Cadeias Digitais de Valor inovação, competitividade e crescimento empresarial

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1 Cadeias Digitais de Valor inovação, competitividade e crescimento empresarial Nome Integration of small and medium enterprises in global digital value chains Objetivo Modernizar cadeias de valor industriais por meio do uso inteligente de tecnologias da informação e da comunicação (TIC) e apoiar pequenas e médias empresas a se conectarem com grandes empresas, tornando-se parceiros integrados em cadeias globais de valor digitais. Público-alvo Pequenas e médias empresas Setor (ou setores) do público-alvo Cadeias globais de valor industriais Justificativa O encadeamento produtivo entre pequenas e grandes empresas é um importante instrumento para aumentar a competitividade e a inovação de pequenas e médias empresas. A inserção em cadeias regionais e globais cria oportunidades para produtores locais aprenderem com base em líderes globais da cadeia, que podem ser compradores ou produtores. A governança interna da cadeia desempenha efeito central na capacidade de upgrade de pequenas e médias empresas, ou seja, em sua capacidade de inovar para aumentar o valor agregado de seus produtos e processos. Destaca-se que entre 70 a 88% dos negócios localizados na União Europeia (UE) consideram dificuldades administrativas em outros estados membros como fatores importantes na decisão sobre engajar-se ou não em mercados externos, sendo que apenas 25% das pequenas e médias empresas na UE exportam diretamente e apenas 13% exportam para mercados fora do bloco econômico. Escopo geográfico Países membros da União Europeia Ano de implementação 2005 A iniciativa consiste em uma série de ações de demonstração, com o objetivo de catalisar a criação de estruturas de negócios eletrônicos interoperáveis que auxiliem na conexão entre pequenas e médias empresas e grandes empresas de modo eficiente. Descrição dos serviços e atividades realizados As ações de demonstração fornecem: análise de mercado; estrutura para a interoperabilidade; demonstrações e pilotos; modelo de governança para a manutenção e evolução da estrutura depois que a ação for concluída; ações de conscientização e disseminação; evento de encerramento. Até 2013, seis ações de demonstração foram iniciadas, em suporte aos setores automotivo, moda, transporte e logística, turismo, cadeia de

2 alimentos e construção. Exemplo de ação de demonstração: setor automotivo Problema: Pequenas e médias empresas que desejavam comercializar com grandes parceiros da cadeia de fornecimento automotiva precisavam utilizar sistema eletrônico conhecido como Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI Eletronic Data Interchange). Como existem vários sistemas EDI, era difícil e caro para as pequenas e médias empresas fazerem comércio com múltiplos parceiros. As soluções existentes até então, oferecidas por provedores de B2B, eram limitadas, pois em geral envolviam a entrada e processamento manual de dados e também eram desenvolvidas em múltiplas plataformas não harmonizadas. Prática: Em 2010, a Comissão Europeia lançou uma chamada para propostas sobre como harmonizar o mercado utilizando soluções online. A proposta vencedora foi denominada Auto-gration (Integração Automotiva), submetida por consórcio de organizações do setor automotivo na Europa. Ações desenvolvidas: Desenvolvimento de arquitetura que facilita a troca de mensagens online entre sistemas de comunicação existentes incompatíveis, permitindo que grandes empresas mantenham suas estruturas de investimento e simplificando o acesso a sistemas de comunicação online para pequenas e médias empresas parceiras. Projeto não cria novo padrão de EDI, mas desenvolve um modo simples de transportar os dados de/para os sistemas das pequenas e médias empresas, permitindo que estas se integrem na cadeia de fornecedores automotiva. Realização de fórum liderado por importantes atores do setor; Divulgação de boas práticas; Utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) para o desenvolvimento de plataformas; harmonizadas setoriais; Resultados esperados: Simplificar os processos para pequenas e médias empresas; Criar padrões de comunicação de dados; Resultados e evidências disponíveis Melhorar o retorno de investimentos em TIC; Gerar ganhos de eficiência para pequenas e médias empresas; Até 2013, cerca de 20 mil pequenas empresas foram envolvidas em ações de demonstração. Resultados mensuráveis por setor: Ação de demonstração do setor de moda (plataforma ebiz); Redução dos custos de gestão dos pedidos em 65% em 1 ano;

3 Queda do tempo médio de resposta de um pedido em 50%; Eliminação da taxa de erro no processamento de pedidos (de 10% para zero); Participação de mais de 150 pequenas e médias empresas do setor têxtil e calçadista, de 20 países europeus integrados em cadeia de fornecimento digital; Ação de demonstração no setor automobilístico (plataforma Auto-gration): Redução das barreiras de entrada a pequenas e médias empresas por meio de soluções de baixo custo e fácil acesso: empresas conectam-se em menos de 1 dia; Diminuição das dúvidas por telefone ou fax sobre disponibilidade de estoque em 60 a 80%; Aumento da produtividade dos funcionários em 30%; Disponibilização imediata de informações sobre produtos e sua disponibilidade, que ajuda a escolher os melhores fornecedores e responder rapidamente às demandas dos consumidores; Acesso maior a oportunidades de mercados: fonte para uma rede ampla de fornecedores e novos consumidores em novos países da Europa e em mercados transfronteiriços; Assinatura de memorando de entendimento entre os principais atores da indústria automotiva e de TIC para manter, expandir e promover integração nos sistemas da cadeia automotiva; Ações de demonstração no setor de transporte e logística (plataforma DISCwise): Redução das fronteiras técnicas, com redução dos custos de implementação dos serviços em 70%; Aceleração do tempo necessário para integração das pequenas e médias empresas com grandes redes logísticas (de 35 para 3 dias); por meio da oferta de serviços de serviços de ligamento/desligamento; Organização mais fácil e rápida do transporte co-modal; Aumento da efetividade e velocidade da comunicação com consumidores e facilitação dos requerimentos de capital de giro; As ações para o setor de turismo, cadeia de fornecimento de alimentos e construção serão concluídas em Instituição Executora Nome Comissão Europeia

4 País União Europeia Setor Governo o órgão executivo da União Europeia; deriva de uma das cinco instituições chave criadas no sistema supranacional da Comunidade Europeia; é responsável por determinar os objetivos e prioridades de ação; propor legislação para o Parlamento e Conselho da União Europeia; gerir e implementar as políticas e o orçamento do bloco; garantir o cumprimento da Lei Europeia; e representar internacionalmente a União Europeia. Clientes Público amplo em diversas áreas tais como cultura, educação, energia e recursos naturais, desenvolvimento local, ciência e tecnologia, etc. Tamanho Orçamento de cerca de 140 bilhões de euros em 2011 (representa cerca de 1% do PIB dos 27 estados membros da União Europeia) Instituições Parceiras Nome Associações setoriais e entidades de representação Setor Iniciativa privada instituições europeias que reúnem e representam interesses dos setores de moda, automotivo, transporte e logística, turismo, alimentos e construção. Papel A Comissão Europeia é a instituição promotora e financiadora da iniciativa. A instituição foi responsável por selecionar os setores estratégicos para o desenvolvimento de plataformas interoperáveis para pequenas e médias empresas, lançar as chamadas para o desenvolvimento da arquitetura necessária para cada setor, monitorar ações e disseminar resultados. A prática está inserida no quadro da Rede de Apoio de Negócios Digitais para Pequenas e Médias Empresas (ebsn), projeto guarda-chuva da Comissão, criado em 2005, que visa aplicar as TIC para melhorar a competitividade e o potencial inovador das pequenas e médias empresas europeias. As associações setoriais são responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção das soluções digitais desenvolvidas em seu setor de atuação, realizando as ações necessárias para garantir sua implementação, disseminação pelas empresas e atores centrais do setor e sustentabilidade após o término da intervenção. Exemplos de associações por setor: Moda EURATEXAutomotivo Odette International, Boost, CECRA, CLEPA, INOVA+; Transporte e logística BMT Group, CLECAT, Descartes, Institute of Logistics and Warehousing, Logit Systems, Marlo, Fordesi, Sintef; Análise da Aplicabilidade

5 Para avaliar o potencial replicador da prática devem-se considerar elementos tais como o perfil das empresas beneficiadas: a prática é direcionada para as pequenas e médias empresas. Na União Europeia, por definição, a pequena empresa possui até 50 empregados e volume de negócios de até 10 milhões de euros, enquanto a média empresa possui até 250 empregados e volumes de negócios igual ou inferior a 50 milhões de euros. 23% delas exportam diretamente no contexto intrabloco. Replicação No Brasil, a classificação oficial das empresas por porte considera como critério a receita bruta anual, sendo as pequenas empresas aquelas que têm receita entre 360 mil a 3,6 milhões de reais (cerca de 120 mil a 1,2 milhões de euros). A segmentação dos estabelecimentos segundo porte, para o setor indústria, define pequena empresa como aquela que possui de 20 a 99 pessoas ocupadas e média empresa de 100 a 499 pessoas ocupadas (Sebrae, 2011/2012). Ou seja, tratam-se de definições distintas, sendo o público alvo do Sebrae de porte menor que a pequena e média empresas europeia, o que influencia seu potencial e experiência de inserção em mercados globais- arcabouço institucional: a prática está inserida no contexto da União Europeia, experiência de integração regional única que possui estrutura com mandato transnacional, permitindo a governança apropriada de projetos relacionados a cadeias globais de valor, composta por atores de diferentes países. Destaca-se também que a prática está pautada em marco legal voltado para as pequenas e médias empresas (European Small Business Act) e em projeto guarda-chuva prévio de aplicação das TIC orientado para pequenas e médias empresas; recorte setorial: o desenho das ações de demonstração indica que iniciativas de harmonização de plataformas tecnológicas devem ser aplicadas setorialmente, a fim de melhor adaptar as necessidades e interesses dos agentes de mercado. A prática revela a importância de se harmonizar sistemas tecnológicos de informação e comunicação entre os atores de uma cadeia global de valor, a fim de permitir maior integração das pequenas e médias empresas, aumentando suas oportunidades de negócios junto com grandes empresas. Segundo a Comissão Europeia, a prática pode gerar benefícios para os seguintes grupos: Para pequenas e médias empresas: Facilita a entrada em novos mercados; Conclusão Fortalece a relação entre pequenas e médias empresas e grandes empresas; Ajuda as pequenas e médias empresas a se integrarem com parceiros internacionais; Simplifica procedimentos de negócios; Reduz barreiras administrativas e falhas de comunicação entre atores. Para grandes empresas: Aumenta sua capacidade inovadora ao criar parcerias com outras

6 pequenas e médias empresas inovadoras; Aumenta a satisfação dos clientes ao fornecer serviços mais flexíveis e personalizados; Reduz o tempo para realização de transações. Para a economia e a sociedade: Promove economia mais dinâmica e competitiva; Reduz barreiras de entrada para novos atores no mercado.

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