3. A Definição Universal de EM
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- David Manoel Ferretti Aragão
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1 Versão 2012 PORTUGUESE VERSION RECOMENDAÇÕES DE BOLSO DA ESC Comissão da ESC para as Recomendações Práticas Para melhorar a qualidade da prática médica e o tratamento dos doentes na Europa 3. A Definição Universal de EM DEFINIÇÃO UNIVERSAL DE ENFARTE DO MIOCÁRDIO Para mais informações
2 Distribuição no âmbito de Colaboração para a formação científica continuada biénio Patrocínio de: Tradução: Traversões, Lda. Revisão: Jorge Mimoso, Cândida Fonseca Coordenação: Cândida Fonseca Os Patrocinadores não estiveram envolvidos no conteúdo científico do documento Outras entidades da ESC que participaram no desenvolvimento deste documento: Associações: European Association for Cardiovascular Prevention and Rehabilitation (EACPR), European Association of Percutaneous Cardiovascular Interventions (EAPCI), Heart Failure Association (HFA). Grupos de Trabalho: Atherosclerosis and Vascular Biology, Thrombosis, Hypertension and the Heart, Pheripheral Circulation, Cardiovascular Pharmacology and Drug Therapy, Acute Cardiac care, Cardio vas - cular Surgery. Conselhos: Cardiology Practice, Cardiology Imagung, Cardiology Nursing and Allied Professions, Cardio - vascular Primary Care.
3 Recomendações de Bolso da ESC Terceira Definição Universal de Enfarte do Miocárdio * Kristian Thygesen, Joseph S.Alpert, Allan S.Jaffe, Maarten L. Simoons, Bernard R. Chaitman e Harvey D.White, equipa de redacção do Grupo de Trabalho Conjunto da ESC/ACCF/AHA/WHF para a Definição Universal de Enfarte do Miocárdio Co-Presidentes Professor Kristian Thygesen Department of Cardiology, Tel: Aarhus University Hospital, Fax: Tage-Hansens Gade 2, kristhyg@rm.dk DK-8000 Aarhus C, Denmark Professor Joseph S.Alpert Department of Medicine,Univ. of Arizona Tel: College of Medicine, 1501 N. Campbell Fax: Ave., P.O. Box ,Tucson AZ jalpert@ .arizona.edu , USA Professor Harvey D.White Green Lane Cardiovascular Service, Tel: Auckland City Hospital, Fax: Private Bag 92024, harveyw@adhb.govt.nz 1030 Auckland, New Zealand Membros do Grupo de Trabalho: Subcomité (Biomarcadores) Allan S. Jaffe (EUA), Hugo A. Katus (Alemanha), Fred S. Apple (EUA), Bertil Lindahl (Suécia), David A. Morrow (EUA) Subcomité (ECG) Bernard R. Chaitman (EUA), Peter M. Clemmensen (Dinamarca), Per Johanson (Suécia), Hanoch Hod (Israel) 1
4 Subcomité de Classificação Keith A. Fox (Reino Unido), Dan Atar (Noruega), L. Kristin Newby (EUA), Marcello Galvani (Itália), Christian W. Hamm (Alemanha) Subcomité de Intervenção Barry F. Uretsky (EUA), Ph. Gabriel Steg (França), William Wijns (Bélgica), Jean-Pierre Bassand (França), Phillippe Menasche (França), Jan Ravkilde (Dinamarca) Subcomité de Registos e Ensaios Clínicos E. Magnus Ohman (EUA), Elliott M. Antman (EUA), Lars C.Wallentin (Suécia), Paul W. Armstrong (Canadá), Maarten L. Simoons (Países Baixos) Subcomité de Imagiologia Richard Underwood (Reino Unido), Jeroen J. Bax (Países Baixos), Robert O. Bonow (EUA), Fausto Pinto (Portugal), Raymond J. Gibbons (EUA) Membros do Grupo de Trabalho: Subcomité de Insuficiência Cardíaca James L. Januzzi (EUA), Markku S. Nieminen (Finlândia), Mihai Gheorghiade (EUA), Gerasimos Filippatos (Grécia) Subcomité de Epidemiologia Russell V. Luepker (EUA), Stephen P. Fortmann (EUA), Wayne D. Rosamond (EUA), Dan Levy (EUA), David Wood (Reino Unido) Subcomité de Perspectiva Global Sidney C. Smith (EUA), Dayi Hu (China), Jose-Luis Lopez-Sendon (Espanha), Rose Marie Robertson (EUA), Douglas Weaver (EUA), Michal Tendera (Polónia), Alfred A. Bove (EUA), Alexander N. Parkhomenko (Ucrânia), Elena J.Vasilieva (Rússia), Shanti Mendis (Suíça) Colaboradores da ESC: Veronica Dean, Catherine Despres, Nathalie Cameron - Sophia Antipolis, França. Um agradecimento especial a João Morais pelo seu valioso contributo. *Adaptado do Documento Conjunto da ESC/ACCF/AHA/WHF relativo à Terceira Definição Universal de Enfarte do Miocárdio. (European Heart Journal /eurheartj/ehs184). 2
5 Índice Definição de enfarte do miocárdio Pág. 4 Patologia Pág. 6 Biomarcadores cardíacos para detecção do enfarte do miocárdio Pág. 7 Classificação do enfarte do miocárdio Pág.10 Enfarte do miocárdio de tipo Pág.10 Enfarte do miocárdio de tipo Pág.10 Enfarte do miocárdio de tipo Pág.11 Enfarte do miocárdio de tipo 4a Pág.12 Enfarte do miocárdio de tipo 4b Pág.12 Enfarte do miocárdio de tipo Pág.12 Detecção electrocardiográfica do enfarte do miocárdio Pág.13 Alterações no ECG associadas a enfarte do miocárdio prévio... Pág.14 Condições que dificultam o diagnóstico electrocardiográfico de enfarte do miocárdio Pág.14 Evidência imagiológica de enfarte agudo do miocárdio Pág.15 Categorias especiais de enfarte do miocárdio Pág.15 Reenfarte Pág.15 Enfarte do miocárdio recorrente Pág.15 Enfarte do miocárdio silencioso Pág.15 3
6 Definição de enfarte do miocárdio Critérios para enfarte agudo do miocárdio Otermo enfarte agudo do miocárdio (EAM) deve ser utilizado quando houver evidência de necrose miocárdica num contexto clínico consistente com isquemia aguda do miocárdio. Nestas condições, qualquer um dos seguintes critérios conduz ao diagnóstico de EAM: Detecção de uma subida e/ou descida dos valores do biomarcador cardíaco [de preferência, troponina cardíaca (ctn)] com, pelo menos, um valor acima do percentil 99 do limite superior de referência (LSR) e, pelo menos, com um dos seguintes achados: Sintomas de isquemia. Novas (ou presumivelmente novas) alterações significativas do segmento ST/onda T (ST-T) ou bloqueio completo do ramo esquerdo (BCRE) de novo Aparecimento de ondas Q patológicas no ECG. Evidência imagiológica de nova perda de miocárdio viável ou alterações da motilidade segmentar de novo. Identificação de um trombo intracoronário por angiografia ou autópsia. Morte de causa cardíaca com sintomas que sugerem isquemia do miocárdio e alterações isquémicas presumivelmente novas no ECG, ou BCRE de novo, mas em que a morte ocorre antes de terem sido obtidos os biomarcadores cardíacos,ou antes de os valores do biomarcador cardíaco terem aumentado. O EAM relacionado com uma intervenção coronária percutânea (ICP) é arbitrariamente definido pela elevação dos valores de ctn (>5 x percentil 99 do LSR) em doentes com valores basais normais ( percentil 99 do LSR) ou por uma subida dos valores de ctn >20% se os valores basais forem elevados e estiverem estáveis ou a decrescer. Além disso, são necessários: (i) sintomas que sugiram isquemia do miocárdio ou (ii) novas alterações isquémicas no ECG ou (iii) resultados angiográficos consistentes com uma complicação de procedimento ou (iv) evidência imagiológica de nova perda de miocárdio viável ou nova anomalia na motilidade segmentar. Trombose do stent associada a EAM quando detectada por meio de angiografia coronária ou autópsia no contexto de isquemia do miocárdio e com subida e/ou descida dos valores do biomarcador cardíaco com, pelo menos, um valor acima do percentil 99 do LSR. O EAM relacionado com Cirúrgia de bypass coronário (CABG) é arbitrariamente definido pela elevação dos valores do biomarcador cardíaco (>10 x percentil 99 do LSR) em doentes com valores basais de ctn normais ( percentil 99 do LSR) e ainda (i) ondas Q patológicas de novo ou novo BCRE de novo, ou (ii) documentação angiográfica de nova oclusão de enxerto ou de artéria coronária nativa, ou (iii) evidência imagiológica de nova perda de miocárdio viável ou nova anomalia na motilidade segmentar. 4
7 Definição de enfarte do miocárdio (Cont.) Critérios para enfarte do miocárdio prévio Qualquer um dos seguintes critérios permite o diagnóstico de enfarte do miocárdio prévio: Ondas Q patológicas com ou sem sintomas na ausência de causas não isquémicas. Evidência imagiológica de área de perda de miocárdio viável que é fina e não se contrai, na ausência de uma causa não isquémica. Indícios patológicos de um EAM prévio. 5
8 Patologia Necrose de tecido cardíaco devido a artéria coronária bloqueada Oenfarte do miocárdio define-se como a morte de celulas miocárdicas resultante de isquemia miocárdica prolongada. 6
9 Biomarcadores cardíacos para detecção de enfarte do miocárdio Preferencialmente Detecção de subida e/ou descida de troponina (I ou T) com, pelo menos, um valor acima do percentil 99 de um grupo de controlo medido com um coeficiente de variação 10%. Quando a troponina não está disponível Detecção de subida e/ou descida de CKMB massa, com pelo menos, um valor acima do percentil 99 de um grupo de controlo medido com um coeficiente de variação 10%. Elevações dos valores da troponina cardíaca devidas a lesão do miocárdio Lesão relacionada com isquemia primária do miocárdio (EM de tipo 1). Lesão relacionada com o desequilíbrio entre a irrigação e as necessidades sanguíneas do miocárdio em isquémia (EM de tipo 2). Lesão não relacionada com isquemia do miocárdio. Lesão do miocárdio multifatorial ou indeterminada. 7
10 Elevação das troponinas cardíacas devida a lesão do miocárdio Lesão relacionada com isquemia primária do miocárdio Ruptura da placa Formação de trombo intraluminal na artéria coronária Lesão relacionada com desequilíbrio irrigação/necessidades sanguíneas do miocárdio Taqui/bradiarritmias Dissecção da aorta ou doença valvular aórtica grave Cardiomiopatia hipertrófica Choque cardiogénico, hipovolémico ou séptico Insuficiência respiratória grave Anemia grave Hipertensão com ou sem HVE Espasmo coronário Embolia coronária ou vasculite Disfunção endotelial coronária sem doença coronária significativa Lesão não relacionada com isquemia do miocárdio Contusão cardíaca, cirurgia, ablação, pacing ou choques com desfibrilhador Rabdomiólise com envolvimento cardíaco Miocardite Agentes cardiotóxicos, por exemplo, antraciclinas, herceptina Lesão do miocárdio multifactorial ou indeterminada Insuficiência cardíaca Cardiomiopatia de stress (Takotsubo) Embolia pulmonar grave ou hipertensão pulmonar Sepsis e doentes em estado crítico Insuficiência renal Doenças neurológicas agudas graves, por exemplo AVC, hemorragia subaracnóidea Doenças infiltrativas, por exemplo amiloidose, sarcoidose Exercício vigoroso 8
11 Procedimento cardíaco Lesão do miocárdio com morte celular marcada pela elevação da troponina cardíaca Procedimento não cardíaco significativo Taqui-/bradiarritmia Insuficiência cardíaca Enfarte do Miocárdio Lesão do Miocárdio Insuficiência renal Evidência Clínica de isquemia aguda do miocárdio com subida e/ou descida de troponina cardíaca Esta ilustração representa várias condições clínicas, como insuficiência renal, insuficiência cardíaca, taqui ou bradiarritmia, procedimentos cardíacos ou não cardíacos que podem estar associados a lesão do miocárdio com morte celular marcada por uma elevação da troponina cardíaca. Contudo, estas entidades podem igualmente estar associadas a enfarte do miocárdio no contexto de evidência clínica de isquemia aguda do miocárdio com elevação e/ou diminuição da troponina cardíaca. 9
12 Classificação do enfarte do miocárdio Enfarte do miocárdio de tipo 1 Enfarte do miocárdio espontâneo, relacionado com ruptura da placa aterosclerótica, ulceração, fissuração, erosão ou dissecção que resultam em trombo intraluminal em uma ou mais artérias coronárias, levando à diminuição do fluxo sanguíneo no miocárdio ou embolização distal de plaquetas e consequente necrose de miócitos. O doente pode ter DAC grave subjacente e, no momento apresentar DAC não obstrutiva ou mesmo nenhuma DAC. Enfarte do miocárdio de tipo 2 Casos de lesão do miocárdio com necrose, nos quais uma doença de origem não cardíaca contribui para um desequilíbrio entre o fornecimento de oxigénio ao miocárdio e/ou a necessidade do mesmo, designadamente: disfunção endotelial coronária, espasmo arterial coronário, embolia coronária, taqui/bradiarritmia, anemia, insuficiência respiratória, hipotensão ou hipertensão com ou sem HVE. 10
13 Diferença entre o EM de Tipo 1 e 2 de acordo com a Condição das Artérias Coronárias Ruptura da placa com trombo EM de Tipo I Vasoespasmo ou disfunção endotelial Aterosclerose fixa e desequilíbrio fornecimento/necessidades Desequilíbrio isolado fornecimento/necessidades EM de Tipo 2 EM de Tipo 3 EM de Tipo 4 Enfarte do miocárdio de tipo 3 Morte cardíaca com sintomas que sugerem isquemia do miocárdio e alterações isquémicas de novo no ECG ou BCRE de novo, mas em que a morte ocorre antes da obtenção de amostras de sangue, antes da elevação dos biomarcadores cardíacos ou, mais raramente, não tendo sido feita análise dos biomarcadores cardíacos. 11
14 Enfarte do miocárdio de tipo 4a O enfarte do miocárdio associado a ICP é arbitrariamente definido pela elevação dos valores ctn >5 X percentil 99 do LSR em doentes com valores basais normais ( percentil 99 do LSR) ou pela subida dos valores de ctn >20% se os valores basais forem elevados, e estiverem estáveis ou decrescentes. Além disso, são necessários: (i) sintomas sugestivos de isquemia do miocárdio, (ii) novas alterações isquémicas no ECG ou BCRE de novo ou (iii) resultados angiográficos consistentes com uma complicação de procedimento ou (iv) evidência imagiológica de nova perda de miocárdio viável ou nova anomalia na motilidade segmentar. Enfarte do miocárdio de tipo 4b Enfarte do miocárdio relacionado com trombose de stent detectado por meio de uma angiografia coronária ou autópsia no contexto de isquemia do miocárdio e subida e/ou descida de biomarcadores cardíacos com pelo menos um valor superior ao percentil 99 do LSR. Enfarte do miocárdio de tipo 5 O enfarte do miocárdio associado a Cirurgia de bypass coronário (CAGB) é arbitrariamente definido pela elevação de valores de ctn >10 X percentil 99 do LSR em doentes com valores de ctn basais normais ( percentil 99 do LSR). Deverá ainda haver, ou (i) ondas Q patológicas de novo ou BCRE de novo, ou (ii) nova documentação angiográfica de oclusão de enxerto ou oclusão de artéria coronária nativa, ou (iii) evidência imagiológica de nova perda de miocárdio viável ou nova alteração da motilidade segmentar. 12
15 Detecção electrocardiográfica de enfarte do miocárdio Critérios de elevação do segmento ST Nova elevação do segmento ST no ponto J em duas derivações contíguas com os seguintes pontos de corte: 0,1 mv em todas as derivações, excepto nas derivações V2-V3 nos homens e nas mulheres. Nas derivações V2-V3, 0,2 mv nos homens 40 anos e 0,25 mv nos homens < 40 anos. Nas derivações V2-V3, 0,15 mv nas mulheres. Depressão do segmento ST e alterações da onda T Nova depressão horizontal ou em rampa descendente do segmento ST 0,05 mv em duas derivações contíguas OU Inversão da onda T 0,1 mv em duas derivações contíguas com onda R proeminente ou rácio R/S >1 13
16 Alterações no ECG associadas a enfarte do miocárdio prévio Qualquer onda Q 0,02 seg ou complexo QS nas derivações V2-V3, ou Onda Q 0,03 seg e 0,1 mv profunda ou complexo QS nas derivações I, II, avl, avf ou V4-V6 em quaisquer 2 derivações de um grupo de derivações contíguas (I, avl;v1-v6; II, III, avf), ou Onda R 0,04 seg em V1-V2 e R/S 1 com uma onda T positiva concordante. Condições que dificultam o diagnóstico electrocardiográfico de enfarte do miocárdio Erros comuns no diagnóstico electrocardiográfico de enfarte do miocárdio Falsos positivos Repolarização precoce BCRE Pré-excitação Síndromes de elevação do ponto J, por ex., Síndrome de Brugada Peri/miocardite Embolia pulmonar Hemorragia subaracnoideia 14 Alterações metabólicas tais como hipercaliemia Cardiomiopatia Transposição do eléctrodo Colecistite Padrão juvenil persistente Posicionamento errado dos eléctrodos precordiais no ECG Anti-depressivos tricíclicos ou fenotiazinas Falsos negativos EM prévio com ondas Q e/ou elevação persistente do ST Pacing ventricular direito BCRE
17 Evidência imagiológica de enfarte agudo do miocárdio Evidência imagiológica de nova perda de miocárdio viável ou alteração da motilidade segmentar de novo na presença de valores elevados de troponina cardíaca e na ausência de causas não isquémicas. Categorias especiais de enfarte do miocárdio Reenfarte Denomina-se reenfarte o EAM que ocorre até 28 dias após um primeiro episódio de EAM ou o EAM recorrente. Enfarte do Miocárdio Recorrente Denomina-se EAM recorrente um EAM que ocorre mais de 28 dias após um primeiro episódio de EAM. Enfarte do Miocárdio Silencioso Os doentes assintomáticos que desenvolvem nova onda Q patológica, critério para EM ou evidência de EM por critérios imagiológicos, não podendo estes ser directamente atribuídos a revascularização coronária, devem considerar-se como tendo EM silencioso. 15
18 Tabulação em ensaios clínicos dos tipos de EM de acordo com múltiplos do limite superior de referência do percentil 99 do biomarcador cardíaco aplicado Múltiplos x99% EM tipo 1 Espontâneo EM tipo 2 Secundário EM tipo 3 a Morte EM tipo 4 a ICP EM tipo 4 b Trombo do Stent EM tipo 4c b Restenose EM tipo 5 CABG >10 Total EM = enfarte do miocárdio; ICP = intervenção coronária percutânea; CABG = cirurgia de bypass coronário. a Valores dobiomarcador não disponíveis porque amorte ocorreu antes da obtenção das amostras de sangue (áreaaazul). As áreas a vermelho indicam valores de ctn definidos arbitrariamente abaixo do limite de decisão de EM, seja por ICP ou CABG. b A restenose édefinida como estenose 50% em angiografia coronária oulesão complexa associada auma subida oudescida dos valores ctn > percentil 99 do LSR sem outra DC obstrutiva significativa de maior gravidade após:(i) aplicação de stent inicialmente bem sucedida ou (ii) dilatação de estenose arterial coronária com angioplastia por balão (<50%). 16
19 2012 The European Society of Cardiology Nenhuma parte das presentes Recomendações pode ser traduzida ou reproduzida sob qualquer forma sem a autorização por escrito da ESC. O conteúdo destas foi adaptado num documento de consenso de especialistas relativo à Terceira Definição Universal de Enfarte do Miocárdio. (European Heart Journal /eurheartj/ehs184). Para consultar o texto integral tal como foi publicado pelo European Heart Journal, visite o nosso site: Copyright 2012 The European Society of Cardiology - Todos os direitos reservados. O conteúdo destas Recomendações da European Society of Cardiology (ESC) e produtos derivados foi publicado unicamente para uso profissional e educativo. Não está autorizado o seu uso comercial. Nenhuma parte das presentes Recomendações pode ser traduzida ou reproduzida sob qualquer forma sem a autorização por escrito da ESC. A autorização pode ser obtida mediante apresentação de um pedido por escrito dirigido à ESC, Practice Guidelines Department, 2035, route des Colles Les Templiers Sophia Antipolis Cedex - France. Renúncia de responsabilidade: As Recomendações da ESC expressam a opinião da ESC e foram elaboradas após cuidadosa consideração das evidências disponíveis à data da sua redacção. Os profissionais de saúde são encorajados a tê- -las em consideração no exercício da sua avaliação clínica. No entanto, as recomendações não se devem sobrepor à responsabilidade individual dos profissionais de saúde de tomarem as decisões ajustadas com base nas circunstâncias específicas dos doentes de forma individualizada, de mútuo acordo com cada doente e, se for caso disso e exigido, com o representante ou encarregado do doente. Cabe igualmente ao profissional de saúde verificar as regras e regulamentos aplicáveis aos medicamentos e dispositivos médicos à data da prescrição do tratamento. Para mais informações
20 EUROPEAN SOCIETY OF CARDIOLOGY 2035, ROUTE DES COLLES LES TEMPLIERS - BP SOPHIA ANTIPOLIS CEDEX - FRANCE PHONE: +33 (0) FAX: +33 (0) guidelines@escardio.org Para mais informações
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