Economia e Finanças Públicas Aula T10
|
|
- Luiz Felipe Bardini Coradelli
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia e Finanças Públicas Aula T Receitas tributárias e eficiência Impostos e ineficiência: a carga excedentária do imposto (conclusão) Impostos que não geram ineficiências (impostos lump sum e pigouvianos ) O conflito eficiência/equidade 3.3 Receitas tributárias e equidade Equidade horizontal e vertical Princípio da capacidade de pagar EFP - ISEG 1 Bibliografia Obrigatória: Livro EFP, Cap. 7 pp (3ª ed.) pp (2ª ed.) Cap. 8 pp (3ª ed.) pp (2ª ed.) EFP - ISEG 2 Conceitos a reter Impostos distorcedores e não distorcedores Impostos lump-sum Impostos pigouvianos Equidade horizontal e vertical Princípio da capacidade de pagar EFP - ISEG 3 1
2 Impostos e (in)eficiência Um imposto diz-se não-distorcedor se, e só se, não existir (legalmente) nada que um agente económico possa fazer para evitar ou alterar a sua incidência económica. A este tipo de imposto chama-se na literatura económica, imposto lump-sum ou de montante fixo. Exemplo: um imposto por cabeça ( head tax ) EFP - ISEG 4 Impostos e (in)eficiência (cont.) Impostos intencionalmente distorcedores: Os impostos pigouvianos (usados na presença de externalidades) distorcem intencionalmente as escolhas dos agentes para melhorar a eficiência. Logo, não só não geram ineficiências, como promovem a eficiência. Exemplo: um imposto sobre o consumo de bebidas alcoólicas ( sin taxation ) EFP - ISEG 5 Impostos e (in)eficiência (cont.) (i) Efeitos sobre o comportamento opções ao nível da oferta de trabalho, educação, reforma; escolhas entre poupança, investimento, assunção de riscos; opção familiar casamento/divórcio; nº. de filhos, etc. EFP - ISEG 6 2
3 Impostos e (in)eficiência (cont.) (ii) Efeitos a nível financeiro: opção por remunerações em espécie ( fringe benefits ); efeitos sobre a estrutura financeira das empresas. EFP - ISEG 7 Quadro-resumo Impostos e (in)eficiência Escolhas fixas Cons./Poupança Cons./Poupança Escolha variável Cons./Poupan. Impostos SEM carga exc. I. geral s/ consum. I. geral s/ consum. I. select.s/consum. Impostos COM carga exc. I.select.s/consum. I. geral s/consum. I.select.s/consum. EFP - ISEG 8 Equidade de um sistema fiscal É difícil definir de forma precisa o que é um sistema fiscal justo ( fairness ). Desde logo, há que considerar dois conceitos distintos de equidade: Equidade horizontal Equidade vertical EFP - ISEG 9 3
4 Equidade de um sistema fiscal (cont.) Equidade horizontal Definição de Stiglitz (pg. 399, 2ª ed.): Indivíduos que são idênticos ou semelhantes em todos os aspectos relevantes, devem ser tratados de forma igual. Questões complexas: Quando se podem considerar dois indivíduos idênticos em todos os aspectos relevantes? O que significa para dois indivíduos ser tratado de forma igual? EFP - ISEG 10 Equidade de um sistema fiscal (cont.) Equidade vertical Definição de Stiglitz (pg. 400): Alguns indivíduos estão em situação de pagar mais impostos e deverão fazê-lo. Porquê? Porque têm maior capacidade de pagar? Porque têm maiores benefícios? Porque têm maior bem-estar? [Nota: a seguir estudar-se-ão os 2 primeiros critérios ou princípios] EFP - ISEG 11 Princípio da Capacidade de Pagar Definição: Os impostos deverão ser distribuídos equitativamente em função da respectiva capacidade económica. Implementação: Como se determina a capacidade de pagar? Qual o montante de imposto a cobrar a pessoas com capacidade de pagar distintas? Que tipo de aplicação concreta é dada aos conceitos de equidade horizontal e vertical? EFP - ISEG 12 4
5 Princípio da Capacidade de Pagar (cont.) Indicadores: Rendimento ( simples ou equivalente ) Riqueza e propriedade Consumo EFP - ISEG 13 Princípio da Capacidade de Pagar (concl.) Indicador mais consensual: Rendimento Numa perspectiva abrangente: inclui rendimentos periódicos e ganhos extraordinários (mais-valias, ganhos do jogo, etc.) Considera factores específicos: situação familiar (ex: nº de filhos), despesas socialmente relevantes (saúde, educação, habitação, etc.) Noção-chave: capacidade económica líquida Exemplo: IRS (Caixa 7.3, EFP, pp ª ed; pp ª ed.) ver último slide -> EFP - ISEG 14 Exemplo Indicador de capacidade no IRS Rendimento bruto Custos de obtenção do rendimento Rendimento líquido Outras deduções ao rendimento Rendimento colectável x Taxas Colecta Deduções à colecta Imposto EFP - ISEG 15 5
Economia e Finanças Públicas Aula T11
Economia e Finanças Públicas Aula T11 3.3 Receitas tributárias e equidade (concl.) 3.2.3 Princípio do benefício 3.2.4 Impostos progressivos, proporcionais e regressivos 3.2.5 Incidência legal e económica.
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T O sistema fiscal português. Bibliografia. Conceitos a reter
Economia e Finanças Públicas Aula T12 3.4. O sistema fiscal português 3.4.1. Breve caracterização 3.4.2. Impostos sobre o rendimento: IRS e IRC EFP - ISEG 1 Bibliografia Obrigatória: Livro de EFP, Cap.
Leia mais3. As Receitas Públicas
3. As Receitas Públicas 3.1.Enquadramento geral 3.1.1.Noção de receitas públicas 3.1.2.Classificação e tipologias 3.2.Estrutura e importância das receitas públicas 3.2.1.Receitas tributárias e sistema
Leia maisRESOLUÇÃO CASO PRÁTICO Nº 1 IRS DA FAMÍLIA ANACLETO
RESOLUÇÃO CASO PRÁTICO Nº 1 IRS DA FAMÍLIA ANACLETO 1º PASSO = DETERMINAÇÃO DE QUEM E DE O QUÊ = INCIDÊNCIA Incidência pessoal Sujeitos passivos = Sebastião e Dulce (art. 13º, nº 1 + art. 16º, nº 1, a))
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T5
Economia e Finanças Públicas Aula T5 Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática 2.1 Enquadramento normativo do papel do sector público 2.1.1 Os fracassos do mercado 2.1.2 As injustiças do mercado 2.2
Leia mais1 Objetivos do Curso. 2 Programa Analítico
Economia do Setor Público (Ementa Preliminar) Professor: Rafael Terra Universidade de Brasília Departamento de Economia e-mail: rterra@unb.br página pessoal: https://sites.google.com/site/rflterra 1 Objetivos
Leia mais1 Objetivos do Curso. 2 Programa Analítico
Economia do Setor Público (1 o semestre 2015) Professor: Rafael Terra Universidade de Brasília Departamento de Economia e-mail: rterra@unb.br página pessoal: https://sites.google.com/site/rflterra 1 Objetivos
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T13
Economia e Finanças Públicas Aula T13 3.4 O sistema fiscal português (conclusão) 3.4.3 Imposto geral sobre o consumo (IVA) 3.4.5 Impostos especiais sobre o consumo (IEC s) 3.4.6 Benefícios fiscais e despesa
Leia maisÍndice Remissivo. Índice remissivo 563. Benefícios fiscais Bilhetes do Tesouro Broad Economic Policy Guidelines Burocracia...
Índice remissivo 563 Índice Remissivo A Acção colectiva... 150 Actividades privadas... 188, 190 Activos e passivos financeiros... 394 Administrações públicas conceito de... 365 conta das valores consolidados...
Leia maisFinanças Públicas. Políticas de Tributação CAP. 17; 18; 19 STIGLITZ
Finanças Públicas Políticas de Tributação CAP. 17; 18; 19 STIGLITZ 1. TRIBUTAÇÃO GERAL Governo obtém recursos por meio de tributos Quão justo é o sistema tributário? Quanto governo arrecada? Quais impactos
Leia maisConceitos a reter. Economia e Finanças Públicas Aula T As contas e os saldos das AP. Bibliografia. Livro EFP, Cap 11 e Cap.
Economia e Finanças Públicas Aula T15 4.2 As contas e os saldos das AP 4.2.1 O saldo global das AP 4.2.2 A classificação económica das receitas e das despesas 4.2.3 Os saldos orçamentais EFP - ISEG 1 Conceitos
Leia maisIRS: Novas tabelas de retenção na fonte serão aplicadas a partir de
15/04/2016 IRS: Novas tabelas de retenção na fonte serão aplicadas a partir de Maio IRS: Novas tabelas de retenção na fonte serão aplicadas a partir de Maio Ontem 16:31 Lígia Simões ligia.simoes@economico.pt
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T7. Bibliografia. Conceitos a reter. Obrigatória: Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática
Economia e Finanças Públicas Aula T7 Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática 2.3 Despesa e equidade: redistribuição e igualdade de oportunidades 2.3.1 O óptimo social e a F.P.U. 2.3.2 As FBES: utilitarismo
Leia maisExemplos práticos de aplicação da sobretaxa
Descrição do Cenário: Exemplos práticos de aplicação da sobretaxa Sobretaxa Exemplo 1 (Categoria A) Rendimentos tributáveis: Rendimentos de trabalho dependente (Categoria A), auferindo cada sujeito passivo
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T9
Economia e Finanças Públicas Aula T9 3. Receitas Públicas: Teoria e Prática 3.1 Principais fontes de financiamento público 3.1.1 Tipologia das receitas públicas 3.1.2 Características desejáveis de um sistema
Leia maisComo fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012
Como fazer o IRS? 10 MARÇO DE 2012 Incidência do IRS O IRS incide sobre os rendimentos obtidos por pessoas singulares RESIDENTES São tributados pela globalidade dos rendimentos obtidos (em Portugal e
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 256/XII/4ª
PROPOSTA DE LEI N.º 256/XII/4ª Procede à reforma da tributação das pessoas singulares, orientada para a família, para a simplificação e para a mobilidade social, alterando o Código do Imposto sobre o Rendimento
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2017
SEGUROS DE VIDA IRS 2017 (Lei n.º 42/2016 de 28 de dezembro) generali.pt 2 IRS 2017 - Seguros de Vida Índice I. Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1. Indemnizações
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2016
SEGUROS DE VIDA IRS 2016 (Lei n.º 7 - A/2016 de 30 de Março) generali.pt 2 IRS 2016 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1.
Leia maisFinanças Públicas. Provisionamento Público: EDUCAÇÃO CAP. 16 STIGLITZ
Finanças Públicas Provisionamento Público: EDUCAÇÃO CAP. 16 STIGLITZ 1. INTRODUÇÃO Porque o governo precisa estar envolvido com educação? Como o governo deve se envolver? Quanto o governo deve investir?
Leia maisECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS
ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS De acordo com o edital n 001/SEF/DIAT/2018 Professor: Dr. Jacó Braatz Auditor-Fiscal da Receita Estadual RS jacobraatz@hotmail.com jacob@sefaz.rs.gov.br Tópicos do edital 2
Leia maisFinanças Públicas. Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ
Finanças Públicas Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ 1. FEDERALISMO FISCAL Qual a divisão ótima de responsabilidades de diferentes níveis de governo? Quais bens públicos devem ser provisionados pelo governo
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T6. Bibliografia. Conceitos a reter. Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática
Economia e Finanças Públicas Aula T6 Cap. 2 - Despesas públicas: teoria e prática 2.2. Despesa e eficiência: bens públicos (concl.) 2.2.3 Produção e provisão pública versus privada. 2.2.4 Externalidades
Leia maisDOCUMENTO DE SUPORTE PARA A APRESENTAÇÃO DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
DOCUMENTO DE SUPORTE PARA A APRESENTAÇÃO DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA A 14 DE JULHO DE 2011 1 Cenário Macroeconómico 2010 2011 2012 Despesa Nacional - taxa de variação
Leia maisImposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Leendert Verschoor
www.pwc.pt Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Leendert Verschoor Grandes Opções do Plano 2012-2015 Alargamento da base tributável e simplificação do sistema fiscal Redução das deduções à
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T18. Conceitos a reter. Bibliografia. 5.2 Regras orçamentais. Livro EFP, cap. 12. Lei de Enquadramento Orçamental
Economia e Finanças Públicas Aula T18 5.2 Regras orçamentais 5.2.1 Anualidade 5.2.2 Unidade e universalidade 5.2.3 Não compensação 5.2.4 Não consignação 5.2.5 Especificação (introdução) 5.2.6 Equilíbrio
Leia maisMedidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida
Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado
Leia maisNota Informativa Nº02_02/2016 GABINETE DE ECONOMIA
Nota Informativa Nº02_02/2016 GABINETE DE ECONOMIA DE IRS ELIMINAÇÃO GRADUAL DA DE IRS 1. INTRODUÇÃO A sobretaxa extraordinária em sede de IRS, que surgiu pela primeira vez em 2011, era de 3,5% para todos
Leia maisRepartição dos rendimentos
Repartição dos rendimentos Repartição primária do rendimento rendimentos primários Rendimentos primários e rendimentos secundários Os rendimentos do trabalho (salários) e do capital (juros, lucros e rendas)
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2018
SEGUROS DE VIDA IRS 2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro) generali.pt 2 IRS 2018 - Seguros de Vida Índice I. Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1. Indemnizações
Leia maisPARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado
Índice v Prefácio... xix Apresentação da 1ª edição... xxii Agradecimentos... xxiv Nota dos autores à 4ª edição... xxiv Os autores... xxvii PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado 1 Economia e
Leia maisINDICADORES DE ATIVIDADE Síntese Mensal HORECA - TURISMO - PORTUGAL
INDICADORES DE ATIVIDADE Síntese Mensal HORECA - TURISMO - PORTUGAL fevereiro.2019 ÍNDICE PESO DO TURISMO E DO CANAL HORECA - 2013 EMPREGO Horeca 3 Restauração e Similares 3 Alojamento Turístico 3 Hóspedes
Leia maisFórum da Competitividade
Maria Antónia Torres M&A Tax Partner Fórum da Competitividade Portugal que nível de tributação é sustentável? 1 Ponto de partida O Estado que queremos As receitas fiscais são a principal fonte de receita
Leia maisPARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado
PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado 1 Economia e finanças públicas em democracia... 3 1.1 Economia e finanças públicas: uma abordagem político-económica 3 1.2 Análise Positiva e Normativa...
Leia maisIRS (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA
IRS 2013 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA 2 SEGUROS DE VIDA Dedução dos prémios: Desde que garantam exclusivamente os riscos De morte; De invalidez; De reforma por velhice, desde que
Leia maisSector Público. SPA ou AP: diferentes abordagens. Âmbito do sector público - introdução. O sector público divide-se em:
Economia e Finanças Públicas Aula T14 4. O sector público em Portugal: âmbito, estrutura e contas 4.1 As administrações públicas (AP) 4.1.1 As AP: âmbito e estrutura 4.1.2 Os sub-sectores das AP 4.1.2.1
Leia maisECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03
ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03 Porque devemos estar interessados em estudar economia do setor público? Motivações? Nos concentramos em responder 2 tipos de perguntas: 1. Como as políticas governamentais
Leia maisIntrodução à Macroeconomia. Danilo Igliori Contabilidade Nacional
Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Contabilidade Nacional 1 O Fluxo Circular da Renda Mercado de fatores Renda ($) Trabalho Famílias Firmas Bens Despesas ($) Mercado de produtos
Leia maisINDICADORES DE ATIVIDADE Síntese Mensal HORECA - TURISMO - PORTUGAL
INDICADORES DE ATIVIDADE Síntese Mensal HORECA - TURISMO - PORTUGAL março.2019 ÍNDICE PESO DO TURISMO E DO CANAL HORECA - 2013 EMPREGO SÍNTESE ECONÓMICA DE CONJUNTURA Horeca 3 Restauração e Similares 3
Leia maisApresentação da Proposta de ORÇAMENTO DO ESTADO 2017
Apresentação da Proposta de ORÇAMENTO DO ESTADO 2017 14.10.2016 Um país mais justo, um orçamento responsável, amigo das famílias e das empresas. POLÍTICA ECONÓMICA E ORÇAMENTAL RECUPERAÇÃO DE RENDIMENTOS
Leia maisESTRUTURA DA INTERVENÇÃO NO DEBATE ORGANIZADO PELA FENPROF
ESTRUTURA DA INTERVENÇÃO NO DEBATE ORGANIZADO PELA FENPROF Encontro Nacional de Professores e Educadores Aposentados em 19.4.2012 I A PERDA DO PODER DE COMPRA DAS PENSÕES 2000-2012 ANO Diploma legal Portaria
Leia maisUma Politica Fiscal que promova a repartição justa da riqueza
Uma Politica Fiscal que promova a repartição justa da riqueza ALGUNS DADOS E IDEIAS QUE PRETENDEM SER UM CONTRIBUTO PARA A REFLEXÃO E DEBATE EUGÉNIO ROSA Economista edr2@netcabo.pt www.eugeniorosa.com
Leia maisIRS e Competitividade
IRS e Competitividade A simplificação do imposto e a competitividade 1 Pilares da competitividade do sistema fiscal Política Fiscal e Administração Aumentar as receitas fiscais de uma forma amplamente
Leia maisFiscalidade (Lei do OE n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro)
Fiscalidade 2011 (Lei do OE 2011 - n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro) 2 SEGUROS DE VIDA Dedução dos prémios: Desde que garantam exclusivamente os riscos De morte; De invalidez; De reforma por velhice, desde
Leia maisUNIDADE III TRIBUTAÇÃO RECEITA PÚBLICA ORÇAMENTO PÚBLICO. Orçamento Público. Orçamento Público
ORÇAMENTO PÚBLICO UNIDADE III TRIBUTAÇÃO RECEITA PÚBLICA 112 Principais categorias de tributos Do ponto de vista da base econômica, os tributos podem ser classificados em três grandes categorias: Impostos
Leia maisANTEPROJECTO DA REFORMA DO IRS APRECIAÇÃO DA CGTP-IN
ANTEPROJECTO DA REFORMA DO IRS APRECIAÇÃO DA CGTP-IN I- Considerações Gerais A reforma do IRS preconizada neste Anteprojecto, ao contrário do que sucedeu com a reforma do IRC, não tem como objectivo reduzir
Leia maisAula 5 Teoria da Tributação e Gastos Públicos
Aula 5 Teoria da Tributação e Gastos Públicos Curso: Tendências Contemporâneas na Gestão do Orçamento Público - Módulo Básico Profª Drª Fernanda Graziella Cardoso email: fernanda.cardoso@ufabc.edu.br Março/2014
Leia maisPolíticas Económicas e Sociais
Políticas Económicas e Sociais Conjunto de medidas implementadas pelo Estado, nas áreas económica e social, recorrendo a diferentes instrumentos, tendo como finalidade alcançar objectivos previamente traçados.
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Caso Prático Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Caso Prático (2005) A... Casado com B..., com 1 dependente Cat.. A - Rendimentos de Trabalho Dependente B.. auferiu rendimentos
Leia maisPara o efeito deve utilizar a opção Contribuintes/ Consultar/ IRS /Divergências.
1 2 Como aceder aos seus impostos? Para entregar declarações, consultar os seus impostos e utilizar as restantes funcionalidades disponíveis no site das Declarações Electrónicas www.e-financas. gov.pt,
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Profª Me.Andréia Moreira da Fonseca Boechat Telefones:
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA -2015 Docente: Profª Me.Andréia Moreira da Fonseca Boechat Telefones: E-mail: amfboechat@gmail.com Nome da Disciplina: Economia do setor público Curso: Economia Carga horária
Leia maisSUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA.
Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará (CRC-CE) SUMÁRIO Introdução Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@gmail.com STN: princípios
Leia maisExemplos do Simulador Regime Simplificado em IRS
Janeiro 2018 Exemplos do Simulador Regime Simplificado em IRS Para melhor perceção do funcionamento dos simuladores do regime simplificado em IRS, fazemos um breve resumo das alterações que foram introduzidas
Leia maisFinanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público. Cap.
Finanças Públicas Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público Cap. 4 - STIGLITZ 1. PAPEL DO SETOR PÚBLICO Intervenção do governo devido: Falhas de mercado
Leia maisProjecto de Reforma da Fiscalidade Verde
1 Projecto de Reforma da Fiscalidade Verde Jorge Vasconcelos Assembleia da República 24 de Setembro de 2014 Objectivos da Reforma da Fiscalidade Verde 2 OBJECTIVO NA PROPOSTA SUGESTÕES Redefinição das
Leia mais26 de setembro de 2014
- Rendimentos empresariais e profissionais / rendimentos de capitais e mais-valias João Pedro Santos (Centro de Estudos Fiscais e Aduaneiros - CEF) Conferência sobre A Reforma do IRS IDEFF / FDUL 26 de
Leia mais24/02/2015 GP II 1. Tópicos
Tópicos pg 1. Tipos de Contrato 2 2. Prazo Indeterminado 3 3. Prazo Determinado 4 4. Contrato de Experiência 5 5. Itens do Contrato de Trabalho 6 6. Remuneração 7 7. Descontos: INSS 9 8. Descontos: IRRF
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MACAU LICENCIATURA EM DIREITO ECONOMIA PÚBLICA (2.º ANO) (1.º SEMESTRE 2017/2018) PLANO DE ESTUDOS
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE MACAU LICENCIATURA EM DIREITO ECONOMIA PÚBLICA (2.º ANO) (1.º SEMESTRE 2017/2018) PLANO DE ESTUDOS Bibliografia geral / fundamental / livro base: J. J. Teixeira
Leia maisCrise e finanças locais e regionais
Crise e finanças locais e regionais Crise e Desenvolvimento Regional : Mesa-redonda promovida pela APDR Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho
Leia maisAULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES
AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES CUSTO PADRÃO UMA FORMA DE CONTROLE E GESTÃO O Custo Padrão não pode ser entendido como um método, mas sim um princípio de gestão, pois consiste na base
Leia maisFISCALIDADE (Lei n.º 3-B/2010 de 28 de Abril e Lei nº 12-A/2010 de 30 de Junho) SEGUROS DE VIDA E PLANOS POUPANÇA REFORMA PPR
FISCALIDADE 2010 (Lei n.º 3-B/2010 de 28 de Abril e Lei nº 12-A/2010 de 30 de Junho) SEGUROS DE VIDA E PLANOS POUPANÇA REFORMA PPR Página 2 de 9 Fiscalidade 2009 Seguros Vida/PPR Fiscalidade 2010 JULHO/2010
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS
Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto
Leia maisBALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos Externos de Portugal Valores Líquidos Base de transacções Balança de Pagamentos Externos
ÍNDICE DE QUADROS Parte I ESTATÍSTICAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS Balanço do Banco de Portugal Dez 1947-Dez 1956... 11 Balanço do Banco de Portugal Dez 1957-Dez 1965... 12 Balanço do Banco de Portugal Mar
Leia maisMOD.3. Peça a sua senha em:
MOD.3 2 008 Envie a declaração de rendimentos pela internet: > É gratuito > É disponibilizada ajuda no preenchimento, evitando erros > Evita filas de espera e deslocações Peça a sua senha em: www.e-financas.gov.pt
Leia maisFinanças Públicas. Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ
Finanças Públicas Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ 1. INTRODUÇÃO Saúde não é um bem público puro No contexto de economia do bem estar, governo pode intervir em determinador setor por duas
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR IDENTIFICAR RENDIMENTOS E DESPESAS
ÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR IDENTIFICAR RENDIMENTOS E DESPESAS Índice Planear o orçamento familiar Tipos de rendimentos Tipos de despesas Estrutura de despesas Saldo do orçamento familiar
Leia maisECONOMIA. Microeconomia. Tributos e Regulação Econômica Parte 1. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Microeconomia Parte 1 Prof. Alex Mendes Introdução Quando falamos de impostos surgem duas questões: (i) quem vai arcar com a carga tributária ou seja, como ela será distribuída entre os agentes
Leia mais2.3 Eficiência do Estado
Por que Eficiência do Estado? A ineficiência do Estado gera dois efeitos principais sobre a competitividade: extrai recursos das empresas superiores ao necessário, reduzindo a sua eficiência, e provê,
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 7: Introdução às Políticas Agrárias. Objetivos das Políticas Agrárias. Tipos de Políticas Agrárias. Análise dos efeitos das políticas de suporte de preços e rendimentos,
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 9: Introdução às Políticas Agrárias. Objetivos das Políticas Agrárias. Tipos de Políticas Agrárias. Análise dos efeitos das políticas de suporte de preços e rendimentos,
Leia maisFinanças Públicas. Bem-Estar e Redistribuição de Renda CAP. 15 STIGLITZ
Finanças Públicas Bem-Estar e Redistribuição de Renda CAP. 15 STIGLITZ 1. BENEFÍCIOS DE BEM ESTAR Transferências em dinheiro (cash transfers): Programa que fornece dinheiro aos beneficiários Transferências
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/2099/CSE/EM 330ª DELIBERAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA CLASSIFICADOR DOS BENEFÍCIOS FISCAIS E APROVAÇÃO DE ALTERAÇÕES POR PROCEDIMENTO ESCRITO Considerando
Leia maisDivulgação de Resultados. caixa.gov.br
Divulgação de 2017 caixa.gov.br Declarações Prospectivas Esta apresentação baseia-se nas Demonstrações Contábeis Consolidadas da CAIXA em 31 de dezembro de 2017, e abrangem as demonstrações da Instituição
Leia maisGERENCIAMENTO DE CUSTOS
GERENCIAMENTO DE CUSTOS MBA Estácio 26/09/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA GERENCIAMENTO DE CUSTOS Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Estimação de Custos Aula 3 Orçamento Empresarial Aula
Leia maisJornal Oficial das Comunidades Europeias. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
9.7.2002 PT L 179/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1221/2002 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 10 de Junho de 2002 relativo às contas não financeiras
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO BNP PARIBAS SMALL CAPS FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES. CNPJ/MF: / Informações referentes a 2016
DEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO CNPJ/MF: Informações referentes a 2016 1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: BNP PARIBAS SMALL CAPS FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES 2. Rentabilidade 2.1
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO BNP PARIBAS SMALL CAPS GOLD FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES. CNPJ/MF: / Informações referentes a 2016
DEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO CNPJ/MF: Informações referentes a 2016 1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: BNP PARIBAS SMALL CAPS GOLD FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES 2. Rentabilidade
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
Leia maisPensar a Fiscalidade - 2º barómetro
Pensar a Fiscalidade - 2º barómetro Geral 1. A carga fiscal em 2011 será demasiado elevada: indiferente discordo discordo Para as famílias 136 (73.1%) 50 (26.9%) 0 (0.0%) 0 (0.0%) 0 (0.0%) 0.54 186 99.5%
Leia maisPROJECTO DE LEI Nº 513/X
PROJECTO DE LEI Nº 513/X Alteração ao Decreto-Lei Nº 176/2003, de 2 de Agosto, no que diz respeito à consideração dos rendimentos de referência, no âmbito do subsistema de protecção familiar Exposição
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T17. Bibliografia. Conceitos a reter. Cap. 5 - Orçamento do Estado (OE) Livro EFP, Cap. 12. Orçamento do Estado
Economia e Finanças Públicas Aula T17 Cap. 5 - Orçamento do Estado (OE) 5.1 Noção de orçamento e ciclo orçamental 5.1.1 Noção, âmbito e importância do OE 5.1.2 O conteúdo da Proposta de Lei do OE 5.1.3
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO BNP PARIBAS ICATU CAP APLICAP FI RENDA FIXA. CNPJ/MF: / Informações referentes a 2017
DEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO CNPJ/MF: Informações referentes a 2017 1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: BNP PARIBAS ICATU CAP APLICAP FI RENDA FIXA 2. Rentabilidade 2.1 Rentabilidade
Leia maisAnálise Vertical Cia Foot S/A
Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 ATIVO NE 31/12/2017 31/12/2016 PASSIVO NE 31/12/2017 31/12/2016 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa 4 156.425.051 85.768.401 Fornecedores
Leia maisASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CONDEIXA-A-NOVA
EDITAL N.º 10/2016 João Filipe Leal, Presidente da Assembleia Municipal de Condeixa-a-Nova torna público, de harmonia com o artigo 56.º, n.º 1 da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, as deliberações de
Leia maisDocumento de Estratégia Orçamental Errata
Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015
Leia mais19/08/2016. Prof. Dr. Osiris Marques. Agosto/2016
MBA em Gestão de Negócios Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 1 Prof. Dr. Osiris Marques Agosto/2016 Programa da disciplina Aula 1 Introdução/Demonstrações Financeiras Aula
Leia maisRevisão da LFL: áreas críticas e tipos de solução. Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das Finanças Públicas
Revisão da LFL: áreas críticas e tipos de solução Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das Finanças Públicas Palácio Foz Lisboa, 16 de Novembro de 2012 Intervenção integrada na cerimónia de assinatura
Leia maisLei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio
Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Aldo de Paula Junior Doutor (2012) e Mestre (2007) pela PUC/SP Ex-Assessor de Ministro no STF. Advogado. Professor da FGV Direito SP, IBET,
Leia maisFinanças Empresariais I
Finanças Empresariais I 7. Produtos/Instrumentos Financeiros de Curto Prazo Célia Oliveira 1 7.1.1. O desconto de letras 7.1.2. Os empréstimos titulados por livranças 7.2. A reforma de letras 7.4. O crédito
Leia maisRELAÇÕES COM INVESTIDORES. 2º Trimestre de Resultados Tupy. Relações com Investidores Agosto / 2017
2º Trimestre de 2017 Resultados Tupy Relações com Investidores dri@tupy.com.br Agosto / 2017 1 DISCLAIMER Esta Apresentação pode conter declarações prospectivas, as quais estão sujeitas a riscos e incertezas,
Leia maisProfs. Ariovaldo dos Santos e Guillermo Braunbeck
1 Balanço Social Balanço Social Balanço Ambiental Balanço de Demonstração do Prestação de Serviços Recursos Humanos Valor Adicionado à Comunidade 2 2 Balanço Social O que é valor adicionado? 3 3 Demonstração
Leia maisCONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris
CONTABILIDADE Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de
Leia maisTradução da 6a. edição norte-americana
N. Gregory Mankiw Economia Introdução à Tradução da 6a. edição norte-americana 12 A concepção do sistema tributário 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated,
Leia maisTítulos de Capitalização. Tradicional; Popular; Incentivo; Compra Programada.
Títulos de Capitalização Quatro modalidades: Tradicional; Popular; Incentivo; Compra Programada. Títulos de Capitalização Tradicional: tem por objetivo restituir ao titular, ao final do prazo de vigência,
Leia maisFLUXO DE CAIXA da sua Empresa
Entendendo e Analisando o FLUXO DE CAIXA da sua Empresa Renan Kaminski Os números da empresa têm muito a lhe dizer! Mas às vezes parece que estão em outra língua!!! Ter o cadastro de todas as movimentações
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE FAFE REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DE EMERGÊNCIA A AGREGADOS FAMILIARES FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL
JUNTA DE FREGUESIA DE FAFE REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DE EMERGÊNCIA A AGREGADOS FAMILIARES FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL Preâmbulo Considerando a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a promoção
Leia mais