RESOLUÇÃO CASO PRÁTICO Nº 1 IRS DA FAMÍLIA ANACLETO

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1 RESOLUÇÃO CASO PRÁTICO Nº 1 IRS DA FAMÍLIA ANACLETO 1º PASSO = DETERMINAÇÃO DE QUEM E DE O QUÊ = INCIDÊNCIA Incidência pessoal Sujeitos passivos = Sebastião e Dulce (art. 13º, nº 1 + art. 16º, nº 1, a)) = incidência sobre a totalidade dos seus residentes (art. 15º, nº 1) mas com agregado familiar composto pelo casal e pelas filhas Carolina e Andreia (art. 13º, nº 2 + nº 3, a) + nº 4, a) e b)) Incidência real identificação e qualificação dos rendimentos do agregado familiar Cat. A = vencimento de Dulce = /ano (art. 2º, nº 1, a)) - questão das regalias sociais designadas: não incorporam o espírito do art. 2º, nº 3 (fringe benefits) porque são oferecidos a todos os trabalhadores indistintamente não sendo uma remuneração prestada complementarmente Cat. B = rendimento de Sebastião = /ano (art. 3º, nº 1, b) + art. 151º + tabela actividades portaria nº 1011/2001: ponto ) Cat E = rendimentos obtidos do investimento em títulos de dívida pública = 600 (art. 5º, nº 2, c)) Cat. F = rendas obtidas por Dulce = 500 /mensal = /anual (art. 8º, nº 1, nº 2, a)) Cat. G = mais-valia produzida com a venda dos direitos de autor = art. 9º, nº 1, a) + art. 10º, nº 1, c) qual o valor a ser tributado (= qual o valor da mais-valia)? art. 10º, nº 4, a) = valor de realização valor de aquisição MAS, existem mais regras com influência no caso Art. 43º, nº 2 = 50% x (valor de realização valor de aquisição) Qual o valor de realização = art. 44º, nº 1, f) = valor da contraprestação = 2000 Qual o valor de aquisição = art. 49º = preço pago pelo alienante = Rendimento de categoria G = 50%( ) = 50% de 1000 = 500

2 Questão do prémio recebido por Andreia = = não está sujeito (art. 12º, nº 2) - E se estivesse sujeito? Questão incidência pessoal = art. 13º, nº 5 e nº 6 = se ela fosse tributada autonomamente, não poderiam as posteriores despesas serem contabilizadas pelos pais porque ela não podia simultaneamente ser tributada autonomamente e ser integrada num agregado familiar Incidência real = Cat. B = art. 3º, nº 1, c) dedução específica, mas no momento do englobamento = não tributado na totalidade art. 58º EBF % 2º PASSO = DETERMINAÇÃO DO RENDIMENTO LÍQUIDO DE CADA CATEGORIA = DEDUÇÕES ESPECÍFICAS Cat. A = art. 25º Rendimento bruto = Art. 25º, nº 1, a) = 72% x (12 x 475 ) = 72% x =4 104 Art. 25º, nº 2 = 11% x = atenção Segurança Social actua em TODO o vencimento, incluindo 13º e 14º mês (subsídio de natal e de férias) Rendimento líquido cat. A = = Cat. B = art. 28º, nº 1, nº 2 + art. 31º, nº 2 Rendimento bruto = Regime simplificado (rendimento ilíquido do ano anterior = foi negativo) 70% de = Rendimento líquido cat. B = MAS = questão do prejuízo do ano anterior: art. 55º, nº 4 + nº 3, a) = dedução de perdas = = Rendimento líquido efectivo cat. B = Cat. E = não há deduções específicas a fazer: art. 40º

3 Rendimento líquido cat E = 600 (se fosse não residente ou fosse uma instituição financeira estava isento legislação especial: em relação aos não residentes D-L 193/2005, 7 Novembro) Cat F = art. 41º, nº = Rendimento líquido cat. F = Cat. G = art. 42º = sem deduções específicas, apenas atender aos cálculos já analisados Rendimento líquido cat G = 500 3º PASSO = DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL = ENGLOBAMENTO Art. 22º, nº 1 e nº 3 + art. 71º, nº 1 Rendimentos não englobáveis = tributação à parte Art. 22º, nº 3, b) + art. 71º, nº 1, b) = cat. E Rendimentos englobáveis 600 x 21,5% = 129 imposto retido a título definitivo Todos os outros Rendimento líquido global = (cat. A) (cat. B) (cat. F) (cat. G) = º PASSO =DETERMINAÇÃO DA COLECTA = APLICAÇÃO DA TAXA DE IMPOSTO 1º momento = art. 69º, nº 1 = : 2 = º momento = art. 68º, nº 1 e nº x 28,5860% = aprox ( ) x 38% = x 38% = aprox Total =

4 3º momento = art. 69º, nº 2 = x 2 = º PASSO = DEDUÇÕES À COLECTA Colecta = ART. 78º, Nº 1 + nº 2 + nº 3 (na ordem invocada pela lei) + nº 6 (necessidade de identificação das filhas) E novos limites às deduções ---- art. 78º, nº 7 1ª dedução: art. 79º *nº 1, a) = 2 x (55% x 475 ) = 2 x 261 aprox = 522 * nº 1, d) = 2 x (40% x 475 ) = 2 x 190 = 380 * nº 1, e) + nº 4 = 85% x 475 = 404 aprox 2ª dedução: art. 82º Nº, 1, b) = 30% x 1500 = 450 3ª dedução: art. 83º Valor a deduzir = Total a deduzir = 1306 nº1 = 30% x ( ) = 30% x = MAS com limite de 160% x 475 = 760 Valor da dedução = 760 4ª dedução: art. 83º-A Nº1 = 20% x = Valor da dedução = Confirmar se limites do 78º, nº 7 estão respeitados: escalão do casal não tem limite, logo sem problema 5ª dedução: art. 78º, nº pagamentos por conta e retenções na fonte com natureza por conta PAGAMENTOS POR CONTA: art. 102º + 78º, nº 2 Valor a deduzir = 4 000

5 RETENÇÕES NA FONTE Cat. A = art. 98º + art. 99º + Tabela III : 14 meses = x 8% (dois dependentes) = x 14 meses = Retenção também sobre todo o vencimento anual, mas quando se recebe o subsídio de natal e subsídio de férias, fazem-se duas retenções pelo valor mensal normal para não fazer disparar a taxa de retenção Total da dedução = Cat. B = art. 101º ---- Cat. B = só para entidades com contabilidade organizada = S não sofreu retenções na fonte (regime simplificado) 6º PASSO = CALCULO DO IMPOSTO A PAGAR COLECTA DEDUÇÕES À COLECTA ( ) ( ) = Total do imposto pago = (imposto retido a título definitivo) =

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