Termo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável

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1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Plano Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova Natal RN Documento sujeito a revisões periódicas CEP Tel: (84) / / / Data de Emissão: Fax: (84) Inscrição no CNPJ (MF) / /1/2009 Website: idema-atendimento@rn.gov.br

2 Página - 1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL I. DEFINIÇÕES IMPORTANTES E INSTRUÇÕES GERAIS Plano (PMFS) é o conjunto de atividades e intervenções planejadas, adaptadas às condições das florestas e aos objetivos sociais e econômicos do seu aproveitamento, visando à produção racional de produtos e subprodutos florestais, possibilitando o seu uso em regime de rendimento sustentável. O Plano de Manejo Florestal, a ser elaborado de acordo com o roteiro a seguir, deverá ser entregue ao Idema em 02 (duas) cópias: uma em meio impresso e outra em meio digital, acompanhado das Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) referentes à sua elaboração e execução, assinadas por engenheiro florestal e/ou agrônomo habilitado(s) e cadastrado(s) junto ao Idema. II. ROTEIRO BÁSICO 1. ASPECTOS LEGAIS 1.1. Identificação do proprietário e do imóvel Proprietário Nome: Endereço: Município: CPF nº.: RG nº.: Imóvel Denominação: Município: Distrito: 1.2. Identificação dos responsáveis pelo Plano de Manejo Elaboração Nome: Endereço: CPF nº.: RG nº.: Profissão: Nº. Registro no CREA: Execução Nome: Endereço: CPF nº.: RG nº.: Profissão: Nº. Registro no CREA:

3 Página OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE MANEJO 2.1. Objetivos Os objetivos do manejo devem ser claramente formulados, a fim de proporcionar o direcionamento técnico do Plano e permitir a avaliação dos seus resultados Metas Devem ser expressas em termos quantitativos e qualitativos, por tipo de produto, e devem refletir as capacidades da vegetação presente na área sob manejo. 3. JUSTIFICATIVAS Justificar, dentro de parâmetros plausíveis, o motivo da realização do Plano de Manejo e o destino da produção, destacando alternativas para a utilização da área, caso existam. 4. USO ATUAL DO SOLO E CARACTERIZAÇÃO DO MEIO 4.1. Uso Atual do Solo na Propriedade Fornecer informações sobre a situação atual do uso do solo, bem como o planejamento do mesmo, separando as áreas de preservação permanente, áreas de agricultura, área a ser manejada e a de reserva florestal, conforme tabela a seguir: ATIVIDADE USO ha % Agricultura Pastagem Nativa Infra-estrutura Reserva Legal Preservação Permanente Área Florestal Manejada TOTAL 4.2. Caracterização do Meio Fornecer informações sobre o clima, o solo, o relevo, a fauna e os recursos hídricos, dentre outros, até onde essas se relacionem com a definição do Plano de Manejo. 5. ASPECTOS TÉCNICOS, PRINCÍPIOS E CRITÉRIOS 5.1. Inventário Florestal e Cubagem Citar a metodologia utilizada no inventário florestal, bem como na cubagem. Sistema de Amostragem 5.2. Estoque Atual Informar, de acordo com o resultado do inventário florestal, os estoques por classe diamétrica, e por espécie.

4 Página - 3 Para áreas de até 100 hectares será admitido um erro de amostragem de 20% para o volume real, com 90% de probabilidade. O tamanho mínimo para as parcelas será de 20 x 20 m (400 m²). Para áreas superiores a 100 hectares será permitido um erro de amostragem de 20% para o volume real total, com 90% de probabilidade. Em cada parcela serão medidos, em cada uma das árvores: altura, diâmetro na base e diâmetro na altura do peito, que serão registrados segundo a Ficha de Campo do Inventário (modelo em anexo) Incremento Médio Anual (IMA) Deverá ser definido por meio de estudos próprios ou citações bibliográficas compatíveis com a realidade do semi-árido Regeneração Informar sobre a regeneração das espécies na área a ser manejada e justificar o tipo e a intensidade de regeneração que resultarão da forma de manejo proposto Restrições ao Corte Informar a existência de restrições ao corte, detalhando as causas das mesmas (espécies raras ou protegidas, diâmetros mínimos, limitações edáficas, proximidades a corpos de água, etc.) Intensidade de Corte Definir a intensidade de corte proposta, comparando-as com a admissível Produção Indicar a produção esperada por produto e por área, segundo os quadros I, II e III (modelos em anexo) Ciclo e Modalidade de Corte Definir os ciclos de corte respeitando os prazos mínimos citados na bibliografia existente ou, se for o caso, justificar o uso de outro. Descrever como será realizado o corte (por espécie, diâmetro, forma, sanidade, etc.) Técnicas de Exploração Informar qual a técnica de exploração a ser adotada e as ferramentas a serem utilizadas Talhonamento Informar o tamanho dos talhões, sua distribuição e sua produção. Esses talhões deverão ser marcados na área por aceiros com largura suficiente para permitir o seu fácil reconhecimento Infra-Estrutura Informar sobre a infra-estrutura a ser construída para a realização do Plano de Manejo. 6. IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS Informar quais os impactos ambientais do Plano de Manejo e quais as medidas a serem adotadas para minimizar os efeitos desses impactos.

5 Página VIABILIDADE ECONÔMICA Informar sobre a viabilidade econômica do Plano, considerando os produtos a serem extraídos, os custos de exploração, o transporte e os preços de mercado. 8. FÓRMULAS, MEMÓRIA DE CÁLCULO E ANÁLISE ESTATÍSTICA Apresentar as fórmulas utilizadas, os cálculos realizados e o resultado da análise estatística do inventário. 9. EQUIPE TÉCNICA O documento em evidência deverá conter o nome legível, o número do registro no respectivo conselho de classe e a assinatura de toda a equipe técnica responsável por sua elaboração, bem como a indicação de qual parte do relatório esteve sob a responsabilidade direta de cada técnico. Como medida de segurança, sugere-se ao coordenador da equipe rubricar todas as páginas do relatório apresentado. 10. BIBLIOGRAFIA ANEXOS A ser apresentada conforme as normas técnicas vigentes. a) QUADRO I (ver modelo a seguir) Distribuição das árvores por classe de diâmetro (segundo espécies). b) QUADRO II (ver modelo a seguir) Distribuição por classe de diâmetro (todas as espécies). c) QUADRO III (ver modelo a seguir) Resumo do inventário florestal d) FICHAS DE CAMPO (ver modelo a seguir) Fichas de campo do inventário; Fichas de campo da cubagem. e) PLANTA TOPOGRÁFICA OU CROQUIS CONTENDO: Área a ser manejada; Área da reserva legal; Área de preservação permanente; Infra-estrutura existente; Uso atual do solo; Indicação dos confrontantes; Localização das amostras. LEGENDA: Nome do imóvel; Nome do proprietário; Área total; Área a ser manejada;

6 Página - 5 Escala; Município; Coordenadas geográficas; Nome e assinatura do responsável técnico. f) CROQUIS DE LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL g) MODELOS DE QUADROS E FORMULÁRIOS A SEREM UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO FLORESTAL QUADRO I - DISTRIBUIÇÃO DAS ÁRVORES POR CLASSES DE DIÂMETRO (para cada uma das espécies) ÁRVORES POR ha... ESPÉCIE... CLASSE DE DIÂMETRO Número de Árvores G (0,3) m² G (1,3) m² V (0,3) V (1,3) m 3 m 3 I II III IV V TOTAL QUADRO II - DISTRIBUIÇÃO POR CLASSES DE DIÂMETRO (todas as espécies). RESUMO POR ha CLASSE DE DIÂMETRO Número de Árvores G (0,3) m² G (1,3) m² V (0,3) V (1,3) m 3 m 3 I II III IV V TOTAL LEGENDA (QUADROS I E II): G (0,3) - Área basal na base, com diâmetro a 0,30 m do solo (m²) G (1,3) - Área basal no peito, com diâmetro a 1,30 m do solo (m²) V (0,3) - Volume cilíndrico com base na área basal com diâmetro a 0,30 m do solo (m 3 ) V (1,3) - Volume cilíndrico com base na área basal a 1,30 m do solo (m 3 )

7 Página - 6 QUADRO III - RESUMO DO INVENTÁRIO FLORESTAL ESPÉCIE VOLUME CILIND. m 3 /ha FF VOLUME REAL m 3 /ha DB PESO SECO kg/ha VOLUME EMPIL. st/ha FE Nº. IND. % TOTAL Obs.: Podem ser utilizadas equações de volume para a obtenção dos volumes reais. LEGENDA (QUADRO III): ESPÉCIE - Nome das espécies encontradas VOLUME CILIND. - Volume cilíndrico (m 3 ) = ABP x H FF - Fator de forma utilizado por espécie VOLUME REAL - Volume sólido (m 3 ) = ABPH x FF DB - Densidade básica (kg/dm 3 ) PESO SECO - Peso seco em estufa (kg) VOLUME EMPIL. - Volume da lenha empilhada (st) FE - Fator de empilhamento Nº. IND. - Número de indivíduos por espécie % - Percentual

8 Página - 7 FICHA DE CAMPO DO INVENTÁRIO TIPOLOGIA: IMAGEM: FOLHA: Relevo Regional: Relevo Local: Solo: Município: Nº. da Parcela: Nº ESPÉCIE DNB cm DAP cm H m Data: Responsável: G (0,3) cm² G (1,3) cm² V (0,3) V (1,3) m 3 m 3 VOL. ÁRV. m 3

9 Página - 8 FICHA DE CAMPO DO INVENTÁRIO (Continuação) RESUMO: Parcela: Data: Local: Área da Parcela: Volume Total: Nº. de Espécies: Altura Média (m): G (0,3) : V (0,3) : G (1,3) : V (1,3) : OBSERVAÇÕES: FICHA DE CAMPO DA CUBAGEM TIPOLOGIA: ESPÉCIE: Data: Responsável: Árv. Nº. Classe DNB cm DAP cm H m G (0,3) V (0,3) G (1,3) V (1,3) m 2 m 3 m 2 m 3 Estacas Nº. Lenha st Peso Total kg U.B.U. % ESTACAS Número de estacas LENHA Metros estéreos (st) de lenha PESO Peso total produzido U.B.U. Unidade de Base Úmida

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