Programa Sebrae de. A rtesanato

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3 Programa Sebrae de A rtesanato Te r mo de referência Março de 2004

4 S umário

5 1. Apresentação 2.O artesanato como estratégia de valorização dos territórios 3. Missão 4. Objetivos 5. Identidade cultural e artesanato 6. Conceitos 6.1. Categorias do artesanato 6.2. Tipologias do artesanato 6.3. Organização do trabalho artesanal 6.4. Estratégias de apoio e promoção Matriz Conceitual do Programa Sebrae de Artesanato 7. Estrutura do Programa Sebrae de Artesanato 7.1. Estrutura organizacional do programa Grupo Gestor Nacional Grupo Consultivo Grupo de trabalho/tarefa Coordenação/gerências estaduais 7.2. Eixos norteadores do Programa Sebrae de Artesanato Estratégias e diretrizes Estudos e pesquisas Inovação Capacitação Acesso ao mercado Acesso ao crédito 7.3. Gestão sistêmica do Programa Sebrae de Artesanato/UF Planejamento

6 Execução Monitoramento 8. Orientações para intervenção dos programas estaduais 8.1. Etapas de intervenção Identificação e análise da demanda Identificação e análise da oferta Melhoria e desenvolvimento de novos produtos Adequação da produção Capacitação Agregação de valor Promoção e divulgação Arte popular Artesanato indígena Artesanato tradicional Artesanato de referência cultural Artesanato conceitual Trabalhos manuais artesanato doméstico Produtos alimentícios típicos Produtos industriais e semi-industriais industrianato Comercialização Estratégia indiferenciada

7 Estratégia diferenciada Estratégia de concentração Fatores comerciais 9. Infra-estrutura para o artesanato Núcleos de Inovação e Design para o Artesanato Oficinas experimentais de produção/oficina-escola Central de processamento de matéria-prima Unidade de treinamento e capacitação Centrais de comercialização 10. O artesão e seus instrumentos de trabalho Glossário Anexos 79 Anexo 1 - Avaliação das potencialidades para seleção de APLs Arranjos Produtivos Locais e/ou Municípios/Territórios Anexo 2 - Diagnóstico da produção artesanal Anexo 3 - Indicadores de desempenho Programa Sebrae de Artesanato Definição dos termos dos indicadores Referências bibliográficas Participantes do Encontro Nacional do Programa Sebrae de Artesanato

8 ARMANDO DE QUEIROZ MONTEIRO NETO Presidente do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae SILVANO GIANNI Diretor-Presidente do Sebrae Nacional LUIZ CARLOS BARBOZA Diretor Técnico do Sebrae Nacional PAULO TARCISO OKAMOTTO Diretor Financeiro do Sebrae Nacional VINÍCIUS NOBRE LAGES Gerente da Unidade de Desenvolvimento Setorial do Sebrae Nacional Equipe técnica responsável pela elaboração deste documento Durcelice Cândida Mascêne Programa Sebrae de Artesanato Unidade de Desenvolvimento Setorial Sebrae Nacional Edson Fermann Consultor Sebrae Nacional Eduardo Barroso Neto Consultor Programa Sebrae de Artesanato Sebrae Nacional Maria Angélica Monteiro dos Santos Consultora Programa Sebrae de Artesanato Sebrae/RS e Sebrae Nacional Maria Dorotéa de Aguiar Barros Naddêo Programa Sebrae de Artesanato Sebrae/MG Patrícia Salamoni Programa Sebrae de Artesanato Unidade de Desenvolvimento Setorial Sebrae Nacional Vinícius Nobre Lages Gerente da Unidade de Desenvolvimento Setorial Sebrae Nacional Wanessa Nemer Programa Sebrae de Artesanato Sebrae/RJ Documento validado no Encontro Nacional do Programa Sebrae de Artesanato, realizado em Araxá/MG, no período de 7 a 9 de julho de 2003, pelos responsáveis técnicos dos 27 Sebrae/UF. Redação final em agosto/03.

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10 A presentação

11 Cinco anos após a implementação do Programa Sebrae de Artesanato, está configurada a sua consolidação nas 27 Unidades Federativas do país. As ações empreendidas marcam a presença do Sebrae em 16,6% dos municípios brasileiros. Neste período, capacitou artesãos. Em 2002, a Fubra - Fundação Universitária de Brasília, juntamente com o Sebrae, realizou a Pesquisa de Avaliação da Satisfação e do Desempenho do Cliente Sebrae, onde 98% dos entrevistados confirmaram a contribuição positiva do Programa Sebrae de Artesanato para o estímulo ao empreendedorismo, geração de emprego e renda na comunidade. Não obstante este sucesso, verificou-se que as ações estavam sendo desenvolvidas nos Estados a partir de conceitos, critérios e abordagens diferentes, sem unidade. Esta situação gerou uma série de dificuldades na continuidade do Programa como um todo no país. A falta de diretrizes, metodologias de intervenção e de critérios na apuração de indicadores compromete a mensuração adequada dos resultados e o conseqüente processo de tomada de decisões, tendo em vista que cada Estado tem utilizado parâmetros próprios, não compartilhados com os demais. Considerando a importância social, econômica e cultural do setor artesanal e os resultados positivos apresentados pelos Sebrae/UFs, constatou-se a necessidade de adequação do Programa frente às necessidades das comunidades envolvidas. Concluiu-se, ainda, pela necessidade urgente de se desenvolver uma logística de atuação do Sebrae, de forma sistematizada e contínua, objetivando articular e integrar as ações dos 27 Programas Estaduais, envolvendo os atores que interferem direta ou indiretamente em âmbito nacional, regional e municipal. A elaboração deste Termo de Referência é o resultado do esforço concentrado da equipe responsável, com base nos relatórios dos encontros regionais do Programa, realizados em 1999, e nos dados levantados, em março de 2003, pelo Diagnóstico da Situação do Programa Sebrae de Artesanato nos Sebrae/UFs, sendo validado no Encontro Nacional realizado em Araxá/MG, no período de 7 a 9 de julho de O Programa foi reavaliado e redesenhado, com a participação de todos os coordenadores estaduais, a partir do nivelamento de conceitos e do compartilhamento das experiências bem-sucedidas, alinhando-o frente às estratégias e prioridades do Sistema Sebrae. O novo formato define como foco prioritário estratégias de atuação diferenciadas para cada categoria de artesanato. O presente Termo de Referência será o instrumento de trabalho que norteará as ações a serem realizadas com base em parâmetros para o planejamento, a execução e o monitoramento do Programa, no sentido de garantir sua eficiência e eficácia no contexto do desenvolvimento dos territórios.

12 Programa Sebrae de Artesanato 2 - O artesanato como estratégia de valorização dos territórios A proposta de execução de um programa de artesanato pelo Sebrae, no final dos anos 90, foi resultante dos processos de mudança na estratégia de atuação do Sistema, ampliando seu foco de ação, considerando o empresário no ambiente e a empresa no território. A evolução da estratégia de atuação apontava na direção de duas abordagens: uma setorial (focada no fortalecimento das cadeias produtivas) e outra local (centrada no fortalecimento do capital social e humano como pré-condição para o empreendedorismo), ambas baseadas na idéia de protagonismo dos atores envolvidos, das parcerias, do planejamento participativo e da gestão compartilhada, da convergência entre demandas locais e ofertas diversas. 1 Neste contexto, em 1999, foram realizados encontros regionais dos coordenadores do Programa Sebrae de Artesanato para uma análise do trabalho, onde ficaram evidenciados os diferentes graus de conhecimento e de execução programática. A partir desta constatação, foram definidos: o conceito do negócio e a missão do Programa, os principais contornos da situação em vigor e da situação desejada, as ameaças e oportunidades para conquista da situação pretendida, o rol de ações por eixos de atuação (informação, formação, produção, mercado, parcerias e políticas) sistematizados em um plano estratégico. Este movimento na busca de um referencial comum para atuação num setor, até então atípico para o Sistema, não culminou na unicidade do Programa, mas contribuiu para que cada Estado construísse alternativas para atendimento do setor artesanal utilizando os eixos de atuação como balizadores.

13 Hoje, ao optar por atuar na perspectiva da mobilização dos territórios para o desenvolvimento, o Sistema Sebrae caminha no sentido de ampliar sua capacidade de articulação, mobilização e de promoção do desenvolvimento das redes sociais, técnicas e institucionais locais. A proposta se volta para uma abordagem de perspectiva territorial que reúne o que há de melhor nas abordagens setorial e local, ultrapassando a dicotomia entre o econômico e o social e, sobretudo, a forma de indução das demandas. 2 O desafio é promover a articulação dos diferentes atores que integram os Arranjos Produtivos Locais e criar uma ambiência que favoreça o surgimento e fortalecimento de micro e pequenos negócios na agenda das localidades e/ou regiões como forma de buscar um desenvolvimento que integre, de maneira sincrônica, as dimensões sociais, econômicas e cognitivas. 3 No âmbito do Programa Sebrae de Artesanato, é necessário fazer melhorias em sua atuação, na perspectiva de ampliar sua capacidade de compartilhar o desenvolvimento de projetos comuns para a construção de bens de produção de acesso público. 4 A missão do Sebrae de promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e sua nova perspectiva estratégica definem ao mesmo tempo os limites e amplitude da sua atuação no setor artesanal, pois, entre as cadeias produtivas vocacionadas do Brasil, o artesanato tem elevado potencial de ocupação e geração de renda em todos os Estados, posicionando-se como um dos eixos estratégicos de valorização e desenvolvimento dos territórios. Apesar da falta de dados consistentes sobre o setor, existem evidências de que corresponde ao PIB da moda e da indústria automotiva. Isto aponta para a necessidade de se mobilizar o IBGE para realizar pesquisas sobre o artesanato, a partir dos conceitos adotados pelo Sebrae. Existem diversas instituições governamentais, não-governamentais e privadas atuando no setor artesanal, por isso a necessidade, neste momento, de identificar parcerias para maximização das ações e otimização de recursos na busca do desenvolvimento do setor. O Sebrae tem buscado ações intersetoriais em sua atuação, daí a importância da revisão do Programa Sebrae de Artesanato com vistas ao redirecionamento de suas estratégias de atuação e o seu diálogo com os demais Programas Setoriais. O turismo constitui uma das principais interfaces do Programa Sebrae de Artesanato. A construção da reputação do destino turístico depende de se olhar o entorno, por isso faz-se necessário consolidar vínculos do artesanato com o turismo, transformando o artesão e seu local de produção em destino turístico a partir deste olhar, do contexto em que está inserido, e de sua história. Uma das vertentes de atuação compartilhada é a inserção do artesão e seu local de produção, enquanto roteiro turístico. 13 1,2,3 e 4 SEBRAE. A Mobilização dos Territórios para o Desenvolvimento, versão para discussão interna. Brasília, 2003, p. 9.

14 A comercialização de produtos regionais em pontos turísticos, a ambientação de hotéis e restaurantes, com produtos artesanais regionais evidenciando a identidade cultural local, podem e devem ser trabalhados para reforçar a sustentabilidade dos grupos de artesãos, criando novas possibilidades de consolidação do artesanato enquanto setor econômico viável. Além disso, a necessidade de novas estratégias de negociação para os produtos artesanais amplia o horizonte de atuação e remete para a inclusão do artesanato nas pautas de discussão do Mercosul e da ALCA. Atualmente, o fazer manual está valorizado. O artesanato é a contrapartida à massificação e uniformização de produtos globalizados, pois promove o resgate cultural e a identidade regional. Os consumidores têm buscado peças diferenciadas e originais em todos os segmentos. Em produtos utilitários e decorativos, as técnicas artesanais atuam para agregar valor. É a Cara Brasileira manifestando-se com criatividade e inovação. Com um custo de investimento relativamente baixo, o setor artesanal utiliza, na maioria das categorias existentes, matéria-prima natural, promove a inserção da mulher e do adolescente em atividades produtivas, estimula a prática do associativismo e fixa o artesão no local de origem, evitando o crescimento desordenado dos centros urbanos. Para que o Programa Sebrae de Artesanato possa cumprir os desafios apresentados e possa contribuir de forma eficiente e eficaz na promoção do desenvolvimento sustentável, é necessária a sua renovação. Esta renovação deverá passar, necessariamente, pela padronização da linguagem, definição comum de conceitos, diretrizes, objetivos, metas e pelo estabelecimento de uma estrutura organizacional, de eixos norteadores e de um sistema de gestão. Com este Termo de Referência pretende-se criar a base para sua reestruturação, definindo os parâmetros da atuação do Programa em todos os Estados, considerando toda a construção feita até aqui, de forma que facilite seu planejamento, execução e monitoramento a partir da definição das categorias artesanais prioritárias para atendimento, estratégias de intervenção padronizadas, indicadores de desempenho, bem como a indicação de sugestões de metodologias já desenvolvidas pelos Estados e que têm apresentado resultados positivos. Enfim, pretende-se criar mecanismos de valorização dos esforços empreendidos pelas coordenações estaduais e de compartilhamento de experiências que favoreçam a construção permanente do Programa Sebrae de Artesanato.

15 Programa Sebrae de Artesanato 3 - Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável do setor artesanal como estratégia de promoção cultural, econômica e social dos territórios. 15

16 Programa Sebrae de Artesanato 4 - Objetivos GERAL Fomentar o artesanato de forma integrada, enquanto setor econômico sustentável que valoriza a identidade cultural das comunidades e promove a melhoria da qualidade de vida, ampliando a geração de renda e postos de trabalho. ESPECÍFICOS Ampliar as oportunidades de ocupação e renda Contribuir para a formalização do setor Ampliar o acesso ao crédito e capitalização Promover o acesso a tecnologias adequadas ao aumento e melhoria da capacidade produtiva Utilizar a inovação como um dos fatores de diferenciação do produto artesanal Promover a educação empreendedora Promover a cultura da cooperação, estimulando a criação e o fortalecimento de associações e cooperativas Promover o acesso a mercados Utilizar o marketing como uma das ferramentas para impulsionar a competitividade Resgatar a cultura como fator de agregação de valor ao artesanato promovendo produtos com a Cara Brasileira Disponibilizar informações sobre a utilização racional dos recursos naturais, segundo os postulados da legislação ambiental Socializar o acesso às informações e ao conhecimento no âmbito do setor artesanal Articular parcerias para aumentar a participação do artesanato na produção nacional e para o conseqüente fortalecimento do setor

17 O artesanato não quer durar milênios nem está possuído da pressa de morrer prontamente. Transcorre com os dias, flui conosco, se gasta pouco a pouco, não busca a morte ou tampouco a nega: apenas aceita este destino. Entre o tempo sem tempo de um museu e o tempo acelerado da tecnologia, o artesanato tem o ritmo do tempo humano. É um objeto útil que também é belo; um objeto que dura, mas que um dia porém se acaba e resigna-se a isto; um objeto que não é único como uma obra de arte e que pode ser substituído por outro objeto parecido, mas não idêntico. O artesanato nos ensina a morrer e, fazendo isto, nos ensina a viver. Octavio Paz

18 Programa Sebrae de Artesanato 5 - Identidade cultural e artesanato Do ponto de vista antropológico, a identidade é constituída, principalmente, a partir de dois elementos principais: as características presentes no espaço territorial ocupado e o conjunto de símbolos e signos lingüísticos, códigos e normas (moral e ética), objetos, artefatos, costumes, ritos e mitos (religião, folclore, música, culinária, vestimentas etc.) aceitos e praticados coletivamente, capazes de distinguir um determinado grupo social dos demais. Uma pesquisa de resgate e valorização da cultura material e iconográfica do território onde as ações serão implementadas é um componente imprescindível para configurar uma base de informações, sólida e consistente, para fundamentar as ações do Programa Sebrae de Artesanato. Desenvolver produtos artesanais de referência cultural significa valer-se de elementos que reportem o produto ao seu lugar de origem, seja através do uso de certos materiais e insumos ou técnicas de produção típicas da região, seja pelo uso de elementos simbólicos que façam menção às origens de seus produtores ou de seus antepassados. Deve-se utilizar as cores de sua paisagem, suas imagens prediletas, sua fauna e flora, retratar os tipos humanos e seus costumes mais singulares, utilizar as matérias-primas disponíveis na região e as técnicas que foram passadas de geração em geração.

19 A estas diferenças dá-se o nome de identidade cultural. São estes elementos únicos que dão sentido ao artesanato e indicam para o artesão seu lugar no mundo. São estas as referências e os atributos mais valorizados por um mercado globalizado, ávido por produtos diferenciados. Conhecer suas origens, seu passado e sua história é o ponto de partida para a construção desta desejada identidade. O acesso a este conhecimento é importante não somente para os técnicos e para os pesquisadores, mas também para os artesãos, pois seu distanciamento das referências autênticas pode levar a um processo de descaracterização dos produtos, de tal forma que com o passar dos anos a produção de determinados objetos parece ser uma deformação daquilo que já foram. Um dos principais conflitos existentes entre aqueles que trabalham com o artesanato são as diferentes e antagônicas visões sobre a necessidade de renovação da oferta de produtos como modo de dinamizar as relações comerciais entre os artesãos e o mercado, gerando incremento de trabalho e de renda. Para muitos, o surgimento de novos produtos deve ser resultante de um processo espontâneo de criação dos artistas populares, que diante das mudanças no ambiente em que vivem procuram externar suas impressões pessoais modelando na matéria uma visão singular, compatível com o repertório estético e cultural de seu contexto social. O argumento em defesa da não intervenção do design nestes processos de criação e de produção artesanal é o temor da possibilidade de descaracterização dos produtos originais, podendo provocar o desaparecimento de certas tipologias, padrões e outros elementos de reconhecimento e identificação cultural de uma determinada região ou grupo social. A questão que se coloca não é mais se devemos ou não intervir, mas como intervir sem descaracterizar, valorizando e reforçando as tradições regionais, a habilidade dos artesãos e as relações existentes no interior dos grupos trabalhados. Uma ação séria e conseqüente deve saber diferenciar a arte popular do artesanato e dentro deste as diferentes categorias existentes, cujas particularidades irão orientar o nível e profundidade das intervenções de modo a diminuir a possibilidade de desvirtuamento do valor de cada um destes produtos. O artesão, ao produzir uma peça, está preocupado com a possibilidade de conseguir seu sustento e de sua família. Um artesão é, acima de tudo, um fabricante de artefatos e, portanto, sujeito às regras do mercado. O artesanato, enquanto produto com valor de troca, obedece às leis universais da oferta e da procura. E o mercado rejeita aquilo que não corresponde às suas expectativas de consumo. 19

20 Programa Sebrae de Artesanato 6 - Conceitos A falta de uma definição conceitual do Programa Sebrae de Artesanato criou um ambiente de entendimentos diversos, marcado por divergências e antagonismos nas ações. Aqui estão apresentadas as bases para um enfoque programático comum, coerente com a pluralidade da produção artesanal brasileira, de forma que cada UF possa garantir o atendimento de suas especificidades sem perder a abordagem sistêmica. Para definição e ordenamento das demandas do Programa Sebrae de Artesanato serão adotados os conceitos a seguir apresentados.

21 6.1. CATEGORIAS DO ARTESANATO (ver Matriz Conceitual p.30) As categorias dos produtos artesanais são definidas de acordo com sua origem, uso e destino. Arte popular Conjunto de atividades poéticas, musicais, plásticas e expressivas que configuram o modo de ser e de viver do povo de um lugar. Trabalhos manuais Os trabalhos manuais exigem destreza e habilidade, porém utilizam moldes e padrões prédefinidos, resultando em produtos de estética pouco elaborada. Não são resultantes de processo criativo efetivo. É, na maioria das vezes, uma ocupação secundária que utiliza o tempo disponível das tarefas domésticas ou um passatempo. Artesanato A partir do conceito proposto pelo Conselho Mundial do Artesanato, define-se como artesanato toda atividade produtiva que resulte em objetos e artefatos acabados, feitos manualmente ou com a utilização de meios tradicionais ou rudimentares, com habilidade, destreza, qualidade e criatividade. 21 Quadro 1 Categorias do Artesanato ARTE POPULAR Produção de peças únicas Arquétipo Compromisso consigo mesmo Fruto da criação individual ARTESANATO Produção de pequenas séries com regularidade Produtos semelhantes, porém diferenciados entre si Compromisso com o mercado Fruto da necessidade TRABALHOS MANUAIS Produção assistemática Reprodução ou cópia Ocupação secundária Fruto da destreza

22 Produtos alimentícios (típicos) Os produtos típicos são, em geral, produtos alimentícios processados segundo métodos tradicionais, em pequena escala, muitas vezes em família ou por um determinado grupo. Apesar de serem produzidos artesanalmente, são atendidos apenas parcialmente pelo Programa. Produtos semi-industriais e industriais ( industrianato ) Produção em grande escala, em série, com utilização de moldes e fôrmas, máquinas e equipamentos de reprodução, com pessoas envolvidas e conhecedoras apenas de partes do processo. Artesanato indígena São os objetos produzidos no seio de uma comunidade indígena, por seus próprios membros. São, em sua maioria, resultante de uma produção coletiva, incorporada ao cotidiano da vida tribal, que prescinde da figura do artista ou do autor. Artesanato tradicional Conjunto de artefatos mais expressivos da cultura de um determinado grupo, representativo de suas tradições porém incorporados à sua vida cotidiana. Sua produção é, em geral, de origem familiar ou de pequenos grupos vizinhos, o que possibilita e favorece a transferência de conhecimentos sobre técnicas, processos e desenhos originais. Sua importância e seu valor cultural decorrem do fato de ser depositária de um passado, de acompanhar histórias transmitidas de geração em geração, de fazer parte integrante e indissociável dos usos e costumes de um determinado grupo.

23 Artesanato de referência cultural São produtos cuja característica é a incorporação de elementos culturais tradicionais da região onde são produzidos. São, em geral, resultantes de uma intervenção planejada de artistas e designers, em parceria com os artesãos, com o objetivo de diversificar os produtos, porém preservando seus traços culturais mais representativos. Artesanato conceitual Objetos produzidos por pessoas com alguma formação artística, de nível educacional e cultural mais elevado, geralmente de origem urbana, resultante de um projeto deliberado de afirmação de um estilo de vida ou afinidade cultural. A inovação é o elemento principal que distingue este artesanato das demais categorias. Por detrás destes produtos existe sempre uma proposta, uma afirmação sobre estilos de vida e de valores, muitas vezes explícitos através dos sistemas de promoção utilizados, sobretudo aqueles ligados ao movimento ecológico e naturalista. USOS DOS PRODUTOS ARTESANAIS Adornos e acessórios Objetos de uso pessoal tais como jóias, bijuterias, cintos, bolsas, peças para vestuário etc. Decorativo Objetos produzidos para ornamentar e decorar ambientes. Educativo Objetos destinados às práticas pedagógicas. Lúdico Objetos produzidos para o entretenimento e para representação do imaginário popular. Exemplos: jogos, bonecos, brinquedos, entre outros. Religioso Peças destinadas aos usos ritualísticos ou para demonstração de crenças e da fé. Exemplos: amuletos, imagens, adornos, altares, oratórios, entre outros. Utilitário Peças produzidas para satisfazer as necessidades de trabalho dos homens, seja no campo, seja na atividade doméstica. Peças de grande simplicidade formal, seu valor é determinado pela importância funcional e não por seu valor simbólico. S ã o utensílios produzidos para atender às necessidades domésticas. 23

24 MATÉRIA-PRIMA MINERAL CERÂMICA ARGILA PORCELANA MOSAICOS NATURAL PEDRA SANTERIA JOALHERIA MOVELARIA CANTARIA 6.2. TIPOLOGIAS DO ARTESANATO Classificação do artesanato em função da matéria-prima utilizada. PROCESSADA METAIS FERRARIA/ FERRAMENTAS UTENSÍLIOS JOALHERIA SERRALHERIA VITRAIS VIDRO MOSAICOS As matérias-primas podem ser de origem mineral, vegetal ou animal, podendo ser utilizadas em seu estado natural, depois de processadas artesanalmente/industrialmente ou serem decorrentes de processos de reciclagem/reaproveitamento. Para cada matéria-prima principal derivam práticas profissionais que resultam em tipologias de produtos específicas, com suas respectivas técnicas, ferramentas e destinações. RECICLÁVEL/ REAPROVEITÁVEL GESSO PARAFINA METAIS VIDRO EMBALAGENS MODELAGEM MODELAGEM FERRAMENTAS UTENSÍLIOS JOALHERIA SERRALHERIA VITRAIS MOSAICOS O quadro ao lado ilustra de modo resumido alguns destes ofícios ou tipologias artesanais. PLÁSTICO EMBALAGENS PRÁTICAS DIVERSAS QUADRO 2 - Matérias-primas e ofícios artesanais

25 VEGETAL ANIMAL MINERAL + VEGETAL + ANIMAL FIBRAS MADEIRA TAPEÇARIA CESTARIA MOVELARIA MARCHETARIA LUTHERIA CARPINTARIA NAVAL MARCENARIA SANTERIA/ ESCULTURA COURO CHIFRE E OSSO CONCHAS E CORAIS LÃ SAPATARIA/ CALÇADOS SELARIA MALAS PRÁTICAS DIVERSAS ENTALHES E ESCULTURAS TECELAGEM CASCAS E SEMENTES PRÁTICAS DIVERSAS PENAS E PLUMAS PRÁTICAS DIVERSAS FIO TECIDO TECELAGEM RENDAS BORDADOS COSTURA BORDADOS COURO FIO DE SEDA CALÇADOS SELARIA MALAS TECELAGEM BORDADO CERA COURO SINTÉTICO MODELAGEM CALÇADOS CONFECÇÃO DE BOLSAS E ACESSÓRIOS 25 BORRACHA PRÁTICAS DIVERSAS LÃ TECELAGEM MASSA PARAFINA MODELAGEM MODELAGEM MADEIRA PAPEL MARCHETARIA MARCENARIA ESCULTURAS PRÁTICAS DIVERSAS COURO LÃ PRÁTICAS DIVERSAS TECELAGEM TAPEÇARIA BORDADOS COURO SINTÉTICO CALÇADOS COSTURA/ CONFECÇÃO DE BOLSAS E ACESSÓRIOS TECIDO COSTURA BORDADOS FUXICO

26 6.3. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ARTESANAL Mestre artesão Indivíduos que se notabilizaram em seu ofício conquistando admiração e respeito, não somente de seus aprendizes e auxiliares artesãos, como também dos clientes e consumidores. Sua maior contribuição é repassar, para as novas gerações, técnicas artesanais e experiências fundamentais de sua atividade. Artesão São aqueles detentores de conhecimento técnico sobre os materiais, ferramentas e processos de sua especialidade, dominando todo o processo produtivo. Aprendiz É o auxiliar das oficinas de produção artesanal, encarregado de elaborar partes do trabalho e que se encontra em processo de capacitação. Artista Em princípio, todo artista deve ser antes de tudo um artesão, no sentido de conseguir dominar o saber fazer, de sua área de atuação, ou simplesmente não conseguirá realizar a contento seus projetos e sua pretensão criativa. Tem em seu trabalho uma coerência temática e filosófica, cristalizados em uma série de compromissos consigo mesmo, dentre estes o de buscar sempre ir além do conhecido. Tem um compromisso com o seu tempo, de exteriorizar sua visão específica do mundo que o cerca.

27 Núcleo de produção familiar A força de trabalho é constituída por membros de uma mesma família, alguns com dedicação integral e outros com dedicação parcial ou esporádica. A direção dos trabalhos é exercida pelo pai ou pela mãe (dependendo do tipo de artesanato que se produza) que organizam os trabalhos de filhos, sobrinhos e outros parentes. Em geral não existe um sistema de pagamentos pré-fixados, sendo as pessoas remuneradas de acordo com suas necessidades e disponibilidade de um caixa único. Grupos de produção artesanal Agrupamentos de artesãos atuando no mesmo segmento artesanal ou em segmentos diversos e que se valem de acordos informais, tais como: aquisição de matéria-prima e/ou de estratégias promocionais conjuntas e produção coletiva. Empresa artesanal São núcleos de produção que evoluíram para a forma de micro ou pequenas empresas, com personalidade jurídica, regida por um contrato social. Como quaisquer empresas privadas, buscam vantagens comerciais para continuar a existir. Empregam artesãos e aprendizes encarregados da produção e remunerados, em geral, com um salário fixo ou uma pequena comissão sobre as unidades vendidas. Associação Uma associação é uma instituição de direito privado sem fins lucrativos, constituída com o objetivo de defender e zelar pelos interesses de seus associados. São regidas também por estatutos sociais, com uma diretoria eleita em assembléia para períodos regulares. Cooperativa As cooperativas são associações de pessoas de número variável (não inferior a 20 participantes) que se unem para alcançar benefícios comuns, em geral, para organizar e normalizar atividades de interesse comum. O objetivo essencial de uma cooperativa na área do artesanato é a busca de uma maior eficiência na produção com ganho de qualidade e de competitividade em virtude do ganho de escala, pela otimização e redução de custos na aquisição de matéria-prima, no beneficiamento, no transporte, na distribuição e venda dos produtos. 27

28 6.4. ESTRATÉGIAS DE APOIO E PROMOÇÃO A utilização dos critérios valor cultural e volume de produção permite uma avaliação para diferenciar os distintos tipos de produtos, contribuir para perceber que para cada grupo deverá ser definida uma estratégia de apoio e promoção diferenciada. Deste modo, observa-se que quanto menor for a escala de produção, tendendo a peças únicas ou exclusivas, seu valor nominal econômico tende a ser maior, valor este que cresce na mesma proporção de seu valor cultural. Por isso, o direcionamento das políticas para o artesanato deve considerar as especificidades dos produtos com a capacidade econômica dos consumidores visados.

29 ARTE POPULAR ARTESANATO INDÍGENA ARTESANATO TRADICIONAL VALOR CULTURAL ARTESANATO CONCEITUAL ARTESANATO DE REFERÊNCIA CULTURAL PRODUTOS TÍPICOS 29 TRABALHOS MANUAIS INDUSTRIANATO VOLUME DE PRODUÇÃO FIGURA 1 - Critérios para avaliação de tipos de produtos

30 ATENDIDOS INTEGRALMENTE CATEGORIAS ARTE POPULAR ARTESANATO INDÍGENA TRADICIONAL REFERÊNCIA CULTURAL CONCEITUAL TRABALHOS MANUAIS (Artesanato doméstico) QUEM FAZ? Artista popular Índio Artesão Artesão Artesão Artesão ORIGEM DE ONDE VEIO? Da criação individual atemporal Das tradições da nação indígena Técnicas transmitidas de geração a geração, geralmente dentro de uma mesma família Releitura de elementos da cultura tradicional, desenvolvendo novos produtos De origem urbana, onde a inovação é o elemento principal Cópia de técnicas e produtos de domínio público COMO É FEITO? Peça única, feita por uma pessoa, predominando processos manuais Produção coletiva de séries de objetos Produção em pequena escala de séries de objetos, individual ou coletivamente Produção de coleções temáticas em núcleos de produção Produção de objetos conceituais com enfoque cultural e/ou ecológico, com predominância do trabalho individual Produção a partir de moldes e padrões pré-definidos, atividade secundária com o propósito de complementar a renda USO PARA QUAL USO? Decorativo Educativo Lúdico Religioso Adornos e acessórios Decorativo Educativo Lúdico Religioso Utilitário Adornos e acessórios Decorativo Educativo Lúdico Religioso Utilitário Adornos e acessórios Decorativo Educativo Lúdico Religioso Utilitário Adornos e acessórios Decorativo Educativo Lúdico Religioso Utilitário Adornos e acessórios Decorativo Educativo Lúdico Religioso Utilitário Matriz conceitual do Programa Sebrae de Artesanato TIPOLOGIA DESTINO MATÉRIA-PRIMA NATURAL MATÉRIA-PRIMA PROCESSADA MATERIAIS RECICLÁVEIS/ REAPROVEITÁVEIS PARA QUEM? ONDE? MINERAL VEGETAL ANIMAL MINERAL VEGETAL ANIMAL MINERAL + VEGETAL + ANIMAL MINERAL VEGETAL ANIMAL Argila Areia Pedra Fibras Madeira Sementes, cascas Látex Resina Couro Chifre e osso Metais Vidro Fios Tecidos Couro, chifre e osso Massas Metais Vidro Papel Têxteis Madeira Argila Pedra Fibras Madeira Sementes, cascas Látex Pigmentos/corantes Resina Fios Ossos, chifres, penas e plumas Couro Conchas, corais Corantes Fios Látex Resina Fios sintéticos Miçangas Argila Areia Pedra Fibras Madeira Sementes, cascas Látex Resina Ossos, chifres, penas e plumas Conchas, corais Metais Metais Vidro Vidro Fios Tecidos Miçangas Tecidos e fios sintéticos Metais Vidro Têxteis Madeira Argila Areia Pedra Fibras Madeira Sementes, cascas Látex Resina Ossos, chifres, penas e plumas Conchas, corais Metais Vidro Resina e gesso Fios Tecidos Borracha Massas Miçangas Tecidos e fios sintéticos Ceras e parafinas Metais Vidro Plástico Papel Têxteis Madeira Argila Areia Pedra Fibras Madeira Sementes, cascas Látex Resina Ossos, chifres, penas e plumas Conchas, corais Metais Vidro Resina e gesso Fios Tecidos Borracha Massas Couro sintético Miçangas Tecidos e fios sintéticos Ceras e parafinas Metais Vidro Plástico Papel Têxteis Madeira Couro Argila Areia Pedra Fibras Madeira Sementes, cascas Látex Resina Ossos, chifres, penas e plumas Conchas, corais Metais Vidro Resina e gesso Fios Tecidos Borracha Couro Couro Couro Couro (animal e sintético) Massas Couro sintético Miçangas Tecidos e fios sintéticos Ceras e parafinas Metais Vidro Plástico Papel Têxteis Madeira

31 ATENDIDOS PARCIALMENTE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS TÍPICOS Produtor Geralmente são produções rurais ou de cidades do interior PRODUTOS INDUSTRIAIS INDUSTRIANATO Empregados Indústrias Fábricas Núcleos de produção Produção em pequena escala, com utilização de insumos e equipamentos disponíveis no local Produção em série e de grande escala, com uso de fôrmas e moldes Gastronomia Adornos e acessórios Decorativo Educativo Lúdico Religioso Utilitário 31 Produção agropecuária típica e disponível na região Geralmente são utilizados os insumos já processados industrialmente e que estão disponíveis no mercado. Às vezes, o menor preço prevalece, comprometendo a qualidade final do produto.

32 Programa Sebrae de Artesanato 7 - Estrutura do Programa Sebrae de Artesanato Um programa de apoio e promoção do artesanato que se propõe a contribuir efetivamente para uma mudança sustentada das condições de vida e de trabalho dos artesãos deve obedecer a uma lógica sistêmica, contemplando ações que venham ao encontro da solução dos principais problemas em toda a cadeia de produção e comercialização ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA A partir desta estrutura, recomenda-se que cada Estado organize sua Coordenação de acordo com sua disponibilidade de recursos Grupo Gestor Nacional Constituído pela Coordenação Nacional do Programa Sebrae de Artesanato e por até 7 coordenadores dos programas estaduais, escolhidos pela Diretoria do Sebrae Nacional, conforme os seguintes critérios: Integrar o Sebrae/UF cujo comprometimento da Diretoria Executiva local com o Programa Sebrae de Artesanato seja reconhecido, mercê da atuação inovadora articulada com parceiros internos e externos, sendo considerada referência na região onde está inserida; Pertencer ao quadro técnico do Sebrae/UF e estar exercendo a Coordenação e/ou Gerência do Programa;

33 Ser detentor de conhecimentos sobre o artesanato brasileiro e, particularmente, ter experiência e visão sistêmica do Programa Estadual onde atua; Ser pró-ativo, ter disponibilidade de tempo e possuir habilidade interpessoal para articular parcerias internas e externas; Interagir com os Programas Estaduais dos Sebrae/UFs, sendo reconhecido pela competência e compromisso com a ação As atribuições dos integrantes do Grupo Gestor serão definidas, por proposta da Unidade de Desenvolvimento Setorial do Sebrae Nacional, na primeira reunião após sua constituição; Na implementação do Programa Sebrae de Artesanato, de acordo com o formato apresentado no presente Termo, o Grupo Gestor reunir-se-á a cada dois meses, seguindo-se de reuniões dos seus integrantes com os Coordenadores e/ou Gerentes estaduais de cada região; Grupo consultivo - constituído por consultores indicados pela Diretoria do Sebrae Nacional; Grupos de trabalho/tarefa - constituídos a partir de demandas, para tarefas específicas, com duração limitada ao cumprimento dos seus objetivos; Coordenações/Gerências estaduais - designações adotadas pelos Sebrae/UFs para denominar a equipe/grupo responsável pela execução do Programa Estadual. 33 DIRETORIA-EXECUTIVA SEBRAE NACIONAL GRUPO GESTOR NACIONAL GRUPO CONSULTIVO GRUPOS DE TRABALHO COORDENAÇÕES/GERÊNCIAS ESTADUAIS CENTRO-OESTE/NORTE NORDESTE SUL/SUDESTE AC AP AM DF GO MS MT PA RO RR TO AL BA CE MA PB PE PI RN SE ES MG PR RJ RS SC SP FIGURA 2 - Estrutura Organizacional do Programa Sebrae de Artesanato

34 7.2. EIXOS NORTEADORES DO PROGRAMA SEBRAE DE ARTESANATO A estruturação do Programa Sebrae de Artesanato, no âmbito nacional e nos Estados, deverá ser norteada a partir dos eixos e linhas de atuação apresentados Estratégias e diretrizes Ações de caráter estratégico, realizadas simultanea-mente às ações do eixo Estudos e Pesquisas Estruturar os programas e projetos a partir de parcerias internas (inserção do artesanato em outras áreas e segmentos do Sebrae) e externas, sob a liderança dos governos estaduais do Programa do Artesanato Brasileiro - PAB e de outros atores; Definir o contexto de atuação do Programa e dos projetos; Estabelecer diretrizes para execução dos Programas Estaduais tendo como referência o Programa Nacional; Mapear/analisar demandas, definir grupos e territórios que serão atendidos de acordo com a Matriz Conceitual (ver p. 30), Avaliação das Potencialidades para Seleção de Arranjos Produtivos Locais APLs e dos Municípios/Territórios (ver Anexo 1 p. 79) e Orientações para Intervenção dos Programas Estaduais (ver Cap. 8 - p. 44);

35 Promover a inserção da cultura da cooperação no âmbito do setor artesanal; Estabelecer estratégias de marketing e comunicação do Programa nos Estados seguindo as diretrizes do Sebrae Nacional Adotar indicadores de desempenho para balizar as ações de monitoramento e avaliação dos Programas e Projetos; Contribuir para a criação de legislação específica que regulamente a atividade artesanal; Inserir o artesanato nas pautas de discussão do Mercosul e da ALCA; Estudos e perquisas Atividades de prospecção que buscam o conhecimento sistêmico do setor para apoio aos processos de tomada de decisão Realizar sistematicamente pesquisas de demanda (mercado), como requisito para intervenções de melhoria dos produtos (ver item p. 45); Realizar pesquisa de oferta para conhecimento do contexto social/cultural/ econômico/ambiental e balizamento das intervenções nos territórios (ver item p. 48); Realizar estudo de tendências (para desenvolvimento de coleções); Avaliar as atividades realizadas periodicamente, verificando a relação custo-benefício conforme indicadores de desempenho (ver anexo 3 p. 92); Apoiar a realização de pesquisa de identificação e resgate da iconografia regional, em bases técnico-científicas, utilizando-se de grupos multidisciplinares; Estimular estudos e pesquisas para identificação de ofícios artesanais em risco de extinção; Adotar o cadastro do SIACNET (ver Anexo 2 - Diagnóstico da Produção Artesanal p. 84); Inovação Ações relacionadas com tecnologia, design e infraestrutura Deverá ser elaborado plano de marketing e comunicação onde deverão ser definidos quais recursos de comunicação serão utilizados. O ideal é otimizar as ações e estratégias de marketing, dentro da mídia (veiculação), para que o máximo de público seja atingido pela comunicação que se deseja, desta forma otimizando também o custo-benefício. Estratégias: Promocional - objetiva criar, no público-alvo, uma resposta/ação no sentido de compra/adesão ao Programa; Divulgação - visa ampliar o conhecimento sobre as vantagens de produtos, serviços e idéias e, ainda, divulgar a marca junto ao público-alvo; Institucional - objetiva gerar empatia com relação a imagens e conceitos de produtos, serviços, idéias e marcas. Ações geralmente informativas geradas pela comunicação social e de assessoria de imprensa. Recursos: Website - Intranet - Rede Sebrae de Artesanato - Folheteria - Banco de imagens - Clipping - Prêmio de artesanato - Merchandising - Inserção na mídia.

36 Desenvolver e otimizar produtos em função das demandas e oportunidades de mercado (intervenção através de design e adequação/inovação de materiais e orientando sobre utilização racional/controlada dos recursos naturais baseada na legislação ambiental) (ver item p. 52); Otimizar processos produtivos (utilização de tecnologias a partir de novas técnicas e equipamentos); Adequar a capacidade de produção às demandas (volume de produção em determinado período de tempo) (ver item p. 53); Adequar a infra-estrutura (melhoria dos locais de trabalho utilizados pelos artesãos); Aproximar as intervenções das oficinas dos Núcleos de Inovação e Design para o Artesanato às ações do Programa Sebrae de Artesanato; Capacitação Atividades relacionadas com treinamentos e reciclagem (ver item p. 54) Capacitar técnicos do Sistema Sebrae (atividades de treinamento das equipes de coordenação e dos técnicos regionais para gestão e acompanhamento do programa); Capacitar fornecedores consultores, instrutores e multiplicadores (formação de multiplicadores das metodologias do Programa);

37 Capacitar artesãos (oficinas e consultorias práticas e teóricas para grupos de artesãos e dirigentes de associações e cooperativas do setor); Disseminar, entre os técnicos dos outros programas/produtos do Sistema Sebrae e agentes municipais, noções sobre o artesanato e sua importância para a comunidade, a fim de se buscar uma melhor sinergia na execução do Programa; Apoiar a realização de eventos técnicos para o aprimoramento das equipes envolvidas na execução do Programa (seminários, simpósios, missões etc.); Habilitar familiares dos artesãos em gestão, comercialização e outras informações inerentes ao mercado; Estabelecer intercâmbios e/ou cooperação técnica com instituições nacionais e internacionais para absorção e transferência de tecnologias; Acesso ao mercado Ações que visam a inserção dos produtos no mercado consumidor (ver item p. 61) Inserir nos projetos ações de agregação de valor visando a identidade visual/ desenvolvimento de marcas - desenvolvimento de embalagens - selo de procedência/certificado de origem - certificado de qualidade - utilização de normas ambientais e sociais - contextualização histórica e cultural do produto e processo (ver item p. 55); Implementar projetos de acesso aos mercados, integrados a outros setores (turismo, agronegócios, outros) e a promotores de eventos; Estimular a implementação de centrais de comercialização segundo as normas em vigência no Sistema Sebrae; Posicionar o Programa Sebrae de Artesanato como agente de aproximação entre oferta e demanda final (lojistas, representantes comerciais, galerias de arte, entre outros); Elaboração e implementação de Plano de Promoção e Divulgação das marcas e produtos (ver item p. 57); Promoção e/ou participação em eventos comerciais (feiras, rodadas, missões etc.); Interagir na logística e distribuição de matérias-primas e/ou produtos acabados, de sua origem ao destino, favorecendo o acesso direto ao consumidor final e ao atacadista (ver item p. 61); Distribuição/Comercialização articular meios que facilitem aos artesãos ou pessoas escolhidas por eles o acesso direto ao consumidor final e ao atacadista; Definir o perfil de negócios para abertura de lojas de artesanato Acesso ao crédito Ações de adequação e ampliação de linhas de crédito e capitalização do setor artesanal Articular parcerias para ampliação do acesso ao crédito a partir da qualificação e dimensionamento da demanda (matéria-prima, equipamentos, capital de giro, infra-estrutura e marketing); Articular parcerias para captação de recursos para o financiamento do setor artesanal, 37

38 negociando, com organismos nacionais e internacionais, a alocação de recursos para a implementação de projetos; 7.3. GESTÃO SISTÊMICA DO PROGRAMA SEBRAE DE ARTESANATO/UF A gestão sistêmica do Programa Sebrae de Artesanato implica a tomada de decisões e realização de ações de planejamento, execução e monitoramento que possibilitam seu desenvolvimento. Para a formulação dos Programas Estaduais e seus respectivos projetos, os Sebrae/UFs deverão considerar as diretrizes, assim como o viés dos eixos norteadores do Programa Nacional e as Instruções Normativas INs pertinentes, utilizando-se da gestão sistêmica como ferramenta para planejamento, execução e monitoramento das ações, favorecendo a otimização na aplicação dos recursos. Igualmente, deve-se levar em conta as necessidades de interfaces com outros programas e as parcerias para o desenvolvimento integrado do Programa.

39 Comercialização Tecnologia Pol. Públ. Educação e Cultura Empreendedora Desenvolvimento Local Capacitação em gestão Design Saber Empreender Líder Cidadão Legislação Clínica Tecnológica Sebraetec Desenvolvimento de áreas metropolitanas Orientação empresarial Desenvolvimento de microregião de empresa Orientação Empresarial Logística Rodadas de Negócios Feiras e Eventos Inteligência Comercial PROGRAMA SEBRAE DE ARTESANATO Informação/abertura/formalização CP - Móveis e Madeira CP - Confecção Têxtil Microcrédito Crédito Orientado Turismo Agronegócios Redes Cooperativas Cara Brasileira Empreender CP - Couros e Calçados Crédito Desenvolvimento Setorial 39 FIGURA 3 - Interfaces do Programa Sebrae de Artesanato

40 Planejamento Planejar implica a tomada de decisões que permitem iniciar e conduzir as fases do Programa de maneira segura, eliminando as incertezas a serem enfrentadas no curso das ações. Nesta fase, deve-se promover a divisão de tarefas, responsabilidades e autoridade, com a definição de papéis das equipes de trabalho que irão implementar as ações Elaborar o Programa Estadual e os projetos que irão implementá-lo; Ordenar oferta e demanda (levantamento e/ou estudo de mercado realizado pelo Sebrae/UF); Dimensionar recursos dos projetos encaminhados ao Nacional de acordo com as Instruções Normativas INs vigentes Financeiro Humanos Materiais Técnicos Operacionais Execução A execução é o conjunto sistematizado de procedimentos e processos administrativos que se aplica a todas as fases do Programa. É predominante na sua implementação, compreendendo a realização das ações planejadas para se alcançar os objetivos e metas previstos. A seguir são apresentadas as ações básicas de implementação dos Programas Estaduais Implementar projetos nos municípios/territórios a partir da definição decorrente da utilização dos instrumentos sugeridos (ver anexos 1 e 2 pp. 79 e 84); Captar e gerenciar recursos; Negociar parcerias internas e externas; Implementar metodologias; Comportamental Associativismo e cooperativismo Gestão (processos, da organização, financeira) Inovação processos, produtos e design Comercialização Estudo de demanda Estudo de oferta Resgate cultural Capacitação de consultores

41 Monitoramento Durante a etapa de planejamento é necessário prever o acompanhamento constante e a atualização dos planos operacionais. Monitorar consiste em acompanhar a execução da ação e compará-la com a intenção, objetivo do planejamento. Monitorar é, portanto, uma forma de assegurar a realização de objetivos ou a preservação de um padrão de desempenho. O processo de monitoramento procura revelar a eventual necessidade de modificar a ação ou resultado esperado e verificar, ainda, se a ação está sendo de fato realizada. A análise sistemática gera informações sobre os ajustes necessários ao alcance dos objetivos. Por esta razão, durante o monitoramento os resultados serão mensurados e avaliados. Para isso, deve-se organizar os seguintes processos: Gestão da informação e do conhecimento O principal insumo para a tomada de decisão é a informação. Para tanto, faz-se necessário documentar toda a dinâmica do Programa, isto é, todas as ações desde a sua gênese. A sistematização de cadastros, diagnósticos, banco de dados e relatórios são instrumentos fundamentais para o acompanhamento, avaliação e tomada de decisão. O compartilhamento dessas informações entre os Sebrae/UF dará a dimensão econômica e o impacto do artesanato na economia. De acordo com a nova sistemática, os Sebrae/UF deverão encaminhar, dentro de modelo padronizado, relatórios mensais para o Sebrae Nacional.

42 Acompanhamento Aplicação dos indicadores (ver Anexo 3 p. 92) realizada através dos seguintes instrumentos: observação direta, auto-avaliação, pesquisa de satisfação do cliente, reuniões, seminários, dentre outros. Os indicadores serão utilizados para acompanhar e melhorar os resultados ao longo do tempo. Sua aplicação visa mensurar a eficiência e a eficácia do Programa. Ao olhar a missão e os objetivos, vislumbra-se o que e por que medir, quais serão os instrumentos e a periodicidade da aplicação. Os indicadores deverão ser analisados ao longo do tempo, sendo necessário ter um instrumento para a coleta das informações no início dos trabalhos, a fim de se ter uma fotografia do cliente. No Programa Sebrae de Artesanato será utilizado como instrumento para coleta de informações sobre o antes da intervenção, o Diagnóstico da Produção Artesanal, que é o instrumento de cadastro e pesquisa para conhecimento do perfil do artesão e do contexto social, cultural e econômico (ver Anexo 2 p. 84). Dessa maneira, pode-se verificar os resultados das ações do Programa comparando o antes com o depois da atuação Avaliação Envolve uma análise sistemática e objetiva do desempenho e do impacto do Programa em relação ao seu objetivo. Neste processo serão comparados os resultados com as metas propostas, a fim de constatar progressos ou dificuldades e reorientar o trabalho para as correções necessárias (replanejamento e reprogramação). O propósito é, também, extrair conhecimento.

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