MR1 MERCADO E DIFUSÃO DAS FRUTAS NATIVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS COM A FRUTICULTURA - ABRAFRUTAS

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1 MR1 MERCADO E DIFUSÃO DAS FRUTAS NATIVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS COM A FRUTICULTURA Jorge Luís Raymundo de Souza Gerente Técnico e de Projetos - ABRAFRUTAS Analisando a fruticultura brasileira, dentro do contexto do agronegócio e com foco nas oportunidades do setor, pode-se afirmar que a demanda por frutas tropicais está aumentando no Brasil e principalmente no exterior. Frutas de qualidade e frutas exóticas para os países europeus, norte americanos e asiáticos tem demanda aquecida. O açaí é, incontestavelmente, um dos melhores exemplos dessa situação. Contudo, existem contradições dentro da cadeia produtiva das frutas que precisam ser conhecidas e resolvidas para que as oportunidades possam ser amplamente e efetivamente aproveitadas. O Brasil é o terceiro produtor mundial de frutas em volume com, aproximadamente, 46 milhões de toneladas por ano oriundas de 2,2 milhões de hectares plantados, superado apenas por China e Índia respectivamente. Fatura mais de 20 bilhões de reais com a comercialização dessa produção que vem de 30 polos frutícolas de norte a sul e é responsável por 27% de toda a mão de obra agrícola utilizada no País (fonte: Abrafrutas). As contradições dessa grandiosidade podem ser resumidas, primeiramente, nas elevadas perdas ao longo da cadeia produtiva, tema que não será abordado no presente trabalho mas que tem reflexos na qualidade das frutas ofertadas para o consumidor, incompatível com um processo bem planejado e profissional de distribuição. Um segundo ponto para reflexão sobre contradições é que exportamos em torno de 2,5-3,0% dessa produção, colocando o Brasil como um fornecedor coadjuvante no mercado internacional de frutas frescas. O setor não atingiu ainda o primeiro bilhão de dólares nas exportações de frutas, diferentemente do Peru, por exemplo, que, com um potencial aparentemente menor que o do Brasil na fruticultura, já está na casa dos 2 bilhões, valor este conquistado nos últimos dez anos e resultado de uma ação conjunta entre governo e setor privado com o apoio de muita tecnologia e foco na qualidade. Aumentar as exportações tem, como reflexo imediato, uma melhor distribuição da oferta

2 dentro dos períodos de safra, diminuindo muito as variações de preço no mercado interno e permitindo uma gestão financeira com menor risco para todo o setor. Outro tema que merece atenção e que também tem afetado negativamente a produção e a qualidade é a seca prolongada que acontece nas regiões Sudeste e, principalmente, no Nordeste. Embora uma variável não controlada, o clima tem sido hostil para a fruticultura, demonstrando a necessidade de desenvolvimento de novas variedades e novos sistemas de produção que contemplem um cenário com menos água e aumentos na variação das temperaturas. Essas contradições precisam ser equacionadas para que a fruticultura brasileira possa assumir definitivamente o papel de protagonista na oferta de produtos de qualidade para os mercados internos e externo. A redução ou, mesmo a eliminação desses desafios, dependem de ações conjuntas dos setores privado e público, o que implica em uma perfeita articulação entre os atores da cadeia, conforme já descrito em casos de sucesso como o do vizinho país sul americano. As oportunidades para o crescimento da demanda de frutas tropicais mencionadas são decorrentes, principalmente, das tendências de consumo para o setor de alimentos de maneira geral onde a demanda por alimentos saudáveis e seguros para as pessoas são temas atuais, constantes e pré-requisito nas questões de decisão de compra dos consumidores. Essa situação pode ser observada no mundo todo, com pequenas variações de intensidade, mas até em países como a China onde, até recentemente, não eram raros os relatos de inobservância desses conceitos. Existe também um outro tema muito relevante que, embora não seja exatamente uma contradição ao potencial da fruticultura brasileira, é condição crítica para o sucesso através de um efetivo aproveitamento das oportunidades de negócios existentes na área: a organização do setor produtivo. Os elos da cadeia produtiva precisam focar esse tema com muita responsabilidade e estar preparados para quebrar os paradigmas que são os responsáveis pela manutenção desse desconfortável tópico nas discussões e criação de cenários futuros para o negócio. Existe uma zona de conforto, um apego de setores e profissionais da fruticultura ao velho estilo de produzir, fazer o marketing e comercializar frutas. Essa situação tem

3 ocasionado prejuízos significativos no progresso da geração de renda setorial e para o desenvolvimento dos polos produtores. A fruticultura brasileira, representada nesse caso pelos produtores rurais, distribuidores, atacadistas e varejistas, pessoas físicas ou jurídicas, tem na sua composição estratificada do perfil técnico, alguns poucos muito profissionais, de alto nível, já preparados para competir nos mercados mais exigentes. Tem ainda um segundo grupo, um pouco maior em número que o primeiro, em fase intermediária de desenvolvimento nos aspectos organizacionais e tecnológicos e ainda um terceiro grupo, uma imensa maioria, infelizmente, muito despreparada e não conectada e articulada para competir nos mercados interno e externo, seja com o primeiro ou segundo grupo ou mesmo com empresas de outros países. Neste último grupo, o modelo de gestão da produção, distribuição e do marketing/ vendas de suas frutas está ultrapassado, não atende às recentes necessidades do consumidor e insiste em tratar as frutas, muitas vezes, como eram tratadas a 30, 40 ou 50 anos atrás. As razões desse comportamento são várias mas a solução seria uma rápida mudança de paradigma ou a inevitável saída do negócio. É inconcebível, por exemplo, que ao mesmo tempo em que temos produtores lançando marcas próprias ou coletivas com identificação geográfica e focados em alta qualidade de produtos e de operações de logística e marketing, temos também produtores enviando frutas para o exterior com sintomas visuais de ataque de pragas quarentenárias que desqualificam, não somente aquela cadeia produtiva específica, mas toda a fruticultura nacional. Mais preocupante é a justificativa de preço alto e demanda aquecida para esse total descompromisso com fazer o melhor e o correto. Total falta de maturidade e visão empresarial! Apesar do inquietante panorama descrito acima, existem também avanços significativos.do ponto de vista de geração de conhecimentos para o setor, é impressionante a evolução e as alternativas de melhoria das tecnologias de produção, armazenamento, distribuição e mesmo de marketing das frutas brasileiras. São inúmeros os casos de sucesso na produção de conhecimento técnico científico de alta qualidade para temas como lançamento de novas variedades, irrigação, nutrição de plantas, controle de pragas e doenças, colheita e pós colheita, embalagens, entre outros. É a tecnologia, sem dúvida, a grande responsável pelo desempenho do agronegócio brasileiro em suas várias cadeias produtivas de alimentos e energia e o será também para a movimentação

4 da fruticultura da posição de coadjuvante para protagonista nos mercados locais e além mar. É também a tecnologia a base para a sustentabilidade do sucesso da fruticultura brasileira no futuro, fato este incontestável, podendo variar apenas na composição de seus atores. A mudança comportamental dos mesmos definirá se serão os atuais, com novos compromissos nas inovações e na maneira de gerir os negócios, ou novos, que quebrando paradigmas, tomarão o lugar dos resistentes pela simples lei do mercado de que os competentes se estabelecem. Na constante busca por inovações nos processos e nos produtos da fruticultura, será fundamental ter em mente que todos são responsáveis em propiciar uma ótima experiência para o consumidor final no sabor, na aparência, na disponibilidade do produto e nas formas mais fáceis e práticas de aquisição e consumo. Essa postura aberta e com pensamento divergente na fase inicial do processo de melhoria contínua e convergente na fase final desse mesmo processo é que será o fator determinante na consolidação dessas oportunidades com geração de maior renda e desenvolvimento setorial. As lideranças da fruticultura tem grande responsabilidade no sentido de compartilhar de forma ampla e irrestrita com seus pares dentro do negócio as informações, os alertas e os requisitos para o amplo aproveitamento das oportunidades existentes. A mudança necessária para a evolução do setor depende muito dessa persistência dos líderes na persuasão de seus liderados quanto à necessidade da busca de melhores modelos. Exemplo disso é o e-commerce em produtos perecíveis, inclusive frutas, que já é realidade em vários países do mundo. Será que nossos empresários sabem disso? Até quando o setor produtivo vai insistir em enviar frutas em embalagens inadequadas e que afetam a qualidade das mesmas para o consumidor final? Até quando os varejistas vão continuar ofertando produtos amontoados e sem padrão em uma gôndola de supermercado, varejão ou feira livre? Se permanecermos nesse estágio atual, somente uma minoria terá acesso a uma melhor renda dentro da fruticultura e, principalmente os pequenos e médios produtores, aqueles que naturalmente enfrentam outras dificuldades e desafios como o acesso à informação e a falta de escala, ficarão à margem de uma atividade que tem todas as características positivas para gerar valor agregado e viabilizar

5 a manutenção desses produtores no campo de forma digna e com perspectivas de sucessão. Todo o setor tem que trabalhar unido na construção do seu futuro agora.

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