havendo disponibilidade de recursos (financeiro, mão-de-obra e ambiental) é necessário pelo menos um ano para que se possa dar início a produção de madeira ou de produtos florestais não madeireiros em um Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS). 76

18 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, A. A. A. de; ANTUNES, M. R. R.; COUTO, L. Planejamento de projetos florestais com PERT/CPM. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO FLORESTAL, 1., 1989, Curitiba, Anais... Curitiba: Embrapa CNPF, p BARROS, A. A. A. de; VALE, A. B. do; SMITH, E. B. S. O método PERT no planejamento florestal. Viçosa: Imprensa Universitária, p. BELCHIOR, P. G. do O. Método de caminho crítico (PERT/CPM) na administração de projetos. Rio de Janeiro: Americana, p. BOITEUX, C. D. PERT/CPM/ROY e outras técnicas de programação e controle. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p. BRUM, E. T.; ABREU, P. S. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Utilidade da rede PERT/CPM no setor florestal. Floresta, Curitiba, v.8, n.2, p.33-46, dez ENCINAS, J. I.; DEUSDARÁ FILHO, R. Modelo PERT/CPM aplicado ex post no planejamento de um inventário florestal. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO FLORESTAL, 1., 1989, Curitiba, Anais... Curitiba: Embrapa CNPF, p HIRSCHFELD, H. Planejamento com PERT/CPM e análise do desempenho. São Paulo: Atlas, p. IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RONOVÁVEIS. Instrução Normativa Nº 04 de 04/03/02. Brasília: IBAMA, 2002, 44p. LAUIRINDO, F. J. B.; CARVALHO, M. M. de. Administração de projetos. Rio de Janeiro: PRO304- PROJETOS, p. MACHADO, C. C. Planejamento e controle de custos na exploração florestal. Viçosa: Imprensa Universitária, p. MACHADO, C.C.; BARROS, A. A. A. de; VALE, A. B. do. PERT/CPM: instrumento do planejador da exploração florestal. Viçosa: Imprensa Universitária, p. MARQUES, R. T. Otimização de um sistema de transporte florestal rodoviário pelo método PERT/CPM. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal de Viçosa, MOTTA, J. E. M. PERT tempo e custo. Rio de Janeiro: Spencer, p. PAULA-JUNIOR, G. G. de. Introdução à pesquisa operacional. Macaé: UENF-CCT, p. STONNER, R. Ferramentas de planejamento: utilizando o MS Project para gerenciar empreendimentos. Rio de Janeiro: E-papers, p. VALE, A. B. do. Análise de rede PERT/CPM. In: SIMPÓSIO FLORESTAL DE MINAS GERAIS, 4., 1970, Viçosa. Anais... Viçosa: Escola Superior de Florestas, p

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