Dinâmica das Máquinas Eléctricas
|
|
- Ana Vitória Marques Wagner
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dinâmica a Máquina Eléctrica Gil Marque Abril
2 ii Prefácio Ete texto reultou e um eforço feito ao longo e vário ano na leccionação e alguma iciplina e Máquina Eléctrica o IST. Poe ete texto er iviio em ua parte. Na primeira, que correpone ao quatro primeiro capítulo, trata-e o problema a obtenção e moelo matemático para a ecrição a inâmica a Máquina Eléctrica em particular e o itema electromecânico em geral. Na eguna parte, ete moelo ão utilizao para a obtenção a repota inâmica o itema em vária ituaçõe. O leitore que aceitarem enviar-me a ua crítica e ugetõe terão ee já o meu agraecimento. Abril e ii
3 Ínice iii Ínice Prefácio... ii Ínice...iii Capítulo... Princípio e Converão Electromecânica e Energia..... Introução..... Princípio a Conervação e Energia Expreõe a força mecânica e energia... 5 Máquina em "tranlação" e em "rotação"... 5 Expreõe a força electromagnética em função a energia... 7 Exemplo... 8 Exemplo... Expreõe e binário em função a co-energia magnética... Exemplo.3... Expreõe o binário electromagnético Expreõe implificaa (circuito lineare)... 3 Balanço Energético:... 5 Exemplo Sitema e campo magnético e excitação múltipla... 6 Exemplo Cao o circuito magnético linear Aplicação ao cao e circuito magnético com ímane permanente. Claificação o ipoitivo electromecânico conoante o uo e íman permanente... Anexo : Expreõe matemática para a energia magnética... 4 Cao o circuito magnético linear... 5 Exercício e Revião... 7 Capítulo... 3 Senore e Actuaore Electromecânico Sitema e relutância... 3 Moelo Matemático... 3 Proprieae gerai o itema relutante... 3 Gil Marque -4-
4 iv Dinâmica a Máquina Eléctrica Exemplo... 3 Exemplo : Electroíman... 3 A - Núcleo em forma e U B - Electroíman em forma e E C - Electroíman cilínrico D. Electroíman e uplo efeito e reverívei Influência a forma o circuito magnético Exemplo : Relé Exemplo 3: Contactore Exemplo 4: Electroválvula Exemplo 5: Motor ocilante relutante Exemplo 6: Motore pao-a-pao Análie e um motor e relutância rotativo, alimentao em corrente alternaa A - Cálculo o binário a partir a relutância B - Sitema e relutância alimentao por uma fonte e tenão alternaa inuoial C - Cálculo o binário a partir a inutância... 4 Alimentação com corrente contínua... 4 Alimentação com uma fonte e corrente alternaa Sitema Electroinâmico Generaliae Equaçõe Proprieae gerai Exemplo 7: Altifalante Princípio e caracterítica O Tranutor o altifalante Exemplo 8: Aparelho e meia e quaro móvel Exemplo 9: Traçaor Sitema Electromagnético Generaliae Proprieae gerai Exemplo : Motore pao a pao polifáico Exemplo : Motore pao-a-pao monofáico Exemplo : Captore Sitema Relutante Polarizao ou Híbrio... 5 Generaliae... 5 Gil Marque -4-
5 Ínice v Proprieae gerai Comportamento... 5 Etrutura poívei... 5 Íman fixo... 5 Íman móvel... 5 Exemplo 3: Electroíman polarizao... 5 Exemplo 4: Motore ocilante... 5 Exemplo 5: Motore e binário Sitema Electrotático Generaliae Equaçõe Proprieae gerai Exemplo 6: Voltímetro Electrotático Exemplo 7: Motor pao-a-pao electrotático Exemplo 8: Senore electrotático Exercício e Revião: Capítulo Moelo Dinâmico a Máquina Eléctrica e Corrente Alternaa Introução Coeficiente e inução a Máquina Eléctrica A - Máquina Aíncrona Coeficiente e auto-inução Coeficiente e inução mútua entre enrolamento o memo lao Coeficiente e inução mútua entre enrolamento o etator e enrolamento o rotor Moelo a máquina e inução em graneza abc B - Máquina Síncrona e pólo aliente Inutância própria Inutância mútua, etator-etator... 7 Inutância mútua entre o etator e o rotor... 7 Moelo a Máquina Síncrona Tranformaçõe e variávei Introução Conição e invariância e potência Tranformação a expreão o binário Gil Marque -4-
6 vi Dinâmica a Máquina Eléctrica Cao a tranformaçõe cuja matrize não variam no tempo Exemplo 3. Aplicação a matriz e conexão e Kron no cálculo e um circuito eléctrico Aplicação e uma tranformação com matrize iferente ao etator e ao rotor Claificação a principai tranformaçõe Tranformação e um itema trifáico num itema bifáico equivalente. Tranformação e Concoria... 8 Definição a tranformação... 8 Exemplo 3. "Tranformação e Concoria a tenõe em regime equilibrao" Interpretação geométrica a tranformação e Concoria Reumo a proprieae a tranformação e Concoria Aplicação a tranformação e Concoria à Máquina e Inução... 9 Tranformação o coeficiente e inução o etator e uma máquina e pólo lio... 9 Tranformação a matriz o coeficiente e inução mútua entre o etator e o rotor a máquina e inução... 9 Moelo matemático a máquina e inução em coorenaa αβο Máquina Síncrona e pólo aliente em coorenaa αβ Exemplo 3.3 Obtenção a matriz o coeficiente e inução a máquina íncrona e pólo aliente por inpecção Tranformação e Rotação e Referencial... A. Definição... Exemplo 3.4 Compoição a tranformação e Concoria e a Tranformação e rotação e referencial - Tranformação e Blonel- Park B. Tranformação e um moelo e uma máquina em coorenaa α, β para coorenaa,q Expreõe o binário... 6 Gil Marque -4-
7 Ínice vii Exemplo "Aplicação a tranformação e Park a um itema equilibrao e tenõe ou corrente" Moelo a Máquina e inução em coorenaa e Blonel-Park.. Introução... Exemplo 3. 6 Moelo a máquina e inução no referencial o etator... Exemplo 3.7 Tranformação e frequência Aplicação a tranformação e Park à Máquina Síncrona e pólo aliente Exemplo 3.8 Obtenção o moelo a máquina Síncrona atravé o prouto matriciai... 4 Equema Equivalente a Máquina Síncrona... 7 Máquina Síncrona com enrolamento amorteceore Introução a notação complexa... A. Introução:... B. Componente imétrica intantânea... 3 Exemplo 3.9 Aplicação a tranformação e componente imétrica intantânea a vário itema e tenão... 4 Moelo a máquina e inução em componente imétrica... 7 C. Tranformação Complexa Rotativa (fb)... 9 C. Definição... 9 C. Definição a partir a componente q... 9 C3. Definição a partir a componente / C4. Relação entre a componente imétrica e a variávei e fae abc Exemplo 3. Aplicação a tranformação fb a itema e tenão. (ρ =ωt)... 3 C5. Moelo a Máquina e inução em coorenaa fb... 3 C.6 Moelo a máquina e inução num referencial o etator ( - f b)... 3 C.8. Moelo a máquina e inução num referencial o campo girante (fb,fb): Exemplo 3. Equema equivalente a máquina e inução em regime inuoial equilibrao Gil Marque -4-
8 viii Dinâmica a Máquina Eléctrica Exemplo 3. Equema equivalente a máquina e inução em regime inuoial eequilibrao com componente homopolare nula Vectore epaciai Tranformação e oi eixo tanar Vectore epaciai Definição Interpretação geométrica Rotação e referencial Moelo e máquina e inução utilizano vectore epaciai. 44 Exemplo 3.3 Moelo e máquina e inução no referencial o etator e no referencial genérico Equema equivalente a máquina e inução: Anexo : Viualização o coeficiente e inução e uma máquina eléctrica Anexo : Aplicação a Tranformação e Concoria à Máquina Síncrona Cálculo o termo C T ee C Coeficiente e inução mútua entre etator e rotor Cálculo e C T Mef... 5 Exercício e revião... 5 Máquina aíncrona monofáica Capítulo Moelização e itema electromecânico com comutação Moelização a Máquina e Corrente Contínua com pólo e comutação e enrolamento e compenação... 6 Obtenção o moelo a máquina e corrente contínua Moelização a geratriz e rectificação... 7 Moelo a Geratriz e Rectificação... 7 Exercício e Revião: Bibliografia:... 8 Capítulo Regime tranitório a Máquina e Corrente Contínua Introução A máquina e corrente contínua ieal Gil Marque -4-
9 Ínice ix Moelo inâmico a máquina e corrente contínua Funçõe e tranferência. Repota no tempo Motor e corrente contínua e excitação inepenente Etuo o polinómio caracterítico. Determinação o pólo o itema Exemplo Tranitório e arranque irecto com binário e carga proporcional à velociae... 9 Exemplo Nº Concluõe Tranitório reultante a aplicação e um ecalão e binário Exemplo Nº Concluõe acerca a aplicação e ecalão e binário Etuo a máquina e corrente contínua e excitação érie Introução Moelo Matemático Exemplo Nº inearização o moelo e etao o motor e corrente contínua e excitação em érie.... Determinação o pólo o moelo linearizao Exercício... 5 ANEXO... 8 Repota ao ecalão e itema e eguna orem... 8 Capítulo Etuo o tranformaore em regime tranitório Tranformaor monofáico e oi enrolamento... 3 Moelo matemático... 3 Determinação e expreõe analítica aproximaa para o pólo5 Interpretação... 6 Exemplo Funçõe e tranferência... 8 Mapa e pólo e zero... 9 Tranformaor em vazio... Exemplo 6... Reolução... Arranque o tranformaor em vazio. Saturação magnética... Gil Marque -4-
10 x Dinâmica a Máquina Eléctrica Tranformaor em curto-circuito... 4 Exemplo Tranformaor e inteniae e corrente Tranformaor monofáico e 3 enrolamento Equaçõe... 9 Equema equivalente implificao... 3 Reactância Operacional e um tranformaor monofáico e 3 enrolamento... 3 Expreõe aproximaa para a inutância operacionai eprezano a reitência Tranformaor trifáico e 3 coluna Contituição Moelo matemático Tranformaor trifáico e núcleo magnético imétrico Banco e trê tranformaore monofáico Aplicação a tranformação e Concoria ao tranformaor trifáico e núcleo magnético imétrico Exercício Anexo A6. Simulação o tranformaor em vazio conierano a aturação magnética... 4 Capítulo Regime tranitório a Máquina Síncrona Introução Moelo a Máquina Síncrona com enrolamento e excitação e enrolamento amorteceore... 4 Moelo a máquina em valore por uniae Impeância operacionai Contante e tempo a máquina íncrona: ongituinai Tranverai Amitância operacionai... 5 Diagrama e Boe e e Nyquit Curto-circuito trifáico imétrico e equilibrao a partir o vazio Coniçõe iniciai Equaçõe operacionai Solução a equaçõe:... 6 Cálculo a corrente... 6 Gil Marque -4-
11 Ínice xi Cálculo o fluxo Cálculo o Binário Corrente e excitação Interpretação e reultao... 7 Componente e frequência funamental, contínua em q... 7 Componente e frequência zero ou upla a funamental, frequência funamental em q Tranitório e aplicação e carga à Máquina íncrona Exercício Anexo A: Programa e imulação SinqfDQ Anexo B: Tabela e tranformaa e aplace utilizaa Bibliografia ivro Gil Marque -4-
12
13 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia Capítulo Princípio e Converão Electromecânica e Energia.. Introução Com ete capítulo inicia-e o etuo a máquina eléctrica e outro ipoitivo electromecânico atravé a teoria o circuito. Neta teoria a máquina ão vita como circuito eléctrico ligao magneticamente para o cao e itema magnético, ou electricamente para o cao o itema electrotático. O coeficiente e auto-inução e e inução mútua, (ou o coeficiente e capaciae), ão funçõe e uma ou mai variávei. O proceo a converão electromecânica e energia realiza-e atravé o campo eléctrico ou magnético e um ipoitivo e converão. Embora o vário ipoitivo e converão funcionem baeao em princípio imilare, a etrutura o ipoitivo epenem a ua função. O tranutore ão ipoitivo que e empregam na meição e controlo. Normalmente funcionam em coniçõe lineare, aía proporcional à entraa, e com inai relativamente pequeno. Entre o muito exemplo referem-e microfone, taquímetro, acelerómetro, enore e temperatura, e preão etc. O actuaore ão ipoitivo que prouzem força. Como exemplo têm-e o relé, electroíman, motore pao-a-pao etc. A terceira categoria e ipoitivo inclui equipamento e converão contínua e energia, tai como motore e geraore. Gil Marque -4-
14 Dinâmica a Máquina Eléctrica Enquanto que no imenionamento o tranutore e actuaore, a preocupação principal é a fieliae, nete terceiro grupo a preocupação principal é o renimento. Ito compreene-e pela natureza iferente a ua aplicação. Em princípio o ipoitivo ão reverívei, ito é, o actuaore poerem funcionar como actuaore ou tranutore e o motore como motore ou geraore. Contuo, eve referir-e que na aplicaçõe raramente eta reveribiliae é utilizaa. O objectivo que e pretenem atingir com ete capítulo ão: Ajuar na compreenão e como ocorre a converão electromecânica e energia. Motrar como eenvolver moelo inâmico para o converore electromecânico com o quai poa er calculao o eu eempenho. O conceito funamental para a análie o converore electromecânico é o campo e acoplamento. Ete campo correpone ao campo magnético na maioria o ipoitivo. Contuo exitem algun ipoitivo baeao no campo eléctrico. A partir a funçõe energia ou co-energia euzem-e a variávei e etao o itema e a força ou binário e origem electromecânica... Princípio a Conervação e Energia O princípio a conervação e energia afirma que eta não é criaa nem etruía, apena mua e forma. Ete princípio contitui uma ferramenta conveniente para eterminar a caracterítica o acoplamento electromecânico. É também neceário ter em atenção a lei o campo eléctrico e magnético, a lei o circuito eléctrico e magnético, e a mecânica newtoniana. Como a frequência e velociae ão relativamente baixa comparaa com a velociae a luz, poe amitir-e a preença e regime em que o campo é quae etacionário, eno a raiação electromagnética eprezável. Aim, a converão electromecânica e energia envolve energia em quatro forma e o princípio e conervação e energia leva à eguinte relação entre ea forma: Entraa e Saía e Aumento Energia Energia = Energia e Energia Convertia Eléctrica Mecânica Armazenaa em Calor (.) Gil Marque -4-
15 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 3 A equação. é aplicável a too o ipoitivo e converão. Etá ecrita na convenção motor. Neta convenção toa a parcela têm valore poitivo em funcionamento motor. Em funcionamento geraor eta equação continua a ter valiae, ma a parcela referente à energia eléctrica e mecânica tomam valore negativo. Para o etuo ete tipo e funcionamento (geraor), é mai fácil utilizar a mema expreão, ma ecrita na convenção geraor, eq... Entraa e Saía e Aumento Energia Energia = Energia e Energia Convertia Mecânica Eléctrica Armazenaa em Calor (.) Nete texto aopta-e a convenção motor. A converão irreverível e energia em calor tem trê caua:. Pera por efeito e Joule na reitência o enrolamento que contituem parte o ipoitivo. Eta pera ão frequentemente chamaa e pera no cobre.. Parte a potência mecânica eenvolvia pelo ipoitivo é aborvia no atrito e ventilação e então convertia em calor. Eta pera ão chamaa e pera mecânica. 3. Pera magnética (em ipoitivo magnético) ou ieléctrica (em ipoitivo eléctrico). Eta pera etão aociaa ao campo e acoplamento. Além ete tipo e pera eve-e, em etuo mai aprofunao, conierar também pera uplementare que têm vária caua. No ipoitivo magnético, que ão e longe a mai frequente, a pera magnética ão evia a corrente e Foucault e à hiteree magnética. Na teoria que e egue ão eprezaa a pera magnética e a pera ieléctrica. A equaçõe. e. poem er ecrita na forma a equação.3 one e amite a convenção motor. Entraa e Saía e Aumento Energia Eléctrica Energia Mecânica = e Energia meno pera mai pera Armazenaa Eléctrica Mecânica (.3) Gil Marque -4-
16 4 Dinâmica a Máquina Eléctrica O primeiro membro a equação.3 poe er expreo em termo a corrente e tenõe no circuito eléctrico o ipoitivo e acoplamento. Coniere-e o equema geral e um ipoitivo e converão motrao na figura.. Pera e Joule Pera mecânica i Sitema eléctrico u r e Sitema e Converão e energia Sitema mecânico Fig... Repreentação geral a converão electromecânica e energia. Poe ecrever-e: u i t iferencial e energia e entraa a parte eléctrica ri t iferencial e energia e pera e Joule W ele = u i t - i r t =(u - r i)i t=e i t Diferencial e energia eléctrica líquia e entraa no ipoitivo e acoplamento. Para que o ipoitivo e acoplamento poa aborver energia o circuito eléctrico, o campo e acoplamento eve prouzir uma reacção obre o circuito. Eta reacção é a força electromotriz inicaa pela tenão e na figura.. A reacção obre a entraa é uma parte eencial o proceo e tranferência e energia entre um circuito eléctrico e outro meio qualquer. Da icuão preceente, everá er eviente que a reitência o circuito eléctrico e o atrito e ventilação o itema mecânico, embora empre preente, não repreentam parte importante no proceo e converão e energia. Ete proceo envolve o campo e acoplamento e ua acção e reacção no itema eléctrico e mecânico. A equação.3 poe pôr-e na forma iferencial: W ele = W campo W mec (.4) one W ele - iferencial e energia recebia pelo campo e acoplamento Gil Marque -4-
17 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 5 W campo - iferencial e energia o campo e acoplamento W mec - iferencial e energia convertia em mecânica Para a análie completa um ipoitivo electromecânico, além a equação (.4) que trauz o princípio e converão e energia (bloco central a figura.), everá ter-e em conta a equaçõe que trauzem a interligação ao itema eléctrico e a equaçõe que o interligam ao itema mecânico. A interligação ao itema eléctrico poe er feita por uma ou mai via, correponeno a caa uma ela uma equação iferencial. A interligação ao itema mecânico é na maioria o cao feita atravé e uma única via (apena um grau e liberae) correponeno a eta interligação apena uma variável. Eta interligação é trauzia pela ª lei e Newton. Quano o ipoitivo for e natureza magnética, a equaçõe que trauzem a interligação eléctrica ão euzia a lei e Faraay. No cao e ipoitivo electrotático eta equaçõe ão euzia a lei a conervação a carga. Reumino tem-e: Para a análie e um ipoitivo electromecânico e natureza magnética everá ter-e como bae: Equação.4 ª lei e Newton ei e Faraay Por ua vez, a análie e um ipoitivo electromecânico e natureza eléctrica everá ter como bae: Equação.4 ª lei e Newton ei a conervação a carga.3. Expreõe a força mecânica e energia Máquina em "tranlação" e em "rotação" A figura. e.3 repreentam ipoitivo electromecânico. O primeiro é e tranlação e o eguno e rotação. Gil Marque -4-
18 6 Dinâmica a Máquina Eléctrica Na figura., a energia magnética epene a graneza eléctrica e a poição a peça móvel x. A energia magnética W m armazenaa na carcaça é uma função o fluxo ψ, criao pela corrente i, e a relutância R o circuito que por ua vez também é função a poição x a armaura. Aim a energia magnética é função e quantiae. W m = f (ψ, x) (.5) r i Perímetro =4l u n x Armaura Guia Fig... Relé Electromecânico. Ver-e-á que a força electromecânica F em, que e exerce obre a armaura tem uma expreão imple em função eta energia. r i θ u n Fig..3. Converor electromecânico elementar e rotação. Na figura.3, tem-e o memo princípio. A única iferença etá no parâmetro geométrico que efine a poição o rotor, que é agora o ângulo θ e que a variaçõe e energia magnética armazenaa no circuito prouzem agora um binário electromagnético M em. Também aqui e encontrará uma expreão fácil para o binário em função a energia magnética. Gil Marque -4-
19 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 7 Expreõe a força electromagnética em função a energia Coniere-e o cao elementar a figura.. Conierano a pera e Joule concentraa na reitência r, tem-e: ψ e = t A energia eléctrica elementar fornecia pela fonte ao campo, vale: W ele = e i t = Se a peça móvel e elocar uma itância x, o iferencial e energia mecânica conumio vale: i ψ Wmec = Fem x Neta coniçõe a expreão que trauz o princípio a conervação e energia.4 toma a forma: i ψ = F x (.6) em W m O iferencial a função energia magnética ecreve-e, na forma geral W m W W (,x) m ψ = ψ m x (.7) ψ x Introuzino a equação (.7) na equação (.6) tem-e: Wm Wm i ψ = Fem x ψ x (.8) ψ x ou W m ψ i ψ F em W x m x = (.9) A variávei ψ e x ão varávei inepenente. Aim poem variar inepenentemente uma a outra. Como conequência, para que a igualae.9 eja empre veraeira é neceário que a funçõe que multiplicam ψ e x ejam empre nula. Tem-e: W ( ψ, x) i = m (.) ψ F em Wm (ψ, x) = x (.) Gil Marque -4-
20 8 Dinâmica a Máquina Eléctrica A expreão (.) trauz a força como eno a erivaa parcial a função energia magnética em função a poição. Eta função energia magnética é uma função e etao e everá etar ecrita em termo o fluxo ligao ψ e a coorenaa e poição x. A equaçõe. e. ão a chamaa equaçõe paramétrica. Exemplo. O ipoitivo repreentao na figura. tem um comprimento a linha méia o eu circuito magnético 4l e 4 cm, uma ecção e 3/π cm, epira. Coniere a permeabiliae magnética relativa o ferro e µr fe =5. Determine:. A expreão a energia magnética armazenaa no ipoitivo. Coniere o circuito magnético o ferro linear.. O valor a força e o eu entio em função a coorenaa e poição x. 3. Verifique a aproximação e lineariae o circuito magnético abeno que o ferro utilizao poe conierar-e linear para valore e inução magnética inferiore a.5t. Determine o valor a corrente i e moo a que a aproximação e lineariae o circuito magnético e mantenha veraeira. Reolução:. Expreão a energia magnética a) Cálculo a relutância magnética a. Relativa ao ar R m ar = x µ o S a. Relutância magnética relativa ao ferro R m fe = 4l x µ r µ os a.3 Relutância magnética total R m = 4l x x µ os µ r µ r 4l x µ os µ r b) Expreão a energia magnética armazenaa Wm = i ψ = F mm φ = R m φ = R ψ ψ m = = n i Gil Marque -4-
21 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 9 Para a aplicação a equação., a expreão a energia magnética everá er função e x e ψ, ou eja, a expreão i não é a expreão utilizável. Em vez io utilizaremo a expreõe que e eguem. Wm ψ = Rm φ = Rm = ψ n. Cálculo a força Fem = - W m x = - ψ n R m x - ψ n µo S A força erá empre uma força e atracção poi é empre negativa e, no referencial aoptao, a força negativa têm o ignificao e força e atracção. É também proporcional ao quarao o fluxo. Eta força erá e amplitue contante e o fluxo ψ e mantiver contante. Se o ipoitivo for alimentao por uma fonte e corrente e inteniae i, ter-e-á: F mm =ni e então φ = ni R m ; ψ = n i R m one Fem = - n i R m µ os 3. Para um campo e inução magnética inferior a.5t correponente um fluxo φ inferior a: Como φ = S B ni = φ R m B 4l x µ µ r Poemo concluir que para que o campo B eja contante e igual a B=.5T, a corrente i que everá circular erá tanto maior quanto maior for o entreferro. A menor corrente obtém-e quano x=. Introuzino o valore o enunciao o problema, tem-e:. 5 ni = 4 = Ae 7 5 4π ou i< 4.77 A Gil Marque -4-
22 Dinâmica a Máquina Eléctrica Exemplo. Um tranutor rotativo com apena um circuito e excitação emelhante ao a figura.3, tem uma relação não linear entre o fluxo ligao ψ, a corrente i, e a poição θ, que poe er exprea por: i = ( A 6. -A co è) ψ Determine a expreão o binário em função e θ. Reolução: W m = ψ W m ψ.6 i ψ = ψ ( A A co θ ) ψ = ψ. 6 (A-A coθ) ψ.6 ψ W m =(A-A co θ).6 W ψ.6 M m em = = Aenθ θ.6 Expreõe e binário em função a co-energia magnética Se e efinir a função co-energia magnética (fig.4) como: W ' = i m ( i, x) ψ ( i, x) i (.) ψ ψ Wm ψ(i) W'm i Fig..4. Definição e energia e coenergia magnética. Tem-e Gil Marque -4-
23 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia Wm W ' m = ψ i (.3) one Wm = W ' m iψ ψi (.4) introuzino na expreão (.6) obtém-e: iψ = Femx W ' m iψ ψi (.5) como tem-e ou W ' W W i x m ' ' i m m (, ) = x i x (.6) W ' W F x m ' = i m em x ψi i x (.7) ' ' W W F m x m = em ψ i (.8) x i Ateneno à inepenência a variávei x e i e fazeno um raciocínio emelhante ao que fizemo a expreão equivalente em função a energia, tem-e: W ' F m em = x (.9) W ' ψ = m (.) i Obtém-e aim uma outra expreão para a força que e exerce obre a armaura, igual à erivaa parcial em relação a x a função co-energia magnética. A expreõe (.) e (.9) ão equivalente e vália em too o cao. Poe utilizar-e iniferentemente uma ou outra conforme o cao em que e ecolha como variávei inepenente ψ e x ou i e x. A função co-energia magnética é também uma função e etao. A força e origem electromagnética poe er aim calculaa atravé a expreão. ou alternativamente pela expreão.9. Gil Marque -4-
24 Dinâmica a Máquina Eléctrica Normalmente prefere utilizar-e a expreão co-energia magnética poi é função a corrente eléctrica que é uma graneza utilizaa na teoria o circuito. É também mai fácil e meir o que o fluxo que ão graneza interna. Exemplo.3 Calcule a força que e exerce obre a armaura o ipoitivo no exemplo.. Utilize para io a expreão.9. Reolução: Conierano o circuito magnético linear, tem-e: ' W m = ( x) i n ( x) = = Rm ( x) n 4l x µ S µ r Fem W ' = m x R x i ( ) n i = = m x R x x m ( ) como R m x µ o S Tem-e: Fem = - ( ni) R m µ os que é equivalente à expreão obtia no exemplo.. Expreõe o binário electromagnético Para um circuito magnético móvel em rotação, como o eenhao na figura.3, o reultao preceente ão aplicao irectamente ao binário electromagnético M em, a partir e raciocínio emelhante (W mec ecreve-e W mec =M em θ). Se e conierar a função energia como uma função a poição θ e o fluxo ψ, tem-e: W ψ, θ ) M = m ( em (.) θ Gil Marque -4-
25 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 3 Se e conierar a função co-energia magnética função e i e θ, tem-e: ' W ( i, θ ) M = m em (.) θ.4. Expreõe implificaa (circuito lineare) Felizmente poe conierar-e na grane maioria o cao, que o circuito magnético o tranutore ou a máquina girante não etão aturao magneticamente. Neta coniçõe a curva e magnetização ψ(i) reuz-e a uma recta, e o fluxo ψ é irectamente proporcional à corrente i. O factor e proporcionaliae (coeficiente e auto-inução) é função e x. ψ = n φ = (x) i (.3) ou aina n i = R(x) φ. A energia e a co-energia magnética, apear e erem funçõe e variávei iferente, tomam nete cao valore iguai, e a expreõe implificam-e pelo facto a variável x aparecer inepenente e i ou φ. A energia ecreve-e: W m = R(x) φ (.4) A força electromagnética, eguno (.), vale: A co-energia ecreve-e F em (φ,x) = - φ R x = - φ R x (.5) Deta expreão conclui-e, aplicano (.9) W m = (x) i (.6) F em = i (x) x (.7) A ua expreõe (.5) e (.7) ão naturalmente iêntica teno em conta a expreõe (.3) e erivano (x) = n /R(x). Gil Marque -4-
26 4 Dinâmica a Máquina Eléctrica A primeira correponerá, como e verá mai tare, ao ponto e vita o circuito "excitao em tenão", e a eguna ao ponto e vita o circuito "excitao em corrente". Em particular, a expreão (.7) motra claramente que a força electromagnética reulta a corrente na bobina e a variação a inutância o circuito. No cao e uma máquina girante, à coorenaa x correpone θ e à força correpone o binário: M em (φ,θ) = - φ R θ (.8) M em (i,θ) = i θ (.9) Da expreõe.8 e.9 poe concluir-e que para o cálculo a força ou o binário não é neceário conhecer too o parâmetro geométrico o converor electromecânico. É neceário conhecer apena a função R(x) ou (x). O memo e poe izer para o cálculo a graneza eléctrica. Com efeito, para o cao o converor electromecânico a figura., tem-e: u = ri ψ t = ri t ((x) i) (.3) u = ri (x) i t i (x) t u = ri (x) i t i (x) x x t (.3) (.3) Da expreão.3 poe concluir-e que o facto e a peça móvel e elocar com a velociae x provoca uma força contra-electromotriz e movimento que vale: i (x) x x t (.33) Para o etuo completo o itema a figura. é neceário introuzir a equação e acoplamento mecânico juntamente com a ª lei e Newton. m x t = F em - F c (.34) Aim, o etuo o itema poe er feito reolveno a equaçõe iferenciai: Gil Marque -4-
27 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 5 u = ri (x) i t i (x) x x t e m x t = F em - F c (.35) Para a reolução eta equaçõe é neceário conhecer a função (x) (própria o ipoitivo) e a função F c que epene a aplicação one o ipoitivo e empregue. Balanço Energético: Se e multiplicarem ambo o membro a equação.3 por i obtém-e: u i = ri (x) i i t i (x) x x t (.36) que é o memo que u i = ri (x) i i t i (x) x x t i (x) x x t (.37) ou one u i potência e entraa r i pera e Joule u i = ri t (x) i i (x) x t (x) i Variação a energia magnética armazenaa no campo i (x) x x t potência mecânica A expreão.38 trauz o princípio a conervação e energia. x t (.38) Exemplo.4 O coeficiente e auto-inução a bobina repreentaa na figura.3 poe er calculao pela expreão analítica aproximaa (θ) = co(θ) Determinar a expreão o binário em função a corrente e a poição. Reolução: Gil Marque -4-
28 6 Dinâmica a Máquina Eléctrica Seguno a expreão.9, o binário vale M em = i = i enθ θ.5. Sitema e campo magnético e excitação múltipla O ipoitivo que e acabam e analiar tem apena um circuito eléctrico. A força que eenvolvem tem empre o memo entio e é proporcional ao quarao e um fluxo ou e uma corrente. São uao geralmente para eenvolver força e impulo não controlávei. Como exemplo têm-e: Relé, contactore e actuaore e vário tipo. Para obter força proporcionai a inai eléctrico, e inai proporcionai a força e velociae, é neceário que o ipoitivo tenham oi ou mai caminho para excitação ou troca e energia com a fonte. O ímane permanente ão uao frequentemente como um o caminho e excitação. Em muito ipoitivo, um caminho e excitação etabelece o nível o campo eléctrico ou magnético, enquanto o outro trabalha com inai. Exemplo ão: Altifalante, taquímetro, acelerómetro. Too o tipo conhecio e motore e geraore, com excepçõe pouco importante, ão exemplo e ipoitivo e potência, que realizam a converão contínua e energia. Na figura.5 motra-e o moelo e um itema elementar ete tipo. O itema eve er ecrito em termo e trê variávei inepenente que poem er o fluxo ligao ψ e ψ e o ângulo mecânico θ, ou a corrente i e i e o ângulo θ, ou um conjunto híbrio e variávei. i θ u i u Gil Marque -4-
29 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 7 Figura.5. Sitema electromecânico e excitação upla. Quano e utilizam o fluxo ligao, um raciocínio emelhante ao apreentao no número anterior permite concluir que a equaçõe paramétrica ão extenõe a equaçõe.,.,.9 e.. Aim: i = W m(ψ,ψ,θ) (.39) ψ i = W m(ψ,ψ,θ) ψ (.4) M em = - W m(ψ,ψ,θ) θ (.4) one a função energia é aa por: ψ ψ W m ( ψ, ψ, θ = i ψ (.4) ) iψ Quano e uam a corrente para ecrever o etao o itema, a equaçõe paramétrica ficam: ψ = W m(i,i,θ) i (.43) ψ = W m(i,i,θ) i (.44) M em = W m(i,i,θ) θ (.45) e a co-energia é aa por: W ' m ( i, i i ψi i, θ ) = ψ i (.46) No cao que e têm vino a analiar tem-e conierao apena um grau e liberae para o elocamento x (para tranlação) ou θ (para rotação). Do raciocínio que e apreentaram não é ifícil concluir que para o cao em que o elocamento e poa fazer em ua ou 3 irecçõe inepenente e tem: Femx (i,i,x,y,z) = W m(i,i,x,y,z) x (.47) Gil Marque -4-
30 8 Dinâmica a Máquina Eléctrica Femy (i,i,x,y,z) = W m(i,i,x,y,z) y Femz (i,i,x,y,z) = W m(i,i,x,y,z) z (.48) (.49) A força Femx, F emy, F emz eriam ubtituía por binário M θ, Mγ,Mε e a irecçõe e movimento foem θ, γ, ε. Exemplo.5 Elemento e relutância variável com oi grau e liberae O itema etá efinio na figura.6. Permite exercer imultaneamente uma força e atracção vertical e uma força e centragem lateral. Um itema ete tipo é próprio para a utentação magnética e a guiagem e certo comboio e grane velociae. i N a b x y δ ε a Figura.6. Elemento e relutância variável Determine a componente a força que e exerce obre a peça móvel. Reolução A. Hipótee:. A linha e campo ó exitem na zona e entreferro mínimo e têm a irecção e x.. A permeabiliae o ferro é infinita. 3. O referencial encontra-e na peça fixa na qual e encontra o enrolamento. B. Determinação a força Teno em conta a hipótee conieraa tem-e para o valor a permeância. P ob( a y) = µ x Gil Marque -4-
31 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 9 W ' m = i = n i P = W m A força que e exercem obre a peça eguno x e y erão: Fmx = W m(i,x,y) x Fmx = n i P x Fmy = W m(i,x,y) y Fmy = n i P y µ o b ( a y) F mx = n i n i µ o b ax Fmy = x CONCUSÕES:. Tanto F mx como F my tem reultao inepenente o entio e i, F mx é força e atracção (empre) e F my tene a centrar a peça.. A inteniae e F mx é tanto maior quanto mai centraa etiverem a peça.. F mx e F my variam inveramente com a imenão o entreferro. F mx epene o quarao o entreferro e F my varia inveramente com o entreferro. Nota: A expreõe a permeância e a força acima inicaa foram eterminaa eprezano a relutância o ferro (µ r = ). Eta aproximação é vália quano o entreferro for grane. Quano x é neceário conierar também a relutância o ferro..6. Cao o circuito magnético linear. Coniere-e agora que o circuito magnético a figura.5 ão lineare. O fluxo ligao com caa um o oi circuito qualquer que eja a ua poição ão iguai à oma o fluxo criao pela própria corrente e o fluxo criao pela corrente que circula no outro circuito. Ou eja ψ = (θ) i M(θ) i ψ = M(θ) i (θ) i (.5a) (.5b) A funçõe energia magnética e co-energia magnética, embora funçõe exprea em termo e variávei iferente, tomam o memo valor numérico. W m (ψ,ψ,θ) = W m (i,i,θ) = ψ i ψ i (.5) Gil Marque -4-
32 Dinâmica a Máquina Eléctrica ou W m = (θ) i M(θ) i i (θ) i (.5) one e conclui que o binário vale M em = i (θ) θ i i M(θ) θ i (θ) θ (.53) ão: eta expreão é uma generalização a expreão.9. A equaçõe eléctrica u = r i ψ t u = r i ψ t (.54) (.55) introuzino a equaçõe.5, obtém-e: u = r i i t M i t u = r i M i t i t i θ i M θ i M θ i θ θ t θ t (.56) (.57) Neta equaçõe a primeira expreõe entre parêntei repreentam a "f.e.m. e tranformação" (que aparecem empre como no cao o tranformaore), e a eguna repreentam a "f.e.m. e velociae". A expreõe.56 e.57 poem tomar uma forma mai conenaa e e utilizar a notação matricial. Com efeito, efinino: i (θ) M(θ) I = (θ) = i U = M(θ) u (θ) u (.58) e notano que: Obtém-e W m = IT (θ) I (.59) M em = IT (θ) θ I (.6) Gil Marque -4-
33 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia e U = R I (θ) t I θ. θ I (.6) one R I quea e tenão reitiva (θ) t I f.e.m. e tranformação θ. θ I f.e.m. e velociae A expreõe.6 e.6 ão vália também para o cao em que exitem mai o que oi circuito ligao magneticamente. A efinição a matrize erá a correponente. O etuo completo e um itema com vário circuito ligao magneticamente faz-e com a equaçõe iferenciai (.6) e a ª equação e Newton aociaa à expreão o binário. J θ t = IT (θ) θ I - M c (.6) Como o binário epene apena a corrente e a poição, e não a erivaa a corrente, poe izer-e que há eacoplamento entre a equaçõe (.6) e a equação (.6)..7. Aplicação ao cao e circuito magnético com ímane permanente. A expreão.53 poe tomar uma forma iferente utilizano a permeância efinino o coeficiente e inução o eguinte moo: (θ) =n P (θ) (θ) =n P (θ) M (θ) =n n P M(θ) (.63) Obtém-e apó ubtituição: Gil Marque -4-
34 Dinâmica a Máquina Eléctrica M em = n i P (θ) θ P M(θ) n i n i θ n i P (θ) θ (.64) ou eja M em = F m P (θ) θ P M(θ) F m F m θ F m P (θ) θ (.65) A expreão.65 é aaptaa para o etuo e ipoitivo contituío por um circuito magnético, um íman permanente e um bobina. Deignao com o ínice i o íman e com o ínice b a bobina tem-e: M em = F mi P (θ) θ P M(θ) F mi n b i b θ (n b i b ) P (θ) θ (.66) O termo F mi é contante e epene o íman utilizao. Claificação o ipoitivo electromecânico conoante o uo e íman permanente O ipoitivo electromecânico poem er e oi tipo, conoante a natureza o campo e acoplamento: ipoitivo e natureza electrotática, e e baearem no campo eléctrico, e ipoitivo e natureza electromagnética e e baearem no campo magnético. No itema e natureza electromagnética é frequente a utilização e ímane permanente. Não conierano a máquina rotativa traicionai, itinguem-e o eguinte 4 cao: Sitema relutante ou e relutância. Não pouem íman permanente. Baeiam-e na variação e relutância com a coorenaa e poição. São caracterizao por não apreentar termo e binário evio à interacção mútua entre a parte fixa e a parte móvel. Sitema electroinâmico. São caracterizao por um íman e um circuito ferromagnético fixo com uma (ou vária) bobina movei. Nete cao a força eve-e eencialmente à interacção mútua entre a parte fixa e a parte móvel. M em F mi n b i b P M(θ) θ (.67) Gil Marque -4-
35 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 3 Sitema electromagnético. São caracterizao por um circuito ferromagnético e uma bobina fixa com um íman permanente móvel. O íman é atraveao pela parte principal o fluxo criao pela bobina e é contituío por um material e fraca permeabiliae magnética equivalente. A força evia apena à bobina é inepenente a poição. A força total epene a poição o íman bem como a poição mútua entre a bobina e o íman. M em P ( θ ) PM ( θ ) = F mi Fminbnb (.68) θ θ Sitema relutante polarizao. Nete cao o termo e força mútua e o termo e força evio à bobina tem uma orem e graneza comparávei. A expreão o binário nete itema é emelhante à expreão.66. Gil Marque -4-
36 4 Dinâmica a Máquina Eléctrica Anexo : Expreõe matemática para a energia magnética Cao geral A energia magnética poe er obtia pelo integral e volume a eniae e energia. Aim obtém-e: W = B m H. B e B Wm = H B V V. (A.) (A.) Para a utilização eta equação é neceário conhecer toa a geometria o ipoitivo que e etiver a etuar e o campo B e H em too o ponto o volume V one é calculao o integral a expreão A.. Na expreão A., a energia magnética armazenaa é exprea em termo e proprieae epecífica ou por uniae e volume o campo magnético. Ete ponto e vita é o o projectita que pena em termo e materiai, inteniae e campo, inteniae e eforço e conceito emelhante. Contrói então a forma geométrica e o arranjo e qualquer ipoitivo epecífico a partir o conhecimento que poa fazer com um volume unitário o materiai iponívei. A energia magnética também poe er ecrita em termo e fluxo ligao ψ e a corrente i. Com efeito, tem-e a teoria o circuito: W = ψ m ( ψ,x) i( i, ψ ) ψ (A.3) one a corrente é uma função a poição x e o fluxo ligao ψ. Daqui reulta que a energia magnética é uma função o fluxo e a coorenaa e poição. Bata conhecer a relação i(ψ,x) e o integral a equação A.3 para e obter a energia magnética. Na expreão A.3, a energia é exprea em termo o fluxo ligao e inutância, conceito particularmente útei quano a não-lineariae não é importante. O ponto e vita aqui é o o analita e circuito. A teoria o funcionamento a maioria o ipoitivo e converão electromecânica poe er eenvolvia upono que o ipoitivo é um elemento o circuito (teoria e circuito) com inutância variável com Gil Marque -4-
37 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 5 a poição. Ete ponto e vita á pouca compreenão o fenómeno interno e não á qualquer ieia o tamanho fíico. Uma poição interméia entre a o projectita e a o analita e circuito é obtia a partir a equação. a partir e uma muança e variável. Com efeito, como ψ=nφ, W ψ = ψ m (,x) ψ i = φ ni φ (A.4) Como a F m.m é uma função o fluxo, e a relação entre a vária graneza epene a configuração geométrica a bobina, o circuito magnético e a proprieae magnética o material o núcleo, obtém-e: W m φ ( φ,x) = F ( φ, x) φ mm (A.5) Cao o circuito magnético linear. Devio à impliciae a equaçõe reultante, a não-lineariae magnética e a pera no núcleo ão frequentemente eprezaa na análie e ipoitivo prático. O reultao finai e tai análie aproximaa poem, e neceário, er corrigio por métoo emi-empírico para levar em conta o efeito o factore eprezao. A expreão A. toma agora a forma: Wm = V B µ V (A.6) Amitino a lineariae o circuito magnético, a relação entre o fluxo φ e F m.m. é aa pela relutância R ou pela permeância P, efinia como: R = F mm φ P = R (A.7) (A.8) a energia vem: W m = i ψ = F mm φ = R φ (A.9) Definino a auto-inutância a bobina Gil Marque -4-
38 6 Dinâmica a Máquina Eléctrica = ψ i = nφ i = n P (A.) obtém-e também W m = ψ (A.) Gil Marque -4-
39 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 7 Exercício e Revião Coniere a máquina eléctrica repreentaa na figura eguinte: I θ i u Determinou-e experimentalmente a inutância a bobina e obteve-e a expreão: (θ) = co θ 6 co 6θ em que, e 6 ão contante e θ é a poição o rotor. A - O enrolamento encontra-e alimentao por uma fonte e corrente. i(t) = I en ωt A-.Determine o moelo matemático que lhe permita eterminar o comportamento inâmico ete itema. A-.Obtenha uma expreão para a energia magnética armazenaa. A-3.Qual a relação entre a energia magnética armazenaa méia e o binário e origem electromagnética. B - O enrolamento encontra-e alimentao por uma fonte e tenão: u(t) = U en ωt B-.Determine o moelo matemático que lhe permita eterminar o comportamento inâmico ete itema. Gil Marque -4-
40 8 Dinâmica a Máquina Eléctrica B-.Obtenha uma expreão para a energia magnética armazenaa. B-3.Qual a relação entre a energia magnética armazenaa méia e o binário e origem electromagnética. B-4.Em que coniçõe eta máquina poerá tranformar energia eléctrica em energia mecânica e uma forma contínua no tempo. B-5.Será que eta máquina poe funcionar como geraor? Jutifique a repota. Para o tranutor magnético e um circuito eléctrico motrao na figura, foi eterminao experimentalmente que: II em que a = 4. ψ = i 3( - a x 3 ) x f i u Eta repreentação é vália no intervalo i 3A e x,4m. Deprezar o efeito a graviae. a) Calcule uma expreão a força f em função a variávei o itema. b) Conierano que a bobina e encontra alimentaa com uma fonte e corrente e amplitue contante e igual a 3A, etermine a expreão a força. Determine e a força actua no entio o aumento ou a iminuição e energia magnética armazenaa. c) Conierano que a bobina e encontra alimentaa por uma fonte e tenão alternaa inuoial e frequência igual a 5 Hz e que a reitência o conutor é nula, etermine uma expreão para a força e e o entio ea força actua no entio e iminuição ou aumento e energia magnética méia armazenaa no itema. Gil Marque -4-
41 Cap. Princípio e Converão Electromecânica e Energia 9 No ipoitivo que e motra na figura, o campo e iperão na extremiae poem er eprezao. O valor a capaciae poe er aim eterminaa e expreo como: III C = ε A - x one A é a área a armaura. Quano e aplicar uma tenão u= e uma força f=, o itema encontra-e em equilíbrio em x=. Depreze qualquer atrito mecânico ma coniere a força a graviae. u i K M f x a) Determine a equaçõe inâmica o ipoitivo. Determinou-e experimentalmente que a relação entre o fluxo e a corrente e um eterminao itema electromecânico epene a poição a ua peça móvel x e a corrente i pela relação: IV ψ = i x 3 /3 A bobina tem uma reitência e r ohm. a) Obtenha uma expreão para a força mecânica e origem eléctrica. b) Ecreve a equaçõe o movimento o itema. Gil Marque -4-
42 3 Dinâmica a Máquina Eléctrica Um eterminao itema eléctrico tem uma relação entre a carga e o potenciai aa por: V q(u, x) = q m (-e -βxu ) one β e q m ão contante e u é a tenão entre a armaura o conenaor. O ponto e equilíbrio o itema é x = x. Obtenha a equaçõe inâmica ete itema. Um eterminao itema magnético com oi pare e terminai eléctrico (u, i ) e (u, i ) e um grau e liberae mecânico (f, x) é efinio pela eguinte relação entre a tenõe e a corrente: VI u = a i i t t (b (x) i ) u = t (b (x) i ) c i i t em que a e c ão ua contante reai poitiva e b(x) é inepenente e qualquer corrente e é unívoca para caa x. a) Será a co-energia magnética uma função e etao e i, i e x? Determine eta co-energia. b) Será que a energia magnética armazenaa é igual à co-energia? c) Obtenha uma expreão para a força em termo a variávei i, i e x. Gil Marque -4-
43 Cap. Sitema Electromagnético 3 Capítulo Senore e Actuaore Electromecânico Nete capítulo faz-e uma aboragem ligeira o enore e actuaore electromecânico e vário tipo. A claificação que e aoptou encontra-e generalizaa em algun livro a epecialiae. O itema one o fenómeno e converão e energia ão eencialmente e origem magnética ão claificao e acoro com a preença ou não e um ou vário ímane permanente e a ua localização. A matéria que e encontra trataa nete capítulo poe er conieraa como aplicaçõe a teoria ecrita no primeiro capítulo.. - Sitema e relutância Moelo Matemático Por efinição, um itema e relutância não comporta nenhum íman permanente eno o eu binário (ou força) caracterizao por componente reultante a variação a inutância própria a bobina. Aim, exitirá obrigatoriamente uma variação o circuito magnético aociao a eta inutância. No cao o circuito magnético linear com apena uma bobina, temo para a equaçõe o binário e a tenõe: M em = i (.) θ Gil Marque -4-
44 3 Dinâmica a Máquina Eléctrica u i θ = ri i (.) t θ t Proprieae gerai o itema relutante Da equação. poe concluir-e: O binário é proporcional ao quarao a corrente. O entio o binário é inepenente o entio a corrente que atravea a bobina. O itema não é linear na converão electromecânica e não é apropriao para a tranmião e informação analógica. Para a análie ete itema não é válio o princípio a obrepoição. Para obter um binário ignificativo, a variação a inutância própria everá er a maior poível. Eta variação faz-e à cuta e circuito magnético cuja relutância varia com a poição a peça móvel. A grane variação e relutância magnética que e referiu no ponto atrá trauz-e por forte variaçõe e fluxo. É vulgar o aparecimento e uma aturação importante em certa zona o circuito magnético. Aim, ete itema ão ifícei e etuar apear e erem e concepção imple. Exemplo Exemplo : Electroíman Um Electroíman é um componente e um itema mai complexo como por exemplo, um relé, um contactor, uma electroválvula, etc. Como e viu num o exemplo o capítulo anterior, a força num itema e relutância é empre uma força e atracção. Um electroíman poe er contituío apena pelo itema e atracção ou também pelo itema ferromagnético que e eloca (atraío). No primeiro cao izem-e electroíman aberto. O electroíman poem er claificao conoante a ua geometria, o eguinte moo: Gil Marque -4-
45 Cap. Sitema Electromagnético 33 A - Núcleo em forma e U Poem tomar vária forma. São 4 a mai frequente (fig..): Armaura plana Armaura e fecho Armaura penetrante Armaura girante a) armaura plana b) Armaura e fecho c) armaura penetrante ) Armaura girante Fig... Electroíman em forma e U. B - Electroíman em forma e E São 4 o mai frequente (Fig..): Armaura plana Núcleo e fecho Armaura penetrante Armaura girante Fig... Electroíman em forma e E e armaura plana. Gil Marque -4-
46 34 Dinâmica a Máquina Eléctrica Eta contrução geométrica conuz a uma melhor protecção mecânica e magnética a bobina. Poe er realizaa com núcleo magnético folheao. C - Electroíman cilínrico Poem er contruío e ua forma: Armaura plana (Fig..3) Núcleo penetrante Fig..3. Electroíman cilínrico e armaura plana. Nete cao é óptima a protecção a bobina, tanto o ponto e vita mecânico como magnético. É poível um funcionamento com corrente alternaa recorreno a materiai ferromagnético e baixa conutiviae. D. Electroíman e uplo efeito e reverívei. Trata-e a uplicação e um electroíman imple. O itema é compoto e ua bobina. Numa etrutura e uplo efeito é neceário aegurar uma poição méia atravé e uma mola ou e outro proceo exterior. A excitação e uma a bobina provoca um elocamento com um eterminao entio. A excitação a outra bobina provoca um elocamento no entio contrário. Em cao e corrente nula a mola mantêm a peça móvel numa eterminaa poição. Na etrutura reverívei, o electroíman compreene ua poiçõe extrema correponente à alimentação e uma ou outra bobina. Não há aqui o ponto méio etável como acontece na etrutura e uplo efeito. Fig..4. Electroíman reverível. Gil Marque -4-
47 Cap. Sitema Electromagnético 35 Influência a forma o circuito magnético A forma e circuito magnético e um ipoitivo relutante é funamental na caracterítica e força em função a poição. O objectivo é realizar um ipoitivo com caracterítica aaptaa à aplicação em caua. Para io recorre-e frequentemente à aturação magnética e eterminaa zona o circuito magnético. A peça ão projectaa e moo que a zona que e querem aturaa tenham uma menor ecção. Aim obtém-e caracterítica e força ou binário em função a poição iferente a conieraa no exemplo o capítulo anterior one não e conierou a aturação. Nete cao o anamento a força egue uma lei próxima e: One k e a ão ua contante. Exemplo : Relé f(δ)= k (δa) (.3) Um relé é contituío por um electroíman que actua aociao a uma mola. A bobina ao er percorria por corrente eléctrica faz elocar uma peça móvel e aim fecha ou abre contacto eléctrico. Tem-e aim um itema e interruptore que fecham ou abrem conoante exite corrente ou não numa bobina. Ete ipoitivo continua a er muito utilizao em automatimo inutriai. Exemplo 3: Contactore Um contactor tem o memo princípio e funcionamento que um relé ma aegura no eu contacto o fecho ou corte e corrente e tenõe mai importante. O elemento motor é um electroíman normalmente e armaura penetrante em E. A bobina poe er alimentaa em corrente alternaa ou em corrente contínua. É frequente o utilizaor poer ecolher vária gama e tenão a utilizar para o oi tipo e corrente (AC e DC). Além o contacto principai que everão er realizao e forma a cortar corrente elevaa (e inutiva), o contactor ipõe e um ou mai contacto auxiliare que poerão er utilizao na concepção o itema e comano a intalação. O contactor é o itema mai uao para ligar o motore e inução à ree e energia. Gil Marque -4-
48 36 Dinâmica a Máquina Eléctrica Bobina Mola A Peça fixa Peça móvel B a) Equema b) Símbolo Fig..5. Contactor. Exemplo 4: Electroválvula A figura.6 repreenta um exemplo e electroválvula munia e um electroíman e relutância variável. É o tipo cilínrico e núcleo penetrante. A poição e repouo (em corrente na bobina) correpone ao êmbolo na poição e fecho. A excitação a bobina provoca o movimento o núcleo e a correponente elocação o êmbolo faz abrir o circuito hiráulico. a) fechaa b) aberta Fig..6. Electroválvula. Exemplo 5: Motor ocilante relutante A figura.7 repreenta um motor ocilante e movimento angular. A poição e equilíbrio em corrente é efinia por um itema e mola. Gil Marque -4-
49 Cap. Sitema Electromagnético 37 Fig..7. Motor ocilante. A excitação a bobina provoca a centragem a armaura móvel. Para que o itema arranque é neceário que a frequência própria mecânica o itema e maa e mola eja o obro a frequência e excitação. Exemplo 6: Motore pao-a-pao O motor relutante que e motra na figura.8 é trifáico. A alimentação e uma fae (A por exemplo) provoca um alinhamento o ente etatórico e rotórico como e motra na mema figura. A alimentação conecutiva a fae B e conequente corte a fae A provoca um movimento o rotor até que o ente etejam e novo alinhao com a fae B. Obtém-e aim uma rotação e / e volta. A orem e alimentação ABC aegura uma rotação no entio irecto enquanto que a orem ACB provoca um entio e rotação invero. A C' B' B C A' Fig..8. Motor pao-a-pao e relutância. Gil Marque -4-
DEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE
Prof. Wahington Braga 1/7 DEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE CONSERVAÇÃO DA MASSA: Etuamo vário cao no quai a conervação a maa era feita e forma trivial, poi liávamo com itema. Entretanto, para ituaçõe como
Capítulo 4. Formulação dos problemas. V cos( ) W V cos( ) V sin( ) W V sin( ) Modelo 6-dof de um UAV Modelo unicycle
Capítulo 4 Formulação o problema Apó uma análie o tema ete trabalho foram ientificao vário problema para etuo e reolução. Nete capítulo ão formulao o problema e introuzia efiniçõe. 4.1 - Moelo 6-of e um
= 1 d. = -36 π Pa
EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja
v y quando a carga passa pela posição x 0, em m / s, são: Quando na posição A, q fica sujeita a uma força eletrostática de módulo F exercida por Q.
1. (Ufrg 015) Em uma aula e Fíica, foram utilizaa ua efera metálica iêntica, X e Y : X etá upena por um fio iolante na forma e um pênulo e Y fica obre um uporte iolante, conforme repreentao na figura abaixo.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semetre e 2017 Profeor Fernano Rugitky Lita e Exercício 5 [1] Coniere
O valor máximo da tensão tangencial de cisalhamento é obtido no ponto onde o momento estático é máximo, isto é, na linha neutra.
I - CISALHAMENTO 1 - ESTADO DE TENSÃO 1.1 - GENERALIDADES No capítulo anteriore, analiou-e o comportamento e viga e concreto armao ubmetia a olicitaçõe normai. A tenõe interna reultante o efeito e flexão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconomia I º Semetre e 27 Profeore: Gilberto Taeu Lima e Pero Garcia Duarte Lita e Exercício
III- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO
III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae
Laboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais
Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe
10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt
- Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente
CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto
CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o
Conversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Converão de Energia II Aula 3.1 Motor de Indução Trifáico rof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquina Elétrica: com
Sinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
Transformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19
SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de
Sistemas Robotizados
ONTIFÍCIA UNIVERSIAE CATÓLICA O RIO GRANE O SUL FACULAE E ENGENHARIA ENGENHARIA E CONTROLE E AUTOMAÇÃO 44646-04 Sitea Rootizao Aula 13 Controle Inepenente a Junta rof. Felipe Kühne Controle Inepenente
Sistemas Robotizados
18/05/015 ONTIFÍCIA UNIVERSIAE CATÓLICA O RIO GRANE O SUL FACULAE E ENGENHARIA ENGENHARIA E CONTROLE E AUTOMAÇÃO 44646-04 Sitea Rootizao Aula 10 Controle Inepenente a Junta rof. Felipe ühne Controle Inepenente
Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos
Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito
Sistemas e Sinais 2009/2010
Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z
5 Análise dos modelos
5 Análie o moelo Nete caítulo, a formulação o roblema ireto, que nete cao utiliza o moelo e rocha conoliaa e não conoliaa areentao no caítulo 4, é ubmetia a uma análie aramétrica e a uma análie e enitiviae,
Motores de Indução Trifásicos Parte I
Motore de Indução Trifáico Parte I 1 Tópico da Aula de Hoje Neceidade de etudar o motore, do ponto de vita de eficiência energética Conceito báico envolvendo o funcionamento do motore de indução trifáico
SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18
SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;
Projeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Modelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Física I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
O emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular.
FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS CPÍTULO 8 Libânio. Pinheiro, Caiane D. uzaro, Sanro P. Santo 7 maio 003 FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS O emprego e tabela failita muito o álulo e fleão imple em eção retangular.
5 Modelagem da máquina síncrona e seus controles associados
5 Moelagem a máuina íncrona e eu controle aociao 5.1 Introução O geraore em conjunto com eu controle aociao e contituem no euipamento mai importante e mai complexo preente no itema e potência. Geram toa
Máquinas Elétricas para Automação. Capítulo 2 Máquinas de Indução Trifásicas Introdução. Tipo de motor mais comum utilizado na indústria
Capítulo Máquina de Indução Trifáica.. Introdução Tipo de motor mai comum utilizado na indútria obuto Barato Apecto Contrutivo do Etator Núcleo do etator é laminado e ranhurado Enrolamento trifáico alojado
Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013
Física III - 4320301 Escola Politécnica - 2013 GABARITO DA P3 20 e junho e 2013 Questão 1 Consiere uma superfície S formaa por três quaraos e lao a: ABCD, DEHA e EFGH, como é mostrao na figura. O quarao
Mecânica dos Fluidos I
Mecânica os Fluios I Aula prática 0 EXERCÍCIO Um posto e abastecimento e petroleiros, localizao ao largo a costa, está ligao a um parque e armazenamento e petróleo bruto, através e uma conuta e aço com
Aula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II
PSI33 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Solução do Exercício Complementare Correpondente à Matéria da a Prova a) il ( ) = ( não há geradore independente ) Reitência equivalente vita pelo indutor: i i 5 i E i = i
Capítulo 5. Modelação do SRED, Conjunto Máquina assíncrona - Conversores. 1 Introdução
Capítulo 5 Modelação do SRED, Conjunto Máquina aíncrona - Converore 1 Introdução Para e conhecerem a caracterítica do SRED torna-e neceário recorrer a um modelo que permita etimar o eu comportamento em
Eletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 19. A Lei da Indução de Faraday
Eletromagnetismo I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Semestre 2014 Preparo: Diego Oliveira Aula 19 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que
FLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimensionamento de Seções T
CPÍTULO 4 Volume 1 FLEXÃO NORL SIPLES Dimenionamento e Seçõe T Pro. Joé ilton e raújo - FURG 1 4.1 - Geometria a eção tranveral h h ' ' largura a nervura; largura a mea; h altura total a eção; h epeura
Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
Estruturas de Betão Armado II 18 Pré-Esforço Estados Limites
trutura e Betão Armao II 18 Pré-orço tao Limite A. Ramo Nov. 2006 1 18 Pré-orço tao Limite Limitação e tenõe A tenão e comreão no betão eve er limitaa a im e evitar: a ormação e ena longituinai, a micro-enilhação
Física E Extensivo V. 8
Extensivo V 8 esolva ula 9 9) 8 ncorreta ncorreta 4 Correta pós o toque, a carga total se conserva () 8 Correta pós o contato, as esferas trocam carga elétrica até que atinjam o mesmo potencial V K Q K
8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Aula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives
Fundação Univeridade Federal ACIONAMENTOS de Mato Groo do CA Sul 1 Acionamento Eletrônico de Motore Aula 7 - Acionamento de Motore CA AC Electric Motor Drive Univeridade Federal de Mato Groo do Sul FAENG
Função de Transferência. Função de Transferência
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função
ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico
UNIVERSIE FEERL O RIO GRNE O NORTE CENTRO E TECNOLOGI EP. E ENGENHRI E COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO LORTÓRIO E SISTEMS CONTROLE Fábio Meneghetti Ugulino de raújo (http://www.dca.ufrn.br/~meneghet) ROTEIRO E LORTÓRIO.
Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
ESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno
grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.
Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é
FLEX-1 Autores: Joaquim Mota / Magnólia Mota
UNIVERSIDDE FEDERL DO CERÁ CENTRO DE TECNOLOGI DEPRTMENTO DE ENGENHRI ESTRUTURL E CONSTRUÇÃO CIVIL DEECC FLEX-1 utore: Joaquim Mota / Magnólia Mota Nov/0 Objetivo: Cálculo a armaura para uma eção retangular
Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício
Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.
132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento
III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua
Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes
Sensores do Movimento
Senore do Movimento poição linear proximidade poição angular velocidade linear e angular aceleração Senore do Movimento acelerómetro Princípio fíico: a aceleração aplicada obre uma maa provoca uma força
3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a
SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Resolução do exame de 1 a época
Reolução do exame de a época Programação Matemática - O itema linear: x + y x y x + y + z x + y + αz β x y x y x y z x + y + αz β é do tipo Ax b onde A = α e b = Por um corolário do lema de Farka, um itema
QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015
QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado
Análise do Erro Erro Estacionário
SS-TSS Erro Etacionário e Etabilidade 4 Análie do Erro Erro Etacionário - Para cada um do itema abaixo repreentado pela ua função de tranferência da cadeia activa e abendo que pouem realimentação unitária,
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 01 Circuitos Magnéticos
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 01 Circuitos Magnéticos Tópicos a Aula e oje Proução e campo magnético a partir e corrente elétrica Lei circuital e Ampère Intensiae e campo magnético ()
Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia
Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual
Física II. Lei de Gauss
Física II 1) Três cargas Q 1 =5µC, Q 2 =-80µC e Q 3 = 10 µc estão ispostas em triângulo. Q 1 está a 50cm e Q 2 (seguno o eixo os xx ) e Q 3 está a 30cm e Q 1 e a 40cm e Q 2 no sentio positivo o eixo yy.
5 ENSAIO COMPLEMENTARES PARA TRANSFORMADORES
43 5 ENSAIO COMPLEMENTARES PARA TRANSFORMADORES 51 INTRODUÇÃO O enaio previto na norma, ao quai o tranformadore devem er ubmetido, ão: a) reitência ôhmica do enrolamento; b) relação de tenõe; c) reitência
Integral de Linha e Triedro de Frenet
Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa
MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional
MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E
4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução
76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula
Lista 4 Prof. Diego Marcon
Lita 4 Prof. Diego Marcon Método Aplicado de Matemática I 6 de Junho de 07 Lita de exercício referente ao retante da primeira área da noa diciplina: Exponencial de matrize Tranformada de Laplace Delocamento
OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica
OLIMPÍADAS DE FÍSICA Selecção para as provas internacionais 19 e Maio e 000 Prova Teórica Duração a prova: 3H I. Vários tópicos Este problema é constituío por várias alíneas sem qualquer ligação entre
Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1
Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal
CONTROLE DE CORRENTE DESACOPLADO DE MI VIA OBSERVADOR DE DISTÚRBIO E CONTROLE POR MODOS DESLIZANTES
Anai o XX Congreo Braileiro e Automática Belo Horizonte, MG, a 4 e Setembro e 4 CONTROLE DE CORRENTE DESACOPLADO DE MI VIA OBSERVADOR DE DISTÚRBIO E CONTROLE POR MODOS DESLIZANTES Rorigo Pailha Vieira,
1 Transformada de Laplace de u c (t)
Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema
Mecânica Analítica REVISÃO
Mecânica Analítica REVISÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Vínculos São limitações às possíveis posições e velociaes as partículas e um sistema mecânico, restringino a priori o seu movimento. É importante
Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30
Sitema Electrónico de Proceamento de Sinal 2º ete - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h0 I Conidere uma malha PLL realizada com um detector de fae XOR alimentado com ± 10V, um filtro paa-baixo com tenõe de
QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao
Instrumentação e Medidas
Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,
Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira. Aula 24. A Lei da Indução de Faraday
Eletromagnetismo I Prof. Ricaro Galvão - 2 emestre 2015 Preparo: Diego Oliveira Aula 24 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que se o
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 21 17 DE ABRIL DE 2017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações iferenciais são equações (algébricas) one figuram funções e erivaas e várias orens e funções.
Agrupamento de Escolas Luís António Verney - Escola EB 2,3 Luís António Verney. Ano lectivo de 2012/13
Agrupamento de Ecola Luí António Verney - Ecola EB, Luí António Verney Ano lectivo de 01/1 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS - 9º Ano de Ecolaridade Em trânito Tranporte e egurança rodoviária aula previta Tema
Optimização de um reactor biológico baseada em simulação
Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para
Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem
FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara
ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho
ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS FILTOS ACTIVOS Prof. Beatriz Vieira Borge - Junho 5 ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS Conteúdo 3 - Filtro Activo (4 aula) Pólo, Zero e Funçõe de Tranferência Parâmetro, aproximaçõe
Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
MATERIAIS E ESTRUTURAS INTELIGENTES E SUA IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
º ncontro Luo-Braileiro e Manutenção MATRIAIS STRUTURAS INTLIGNTS SUA IMPORTÂNCIA NA MANUTNÇÃO INUSTRIAL Joé N. Marat-Mene epartamento e Ciência o Materiai (CNIMAT), Faculae e Ciência e Tecnologia, Univeriae
QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )
Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Função de Transferência Processos de Primeira e Segunda Ordem
Diciplina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência Proceo de Primeira e Segunda Ordem Prof a Ninoka Bojorge Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Sumário Função de Tranferência.
1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =
1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo
Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.
Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.
Introdução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824
Introução à Meia e Fíica 430015 4 a Aula Neitala Ae neitala@fn.if.up.br Préio novo o Linac, ala 04, r. 684 Objetivo Experiência II eniae e Sólio Meia inireta Meia a eniae e ólio Noçõe e Etatítica Propagação
FLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimensionamento de Seções Retangulares
CAPÍTULO 3 Volume 1 FLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimenionamento e Seçõe Retangulare Pro. Joé Milton e Araújo - FURG 1 3.1 - Hipótee báica o imenionamento Hipótee a eçõe plana Aerência pereita Depreza-e a reitência
Teste para Amostras Dependentes (teste t pareado)
Tete e Hipótee para ua populaçõe Tete para Amotra Depenente (tete t pareao) Um tete t poe er uao para tetar a iferença e ua méia a população quano uma amotra é elecionaa aleatoriamente e caa população.
QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS
Fisica 1.. C Da Terra à Lua Pág. 30A 4.1. (C) As forças»f 1 e»f têm sentios contrários. 4.. (B) O bloco terá nas uas situações movimento uniformemente acelerao. Na situação A, como as forças têm o mesmo
26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
26 a Aula 2004..5 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricaro.Coutinho@math.ist.utl.pt) 26. Sistemas e equações iferenciais 26.. Definição Consiere-se f : D R R n R n,contínuanoconjuntoabertod Vamos consierar
Circuitos Elétricos II
Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótica Circuito Elétrico II Joé Azcue, Prof. Dr. Ganho e Delocamento de Fae Função de Tranferência Etabilidade 1 Definiçõe Ganho? Delocamento
Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número