Planeamento das Operações logísticas Irmãos Vila Nova, S.A.

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1 Planeamento da Operaçõe logítica Irmão Vila Nova, S.A. Patrícia Miguel Barboa Alve Cota Relatório do Etágio Curricular da LGEI 2004/2005 Orientador na FEUP: Prof. Alcibíade Guede Orientador na Irmão Vila Nova S.A.: Engenheira Raquel Miranda Faculdade de Engenharia da Univeridade do Porto Licenciatura em Getão e Engenharia Indutrial

2 Índice de Geral Reumo Abtract... iii Agradecimento... v Índice de conteúdo.. vi Índice de figura... viii Índice de ímbolo 1. Introdução 1 2. O grupo I.V.N Invetimento, SGPS, SA Apreentação do problema Caracterização do modelo de planeamento anual da neceidade de recuro humano na operaçõe logítica Deenvolvimento do modelo Outra Actividade Concluõe e perpectiva de trabalho futuro Referência e Bibliografia iv xi 17 ii

3 Reumo O projecto motivador dete relatório enquadra-e no etágio curricular na área de logítica na emprea Irmão Vila Nova S.A., endo ete finalizador da licenciatura de Getão e Engenharia Indutrial. O projecto teve como objectivo a obtenção de um modelo de planeamento da neceidade de recuro humano na operaçõe logítica no centro de ditribuição da mema emprea. Para o deenvolvimento do dito modelo começou-e pela realização de um etudo de produtividade de cada uma da operaçõe do armazém. A par com o etudo do tempo da operaçõe, fez-e um etudo de método que culminou eencialmente em alteraçõe na operaçõe de recepção e expedição. A alteração do método de trabalho levou a um aumento de produtividade relevante. Ete trabalho revelou ter grande importância, uma vez que houve um entendimento profundo e prático do funcionamento de cada uma da operaçõe. O modelo foi deenvolvido em Microoft Viual Baic for application, tendo o Microoft Excel funcionado como interface do memo. A contrução do modelo foi baeada em dado hitórico que em muito do cao eram ecao. Deta forma, o tratamento dete requereu grande eforço, tendo havido um envolvimento com a retante área da emprea batante elevado, no entido de validar o preupoto e a concluõe obtida relativamente ao etudo efectuado. Além dio, endo a emprea em quetão uma emprea muito recente, com elevado índice de crecimento na qual o procedimento e a organização vão endo moldado e redeenhado quotidianamente, a neceidade de aumir preupoto foi grande, já que o dado hitórico em algun do cao deixaram repentinamente de fazer entido. Apó todo o envolvimento e grande eforço de tentar aproximar o modelo da realidade futura, obteve-e uma ferramenta capaz de prever, de uma forma integrada e com um horizonte temporal de médio/longo prazo, a neceidade de recuro humano na operaçõe logítica, tendo ido a mema devidamente tetada e validada pelo futuro utilizadore. iii

4 Abtract Thi document refer to the final project in Getão e Engenharia Indutrial. The internhip took place in the Logitic Department at Irmão Vila Nova S.A.. The objective of the project wa to obtain a planning model of the human reource needed for the logitic operation in the ditribution center of the mentioned organization. For the development of the model, a tudy wa conducted of the productivitie of the each logitic operation. The procee and method applied in thee operation were alo tudied what culminated in the reorganization of the reception and expedition activitie what reulted in a coniderable increae in the productivity and efficiency of the area. Thi tudy alo enabled a deep knowledge of the area and all the activitie within it. The mentioned model wa developed in Microoft Viual Baic for Application and the interface were built on Microoft Excel. The model wa baed on a few hitorical data that had to be adjuted for it application in the model. The deign of model implied a great integration with other area of the organization for the validation of both formulation premie and concluion. Being that Irmão Vila Nova S.A. i a very recent and emergent company, it procedure and tructure are in a continuou change. Thi reulted in the need to aume everal premie given that the available hitorical data revealed to be frequently inaccurate. The reult of thi project i a model that i capable of forecat of the need in human reource of the logitic operation on a mid/long term perpective and baed on a tool that wa teted and validated by it uer. iv

5 Agradecimento Não endo o etágio curricular mai que o término de uma fae muito importante do meu percuro ecolar, começo por agradecer à minha família, principalmente ao meu pai, avó e irmão, bem como ao meu amigo que empre me apoiaram ao longo de toda a minha preparação para a concluão deta etapa. Agradeço igualmente a todo o profeore que me deram a formação ecolar e peoal neceária para coneguir concluir da melhor forma a minha licenciatura, endo ete relatório mai um tetemunho dee memo eninamento. Quero também agradecer com epecial relevo ao orientadore dete etágio, o Profeor Alcibíade Guede que e motrou diponível para me orientar da melhor forma e à Engenheira Raquel Miranda que muito me apoiou em todo o momento, quer a nível profiional, quer a nível peoal. Agradeço ainda ao Doutor Celo Poça que me orientou na melhor forma de reagir profiionalmente e que empre motrou a ua inteira diponibilidade em todo o aunto. Por fim agradeço a todo o colaboradore da Irmão Vila Nova, que de alguma forma contribuíram para a realização do etágio. v

6 Índice de Conteúdo 1 Introdução geral Enquadramento do projecto deenvolvido Organização do tema abordado no preente relatório O grupo I.V.N Invetimento, SGPS, SA Apreentação do grupo Apreentação da marca SalaJean Getão de operaçõe logítica na IVN I Enquadramento no departamento de logítica Organização e funcionamento geral do centro de ditribuição Apreentação do problema A neceidade da emprea Dado fornecido Caracterização do modelo de planeamento anual da neceidade de recuro humano na operaçõe logítica Objectivo Utilizadore do modelo Requiito do modelo Organização e funcionamento do modelo Menu Inicial Input Dado intermédio Produtividade Alteração de dado Output Deenvolvimento do modelo Etapa de contrução do modelo Etudo de tempo e método Metodologia Utilizada Análie e dicuão de reultado Identificação do fluxo de materiai Pequia e tratamento de dado Fluxo de entrada Fluxo Interno Fluxo de aída Outro dado relevante Metodologia de cálculo do fluxo de materiai Obtenção do Output Tete e validação do modelo Particularidade do modelo Outra actividade Reorganização do layout do centro de ditribuição Controlo de tock do armazém de produto acabado vi

7 6.3 Apoio na organização e informatização do armazém de publicidade e conumívei Concluõe e perpectiva de trabalho futuro Concluõe Perpectiva de trabalho futuro Referência e Bibliografia ANEXO A: Manual de recepção e envio de mercadoria da loja Manual de envio da mercadoria da loja para a ede Regra de colocação do artigo na caixa Regra relativa à guia de tranporte Regra relativa ao autocolante de identificação de motivo: Exemplo de preenchimento de um autocolante de identificação Manual de recepção de artigo vindo da loja Procedimento de decarga Conideraçõe relativamente à guia ANEXO B: Análie do proceo de controlo de quantidade da mercadoria ANEXO C: Reultado do etudo de fluxo de materiai Fluxo de entrada Fluxo Interno Outro dado relevante ANEXO D: Análie de erro do modelo Fluxo de entrada Fluxo Interno Erro Global vii

8 Índice de Figura Figura 1 - Sede IVN... 3 Figura 2 - Organigrama da grupo... 4 Figura 3 - Evolução do grupo [IVN, 2005]... 4 Figura 4 - Proceo geradore de valor [IVN, 2005]... 5 Figura 5 - Evolução da emprea... 6 Figura 6 - Ditribuição da venda por exo... 6 Figura 7 - Ditribuição da venda por idade... 6 Figura 8 - Etudo de mercado [I.V.N, 2005]... 7 Figura 9 - Venda globai Sala Jean [I.V.N, 2005]... 7 Figura 10 - Venda da Sala Jean no mercado epanhol, [I.V.N, 2005]... 7 Figura 11 - Funcionamento do departamento logítica... 8 Figura 12 - Relacionamento da operaçõe logítica com a retante área [I.V.N., 2005]... 9 Figura 13 - Fluxograma de funcionamento da operaçõe logítica Figura 14 PBL Figura 15 PBS Figura 16 - Zona da expedição do centro de ditribuição Figura 17 - Organização do epaço fíico de centro de ditribuição Figura 18 - Excerto de planeamento de colecção Figura 19 - Excerto do planeamento de colecção Figura 20 - Menu Inicial da ferramenta Figura 21 - Folha de Input Figura 22 - Folha de dado intermédio Figura 23 - Folha de produtividade Figura 24 - Folha de alteração de dado Figura 25 - Folha de Output - Hora de trabalho Figura 26 - Folha de Output - Quadro Reumo Figura 27 - Folha de apreentação de indicadore Figura 28 - Etapa do proceo de deenvolvimento do modelo Figura 29 - Folha de recolha de tempo de decarga Figura 30 - Comparação da velocidade de picagem entre família de artigo Figura 31 - Comparação da velocidade de eparação entre família Figura 32 - Comparação da produtividade entre família Figura 33 - Comparação da produtividade entre família viii

9 Figura 34 - Layout do proceo de expedição Figura 35 - Previão da quantidade devolvida para o armazém Figura 36 - Previão da quantidade devolvida para o armazém Figura 37 - Previão da quantidade devolvida por defeito Figura 38 - Previão da quantidade de retrabalho Figura 39 - Ditribuição da mercadoria pelo armazén Figura 40 - Previão da quantidade eparada no Outlet Figura 41 - Previão da quantidade eparada no armazém de publicidade e conumívei Figura 42 - Menagem de avio de utilização da contante para movimentaçõe e imprevito Figura 43 - Menagem de aída do programa Figura 44 Exemplo de um autocolante de identificação Figura 45 - Etimativa do erro na actividade da recepção Figura 46 - Etimativa do erro no PBL Figura 47 - Etimativa do erro na eparação e arrumação do armazém Figura 48 - Etimativa do erro na eparação e arrumação do armazém Figura 49 - Etimativa do erro na actividade do armazém de publicidade e conumívei Figura 50 - Previão da quantidade eparada no armazém de publicidade e conumívei Figura 51 - Previão da quantidade eparada no armazém de publicidade e conumívei ix

10 Índice de Símbolo A1 A2 A3 AB1 AB2 AB3 Quantidade de artigo de colecção remanecente da eparação em PBL que egue para arrumação Quantidade de artigo de colecção defeituoa que é recuperada para o armazém 9 e que egue para a arrumação Quantidade de artigo de colecção devolvido para o armazém 9 e que egue para a arrumação Quantidade de artigo báico remanecente da eparação em PBL que egue para arrumação Quantidade de artigo báico defeituoa que é recuperada para o armazém 9 e que egue para a arrumação Quantidade de artigo báico devolvido para o armazém 9 e que egue para a arrumação AO1 Quantidade de final de etação devolvida que egue para a arrumação no armazém 6 AO2 AO3 AOB2 AOB3 CB Quantidade de artigo de colecção tranferido do armazém 31 para o armazém 6 e que egue para a arrumação Quantidade de artigo de colecção devolvida para o armazém 6 e que egue para a arrumação Quantidade de artigo báico que ão tranferido do armazém 31 e 9 para o armazém 6 e que egue para a arrumação Quantidade de artigo báico que é devolvida para o armazém 6 e que egue para a arrumação Previão da compra de artigo báico CXD6 Número de caixa que é neceário demontar devido à arrumação do armazém 6 CXD9 Número de caixa que é neceário demontar devido à arrumação do armazém 9 da ij DD DEV31 Duração em emana no armazém da entrada i da colecção j Quantidade devolvida por defeito Contante de proporcionalidade directa entre a quantidade vendida e a quantidade devolvida por defeito DEV6 Quantidade devolvida para o armazém 6 DEV9 Quantidade que é devolvida pela loja para o armazém 9 DFE DRet E ij EL EP30 Quantidade devolvida no final de uma etação Quantidade devolvida pela loja para a realização de retrabalho Semana de entrada no armazém da entrada i da colecção j Semana de início de venda de uma determinada entrada na loja Quantidade de artigo de colecção recepcionada que é devolvida a fornecedore EP31 Entrada de produção no armazém 31 EP6 Entrada de produção no armazém 6 x

11 EP9 Entrada de produção no armazém 9 EPB EPB30 Quantidade de artigo báico acabado que é recepcionada no armazém Quantidade de artigo báico recepcionada que é devolvida a fornecedore EPB31 Entrada de produção de artigo báico no armazém 31 EPB6 Entrada de produção de artigo báico no armazém 6 EPB9 Entrada de produção de artigo báico no armazém 9 EPC Exp FAR FARet FC Quantidade de produto acabado que é recepcionada no armazém Semana previta para a expedição de uma determinada colecção Número de emana ante do fim da colecção em que e finda a análie de repetiçõe de artigo Número de emana ante do fim da colecção em que e finda a análie de retrabalho Semana em que termina a colecção, não incluindo o aldo HA6 Número de hora dipendido na arrumação do armazém 6 HA9 Número de hora dipendido na arrumação do armazém 9 HCC HCM HD HP HPBL Número de hora dipendido na conferência e fecho de caixa Número de hora dipendido no controlo quantitativo manual de mercadoria Número de hora dipendido na decarga de mercadoria Número de hora dipendido no controlo quantitativo de mercadoria Número de hora dipendido na eparação de artigo no PBL HPBS9 Número de hora dipendido na eparação de artigo no PBS no armazém 9 HPL HPUB HRRB IA IAR IARet K31 Número de hora dipendido na verificação de packing lit Número de hora dipendido na eparação de artigo de publicidade e conumívei Número de hora dipendido na ditribuição de reerva de cliente, rotação de artigo e bainha Número de emana ante do início da colecção em que e começa a arrumação da devoluçõe de final de etação no armazém 6 Número de emana apó início de colecção em que e começa a analiar a neceidade de fazer repetiçõe de artigo Número de emana apó início de colecção em que e começa a analiar a neceidade de fazer retrabalho Contante de proporcionalidade directa entre a quantidade total recepcionada e a quantidade que entra no armazém 31 K31>6 Contante de proporcionalidade directa entre a quantidade que exite no armazém 31 e a quantidade que é tranferida para o armazém 6 K31>9 Contante de proporcionalidade directa entre a quantidade que exite no armazém 31 e a quantidade que paa para o armazém 9 xi

12 K6 K9 Contante de proporcionalidade directa entre a quantidade total recepcionada e a quantidade que entra no armazém 6 Contante de proporcionalidade directa entre a quantidade total recepcionada e a quantidade que entra no armazém 9 K9>6 Quantidade menal que é tranferida do armazém 9 e o armazém 6 KDEV15 KDF KDFE KI KPUB Kre LB NB ND Np Npd PA6 PA9 PBL PBL/PBS PBLB PBSO PCC PCI PCM PDCX PDF PDL PM1 Contante de proporção directa entre a quantidade retrabalhada e a quantidade devolvida para efectuar retrabalho Contante de proporção directa entre a quantidade total recepcionada e a quantidade não conforme devolvida a fornecedore Contante de proporção directa entre a quantidade vendida e a quantidade devolvida no final de etação Contante de proporcionalidade invera entre a quantidade vendida e quantidade devolvida para o armazém 9 Contante de proporcionalidade entre a quantidade vendida e a quantidade eparada de artigo de publicidade e conumívei Quantidade menal retrabalhada Número de loja Sala que na altura do etudo faziam paar a bainha pelo centro de ditribuição Número de loja Sala que fazem paar a bainha de cliente pelo centro de ditribuição Número de dia emanai de laboração Número médio de peça expedida por caixa Número médio de peça por caixa numa devolução de loja Velocidade média de arrumação no armazém 6 em peça/hora Velocidade média de arrumação no armazém 9 em peça/hora Quantidade eparada no PBL de artigo de colecção Factor que relaciona a quantidade que entra no centro de ditribuição e a quantidade que ão eparada em PBL e PBS Quantidade eparada no PBL de artigo báico Quantidade eparada no armazém 6 para repoição do Outlet Velocidade média de conferência e fecho de caixa completa em caixa/hora Velocidade média de conferência e fecho de caixa incompleta em caixa/hora Velocidade média de controlo quantitativo manual de mercadoria em peça/hora Velocidade média de demontagem de caixa em caixa/hora Velocidade média de decarga de entrada de produção em número de caixa/hora Velocidade média de decarga de devoluçõe de loja à ede em número de caixa/hora Proporção da quantidade devolvida no final da etação de Primavera/Verão que é recebida no armazém no primeiro mê de devoluçõe xii

13 PM2 PMCX PP PPBL PPBS9 PPD PPI PPL PRR Proporção da quantidade devolvida no final da etação de Outono/Inverno que é recebida no armazém no primeiro mê de devoluçõe Velocidade média de montagem de caixa em caixa/hora Velocidade média de controlo quantitativo de peça com leitor óptico em peça/hora Velocidade média de eparação de artigo no PBL em peça/hora Velocidade média de eparação no PBS no armazém 9 em peça/hota Velocidade média de controlo quantitativo de peça de uma devolução de loja em peça/hora Velocidade média de controlo quantitativo de peça com leitor de inventário de pulo em peça/hora Velocidade média da verificação de Packing Lit em packing/hora Velocidade de ditribuição de reerva de cliente e rotação de artigo em caixa/hora PVB mh Previão de venda no mê m do artigo báico do exo h; PVBO PVCO PV mfh PVO RDF RDFB REP REPOS REPOSB Ret RR RR 6 RV S6 SPUB TB TPUB TRFDF TRFRep TRFRet Venda 6 Previão de venda de artigo báico no Outlet Previão de venda de artigo de colecção no Outlet Previão de venda no mê m da família de artigo f do exo h Previão de venda no Outlet Quantidade de artigo de colecção recepcionada apó ter ido devolvida a fornecedore Quantidade de artigo báico recepcionada apó ter ido devolvida a fornecedore Quantidade que entra centro de ditribuição por repetição de produção Quantidade de artigo de colecção que é eparada para efeito de repoição Quantidade de artigo báico que é epara para efeito de repoição Quantidade devolvida numa emana para a realização de retrabalho Reerva de cliente que efectuam paagem no centro de ditribuição Reerva de cliente que efectuam paagem no centro de ditribuição relativo ao mê de Junho Relação entre venda menai e venda anuai Factor que relaciona a venda no Outlet e a quantidade eparada para o memo Quantidade eparada de artigo de publicidade e conumívei Tempo médio de ditribuição de bainha no mê de Junho Velocidade média de eparação de artigo de publicidade e conumívei em peça/hora Tempo que um fornecedor leva a rectificar uma encomenda Tempo que um fornecedor leva a produzir uma repetição de uma encomenda Tempo que um fornecedor leva a retrabalhar uma peça Quantidade vendida no mê de Junho xiii

14 XEPC X ijfh XPBS XPBSC XPBSI XR XRDF1 XRDF2 XREP Número de caixa expedida devido à eparação de artigo proveniente de entrada de produção de colecção Proporção de artigo da família f do exo h que entram na entrada i da colecção j Número de caixa expedida devido à eparação no PBS para efeito de repoição Número de caixa expedida devido à eparação no PBS para efeito de repoição completa Número de caixa expedida devido à eparação no PBS para efeito de repoição incompleta Contante de proporcionalidade directa entre a quantidade que é recepcionada numa entrada de produção e a quantidade que é repetida da mema produção Número de caixa expedida devido à eparação de artigo que foram recepcionado apó devolução a fornecedore Número de caixa expedida devido à eparação de artigo que foram recepcionado apó devolução a fornecedore Número de caixa expedida devido a entrada de colecção, entrada e repetiçõe de artigo báico eparada no PBL xiv

15 1 Introdução geral 1.1 Enquadramento do projecto deenvolvido O projecto apreentado nete relatório enquadra-e na realização de um etágio curricular no 5ºano da licenciatura em Getão e Engenharia Indutrial. Ete etágio é o culminar de muito etudo teórico obre vária matéria, impondo uma componente prática e uma percepção clara do problema e deafio de uma emprea. O etágio decorreu no grupo Irmão Vila Nova, SGPS, S.A., (IVN), na Irmão Vila Nova, S.A, doravante deignada por IVN I. O projecto deenvolvido urgiu da neceidade de emprea ter um itema capaz de planear a neceidade de recuro humano na operaçõe logítica. Deta forma, foi deenvolvida a ferramenta de planeamento apreentada nete relatório. 1.2 Organização do tema abordado no preente relatório Apó ete capítulo introdutório, é feita, no capítulo 2, uma breve apreentação do grupo IVN, com epecial detaque na emprea que acolheu ete projecto de etágio, IVN I. Seguidamente, e para que o leitor compreenda a neceidade do etudo efectuado, decreve-e o departamento de Getão da Operaçõe Logítica, explicitando-e a ua relaçõe e o eu papel na emprea e no departamento de logítica, bem como a ua organização interna, decrevendo-e o eu proceo e tentando explicar a ua filoofia de organização. No terceiro capítulo e apó o leitor ter noção do funcionamento da operaçõe logítica, é explicado, em detalhe, qual o problema que e pretende reolver e qual é o ponto de partida para a ua olução. No capítulo 4 encontra-e explicado todo o modelo contruído. Ete capítulo, bem como todo o relatório, foi organizado de forma a que o leitor poa ir empre relacionando o vário apecto à medida que vai avançando na leitura. De reto, eta organização coincide, em muito com a ordem cronológica de deenvolvimento do projecto. Numa primeira fae dete capítulo ão explicado o requiito, utilizadore e objectivo, bem como a etapa de deenvolvimento modelo. De eguida, faz-e uma conceptualização de todo o modelo, explicando a ua organização e o eu funcionamento. Poteriormente, no quinto capítulo, explica-e pao a pao o deenvolvimento do modelo, paando por uma fae inicial de recolha de tempo e método, até a uma fae de tete da ferramenta informática contruída. 1

16 No exto capítulo é feita uma breve decrição de outra actividade deenvolvida e outro conhecimento adquirido durante o período de etágio. No último capítulo apreentam-e a concluõe do trabalho deenvolvido e ão apontada perpectiva de trabalho futuro. Juntamente com ete relatório egue um conjunto de anexo que o leitor terá a oportunidade de ir conhecendo à medida que for avançando na leitura. 2

17 2 O grupo I.V.N Invetimento, SGPS, SA 2.1 Apreentação do grupo Figura 1 - Sede IVN O grupo IVN foi fundado em Dede logo a ua ede foi em Vila Nova de Famalicão (Figura 1). O poicionamento etratégico na região do Vale do Ave permitiu dede cedo o etabelecimento de relaçõe e parceria com vária emprea do ector têxtil, o que impulionou em muito o crecimento do grupo. A actividade inicial etava apena relacionada com acabamento têxtei, na área da tinturaria e lavandaria. Apó 3 ano, em 1990, iniciou-e na área da produção confeccionando a feitio. A perpectiva eram boa e em 1994 foi criada a marca Sala. A comercialização da marca começou por er feita atravé de loja multimarca. A apota em área como recuro humano, invetigação e deenvolvimento, deign, modelimo, produção, logítica, qualidade, marketing e itema de informação, ofereceram uma razão utentada para abrir uma loja própria. A primeira loja aberta teve lugar no centro comercial NorteShopping, em O uceo dete etabelecimento foi tão grande que a abertura de loja própria foram-e ucedendo e o etabelecimento de relaçõe de franhing também, encontrando-e hoje com 32 loja própria e 9 loja franhing em Portugal, 7 loja própria e 2 loja franhiing em Epanha, 1 loja franhing no Luxemburgo, no Qatar e no Dubai. Em 2001, a IVN adquire a ex-mutang, dando-lhe o nome de IVN II e começa a produzir o eu produto chave. O know-how já era elevado e a percepção clara daquilo que o cliente queria era o maior trunfo, uma vez que já tinha muita loja epalhada pelo paí. Mai tarde, no entido de utentar o crecimento e o negócio do grupo, foi iniciada a IVN Imobiliária, reponável pela abertura e manutenção do epaço Sala Jean. Nete momento, o grupo apreenta a etrutura repreentada na Figura 2. 3

18 Figura 2 - Organigrama da grupo É importante referir que a getão da dua emprea de comércio de vetuário é feita pela IVN I e que toda a emprea do grupo têm o memo fim: o crecimento da marca Sala. O grupo IVN apreenta-e como uma emprea que concebe, produz, compra e comercializa vetuário de moda, atifazendo, dete modo, um público exigente, ofiticado e epecífico, tranmitindo-lhe um conjunto de valore, atitude e enaçõe com que e identifiquem. Na verdade, o conceito do gupo tem vindo a er alterado no que diz repeito à produção. Cada vez mai, a tendência é deixar para egundo plano a produção e concentrar-e na invetigação e deenvolvimento, na concepção e na ditribuição do eu produto. No equema que e egue pode er vito qual é o futuro do grupo no que diz repeito ao conceito do que realmente é gerador de valor (Figura 3). Venda Capital da marca Venda cotumizada Focu na produção Capital Humano Focu no cliente Alto nívei de tock Capital circulante Baixo tock Alto Capital Fíico Baixo Evolução Figura 3 - Evolução do grupo [IVN, 2005] 4

19 A etratégia actual do grupo via a uniformização do procedimento, a clara atribuição de reponabilidade, a flexibilidade e um maior controlo e conitência na actividade que contituem o negócio. [IVN, 2005] Se atentarmo na Figura 4, pode perceber-e efectivamente quai ão o proceo geradore de valor que ão viívei ao cliente e quai ão a área que uportam e permitem geração dee memo valor. Internacionalização Satifação Cliente Proceo Geradore de Valor Envolvimento Vectore Etratégico de Negócio Proceo Orientadore de Negócio Getão da Marca Getão do Produto / Planeamento Getão Humana Getão do Cliente Getão da Operaçõe Ditribuição Concepção Comercialização Serviço Partilhado Expanão Mercado / Cliente Figura 4 - Proceo geradore de valor [IVN, 2005] Sendo eta a orientação do grupo, facilmente e depreende que a emprea IVN I é a que toma maior relevo, gerindo a cah cow SLS Sala e endo por outro lado a etrela. É nela que o grupo ganha a utentação financeira que tem e é igualmente nela que o grupo identifica oportunidade de negócio. O grupo deixou de er um grupo indutrial, tendo evoluído para um grupo comercial, centrando a ua atençõe na actividade da IVN I: concepção e deenvolvimento de vetuário, procurando etar no topo da tendência, oferecendo ao conumidor o vetuário mai jovem e dinâmico; a getão da operaçõe para que o proceo dede que o vetuário é concebido até que eteja na loja eja o mai rápido e o mai eficaz poível; ditribuição de vetuário procurando o melhore canai de ditribuição para que o reabatecimento da loja eja feito jut in time ; e o comércio do vetuário, procurando a melhore alternativa, a melhor imagem e a melhor relação com cliente. Nete momento, o grande objectivo do grupo é tornar-e uma emprea internacional de comercialização de vetuário, tendo como mião tornar a marca que comercializa a melhor marca de jeanwear em toda a Europa (Figura 5). 2.2 Apreentação da marca SalaJean Figura 5 - Evolução da emprea Neta ecção pretende-e que o leitor coniga perceber o conceito inerente à marca Sala. Para io é apreentada a perpectiva da marca relativamente a quatro dimenõe: o cliente, o produto, o preço e o ponto de venda. 5

20 Cliente O cliente alvo da Sala inere-e num grupo económico de clae média/alta e tipicamente urbano, com goto pela moda. Na Figura 6 e 7 pode obervar-e o modo como e ditribuem relativamente ao exo e à faixa etária. Figura 7 - Ditribuição da venda por exo Figura 6 - Ditribuição da venda por idade Produto Perante a definição dada de um cliente Sala, impõe-e uma grande invetigação e deenvolvimento. A apota é feita em produto inovadore, confortávei e com qualidade aegurada. O produto comercializado inere-e na gama do jeanwear e é produzido apena para o mercado adulto. O princípio do deenvolvimento de um produto aenta na máxima de atifação do cliente. Deta forma, é elaborado todo o ano um plano de colecção e ão definido todo o mecanimo envolvente para a ua correcta implementação. Ete plano ofre alteraçõe ajutada por vário etudo de mercado relativo à tendência. O cliente deve ter a oportunidade de ter artigo novo e diferente com intervalo de tempo curto, ma deve er mantido o epírito de comércio tradicional feito à imagem de cada um. De facto, a caracterítica mai diferenciadora relativamente à outra marca etá relacionada com a quick repone à inovação no Jeanwear. Para além do artigo de colecção, exitem ainda o artigo báico que ão artigo de continuidade que devem er mantido, em interregno na loja, até a referência air do mercado. O objectivo a atingir com ete artigo é o de ter linha imple, cómoda, capaze de atifazer qualquer tipo de cliente, garantindo aim vária alternativa. Preço O produto Sala ão caracterizado por elevada qualidade e um preço médio alto. O poicionamento da marca, relativamente ao preço, ó toma entido quando comparado com outra marca do ector. Deta forma, o leitor poderá compreender em que egmento de mercado e pretende que a marca e inira. Na Figura 12 pode er conultado um etudo efectuado de comparação com a marca Pepe Jean, Dieel e Zara. 6

21 Preço Preço Fahion Qualidade Zara Pepe Jean Dieel Zara Pepe Jean Dieel Preço Preço Notoriedade Marca Serviço Zara Pepe Jean Dieel Zara Pepe Jean Dieel Ponto de venda Figura 8 - Etudo de mercado [I.V.N, 2005] O ponto de venda Sala deve er encarado como o lugar de relacionamento com o cliente. Deve, por io, apreentar uma imagem forte e facilmente identificável. A loja devem funcionar como a ferramenta de publicidade mai forte. Foi tendo em conta toda eta filoofia que a marca Sala ganhou terreno no mercado do vetuário. Nete momento é uma da marca com mai viibilidade e notoriedade em Portugal. No mercado epanhol, a pretenão é a mema e tudo indica que o caminho certo etá er eguido, como pode er obervado na Figura 9 e 10. Nete momento, a Sala poui 109 ponto de venda e a ua comercialização etá centrada em centro urbano e grande uperfície. Reta apena acrecentar algun exemplo de uceo que demontram o crecimento da marca e da ua venda. 7

22 Figura 9 - Venda globai Sala Jean [I.V.N, 2005] Figura 10 - Venda da Sala Jean no mercado epanhol, [I.V.N, 2005] Em loja multimarca e grande armazén, a Sala é uma da marca mai pretigiada no egmento do Jeanwear, como é o cao do El Corte Inglê. Além dio, na loja própria, a Sala apreenta o dobro da venda menai por m 2 relativamente à média do ector, tendo coneguido obter uma quota de mercado de 2,78% numa da maiore uperfície comerciai da penínula ibérica, ocupando apena 0,09% do epaço [IVN, 2005]. 2.3 Getão de operaçõe logítica na IVN I Enquadramento no departamento de logítica O departamento de logítica etá definido na IVN I como o departamento reponável pelo proceo de ditribuição. Ete proceo começa na decião da quantidade a er comprada de determinado artigo até à expedição para o repectivo canai. Em termo gerai pode dizer-e que o departamento de logítica tem como objectivo a definição de política etratégica de ditribuição, a racionalização do inventário global da IVN I, garantir a operaçõe logítica eficaz e eficientemente, contribuir para o controlo da cadeia de abatecimento e contribuir inerentemente para o poicionamento preço/erviço. Figura 11 - Funcionamento do departamento logítica Para que ete objectivo ejam cumprido da melhor forma, dividiu-e o departamento em quatro área/proceo ditinto: a getão de inventário, a getão de relacionamento com o canai de ditribuição (G.R.C.D), a operaçõe logítica e o controlo de tock. A relação entre ete proceo é intima e de alguma forma equencial, à excepção do controlo de tock que funciona como um proceo paralelo ao retante (Figura 11). A getão de relacionamento com o canai de ditribuição define a política de ditribuição para o vário canai Sala, incluindo política de getão de inventário. Deta forma, ete proceo erve de input à getão de inventário que engloba a getão de tock e a getão de loja. Quem fornece a informaçõe neceária à operaçõe logítica é a getão de inventário, ervindo de ponto de partida para a operacionalização da actividade neceária. O controlo de tock monitoriza toda a actividade, tendo um papel muito importante tanto na getão de inventário como na operaçõe logítica. 8

23 Pode dizer-e que a área da operaçõe logítica tem trê competência ditinta: a operaçõe de armazém, o planeamento de tranporte e o planeamento da época de promoçõe e aldo. Nete capítulo analiar-e-á o papel da getão de operaçõe logítica no departamento de logítica e quai a relaçõe etabelecida com outro departamento, no que diz repeito à actividade realizada no armazém. A retante competência não erão abordada de uma forma tão profunda, endo apena feita alguma referência ao longo dete relatório. Na Figura 12 podem er obervada a relaçõe com o outro departamento no que diz repeito à actividade do armazém. Figura 12 - Relacionamento da operaçõe logítica com a retante área [I.V.N., 2005] Na próxima ecção erão explicada em detalhe cada uma da actividade. Por agora, é apena relevante analiar-e a interferência da outra área na operaçõe logítica. A getão de tock é reponável pela tranmião da informação acerca da encomenda eperada, fornecendo dado acerca da quantidade, artigo, fornecedor e data previta de entrega. Eta informaçõe ão devidamente tratada para e proceder ao planeamento da actividade. A getão de inventário loja relaciona-e com a operaçõe logítica, eclarecendo o ector da recepção relativamente à referência prioritária para a eparação para que e proceda logo a uma primeira triagem. Além dio, ainda fornece informaçõe acerca do artigo que vêm devolvido da loja e a repectiva quantidade. Conjuntamente, relacionae com o ector da eparação indicando a referência e quantidade a expedir para cada uma da loja e a data previta da expedição. Exitem relaçõe com outra área pertencente ou não ao departamento de logítica que originam divera operaçõe, como a preparação de artigo para a realização de retrabalho, a eparação de artigo de publicidade e artigo para vitrinimo Organização e funcionamento geral do centro de ditribuição No fluxograma que e egue etão repreentada a actividade principai exitente no centro de ditribuição (Figura 13). 9

24 Getor de tock Recepção Embalagem Getor de Inventario Loja Arrumação PBL PBS Conferência Conferência Expedição Figura 13 - Fluxograma de funcionamento da operaçõe logítica Na recepção da mercadoria, ão verificada a quantidade de volume aquando da decarga. Poteriormente é feita uma conferência quantitativa da mercadoria recepcionada e é identificado o detino da mercadoria. Cao o artigo etejam por embalar, o que ó acontece com a devoluçõe de loja, ete eguem para uma emprea exterior e regream poteriormente. No cao do artigo etarem embalado, é identificado o detino da mercadoria dentro do centro de ditribuição. Pode dizer-e que exitem doi tipo de detino: o detino informático e o detino fíico. Em termo informático, o itema do centro de ditribuição etá divido em armazén, conoante o fim do artigo recepcionado. O armazén e o eu propóito ão o eguinte: Armazém 9 mercadoria em perfeita condiçõe com o objectivo de venda na loja e cliente multimarca; Armazém 6 mercadoria da etaçõe paada ou com pequeno defeito para venda no Outlet; Armazém 30 mercadoria não conforme que foi temporariamente devolvida ao fornecedor para recuperação; Armazém 31 mercadoria com defeito; 10

25 Armazém 15 Armazém 14 Armazém 5 Armazém 29 Armazém 1090 mercadoria para efectuar retrabalho; mercadoria para a ala do produto e cah; mercadoria que egue para abate; mercadoria para embalar; artigo de publicidade e conumívei. Deta forma é mai fácil ter um controlo rigoroo obre o tock de cada um do artigo, bem como a ua localização. No entanto, em termo fíico, exitem apena trê armazén: o armazém 9,o armazém 6 e o armazém O retante armazén não exitem fiicamente, uma vez que o artigo ficam apena temporariamente no centro de ditribuição até que ão enviado para o diferente detino. Apó a entrada informática da quantidade de artigo, a mercadoria pode er enviada directamente para o picking by line (PBL) e/ou er enviada para o ector da arrumação. A getão de inventário loja dá a informação da quantidade a er eparada no PBL. Apena a referência relativa a entrada nova ou repetiçõe de entrada ão eparada nete ector. O motivo pelo qual apena ete cao ão eparado nete ector reide no proceo em i. Aqui é feita a eparação de uma referência para muita loja atravé da leitura do código de barra. A organização do itema de PBL no centro de ditribuição reide numa bancada a partir da qual e epara a referência para a loja preente na propota. A cada loja correponde um cacifo que tem a dimenõe de uma caixa, pelo que, quando o cacifo etá cheio, o artigo devem er colocado numa caixa e deve er realizada a repectiva documentação (Figura 14). O artigo que eguem directamente para a arrumação advêm da obra da eparação no PBL, artigo para o armazém 6 e artigo que vêm devolvido de loja. Exitem igualmente fluxo interno na operação da arrumação repeitante a tranferência entre o armazén 9 e 6. Na arrumação o artigo é colocado na etante diponívei. Aqui é eparado por família, referência, cor e tamanho. O artigo que é arrumado na etante vai endo poteriormente ditribuído pela loja para efeito de repoição. A getão de inventário loja dá a informação da referência e quantidade a erem eparada para cada uma da loja. Eta eparação é feita em picking by tore, ou eja ão eparada a referência e quantidade neceária preente no armazém Ref/Cor/Tam 1 Loja 1 Ref/Cor/Tam 50 Loja 30 Loja 2 Referência/ Cor Ref/Cor/Tam 2 Loja X Loja 5 Figura14 - PBL Ref/Cor/Tam 5 Figura15 - PBS Loja 3 Loja 4 Ref/Cor/Tam 3 Ref/Cor/Tam 4 11

26 para uma determinada loja (Figura 15). A razão pela qual é utilizado ete método é batante óbvia: cada loja tem o eu ritmo de venda e o produto não ão todo vendido da mema forma em toda a loja. Deta forma, a neceidade de repoição da ruptura na loja varia muito, pelo que a eparação tem que er feita por loja e não por referência. Tanto na eparação no PBL como na eparação no PBS, quando uma caixa etá cheia é neceário proceder à emião de um documento ao qual e dá o nome de packing lit. A conferência da mercadoria face ao documento é feita de forma diferente em cada um do proceo. Enquanto que no PBL a conferência é feita de forma imediata, no PBS a conferência é feita em érie depoi de terem ido eparada toda a loja. A actividade de conferência da mercadoria, juntamente com a actividade de verificação da documentação e tiragem de rótulo, faz parte da ecção de expedição (Figura 16). A mercadoria que egue directamente da recepção para a expedição diz repeito à rotação de artigo, reerva de cliente e bainha. Por uma quetão de economia de cuto, a reerva de cliente e a rotação de artigo ão tranportada paando pela ede. Por uma quetão de qualidade do erviço, a bainha ão feita em confeccionadore/parceiro locai, Figura 16 - Zona da expedição do centro de ditribuição pelo que a loja enviam a mercadoria para o confeccionadore e ete devolvem à ede para reenvio para a loja. Mai à frente, nete documento, o leitor poderá ter a oportunidade de perceber melhor o motivo da exitência de rotação de artigo entre loja. Para um melhor entendimento de como o centro de ditribuição etá organizado, apreenta-e na Figura 17 uma planta do memo. 12

27 H C G D B I F E J L M A A Cai de recepção B Recepção de mercadoria C Zona de preparação do PBL D PBL E Zona de preparação da arrumação F Armazém 9 (Arrumação e PBS) G Armazém 6 (Arrumação e PBS) H Zona de preparação para expedição do Outlet I Armazém de Publicidade e conumívei J Zona de preparação para expedição para loja L Cai de expedição M Edifício Adminitrativo Figura 17 - Organização do epaço fíico de centro de ditribuição Como pode er obervado na figura, exite no centro de ditribuição uma área detinada à publicidade e conumívei. O artigo aqui preente têm um tratamento completamente diferente do artigo de produto acabado. Aqui a eparação é feita egundo a neceidade da loja (identificada por ela) e pedido de outra área da emprea como o marketing. A operaçõe envolvida dizem apena repeito à recepção da mercadoria, arrumação e eparação da mema. A expedição é feita junto com o produto acabado. 13

28 3 Apreentação do problema 3.1 A neceidade da emprea A emprea pretendia com a realização dete projecto de etágio que foe encontrada uma olução para o planeamento da neceidade de recuro humano na operaçõe logítica (apena da actividade do dentro de ditribuição). Ete planeamento era feito apena numa bae operacional e atravé da experiência do reponávei. Com o aumento do volume de negócio, a exitência de um planeamento a médio/longo prazo tornou-e indipenável. Tendo em conta o ector de negócio em que a emprea e encontra, a actividade de armazém não podem cear total ou parcialmente. Nete entido, é extremamente importante conhecer-e o volume de trabalho ao longo do ano para que e poam planear eficazmente féria de colaboradore, alocar actividade extraordinária como o inventário anual e garantire a continuidade do proceo em que io implique o aumento demedido do número de hora de trabalho ou o crecimento deneceário do número de colaboradore. Na verdade, a azonalidade bem definida da venda do ector têxtil faz com que a neceidade de mão-de-obra ejam muito variávei ao longo do ano. A má getão do número de colaboradore pode levar, por um lado a uma deficiência de mão-de-obra, o que correponderia a cuto com hora extraordinária de trabalho elevado em determinada altura do ano ou, por outro lado, a cuto fixo com peoal demedidamente elevado, cao exita exceo de mão-de-obra. Dete modo, havia a neceidade de coneguir encontrar um compromio fundamentado entre um número fixo de colaboradore na operaçõe logítica e o cumprimento, em condiçõe normai, de todo o proceo, minimizando o cuto com peoal. 3.2 Dado fornecido Dada a inexitência de qualquer etudo neta matéria, o dado fornecido foram ecao. O etudo foi iniciado a partir do eguinte dado: Previão de venda para loja e cliente multimarca; Previão de compra de artigo báico; Planeamento de colecção. 14

29 Pena-e er de epecial interee explicar em que conite o planeamento de colecção (PC). Nete documento explicar-e-á, apena, o ponto relevante para o etudo pretendido. Na Figura 18 e 19 poderá ver excerto do memo planeamento que merecem epecial atenção para o cao. Figura 18 - Excerto de planeamento de colecção Figura 19 - Excerto do planeamento de colecção Como e pode obervar na Figura 18, o PC etá dividido em dua colecçõe: a colecção de Primavera/Verão (Janeiro a Julho, incluindo o período de aldo) e a colecção de Outono/Inverno (Agoto a Janeiro, incluindo também o período de aldo). Cada uma da colecçõe etá dividida em cinco entrada diferente que ão feita ao longo da etação correpondente. No PC etá indicado a altura em que ea entrada devem er iniciada na loja e o tempo que permanecem em comercialização (linha correpondente à venda) e, por outro lado, em que época cada uma da entrada deve er iniciada na operaçõe logítica e quanto tempo deve demorar o eu tratamento no armazém (recepção e eparação em picking by line) até a mercadoria etar pronta para er expedida. Embora no planeamento não eteja explícito, é importante referir que o artigo correpondente a cada uma da entrada, apó o período de tratamento, repreentado na figura, permanecem em armazém para efeito de repoição de venda. A quantidade referente a cada entrada ão dada no plano, em função da previão total de venda, como pode obervar-e na Figura 19, na parte referente ao período de comercialização. Na Figura 19 pode ver-e a informação adicional da proporçõe relativa a cada família na diferente entrada de colecção, bem como a proporção que é colocada na loja atravé da repetiçõe de artigo. Para uma melhor compreenão, vejamo o eguinte exemplo: - a entrada trê E3 da colecção de Primavera/Verão, deve etar na loja na emana 11, no mê de Março. Para io, a mercadoria deve entrar no armazém na emana 6, 15

30 no mê de Fevereiro e deve er inteiramente recepcionada e eparada no PBL durante um período de trê emana. Poteriormente, a quantidade remanecente permanece no armazém para efeito de repoição. A quantidade global de artigo neta entrada é de 13% do valor total da previão de venda. No que diz repeito à família de artigo, é poível conhecer-e que 12,5% do total de calça moda de toda a colecção é fornecida neta entrada em ambo o cao Homem e Senhora. O memo raciocínio pode er aplicado à retante família de artigo. Ao longo de todo o projecto de etágio foram fornecido mai dado relevante, que oportunamente no decorrer dete relatório erão apreentado. 16

31 4 Caracterização do modelo de planeamento anual da neceidade de recuro humano na operaçõe logítica 4.1 Objectivo Com bae na neceidade apreentada pela emprea, etabeleceu-e como objectivo deenvolver uma ferramenta de uo fácil e expedito, capaz de dar indicaçõe emanai, de uma forma integrada e com um horizonte temporal de médio prazo, da neceidade de recuro humano na actividade da operaçõe logítica no centro de ditribuição. 4.2 Utilizadore do modelo Devido à interligação entre a divera área da emprea, o utilizadore do itema podem er vário. No entanto, optou-e por dividir o memo, em doi grupo: Utilizadore principai; Utilizadore ecundário. Aim, todo o proceo de deenvolvimento do modelo foi apena dicutido com o utilizadore principai, procurando atifazer-e a ua neceidade. O utilizadore principai identificado foram o eguinte: Getor da operaçõe logítica; Director de Logítica. Embora tenham ido coniderado ambo como utilizadore principai, o utilizador primordial é o getor de operaçõe logítica. Utilizando o modelo, ete pode planear a médio prazo a neceidade, alocando actividade extraordinária a determinada altura do ano, planear a féria do colaboradore, decidir acerca do regime de adaptabilidade e perceber quando devem começar o trabalho de preparação de colecçõe, entre muita outra utilidade. Quanto ao director de logítica, o modelo toma importância apena numa perpectiva de conulta e no apoio a deciõe etratégica no que diz repeito à operaçõe logítica. Como utilizadore ecundário, foram identificado o eguinte utilizadore: Getor de produção; Getor do produto; Getor de inventário loja. 17

32 A utilização do modelo pode auxiliar o getor de produção a perceber em que altura deve iniciar a produção de modo a que toda a actividade poteriore e venham a cumprir dentro do prazo etipulado. O getor de produto poderá procurar apoio na deciõe de quando começar a analiar a repetiçõe e retrabalho de artigo e quando é que eta análie devem er ceada, tendo em conta a limitaçõe a nível da operaçõe logítica na recepção, preparação e expedição para a loja. O modelo pode apoiar igualmente a decião de quando devem er lançada a propota de eparação por parte do getor de inventário loja, de forma a que o artigo etejam na loja na data etipulada. Ete pode averiguar qual é o nível de trabalho em determinada operaçõe do armazém, percebendo a diponibilidade para alteraçõe ao plano inicial, aumento de trabalho e alteraçõe à data marcada. 4.3 Requiito do modelo O modelo propoto foi etruturado de modo a que o memo apreentae o eguinte requiito exigido pelo utilizadore principai: Fiabilidade; Flexibilidade; Simplicidade; Uer Friendly; Dinamimo. 4.4 Organização e funcionamento do modelo O modelo propoto foi inteiramente deenvolvido em Viual Baic for Application, uportado pelo Microoft Excel. A ecolha do Microoft Excel teve como fundamento o tipo de dado que e pretendia obter e etudar. No entanto, e uma vez que o modelo e motrou er de alguma complexidade, foi inevitável deenvolvê-lo numa bae de programação manual. Deta forma, o leitor poderá entender o Excel apena como uma interface de entrada e aída de dado. A interface foi organizada em menu, tendo em conta o dado de que e dipunha e a informação que e pretendia apreentar. Aconelha-e o leitor a acompanhar a leitura deta ecção, com o protótipo apreentado em anexo a ete relatório. Dete modo, poderá ter uma percepção mai clara de cada uma da interface Menu Inicial Na Figura 20 pode er obervado o menu inicial do modelo que permite aceder a toda a outra folha de cálculo, para conulta, actualizaçõe ou alteraçõe de parâmetro. 18

33 Figura 20 - Menu Inicial da ferramenta O menu inicial foi dividido em caixa de diálogo e a folha exitente foram alocada a cada uma da primeira. Na caixa de diálogo Conulta, é poível aceder a toda a folha com dado que podem er viualizado, ma não devem er alterado. A alteração dete dado deve er efectuada omente numa perpectiva de actualização do modelo. Na caixa de diálogo Alterar dado, exite apena a ligação à folha de cálculo onde e encontram o parâmetro etudado, dado funcionai e preupoto de análie que facilmente podem er alterado: folha Alteração de dado. A alteração dete dado permite a experimentação de nova oluçõe, medir impacto de melhoria ignificativa, entre outro apecto que o leitor terá oportunidade de perceber ao longo dete relatório. Para aceder à folha de aída de dado, o utilizador deverá ecolher uma da alternativa preente na caixa de diálogo Output. Apó erem realizad alteraçõe no parâmetro de cálculo é neceário correr o programa, o que deve er feito atravé do botão Calcular Input Na Figura 21 pode er obervado o apecto da folha de Input. Eta folha contém a informação relativa à previõe de venda para loja, cliente multimarca e Outlet, previão de compra de báico e dado relativo à ditribuição por família contido no plano de colecção do ano em quetão. 19

34 Figura 21 - Folha de Input Ete dado devem er actualizado de acordo com a previõe relativa ao ano obre o qual o planeamento incide. A actualização poderá er feita de dua forma: actualização total, na qual o dado ão actualizado de ano a ano; actualização parcial, na qual o dado ão alterado etação a etação. Optou-e por exitência da dua hipótee, uma vez que até à data a previão de venda é feita por etação e não por ano. Adicionalmente, exite ainda a informação da venda relativa à etação de Outono/ Inverno do ano anterior. Ete dado motrou-e er neceário aquando do cálculo do fluxo devoluçõe de final de etação (o leitor poderá conultar uma explicação mai detalhada no capítulo Metodologia de cálculo do fluxo de materiai ) e é neceário er alterado empre que exite a actualização da previão da mema etação. É importante referir que a previão de venda do Outlet foi etudada com bae na previõe de venda da loja e cliente multimarca. A azonalidade exitente na venda da loja foi aplicada directamente à venda do Outlet, uma vez que ainda não exite qualquer etudo efectuado pela emprea relativamente à venda dete etabelecimento. Deta forma, não exite a neceidade do utilizador actualizar ete dado, uma vez que o memo ão automaticamente alterado aquando da alteração da previõe da loja e cliente multimarca. Uma decrição mai pormenorizada do método de cálculo poderá er encontrada na ecção Metodologia de cálculo do fluxo de materiai. A razão pela qual ete dado etá na folha de Input reide no facto de haver poibilidade de e iniciar um etudo mai alargado e fiável da previõe de venda do Outlet, por parte da Getão de Stock e Getão de Inventário Loja, à emelhança do que acontece com a loja e cliente multimarca. Na eventualidade dito ocorrer, batará ao utilizador introduzir o dado que então erão fornecido. A preença do botão Menu Inicial permite ao utilizador regrear rapidamente ao menu inicial. 20

35 4.4.3 Dado intermédio Na folha de dado intermédio, que e apreenta parcialmente na Figura 22, podem er conultado o fluxo de materiai envolvido no proceo. Figura 22 - Folha de dado intermédio Ete fluxo foram mai ou meno deagregado, conoante a neceidade de cálculo. Mai uma vez, torna-e relevante referir que contrução deta folha, motrou-e er um proceo batante iterativo e paralelo à contrução da folha Alteração de dado, cujo conteúdo erá explicado mai à frente. O menu inicial poderá er facilmente alcançado utilizando o botão Menu Inicial Produtividade O dado relativo à produtividade do operadore encontram-e apreentado na folha Produtividade. Ete dado foram obtido por amotragem e foram recolhido e analiado no decorrer da fae de etudo de tempo e método (capítulo 5.2 dete relatório). Mai uma vez, eta folha é unicamente de conulta e deverá er apena alterada na equência de um novo etudo de produtividade. Na Figura 23, pode er obervado o apecto geral da interface. 21

36 Figura 23 - Folha de produtividade Alteração de dado Neta folha etão preente o dado e parâmetro etudado ou arbitrado. É neta interface que o utilizador poderá alterar dado, experimentando nova oluçõe. Uma vez que ete dado foram obtido atravé de dado hitórico, por veze em ecao número, motrae neceário continuar a etudar parte dele de forma a tornar o modelo mai fiável. A exitência deta folha prende-e com a neceidade de obter um modelo flexível e dinâmico, facilmente alterável e capaz de imular ituaçõe diferente. Deta forma, o dado preente ão de doi tipo, analiando do ponto de vita da ua neceidade. Por um lado, havia neceidade de apreentar parâmetro que foram etudado e que podem vir a er alterado e por outro lado havia neceidade de apreentar parâmetro capaze de manter o modelo flexível. Ao longo da próxima ecçõe, o leitor poderá conhecer melhor o dado contido neta folha e forma como ele foram calculado ou arbitrado. Na Figura 24 poderá obervar-e a etrutura de uma parte da folha. 22

37 Figura 24 - Folha de alteração de dado Output Hora de trabalho A ecolha do modo como ão apreentada a aída de informação foram dicutida com o utilizadore principai, de modo a que o modelo fornecee a informaçõe neceária ao planeamento integrado. A operaçõe encontram-e dividida em trê ecçõe: Armazém de produto acabado; Armazém de publicidade; Actividade de tempo fixo e actividade extraordinária. Apó eta divião, optou-e por agrupar o dado em equipa de trabalho, havendo, igualmente a informação por actividade dentro de cada equipa. Deta forma, a equipa de trabalho e repectiva actividade ão a eguinte: Recepção; o Decarregamento; o Picagem; o Contagem Manual. Picking by line; Arrumação; o Armazém 9; o Armazém 6. Picking by tore; o Armazém 9; 23

38 o Armazém 6. Expedição; o Ditribuição de reerva, rotação de artigo e bainha; o Conferência e fecho de caixa; o Verificação de packing lit; o Tiragem de rótulo. Publicidade e Conumívei. o Recepção; o Arrumação; o Separação. Aim endo, na folha de Output é poível analiar o número de hora previto por emana ao longo do ano, em cada uma da actividade upracitada (Figura 25). Figura 25 - Folha de Output - Hora de trabalho Como e pode obervar na figura, a partir deta folha, é poível aceder-e à retante folha com informaçõe de aída atravé do botõe preente no cabeçalho, endo deta forma a navegação facilitada. A razão pela qual não é poível aceder directamente da outra folha para a folha de Output, reide no facto de que no cao de er feita alguma alteração de dado, é neceário correr novamente o modelo. Aim, empre que e viita uma da outra folha, o utilizador tem primeiro que voltar ao menu inicial e no cao de er neceário, calcular novamente a aída atravé do botão Calcular. Número de operadore Neta folha encontram-e o dado de imulação relativo ao número de operadore neceário em cada uma da actividade. O número de operadore encontra-e apreentado 24

39 até à caa decimal. Deta forma, é mai fácil ter a percepção de qual é a ocupação diária neceária numa determinada actividade. No preente trabalho não e apreenta a configuração da folha, já que não trazia informação relevante, uma vez que o eu layout é idêntico ao da folha apreentada na Figura 25. Quadro Reumo No quadro reumo, a neceidade de recuro humano foram agrupada na equipa de trabalho. O aproveitamento de inergia motra-e importante na actividade do armazém e o colaboradore têm formação em toda a actividade da equipa em que etão inerido. Deta forma, conclui-e er de grande utilidade a aída de informação em número de operadore por equipa. Na Figura 26, pode ver-e o tipo de agrupamento efectuado Indicadore Figura 26 - Folha de Output - Quadro Reumo Na folha de indicadore é poível obervar-e algun indicadore, cuja neceidade foi dicutida com o utilizadore principai (Figura 27) Neta folha o utilizador pode conultar rapidamente, o dado chave conhecendo o número máximo de colaboradore neceário e ter uma vião geral da neceidade atravé da obervação da figura onde pode conultar a neceidade horária e humana. 25

40 Figura 27 - Folha de apreentação de indicadore 26

41 5 Deenvolvimento do modelo 5.1 Etapa de contrução do modelo O deenvolvimento do modelo aqui apreentado no preente relatório paou por vária fae. Eta não foram etapa completamente independente e o proceo foi de certo modo iterativo, como pode er obervado na Figura 28 e é decrito no eguinte parágrafo deta ecção. Figura 28 - Etapa do proceo de deenvolvimento do modelo Definição do conceito geral do modelo Neta fae do deenvolvimento foi etudada a etrutura que o referido modelo deveria eguir. Nete entido, começou por fazer-e um levantamento do utilizadore do itema, de modo a que ete pudeem acompanhar todo o proceo de contrução. Em colaboração com o principai utilizadore foi definido o objectivo do modelo, a ua etrutura e o requiito neceário. De notar, que eta fae acompanhou todo o proceo de deenvolvimento, funcionando de uma forma iterativa. A limitaçõe de tempo, de recuro e de informação fizeram com que o conceito global do modelo ó etivee perfeitamente definido no fim da contrução do memo. Etudo de tempo e método Para o planeamento da neceidade foi neceário etudar-e o índice de produtividade do vário operadore alocado a determinada funçõe. Paralelamente ao etudo da produtividade foram analiado o método de trabalho com o objectivo de obter melhoria. Deta forma, ete etudo foi feito ante do início da contrução 27

42 do modelo, de modo a que poívei alteraçõe no proceo de trabalho não deturpaem o reultado final do memo. No entanto, é de alientar que poteriormente, durante o deenvolvimento do itema, regitou-e ainda a neceidade de etudar produtividade que não tinham ido analiada numa fae anterior. Identificação do fluxo de materiai Com o intuito de perceber quai o dado que eriam neceário etudar, foi feito um levantamento do fluxo de materiai relevante exitente no armazém. Ete levantamento foi feito no terreno e decorreu durante a fae de etudo de tempo e método. Pequia e tratamento de dado e parâmetro de cálculo A pequia de dado e o etudo do memo contituiu uma da fae mai moroa de todo o proceo. O dado hitórico exitente não contituíram, na maior parte do cao, uma amotra ignificativa, o que dificultou o eu tratamento. Dete modo, houve neceidade de aumir preupoto, que mai tarde tiveram que er validado de forma empírica e recorrendo à experiência de quem lida com o repectivo aunto diariamente. Cálculo do fluxo de materiai O cálculo do fluxo de materiai foi efectuado com bae no dado hitórico etudado. A falta de dado uficiente levou a que o proceo de pequia, tratamento de dado e cálculo de fluxo de materiai funcionae quae em imultâneo, com o intuito de diminuir o erro de previão e aegurar a validade do preupoto aumido. Obtenção do output do itema O output do itema foram obtido de uma forma expedita, uma vez que e concentrou apena na utilização de todo o dado e parâmetro etudado anteriormente. Contrução da ferramenta informática A contrução da ferramenta informática acompanhou todo o proceo. Dete modo, foi poível ecolher a melhor etrutura, a melhor forma de cálculo, definir o preupoto neceário, tendo empre em conta a limitaçõe e a potencialidade do oftware utilizado. Tete e validação do modelo A fae de tete acompanhou igualmente o proceo por inteiro. No entanto, eta teve principal relevo aquando da obtenção do Output do itema. 5.2 Etudo de tempo e método Metodologia Utilizada A vária operaçõe do armazém foram etudada individualmente numa primeira fae e a equência de etudo eguiu o fluxo normal da mercadoria no centro de ditribuição. Eta foi a eguinte: recepção; eparação em picking by line; arrumação; eparação em picking by tore; e expedição. Numa egunda fae, etudaram-e em imultâneo toda a actividade do armazém de publicidade e conumívei. 28

43 Na próxima ecçõe, o leitor terá oportunidade de verificar qual foi a metodologia utilizada no etudo de cada uma da actividade. A particular ecolha da forma de recolha do dado foi feita apó o etudo da metodologia de trabalho em cada uma da actividade. Ete etudo foi feito no terreno e a oportunidade de realizar a diferente tarefa permitiu ecolher a forma mai adequada de recolha da vária amotra Recepção Na área da recepção foram analiada dua tarefa: a decarga da mercadoria (inclui o devido reencaminhamento da mema) e a picagem da mema. Decarga da Mercadoria No que diz repeito à decarga da mercadoria, foram analiada a ituaçõe de decarga de produto acabado (PA) e a decarga de produto proveniente da loja. A eparação deve-e ao facto de e tratar de ituaçõe completamente ditinta. A decarga do produto proveniente da loja é efectuada pelo operadore de armazém e implica a eparação da mercadoria pelo vário detino. Numa óptica de diminuição de cuto de tranporte, a loja juntam no memo volume, artigo que ão devolvido por diferente razõe. Aim, o trabalho de eparação do artigo é grande e moroo. A decarga de PA é feito pelo próprio fornecedor e a mercadoria é imediatamente reencaminhada para a zona de controlo de quantidade da mema. A medição da produtividade foi elaborada utilizando um ficheiro onde o operadore ineriam a hora de início da actividade e a hora de fim. Poteriormente, o dado eram analiado. Na Figura 29 pode er obervado o tipo de ficheiro que era preenchido. Figura 29 - Folha de recolha de tempo de decarga Como pode er obervado, o ficheiro foi contruído de forma a minimizar o erro de recolha. A introdução da hora de início e fim era automática o que facilitou a análie do tempo recolhido, uma vez que a exitência de erro foi minimizada. Controlo da quantidade da mercadoria O controlo da quantidade da mercadoria pode er efectuado atravé de um leitor óptico ou atravé de contagem manual. Ambo o cao foram alvo de análie. 29

44 No cao da utilização do leitor óptico, a forma como foram recolhido o dado foi idêntica à da actividade anteriormente apreentada. O ficheiro foi contruído tendo por bae o memo princípio. O leitor poderá conultar o ficheiro no CD anexo a ete relatório. A única diferença reidia na introdução do número da ordem de fabrico da mercadoria ou indicação de produto de devoluçõe de loja ou leitura efectuada com leitor de inventário de pulo. Deta forma, foi poível analiar tempo de picagem dividido por família de artigo, no cao da mercadoria vinda do fornecedor e eparar a outra dua ituaçõe, uma vez que tudo indicava que o reultado foem batante diferente. No cao da contagem manual, a recolha da amotra foi feita atravé da ditribuição de uma folha de controlo, que era preenchida manualmente Separação no picking by line A recolha do dado nete cao foi emelhante ao cao apreentado anteriormente, endo apena diferente no apecto de er neceário introduzir o número da propota de eparação, o que permitiu nete cao, a análie por família. Uma vez que o trabalho efectuado implicava a delocação ao computador no início e no fim de cada propota de eparação, penou-e não haver qualquer quebra de produtividade na utilização dete método. É importante referir que o tempo recolhido neta operação incluem o tempo de conferência e fecho de caixa. Eta tarefa é realizada ao longo do dia por eta equipa de trabalho e a análie eparada da operaçõe dificultaria a recolha do dado induzindo quebra de produtividade, implicando uma amotra não repreentativa da realidade Arrumação A recolha do dado neta actividade foi efectuada de forma diferente do cao anteriormente apreentado. Por um lado, a facilidade em trabalhar com uma aplicação informática por parte de algun operadore não era uficiente e por outro lado a delocação a um computador para inerir o dado poderia introduzir uma quebra de produtividade que ditorceria a amotra recolhida, o que não compenaria o erro imputado pela falta de precião do colaboradore. Deta forma, optou-e pela ditribuição de uma folha onde o operadore preencheram manualmente o dado neceário. Na arrumação entendeu-e er relevante efectuar a eparação da recolha entre o dado da arrumação do armazém 9 e a arrumação do armazém 6. A diferença na organização do armazén e independência da equipa de trabalho levaram a eta concluão Separação no picking by tore O dado relativo à produtividade neta actividade já eram recolhido anteriormente ao início do projecto. Deta forma, não houve qualquer eforço de recolha da amotra, tendo-e utilizado o etudo já exitente Expedição A vária tarefa da expedição foram dividida e analiada individualmente. A tarefa analiada etão decrita no próximo parágrafo. 30

45 Ditribuição de reerva, rotação e bainha O método de recolha do dado foi efectuado atravé da ditribuição de folha pelo operadore. No cao da bainha, o operadore indicavam apena o tempo que dependiam na ditribuição diária da mema. Na ditribuição da reerva e rotação, era neceário indicar o número de operadore que e encontravam a realizar a mema tarefa (o número de operadore varia com o tempo de que e dipõe para realizar a tarefa) e o número de caixa que é neceário eparar. Como o próprio leitor compreenderá facilmente, ete método não é de forma alguma exacto, uma vez que o número de caixa não é um dado precio da quantidade de reerva de cliente e da rotação de artigo que é neceário eparar. No entanto, penou-e er o método mai eficaz para dar indicaçõe da velocidade de como o proceo decorre. Qualquer outra forma quebraria a produtividade e daria indicaçõe completamente ditorcida da realidade. Conferência e fecho de caixa A medição da produtividade neta tarefa teve que er dividida em doi cao: conferência e fecho de caixa completa e conferência e fecho de caixa que não etavam completa. A neceidade da eparação reidiu no facto de er complicado eparar o tempo de conferência do tempo de fecho da caixa e de a produtividade ter de er medida em número de caixa e não em número de peça. Deta forma, a velocidade de conferir um caixa completa é completamente diferente da velocidade de conferir uma caixa que não eteja completa, enquanto que o tempo de fecho mantém-e o memo. Daqui a neceidade de dividir o etudo efectuado. Mai uma vez, relembra-e ao leitor que eta tarefa diz apena repeito à caixa com artigo eparado em picking by tore pela razõe apontada anteriormente. A recolha foi efectuada atravé do preenchimento manual de uma folha de controlo. Verificação de packing lit A recolha do dado foi concretizada atravé da ditribuição de uma folha de controlo pelo operadore que realizam eta tarefa. A folha foi ditribuída pelo operadore que controlam a expedição da mercadoria vinda da eparação em pincking by tore e pelo operadore que controlam a expedição da mercadoria vinda de eparação em picking by line. Impreão de rótulo A amotra foi recolhida utilizando o memo método que na actividade anterior. Nete cao a utilização de um ficheiro, o que permitiria obter dado mai precio era poível. No entanto, e uma vez que eta tarefa é feita pelo memo colaboradore que fazem a conferência da caixa e a verificação do packing lit, optou-e por utilizar o memo método por uma quetão de coerência do método uado Actividade do armazém de publicidade e conumívei A actividade do armazém de publicidade e conumívei etudada foram: Recepção de mercadoria; Arrumação da mercadoria; 31

46 Separação da mercadoria. A recolha do dado foi efectuada de igual forma para toda actividade e foi feito atravé do preenchimento manual de uma folha de controlo. Penou-e que ete método eria o mai adequado, dada a ditância do computador ao poto de trabalho da vária tarefa Outra Actividade À medida que e foi contruindo o modelo, foi-e detectando a neceidade de aber qual era a produtividade de mai alguma actividade de armazém, tai como: Preparação para retrabalho; Montagem e demontagem de caixa. A preparação para o retrabalho engloba a actividade de retirar o artigo da prateleira, deembalá-lo e retirar a etiqueta de preço e de tema. A medição da produtividade deta actividade ainda não foi devidamente etudada, uma vez que a neceidade urgiu no último momento do projecto, pelo que coniderou-e um valor médio indicado pelo operadore, tendo-e comprovado o valore pela medição de cinco a dez ocorrência. Verificou-e, igualmente, a neceidade de meurar tempo de delocação e tempo perdido com imprevito. Embora a aferição do primeiro foe mai imple, a dificuldade continuam a er muita. A delocaçõe não têm trajecto certo e o número de delocaçõe efectuada depende, em muito do acontecimento imprevito. Uma vez que toda a actividade têm uma componente relacionada com movimentação e a ocorrência de imprevito é mai que natural, coniderou-e uma contante que afecta toda a medida de produtividade, actuando directamente obre o tempo de duração da actividade em quetão Dete modo, actividade com maior duração ão mai penalizada do que outra extremamente rápida, uma vez que o prolongamento de uma actividade implicará, em condiçõe normai, uma maior probabilidade de ocorrência de imprevito e de movimentaçõe Análie e dicuão de reultado Neta ecção apreentar-e-ão o reultado obtido em cada uma da operaçõe anteriormente referida. Apreentam-e apena o reultado globai, penando-e que o interee na análie por operador tem pouco relevo para o projecto em quetão, uma vez que o modelo concretizado não conidera diferença de produtividade entre operadore. No entanto, fica a informação de que foi feito o etudo da produtividade por operador para efeito de planeamento de curto prazo e atribuição de prémio de deempenho Recepção Decarga da mercadoria A decarga da mercadoria incluiu doi etudo diferente como já foi referido anteriormente: o etudo da decarga de produto acabado e o etudo da decarga da mercadoria vinda da loja. O etudo efectuado neta operação englobou a recolha de 80 ocorrência no cao da decarga de produto acabado e 62 ocorrência no cao da decarga de mercadoria vinda da 32

47 loja. Em ambo o cao o reultado obtido apreentaram batante variabilidade, o que dificulta o planeamento de curto prazo. Eta variabilidade pode advir de vário motivo. Por um lado, a ocorrência de imprevito que nunca coneguem er contabilizado tai como: erro na guia de tranporte, falta de informação ou mercadoria em mau etado. Por outro lado, exite a variabilidade inerente ao operador que etá a executar a tarefa. O factor humano tem um peo muito elevado na produtividade. A verdade é que para além de exitirem a diferença devido à mudança de colaborador que executa a tarefa, exite também a variabilidade do trabalho do memo operador. É importante relembrar a razão pela qual a decarga da mercadoria vinda da loja é tão moroa. A variedade do motivo de devoluçõe de mercadoria à ede é grande e é neta fae que e procede à triagem da mercadoria. Na fae de etudo do método de trabalho deta operação detectou-e a oportunidade de coneguir melhoria de produtividade no decarregamento da mercadoria vinda da loja. Deta forma, a recolha do dado foi efectuada apó a alteraçõe efectuada. A modificaçõe implementada conduzem a um caminho de itematizar o trabalho efectuado. O problema identificado reidia eencialmente na identificação da mercadoria enviada e na forma como eta era feita. Dete modo, criou-e um conjunto de regra que a loja devem eguir no envio da mercadoria à ede. O leitor poderá conultar o manual de envio, bem como o procedimento de recepção no anexo A. Nete momento, ainda etão a er feito etudo no entido de averiguar a aimilação do procedimento por parte da loja e etão a realizar-e eforço no entido de que a fiabilidade do cumprimento do procedimento eja próxima de 100%. Deta forma, o procedimento de decarga continua a er o memo, ma já foram verificada melhoria. No quadro podem er conultado o valore obtido para a produtividade. Quadro 1 - Produtividade na decarga de mercadoria Decarga de PA Decarga de mercadoria vinda da loja Média 157 caixa/hora 27 caixa/hora Devio Padrão 68 caixa/hora 8 caixa/hora Nº de ocorrência Controlo de quantidade da mercadoria O etudo da picagem da mercadoria envolveu quatro ituaçõe: Controlo de quantidade da mercadoria referente a entrada de produção; Controlo da quantidade de mercadoria de retrabalho e retoma de devoluçõe a fornecedore; Controlo da quantidade de devoluçõe de loja; Contagem manual de mercadoria. A divião efectuada teve como bae o método de trabalho. Enquanto que no primeiro cao a mercadoria é conferida atravé de um leitor óptico de mão, a egunda é feita atravé de um leitor de inventário de pulo. Pena-e não er relevante explicar a diferença de 33

48 funcionamento de cada um do aparelho, ma é importante regitar que a produtividade em cada um do cao é diferente. O terceiro cao, referente à devoluçõe de loja, é batante diferente do anteriore. A diferença de produtividade devem-e, eencialmente, ao facto de a mercadoria e encontrar miturada, em ditinção do motivo da devolução. Deta forma, a velocidade de conferência é muito menor. É importante referir que o proceo de controlo de quantidade, inclui a entrada da mercadoria em tock, o que faz com que a diferença de produtividade entre o doi primeiro proceo e o terceiro ejam ainda maiore, uma vez que é neceário identificar o armazém no qual o tock da mercadoria vai dar entrada. A contagem manual é efectuada em algun cao, como na devoluçõe de final de etação e artigo vindo da embalagem. De eguida apreentam-e o reultado obtido referente ao controlo da mercadoria. Quadro 2 - Produtividade no controlo de quantidade da mercadoria Entrada de Retrabalho e Retoma Devoluçõe de loja Contagem manual produção(leitor óptico de devoluçõe a manual) fornecedore (leitor de pulo) Média 751 peça/hora 454 peça/hora 198 peça/hora 1529 peça/hora Devio- 414 peça/hora 207 peça/hora 99 peça/hora 320 peça/hora Padrão Nº de ocorrência Como já foi referido anteriormente, o reultado referente a entrada de produção foram analiado por família. Como pode obervar-e no quadro, a variabilidade é muito acentuada em todo o cao. No entanto, no cao da entrada de produção foi relativamente fácil deagregar o dado, o que retira a variabilidade inerente à diferença entre família de artigo. De qualquer da forma, e porque mai uma vez a variabilidade é altíima foi realizado um etudo no entido de tentar perceber mai profundamente quai o motivo que levam a ea mema variabilidade na picagem da mercadoria, memo quando o dado ão analiado por família. O etudo efectuado pode er conultado no anexo B. Na Figura 30, podem obervar-e o reultado obtido. 34

49 Velocidade média de controlo analiada por família Peça/hora Malha Camia Calça Caaco Aceório Bluõe Saia Família Média Devio Padrão Figura 30 - Comparação da velocidade de picagem entre família de artigo Da obervação da figura, rapidamente e depreende que a variabilidade é muito elevada, o que dificulta a análie efectuada. O etudo realizado permitiu contatar que a variabilidade exitente em cada um do cao pode advir de vária ituaçõe. Por um lado, o operador que executa a tarefa induz a ua própria variabilidade, por outro lado exite mai que um operador a realizar a mema tarefa. Pode ainda acrecentar-e a inúmera interrupçõe que podem ocorrer durante o trabalho de conferência e a exitência de imprevito, como mau poicionamento da etiqueta de código de barra ou memo falta dela, problema no itema informático e má embalagem do produto. Apó análie dete reultado foram tomada alguma medida, principalmente no que diz repeito a interrupçõe inadequada. Quanto à variabilidade, reta acrecentar que a família que apreenta maior variabilidade é a família da malha que é igualmente a família com maior variedade de produto. Aquando da recolha do dado, não e coniderou a hipótee de ubdividir a família em malha groa e fina, uma vez que a ua ditinção teria que er feita pelo operador o que poderia ucitar alguma confuão, ma na verdade a análie de uma e outra ub família levaria certamente a reultado ditinto. O principai motivo que levaram à análie por família de produto etão relacionado com a eguinte ituaçõe: Tamanho do artigo: influencia o número de peça por caixa; Peo do artigo: influencia a velocidade com que o operador conegue tranferir o artigo; Poicionamento da etiqueta: influencia a facilidade com que o código de barra é lido Separação em Picking by line O tipo de análie feita relativamente à produtividade da actividade de eparação foi em tudo emelhante ao explicado anteriormente. Foi, igualmente, realizada uma análie por família pelo motivo já referido anteriormente. O reultado obtido encontram-e no Quadro 3 e etão repreentado na Figura

50 Quadro 3 - Produtividade na eparação em PBL Separação em PBL Média Devio-Padrão 337 peça/hora 139 peça/hora Nº de ocorrência 825 Velocidade média de eparação analiada por família Peça/hora Malha Camia Calça Caaco Aceório Bluõe Saia Família Figura 31 - Comparação da velocidade de eparação entre família Média Devio P adrão É importante referir que o valore apreentado incluem a conferência e fecho de caixa. Como a operação de conferir e fechar a caixa pronta a expedir é efectuada empre que um cacifo referente a uma loja etá cheio, entendeu-e como pouco conveniente medir o tempo de fecho de cada caixa, uma vez que ito levaria a perda de produtividade ignificativa. Deta forma, foram apena medido o tempo no final do dia apó eparação de todo o artigo. Neta altura a caixa ão conferida e fechada em érie. Apó obtenção dete reultado, o memo foram imputado a cada ocorrência, coniderando um número médio de 45 peça por caixa. Ete valor foi igualmente obtido por amotragem Arrumação O etudo da produtividade da arrumação eguiu igualmente, o princípio referido na ecçõe precedente. Como foi anteriormente referido, foi realizada uma divião referente à arrumação do armazém 9 e do armazém 6. O reultado obtido podem er obervado no Quadro 4 e Figura 32 e 33. Quadro 4 - Produtividade da arrumação Armazém 9 Armazém 6 Média 584 peça/hora 518 peça/hora Devio Padrão 212 peça/hora 278 caixa/hora Nº de ocorrência

51 Velocidade média de arrumação no armazém 9 analiada por família Peça/hora Malha Bluõe Calça Camia Saia Aceório Família Figura 32 - Comparação da produtividade entre família Média Devio-Padrão Velocidade média de arrumação analiada por família no armazém 6 Peça/hora Malha Bluõe Calça Camia Saia Aceório Família Figura 33 - Comparação da produtividade entre família Média Devio-Padrão A maior contância do dado relativo ao armazém 9 deve-e, eencialmente, à maior organização que exite nete. O maior epaço e o menor número de referência facilita a arrumação do armazém. No armazém 6, o número de referência é muito maior, o número de peça por referência e o epaço ão menore. Deta forma, a arrumação que é uma operação que requer grande organização, nete armazém encontra maiore dificuldade. A falta de um itema de localizaçõe eficaz contribuiu para que o proceo eja batante dificultado. Reta ainda acrecentar que a folha ditribuída para recolha de dado, não continham o campo caaco na família de artigo, pelo que o operadore incluíram ee dado na família do bluõe. Penou-e não er um factor muito importante pelo que coniderou-e a mema velocidade para amba a família. De facto, a experiência de quem executa a função diariamente, indicou preciamente io memo Separação em Picking by tore O valore da produtividade neta actividade foram fornecido pela emprea, uma vez que o etudo já tinha ido anteriormente efectuado. No entanto, o etudo feito ó incluía a eparação no armazém 9. Motrando-e ecao o tempo para recolha do dado relativo ao armazém do 6, optou-e por coniderar que a velocidade de eparação no doi armazén etaria relacionada da mema forma que a arrumação. Aim endo calculou-e a velocidade 37

52 de eparação no armazém 6, aplicando um factor de divião de 1,13 relativamente à eparação no armazém 9. O valor da produtividade fornecido e o valor calculado para o armazém 6 encontram-e no Quadro 5. Quadro 5 - Produtividade da eparação em Picking by tore Armazém 9 Armazém 6 Média 236 peça/hora 209 peça/hora Expedição Ante da apreentação do reultado obtido relativamente à produtividade da expedição, é importante referir que o método de trabalho neta tarefa foi alterado. A falta de epaço e alguma falta de flexibilidade levou a que e fizee uma reetruturação do proceo dede que o produto acaba de er eparado em picking by tore até que é expedido. A alteraçõe reidiram na alteração do layout que guiava o proceo. Para que o leitor poa compreender completamente o método utilizado, é importante referir que, como já foi mencionado anteriormente, na conferência da mercadoria exitem caixa que etão completa e caixa que etão por completar. Eta dizem repeito à última caixa de cada loja referente à eparação do picking by tore. Uma vez que exitem pequeno artigo de publicidade, bainha, reerva e rotação de artigo para ditribuir, eta caixa não ão imediatamente fechada, endo completada mai tarde com ete tipo de artigo. Deta forma, exite a neceidade de aber a que loja diz repeito cada uma deta caixa não completada, a fim de er mai fácil e eficaz ditribuição do artigo referido anteriormente. Na Figura 34, pode er obervado o proceo antigo e o novo proceo implementado. Proceo Antigo Novo proceo Separação Separação Caixa completa com artigo Caixa com artigo não completa Epaço para colocar caixa Conferência e fecho de caixa Delocação da caixa Código da loja Caixa vazia para uo Figura 34 - Layout do proceo de expedição 38

53 A maior diferença reide no facto de apena a caixa que não etão completa terem de er colocada no epaço detinado à loja. A retante caixa ão colocada ao longo de uma área que exite em frente a toda a zona onde é feita a eparação. Deta forma, o caminho a percorrer até à colocação de uma caixa é minimizado e a recolha de uma nova caixa vazia para o proeguimento da eparação é efectuada no memo ítio. De eguida apreentar-e-ão o reultado relativo à produtividade da actividade envolvida no proceo de expedição. Ditribuição de bainha, reerva e rotação de artigo O proceo de recolha do dado relativamente a eta tarefa foi iniciado um pouco tarde, tendo tido o eu início do mê de Junho. Relativamente à ditribuição de bainha, coniderou-e um tempo fixo de ditribuição diária, dado que o dado indicavam io memo. Poteriormente, na ecção Obtenção do Output, o leitor terá a oportunidade de verificar a forma como ete dado foi utilizado no cálculo poteriore. A ditribuição da rotação de artigo e reerva de cliente, foi analiada conjuntamente e medido em número de caixa, uma vez que aferição do número de peça envolvida torna-e praticamente impoível. O dado relativo à trê ituaçõe encontram-e no Quadro 6. Quadro 6 - Produtividade da expedição - ditribuição de reerva, rotação e bainha Ditribuição de Reerva e Rotação de artigo Ditribuição de bainha Média 9 caixa/hora 20 min/dia Devio-Padrão 3,6 caixa/hora 5,1 min/dia Nº de ocorrência O número de ocorrência da ditribuição de reerva e rotação de artigo é tão pequeno, poi o período de aldo iniciou-e no mê de Julho e durante toda a época de promoçõe não ão feita reerva de cliente e a rotação de artigo raramente paa pela ede, fazendo-e a ua tranferência directamente entre loja. Conferência e fecho de caixa Como foi abordado anteriormente, neta tarefa foram coniderada dua ituaçõe ditinta: Conferência e fecho de caixa completa; Conferência e fecho de caixa por completar. O dado relativo a amba a ituaçõe encontram-e no quadro apreentado de eguida. 39

54 Quadro 7 - Produtividade da expedição - Conferência e fecho de caixa Conferência e fecho de caixa completa Conferência e fecho de caixa por completar Média 22 caixa/hora 46 caixa/hora Devio-Padrão 8,2 caixa/hora 15,2 caixa/hora Nº de ocorrência Verificação do Packing Lit e impreão de rótulo A produtividade deta dua tarefa foram medida em imultâneo. A cada packing lit correponde uma caixa e a cada caixa correponde um rótulo. Aim, foi pedido que o regito do tempo foe realizado numa ó folha. Deta forma, eria uficiente contar o número de volume uma vez. O reultado encontrado foram o que e apreentam no Quadro 8. Quadro 8 - Produtividade da verificação do PL e impreão de rótulo Verificação de Packing Lit Impreão de rótulo Média 537 PL/hora 602 Rótulo/hora Devio-Padrão 203 PL/hora 241 Rótulo/hora Nº de ocorrência Actividade do armazém de Publicidade e Conumívei A medição da produtividade da actividade nete armazém deparou-e com algun problema. O artigo exitente nete armazém, tai como autocolante, etiqueta e aco ão movimentado em grande quantidade. Por outro lado exitem artigo, tai como diplay e artigo promocionai que ão movimentado em pequena quantidade. Sendo aim, o tempo de recepção, arrumação e eparação ão muito variávei. Enquanto que uma grande quantidade pode er movimentada em pouco tempo, pequena quantidade podem demorar muito. Deta forma, optou-e por medir produtividade de um modo um pouco diferente. Na actividade de recepção e arrumação conideraram-e tempo emanai fixo, enquanto que na eparação optou-e por coniderar um tempo variável dependendo da quantidade. Na ecçõe pequia e tratamento de dado e metodologia de cálculo do fluxo de materiai, o leitor terá oportunidade de perceber como foram previta a quantidade de publicidade e conumívei movimentada emanalmente. Apó a obtenção deta quantidade e uma vez que ó e começou a recolher dado de produtividade a partir do início de mê de Junho, coniderou-e o tempo perdido na eparação dete artigo durante todo o mê de e utilizando a quantidade de eparação previta, calculou-e a produtividade. De notar que ete valore para a velocidade e quantidade de eparação não ão reai, ma dado que o valore menai etão relacionado entre i em termo de quantidade, e uma vez que a velocidade foi calculada a partir do tempo real dependido durante um mê, o reultado final obtido encontra-e razoavelmente bem etimado. 40

55 Ao longo dete relatório, o leitor terá a oportunidade de perceber exactamente a forma como ete dado foram calculado. No Quadro 9 apreentam-e o valore obtido em cada uma da actividade. Quadro 9 - Produtividade no armazém de publicidade e conumívei Recepção Arrumação Separação Média 0,8 hora/emana 3 hora/emana 245 peça/hora Outra Actividade O valore de produtividade coniderado para a actividade de preparação para retrabalho, montagem e demontagem de caixa apreentam-e no Quadro 10. Quadro 10 - Produtividade de outra actividade de armazém Preparação para retrabalho Montagem de caixa Demontagem de caixa Média 200 peça/hora 160 caixa/hora 200 caixa/hora Para a contante de ajute relativo a movimentaçõe e imprevito, coniderou-e um valor de 1,2. Ete valor não foi ainda devidamente etudado, pelo que deixa-e empre ao critério do utilizador a utilização do memo ou a ua alteração para um valor que lhe pareça mai acertado. Como nota final relativamente ao etudo de produtividade efectuado, é importante referir que motra-e neceário fazer um novo etudo relativo à produtividade durante a colecção de Outono/Inverno. Uma vez que todo o etudo apreentado foi feito durante a etação de Primavera/Verão e o deencadeio do trabalho com a etação eguinte iniciou-e num fae já tardia do etágio, não houve tempo para fazer uma análie profunda da nova produtividade, que penam-e er batante diferente em algun cao. A actividade onde é crítico o etudo da nova produtividade ão aquela onde exite a movimentação do artigo. Na colecção de Outono/Inverno, por um lado, o artigo é mai volumoo, por outro é mai peado, o que dificulta o eu manueamento. Enquanto não exite qualquer etudo, foi deixado ao critério do utilizador a poibilidade de utilização de um factor que relaciona a produtividade de Primavera/Verão com a produtividade de Outono/Inverno. 5.3 Identificação do fluxo de materiai O fluxo de materiai foram identificado à medida que o etudo de tempo e método foi endo analiado e foram apena coniderado aquele que e acharam relevante para a contrução do modelo. Anteriormente, nete relatório, já foi apreentado o funcionamento do armazém, pelo que pena-e que o leitor já e encontra familiarizado com o diferente proceo exitente. Aim, apreentam-e decriminado por operação o fluxo relevante identificado (Quadro 11). 41

56 Quadro 11 - Fluxo de materiai Recepção Entrada de produção; Devoluçõe de loja; Entrada de artigo retrabalhado. Repetição de entrada de produção; Retoma de devoluçõe a fornecedore; Reerva de cliente, rotação de artigo e bainha. Separação no PBL Quantidade de eparação de artigo que entra pela primeira vez na loja e repetiçõe. Armazém de Produto Acabado Arrumação Armazém 9 Armazém 6 Quantidade remanecente da eparação Devoluçõe de final de etação; no PBL; Devoluçõe para o armazém 9; Devoluçõe para o armazém 6; Tranferência para o armazém 9. Tranferência para o armazém 6. Separação no PBS Armazém 9 Armazém 6 Repoição da loja. Quantidade de eparação para o Outlet. Expedição Quantidade a expedir vinda da eparação em PBL; Quantidade a expedir vinda da eparação em PBS. Reerva de cliente, rotação de artigo e bainha; Armazém de Publicidade e Conumívei Quantidade recepcionada. Quantidade arrumada. Quantidade eparada. 5.4 Pequia e tratamento de dado A pequia e tratamento de dado envolveu dua fae importante: a primeira concentrou-e na pequia de dado hitórico relativo a fluxo de entrada, fluxo interno e fluxo de aída; a egunda e já em imultâneo com o cálculo do fluxo de materiai, eteve relacionada com a pequia de outro dado neceário para a realização do cálculo. Será importante referir que o dado foram tratado tendo em conta a informação já diponível. Deta forma tentou-e, em todo o cao, obter uma relação com a previõe de 42

57 venda ou previõe de compra de báico que foram a única informaçõe fornecida. Não endo poível ea relação, optou-e por diferente forma de tratamento, como o leitor poderá perceber na ecçõe que e eguem. Um reumo do reultado obtido pode er conultado no anexo C Fluxo de entrada Devoluçõe de artigo para o armazém 9 Para poder perceber-e qual o comportamento que a devoluçõe de artigo para o armazém 9 tomam ao longo do ano, é fulcral o conhecimento do motivo deta devoluçõe. A devoluçõe ão feita pela loja a pedido do getor de inventário loja e podem ter origem em vário motivo, ma todo ele relacionado com a venda da mema loja. A olicitação de uma devolução etá relacionada com a fraca venda do artigo. A renovação do artigo na loja por razõe climatérica, a previão de que outro tipo de artigo teria maiore venda, podem er razõe válida para o pedido de uma devolução à ede. De qualquer da forma, é facilmente compreenível que o artigo ó é devolvido e a quantidade vendida forem baixa. O dado pequiado indicam preciamente que exite uma relação invera entre a quantidade devolvida e a quantidade vendida. Deta forma, encontrou-e uma contante de proporção invera capaz de relacionar a quantidade vendida e a quantidade devolvida. Na Figura 35, podem obervar-e o dado hitórico pequiado e a previão efectuada atravé da aplicação da contante calculada. Quantidade devolvida para o armazém 9 Quantidade Mê/Ano Figura 35 - Previão da quantidade devolvida para o armazém Qtd devolvida Previão O dado exitente no arquivo apena dizem repeito a dado do ano de 2004 e 2005, pelo que teve que e cingir o etudo a ete doi ano. A contante de proporcionalidade invera encontrada irá er denominada futuramente ao longo dete relatório por KI. Devoluçõe de artigo para o armazém 6 No preente etudo, optou-e por tratar eparadamente a devoluçõe ao longo de todo o ano para o armazém 6, da devoluçõe de final de etação, embora o detino eja o memo. Eta eparação deve-e ao carácter completamente diferente do doi fluxo. 43

58 A devoluçõe para o armazém 6 podem er de doi tipo: devoluçõe de loja Sala e devoluçõe de Outlet Sala. A devoluçõe de loja têm a ver com a ceão de venda de uma determinada referência nete tipo de etabelecimento. Eta devoluçõe incluem apena artigo báico, uma vez que o retante ão poteriormente devolvido aquando da devoluçõe de final de etação. A devoluçõe do Outlet para armazém 6 podem etar igualmente relacionada com o motivo apreentado na explicação da devoluçõe de loja para o armazém 9. No entanto, nete fluxo também e incluem a devoluçõe de final de etação dete etabelecimento. Ao contrário do que acontece na loja, o Outlet não devolvem artigo de uma etação numa determinada altura do ano, ma im de uma forma progreiva. O tratamento dete dado foi algo complexo, uma vez que, como e contata da análie da Figura 36, o dado hitórico indicam alguma aleatoriedade não exitindo qualquer padrão identificável. A ua relação com a venda nete etabelecimento parece nula, o que aliá é compreenível dado o carácter abrangente dete fluxo Devoluçõe para o armazém 6 Quantidade Mê/Ano 3 5 Devoluçõe para Arm. 6 Venda do Outlet/4 Previão Figura 36 - Previão da quantidade devolvida para o armazém 6 O motivo pelo qual a venda do Outlet foram dividida por um factor de 4, prende-e unicamente com razõe de facilidade de repreentação e comparação do dado. Como pode er obervado, não exite qualquer tipo de relação válida entre a devoluçõe e a venda, pelo que e optou por coniderar um valor médio menal em concordância com informaçõe facilitada pelo getor do centro de ditribuição. O valor encontrado para a devoluçõe menai para o armazém 6 erá denominado doravante por DEV6. Devoluçõe de loja por motivo de defeito Cao exita algum artigo com defeito no interior de uma loja, eta devolvem o artigo à ede que poteriormente lhe dará o devido tratamento. Na maior parte do cao, eta ituaçõe ão detectada no momento da venda ao cliente. O cliente detecta o defeito exitente, deixa de comprar a peça por ea razão e a loja devolve o artigo à ede. Foi perpectivando o dado deta maneira que e partiu para a ua análie. Apó obervação do dado hitórico exitente, pode concluir-e que a um aumento da venda, correponde um aumento da devoluçõe por defeito. Deta forma, pode afirmar-e que exite 44

59 uma relação directa entre a venda e a devoluçõe de loja por motivo de defeito. A contante de proporcionalidade directa coniderada foi DEV31. Na Figura 37 pode obervar-e a quantidade real devolvida e a quantidade previta. Só exitem dado hitórico diponívei a partir do mê de Abril do ano de 2004, pelo que a análie teve que e cingir ao mee repreentado Quantidade devolvida por defeito 2500 Quantidade Mê/Ano Figura 37 - Previão da quantidade devolvida por defeito Devolução por defeito Previão Devoluçõe de loja de artigo para retrabalho Ante da explicação da pequia e tratamento do dado relativo à devoluçõe de loja de artigo para retrabalho, vale a pena dicutir primeiro como foram tratado o dado da quantidade menai de retrabalho efectuado. A neceidade de um retrabalho advém, normalmente, da fraca venda de uma referência. A análie da venda reai face à venda previta de uma determinada referência poderá indicar que o artigo em quetão não etá enquadrado na tendência. Nee cao procede-e, empre que e pene conveniente, à realização de um retrabalho que alterará a cor e/ou a configuração da peça. Pode quetionar-e e a devoluçõe de artigo para retrabalho não deveriam apreentar o memo comportamento que a devoluçõe para armazém 9, pela razõe expota anteriormente. No entanto, uma análie mai inciiva do problema motra que a quetão, embora emelhante, parte de um princípio diferente. O motivo da não venda de um artigo que neceita de er retrabalhado etá directamente relacionado com um problema de concepção do memo produto e não com o decrécimo da venda. Enquanto que no cao da devoluçõe, a quantidade pode ditribuir-e por vária referência que não ão adequada para a venda numa certa época do ano, no retrabalho a quantidade cinge-e normalmente a uma referência que não é adequada para venda em nenhuma altura. Deta forma, a venda podem ter aumentado, ma a venda daquela referência é praticamente nula. Obervando a Figura 38, pode perceber-e que não exite qualquer relação entre a venda e o retrabalho efectuado. 45

60 Quantidade de artigo retrabalhado Mê/Ano Quantidade retrabalhada Quantidade vendida/10 Previão Figura 38 - Previão da quantidade de retrabalho O valore praticamente nulo de retrabalho no mê de Julho e no mê de Janeiro, quando comparado com o aumento de venda, podem parecer contrariar o anteriormente referido. No entanto, a jutificação é outra. Ete mee correpondem a período de aldo, altura durante a qual não ão efectuado retrabalho. A análie da neceidade de retrabalho cea a ua actividade na altura em que começam o aldo. Na figura apreentada, a quantidade de venda encontra-e dividida por um factor de dez, apena por uma razão de mai fácil viualização do padrão de ambo o cao. Apó dicuão do tratamento a er dado com o reponável de centro de ditribuição e getore de produto, chegou-e à concluão que deveria er coniderado um valor fixo dada a aleatoriedade da quantidade menai reai, Kre, igual à média do valore menai diponívei. A peça que vão er retrabalhada provêm de dua origen: peça que etão na loja e que devem er devolvida e peça que e encontram no armazém e que ão adicionada à primeira. Como fluxo de entrada, importa analiar a quantidade que é devolvida por parte da loja. A análie efectuada partiu do princípio de que toda a referência de colecção eguem o memo padrão, ou eja: a quantidade comprada divide-e da mema forma entre o que é eparado directamente para a loja (entrada de colecção) e a quantidade que é arrumada no armazém para efeito de repoição. Informaçõe da getão de tock e da getão de inventário loja indicam que é comprada cerca de 40% mai quantidade do que a que é neceária para completar toda a loja. Ete 40% correpondem à quantidade que vai er repota ao longo da colecção. Partindo dete princípio, em média, a quantidade que é devolvida da loja apreenta, na quantidade total retrabalhada, a mema proporção que a quantidade de entrada de colecção apreenta na quantidade comprada. Ito, coniderando igualmente que a realização de um retrabalho implica a venda praticamente nula de uma determinada referência e por io a não repoição da mema. Dete modo, coniderou-e que a quantidade devolvida da loja é cerca de 70% da quantidade total retrabalhada. Eta contante de aplicação para o cálculo da quantidade devolvida para retrabalho paará a er deignada por KDEV15. 46

61 Devoluçõe de final de etação Apó pequia junto da getão de tock, chegou-e à concluão que a previão da devoluçõe de final de etação itua-e no 7% (KDFE) da previão total da venda. Sabendo que a devoluçõe de final de etação e iniciam na data de envio da primeira entrada de cada colecção, houve neceidade de aber qual o tempo de duração da mema. Embora a pequia por dado hitórico parecee indicar que a devoluçõe e prolongavam por trê mee, endo que a quantidade devolvida ia diminuindo progreivamente, apó pequia da acçõe etratégica futura achou-e conveniente coniderar que a devoluçõe e dão durante doi mee. A proporção devolvida em cada um do mee foi etimada utilizando dado hitórico e poteriormente devidamente rectificada pelo director de logítica. Deta forma, foi indicado para amba a colecçõe, Primavera/Verão e Outono/Inverno, a devolução de 95% da quantidade remanecente no primeiro mê de devoluçõe e o retante no egundo mê. Doravante, ete dado erão deignado PM 1 para a proporção de devoluçõe no primeiro mê, na colecção de Primavera/Verão e PM 2 para a proporção na colecção de Outono/Inverno. Retoma de devoluçõe a fornecedore A retoma de devoluçõe a fornecedore é em valor, igual à quantidade não conforme que é devolvida a fornecedore, encontrando-e apena defaada temporalmente. A quantidade que ão devolvida a fornecedore etão, por io directamente relacionada com a quantidade recepcionada. Oportunamente, erá dado a conhecer o tempo de repota do fornecedor para eta ituaçõe. Na ecção Metodologia de cálculo do fluxo de materiai, apreenta-e a forma de cálculo da quantidade de produto recepcionada no armazém. Por agora, é apena importante explicar como foi etimada a quantidade de devoluçõe a fornecedore. Sendo a relação directa, atravé da recolha de dado hitórico, fez-e uma etimativa da proporção de encomenda devolvida, em termo de quantidade face à quantidade total recepcionada (KDF) Reerva de cliente, rotação de artigo e bainha Não exitem quaiquer dado hitórico relativo à quantidade de reerva de cliente, rotação de artigo e bainha. Deta forma, ete dado foram obtido por amotragem. A amotra foi recolhida durante o mê de Junho. Como já foi referido anteriormente, no entido de não haver quebra de produtividade, recolheu-e a amotra em número de caixa e não em número de peça. Apó a obtenção dete dado, relacionou-e o valor com a venda do memo mê de Junho e retirou-e uma relação que aparentemente erá directa. De realçar que durante o mee de aldo não exitem reerva de cliente e a rotação de artigo é efectuada directamente entre loja. Fora eta excepção, o etudo do proceo da rotação e reerva indicou que a relação é directa. Se não, vejamo. A reerva de cliente urgem de uma tentativa de compra por parte 47

62 de um cliente que não encontra o artigo que pretende na loja. Se começa a exitir falta de artigo na loja, o motivo é o aumento da venda. Deta forma, a um aumento da venda correponde um aumento do número de reerva de cliente efectuada. O cao da rotação de artigo é mai complexo. A rotação de artigo pode er etimulada pelo getor de inventário loja primordialmente por doi motivo: a falta de determinado tamanho numa grelha de um artigo numa determinada loja ou um aumento ineperado de venda de determinado artigo numa outra loja. No cao de uma rotação de artigo de uma loja para outra conter meno de dez peça, a mercadoria paa pela ede para er enviada para a loja de detino. Cao contrário, a rotação é efectuada directamente entre loja. Sendo o proceo encaminhado deta forma, a rotação que paa pela ede deve-e a maioria da veze a ituaçõe de grelha quebrada. A relação com a venda é, nete cao, mai difícil de encontrar, ma uma análie conjunta com a getão de inventário loja indicou que exite uma relação directa. A falta de um determinado tamanho numa grelha deve-e a uma venda uperior ao que foi previto, cao contrário a grelha ecolhida para a loja teria outra dimenão. Partindo dete preupoto, eguiu-e o memo raciocínio que no cao da reerva de cliente e o dado foram tratado conjuntamente. A grande dificuldade em determinar a quantidade da bainha levou a que eta foem apena tratada em termo de tempo de ditribuição. Ete fluxo erá tratado poteriormente no deenrolar dete documento. Quantidade recepcionada de publicidade e conumívei Na altura do etudo efectuado, o armazém de publicidade e conumívei ainda não e encontrava informatizado e o regito da quantidade recepcionada era feito manualmente e empre em unidade recebida. Se atentarmo nete facto, compreende-e facilmente que eta forma não é a mai imple para medição de produtividade e cálculo da neceidade de recuro humano, uma vez que a quantidade podem variar extraordinariamente. Nete momento, etá em curo a informatização do armazém e o artigo foram loteado, o que poderá facilitar um poterior etudo do fluxo dete armazém o que e recomenda vivamente. Como já foi referido, foi coniderado um tempo fixo emanal de recepção de publicidade e conumívei, pelo que a neceidade do cálculo do fluxo de entrada devaneceu-e Fluxo Interno Ditribuição da entrada de produção pelo divero armazén A partir do momento em que o artigo é recepcionado no armazém, ele pode ter vário detino. Ante de proeguirmo a análie de mai fluxo interno, importa explicar a ditribuição do artigo depoi de entrar no centro de ditribuição, uma vez que o fluxo interno, que de eguida e exporão etão directamente relacionado com o detino que o artigo tomou. De realçar que apena e conideraram o armazén de maior detaque e o que realmente têm importância para o modelo em quetão. No organigrama que e egue pode er obervado como o artigo é ratreado depoi da entrada. 48

63 Entrada de produção Armazém 9 Armazém 6 Armazém 31 Armazém 6 Armazém 9 Armazém 5 Armazém 30 Armazém 9 Armazém 6 Armazém 31 Armazém 6 Armazém 9 Armazém 5 Armazém 14 Figura 39 - Ditribuição da mercadoria pelo armazén Se o artigo etiver em condiçõe normai, ete egue directamente para o armazém 9. O etudo revelou que a quantidade em condiçõe normai é em media 94% da quantidade de entrada total. Eta proporção erá de agora em diante tratada como K9. Cao exitam artigo que não etejam conforme numa encomenda, ete podem ter doi detino: armazém 6 ou armazém 31. O artigo que entram no armazém 6 têm defeito que não implica problema na venda do memo no Outlet da marca, enquanto que o artigo que entram no armazém 31 ão enviado para o departamento de qualidade para uma poível recuperação. Aim, apó análie, ele podem er encaminhado novamente para o armazém 9, 6 ou então erem enviado para abate no armazém 5. A proporçõe de artigo cuja entrada de produção é feita directamente no armazém 31 e armazém 6 K31 e K6 ão, repectivamente, cerca de 1.5% e 1%. A proporção de artigo defeituoo (armazém 31) recuperado para o armazén 6 e 9 erá mai à frente apreentada, na ecção tranferência entre armazén. A não conformidade de uma encomenda completa, redirecciona o artigo para o armazém 30, onde permanecem apó devolução ao fornecedor. Quando o artigo ão devidamente rectificado, ete voltam a ter o memo tratamento que uma entrada de produção normal. A proporção de artigo devolvido ao fornecedor já foi anteriormente explicada. Não foi feito o etudo da proporção de artigo que ão encaminhado para o armazém 14 por dua razõe: a primeira tem a ver com a não ignificância dete armazém no reultado finai e a egunda etá relacionada com o facto de a quantidade de entrada no armazém 14 não etar relacionada com a entrada de produção em i. Por cada entrada de produção ão enviada para ete armazém dua peça, uma para a ala do produto e outra para o Cah (ala de apreentação da colecção a cliente). Sendo aim, penou-e não er relevante a incluão dete armazém no modelo. Reta apena acrecentar que no proceo de recepção de repetiçõe de entrada de produção, o procedimento utilizado é o memo. Quantidade de eparação de artigo no PBL A quantidade de artigo que é eparada no PBL diz repeito à entrada de artigo na loja. A repetiçõe de artigo ão coniderada entrada nova, uma vez que o artigo já não exite na loja. Uma vez feita a eparação no PBL e o artigo enviado, a repoição é feita empre atravé do PBS. 49

64 A informação dada acerca da quantidade eparada no PBL foi obtida atravé da getão de inventário loja. Num artigo de colecção, a quantidade comprada é empre cerca de 40% uperior ao neceário para abatecer toda a loja, enquanto que num artigo báico, a quantidade comprada é em média o dobro da neceária para encher toda a loja. Nete modelo, foi neceário fazer o etudo no entido invero. Enquanto que na realidade parte-e da quantidade neceária para abatecer a loja para aber qual a quantidade que é neceário comprar, no modelo que e apreenta parte-e da quantidade comprada para aber a quantidade eparada em PBL. Dete modo, o factor de cálculo para a eparação no PBL não pôde er aplicado directamente obre a quantidade comprada, uma vez que eta inclui artigo defeituoo que não devem er englobado no cálculo. Aim, aplicoue ete factor obre a quantidade de entrada no armazém 9. O factor adoptado erá tratado por PBL/PBS na ecçõe poteriore dete relatório. Tranferência entre armazén O artigo exitente no centro de ditribuição podem er tranferido entre armazén. A tranferência exitente mai relevante dizem repeito à recuperação do artigo defeituoo e à tranferência de artigo do armazém 9 para o armazém 6. Apó análie do artigo no armazém 31, cerca de 45% é recuperado para o armazém 9 e cerca de 21% para o armazém 6 K31>9 e K31>6. Para o modelo apreentado não foi relevante etudar a quantidade enviada para abate. A tranferência do armazém 6 para o armazém 9 dizem apena repeito a artigo báico. Directiva da emprea indicam um limite de peça que podem er tranferida do armazém 9 para o 6 menalmente. Ee limite é de 1000 peça por mê. Informaçõe do reponávei por ea tranferência (getore do produto) indicam que o limite é atingido todo o mee do ano. Deta forma coniderou-e um valor contante menal, K9>6 de 1000 peça/mê. Quantidade de eparação para Outlet A quantidade eparada para o Outlet etá intimamente relacionada com a venda no memo. Uma vez que toda a quantidade eparada diz repeito à repoição do Outlet, eta tem que er uficiente para manter o eu tock contante. Deta forma, partiu-e para a análie partindo do preupoto que a quantidade eparada etaria não ó relacionada com a venda ma também com a devoluçõe de artigo para a ede, ito é: a quantidade eparada tem que er uficiente para repor venda e devoluçõe e não er demaiada de forma a não aumentar o tock da loja. Na Figura 40 podem er conultado o reultado obtido, face ao reai. 50

65 35000 Quantidade eparada no Outlet Quantidade Mê/Ano Quantidade eparada Quantidade vendida Previão Figura 40 - Previão da quantidade eparada no Outlet O epaço que epara a previão da quantidade eparada da quantidade vendida diz repeito à devoluçõe para o armazém 6. A previão foi feita coniderando um factor, S6, obre a previão da venda, de 1,1. Ete factor foi calculado tendo em conta dado hitórico relativo à quantidade eparada e vendida, tendo-e obtido um valor médio. O motivo pelo qual não e coniderou que a quantidade eparada era igual à quantidade vendida mai a devoluçõe para a ede, tem a ver com o facto de que o tock não ão exactamente contante, variando ligeiramente com a quantidade vendida. Quando a quantidade vendida é mai elevada há tendência para aumentar o tock da loja. Aplicando um factor directamente obre a venda ete facto é contemplado. Quantidade eparada de artigo de publicidade e conumívei A quantidade eparada de artigo de publicidade e conumívei foi etudada partindo do preupoto que etá directamente relacionada com a quantidade da venda. Enquanto que no cao do conumívei, o preupoto é perfeitamente válido, no cao da publicidade a quetão é mai dicutível. Pode etar relacionada com entrada de colecção, início do aldo ou memo o lançamento de um novo produto. No entanto e porque etimar a quantidade de publicidade a partir do dado diponívei é de certa forma impoível e porque a quantidade de conumívei tem um papel muito mai relevante, optou-e por relacionar a quantidade expedida com a previão de venda. A quantidade obtida para ete fluxo ão, de certa forma, apena indicativa e não ão de todo a mai reai, ma o tratamento que lhe foi dado é perfeitamente válido para o fim que e detina. Relembra-e que já foi explicada anteriormente, a forma como foi calculada a produtividade na eparação da publicidade e conumívei. A relação com a venda, apó análie do dado motrou-e er batante atifatória, como pode er obervado na figura eguinte. 51

66 Separação de Publicidade e Conumívei Quantidade Mê/Ano Quantidade eparada Quantidade vendida/10 Previão Figura 41 - Previão da quantidade eparada no armazém de publicidade e conumívei Coniderou-e portanto que, em média, por mê, a quantidade eparada é cerca de 9% da quantidade vendida Fluxo de aída O fluxo de aída dizem omente repeito à quantidade de expedição. Uma vez que exitem envio para a loja e Outlet portuguee diário e para a loja no etrangeiro, pelo meno uma vez por emana, conclui-e que a quantidade expedida é exactamente igual à quantidade eparada, não endo por io neceário a etimação de qualquer parâmetro. Etudou-e apena, o cao da entrada de colecçõe na loja, tendo-e concluído que no cao da primeira entrada em cada uma da colecçõe Primavera/Verão e Outono/Inverno a expedição é feita ao longo de dua emana, imediatamente ante da entrada em loja e que no cao da retante entrada, a expedição é feita na emana imediatamente anterior à entrada em loja Outro dado relevante À medida que e foi evoluindo na contrução do modelo, foi-e regitando a neceidade de etudo de mai informaçõe. Ete etudo foram, igualmente, baeado em dado hitórico e/ou amotragem com uma componente empre batante empírica de quem lida com o repectivo aunto diariamente. Análie de repetiçõe e retrabalho Houve neceidade de etudar em que altura começam e terminam a análie da neceidade de repetiçõe e retrabalho. Apó pequia junto do getore de produto, a indicação dada foi de que a análie da neceidade de repetiçõe e retrabalho começa geralmente dua emana apó a entrada da colecção na loja em amba a colecçõe de Primavera/Verão e Outono/Inverno. Tempo de repota do fornecedore A getão de produção e a getão de compra indicam tempo de repota do fornecedore ditinto para diferente cao. 52

67 Aim endo, em média o tempo de repota a um pedido de uma repetição é cerca de quatro emana; o tempo de repota a um pedido de retrabalho é em média dua emana e o tempo que um fornecedor neceita para rectificar uma encomenda que lhe foi devolvida é de cerca de uma emana. Ditribuição por família da devoluçõe e retrabalho Uma vez que a etimação do fluxo de devoluçõe e retrabalho é feito de uma forma global, ou eja, é etimado o total de toda a família de artigo para cada um do cao, foi neceário etimar-e qual o peo de cada uma da família no total do fluxo. Eta etimativa foi feita com bae em dado hitórico e ete pareceram batante coerente em todo o cao. É importante notar que a eparação do dado hitórico em família de artigo é feita com bae na referência do artigo, da qual é poível retirar ea informação. No entanto, o dado do plano de colecção etão dividido em tricotado e circulare no que diz repeito à malha. Por uma quetão de coerência achou-e conveniente apreentar também a divião para ete cao. A referência de um artigo não no dá ea informação, pelo que coniderou-e que a quantidade de malha etimada dividiam-e em malha circulare e tricotado da mema forma que a previão da venda. Arrumação da devoluçõe de final de etação Uma vez que a devoluçõe de final de etação não ão imediatamente arrumada, houve a neceidade de e aber quanto tempo ante do início de uma colecção, ete artigo começam a er arrumado. A informação dada pelo getor da operaçõe logítica indica que eta tarefa começa a er feita cerca de ei emana ante do início da colecção. Número de peça por caixa Como mai à frente e pode confirmar, foi neceário etimar-e o número de peça que exite em cada caixa. Na verdade, a caixa podem ter vária dimenõe pelo que e coniderou um valor médio, tendo em conta a frequência de utilização de cada uma dela. No cao da entrada de produção e expedição de artigo, o número médio de peça por caixa é de 45. No cao da devoluçõe de artigo da loja para a ede, o número médio de peça é de Metodologia de cálculo do fluxo de materiai Ante de e paar à apreentação da forma de cálculo de cada um do fluxo é importante alientar que no cao em que o dado ão menai, foi feita a ditribuição equitativa do reultado pela emana do memo mê. A única excepçõe reidem no fluxo em que e optou por coniderar um valor fixo menal ao longo de todo o ano Nete cao a divião foi feita pelo número de emana total. Para o fluxo que foram calculado de uma forma global, aplicaram-e poteriormente a proporçõe relativa de cada uma da família e artigo báico do cao em quetão. Poto ito, não houve neceidade de, para cada um do cao, apreentar a expreão de cálculo dada a ua implicidade. Reta apena, acrecentar que todo o fluxo foram expreo por família de artigo, em excepção. 53

68 Cálculo da quantidade de entrada de produção Conidere-e que: E i é a emana de entrada no armazém da entrada i da colecção j; da ij é a duração em emana no armazém da entrada i da colecção j; PV mfh é a previão de venda no mê m da família de artigo f do exo h; PVB mh é a previão de venda no mê m do artigo báico do exo h; X ijfh é a proporção de artigo da família f do exo h que entram na entrada i da colecção j. Aim tem-e que a entrada de produção no centro de ditribuição para o cao da colecção é igual a: ijf 2 h 1 ijfh 12 EPC X PV [ 1] m 1 mfh Para cada uma da emana do ano prevê-e que a entrada de produção da colecção ão iguai a: EPC EPC f f EPC da ij ijf e endo a emana do ano em quetão. 0 em que E ij E Recordando-e mai uma vez que a informação fornecida relativamente à compra de báico, inclui entrada de produção e repetiçõe de entrada de produção, temo a eguinte expreão para o cálculo da entrada de produção do artigo báico: ij E ij da i E ij da i [ 2] EPB m CB m [ 3] onde CB é o dado fornecido da previão da compra de artigo báico. Cálculo da quantidade de repetiçõe de entrada de produção de artigo de colecção Seja XR fj a proporção de artigo de uma determinada família f na colecção j que entra por repetição de produção. Então tem-e que a quantidade que é repetida da família f na colecção j é igual a: Seja: fj fj 12 REP XR PV [ 4] m 1 mf IARj, o número de emana apó início de colecção em que e começa a analiar a neceidade de fazer repetiçõe de artigo na colecção j; 54

69 FARj, o número de emana ante do fim da colecção j em que e finda a análie de repetiçõe; TRFRepj, é o tempo que um fornecedor leva a produzir uma repetição de uma encomenda na colecção j. Aim endo, tem-e que a quantidade que entra no centro de ditribuição devido a repetiçõe por emana é a igual a: REP f FAR REP j jf IAR j e IAR j TRF Re p j FAR j TRF Re p j [ 5] Cálculo da quantidade de devolvida para o armazém 9 A quantidade devolvida para o armazém 9 foi etimada da eguinte maneira: DEV 9 m 2 8 PV KI hfm h 1 f 1 h 1 2 PVB hm [ 6] Cálculo da quantidade devolvida para o armazém 6 A devoluçõe de artigo menai para o armazém 6 tomam o valor contante, anteriormente explicado de DEV6. Cálculo da quantidade devolvida por defeito A quantidade devolvida por defeito foi calculada utilizando a eguinte expreão: 2 8 h 1 f 1 2 DD DEV 31 PV PVB [ 7] m hfm h 1 hm Cálculo da quantidade devolvida no final de etação Conidere-e que: n é o ano de planeamento; j=1 correponde à colecção de Primavera/Verão; j=2 correponde à colecção de Outono/Inverno. Dete modo, pode etimar-e que: DFE DFE nj nj KDFE KDFE 8 h 1 8 h 1 f f PV PV njfh n 1 jfh e j e j 1 2 [ 8] Para calcular o valore emanai teve que e ter em conta o facto de eta devoluçõe acontecerem numa altura epecífica durante doi mee (8 emana) com proporçõe relativa menai diferente. 55

70 Deta forma, pode dizer-e que a quantidade recepcionada de devoluçõe de final de etação na emana é obtida atravé da eguinte expreão: DFE DFE DFE DFE jn jn PM (1 j / 4 PM j ) / 4 e e E ij E E ij ij 4 3 E ij com i 7 1 com i 1 [ 9] Cálculo da quantidade devolvida para retrabalho Conidere-e que: FCj é a emana em que termina a colecção j, não incluindo o período de aldo; IARetj é o número de emana apó início de colecção em que e começa a analiar a neceidade de fazer retrabalho na colecção j; FARerj é o número de emana ante do fim da colecção j em que e finda a análie de retrabalho; TRFRetj é tempo que um fornecedor leva a retrabalhar uma peça. Aim endo, tem-e que a quantidade devolvida da loja na emana para a realização de retrabalho é dada pela eguinte expreão: D Re t KDEV15 Ret TRF Ret [ 10] j onde: Ret K Ret 4 e E ij IARet j TRF Ret j FC j FARet j TRF Ret j comi 1 [ 11] Cálculo da quantidade de retoma de devoluçõe a fornecedore Sendo TRFDF o tempo que um fornecedor leva a rectificar uma encomenda, tem-e que, a quantidade de artigo de colecção e artigo báico que entram no centro de ditribuição devido a retoma de fornecedore podem er etimada repectivamente pela eguinte expreõe: RDF EP30 TRFDF f f [ 12] RDFB EPB30 [ 13] TRFDF onde, EP30 EPC REP KDF [ 14] f f f EPB30 EPB KDF [ 15] e ignificam repectivamente a quantidade recepcionada de artigo de colecção e báico que é devolvida ao fornecedore. 56

71 Cálculo do número de caixa de reerva de cliente e rotação de artigo recepcionada Coniderando que e conhece a quantidade vendida e o número de caixa recebida no mê de Junho do ano corrente, tem-e que a relação exitente toma a forma de: RR Venda 6 Y [ 16] o que permite etimar a quantidade de caixa recebida no ano do planeamento, aplicando obre a previão de venda. Sendo aim, 2 m PV hfm h 1 f RR Y [ 17] Cálculo da quantidade de entrada em cada um do armazén A quantidade que entra em cada um do armazén é calculada de forma idêntica para todo o cao, endo que para cada um dele têm-e a eguinte expreõe: EP9 EP6 f f EP31 f EPC EPC f f EPC f REP REP f f REP f Re t Re t f f Re t f RDF RDF f f RDF f K 9 K 6 K 31 [ 18] No cao do artigo báico tem-e que: EPB9 EPB6 EPB31 EPB EPB EPB Re tb Re tb Re tb RDFB RDFB RDFB K9 K 6 K31 [ 19] Cálculo da quantidade eparada no PBL A quantidade eparada no PBL é facilmente obtida aplicando implemente o factor de divião entre o que é imediatamente eparada e o que é armazenado para repoição. A expreõe para o cao da colecção e do artigo báico ão repectivamente a eguinte. PBL EP9 f PBL / PBS [ 20] PBLB EP9 PBLB / PBSB [ 21] Cálculo da quantidade a er arrumada no armazém 9 A quantidade que egue para a arrumação no armazém 9 tem vária origen, como já foi explicado anteriormente. A eguinte expreõe repreentam ea ituaçõe. Quantidade remanecente do PBL A1 EP9 PBL [ 22] f f f 57

72 AB1 EPB9 PBLB [ 23] Quantidade defeituoa recuperada para o armazém 9 A2 EPB9 PBLB [ 24] AB2 EPB31 DDB K31 9 [ 25] Quantidade de devoluçõe para o armazém 9 f f A3 DEV 9 [ 26] AB3 DEVB9 [ 27] Cálculo da quantidade a er arrumada no armazém 6 O cálculo da quantidade a er arrumada no armazém 6 engloba a eguinte ituaçõe caracterizada pela expreõe que e eguem. Quantidade de devoluçõe de final de etação Seja IA o número de emana ante do início de uma colecção j, em que e começa a arrumação da devoluçõe de final de etação. A quantidade vem dada por: Quantidade tranferida de outro armazén AO1 IA f DFEf [ 28] A quantidade tranferida pode ter origem no armazém 9 e no armazém 31. Aim endo, AO2 f EP31f DDf K31 6 [ 29] AOB2 EPB31 DDB K31 9 K9 6 [ 30] Quantidade devolvida para o armazém 6 AO 6 3 f DEV f [ 31] AOB3 DEVB6 [ 32] Cálculo da quantidade eparada no PBS do armazém 9 Conidere-e que, 2 8 PVC mhf h 1 f 1 h mhf h 1 f 1 m 1 h 1 m 1 2 PVB RV m 2 [ 33] PVC PVB mh mh 58

73 é a relação entre a venda menai e a venda totai. Deta forma, a repoição foi calculada da eguinte forma: REPOS mf 12 m 1 A1 A2 A3 RV [ 34] mf mf m 1 m 1 mf m REPOSB m 12 m 1 AB1 AB2 AB3 RV [ 35] m m m 1 m 1 m m Cálculo da quantidade eparada no PBS do armazém 6 Ante da explicação do cálculo da quantidade de eparação, importa referir como foi feita a previão de venda do Outlet. Coniderando que o único dado fornecido dizia repeito à quantidade total vendida e uma vez que o dado hitórico de venda não eram uficiente para a aplicação de um modelo de previão conitente, optou-e por preupor que a azonalidade da venda do Outlet é a mema que a azonalidade da loja. Deta forma tem-e que: em que PVOT é a previão da venda totai do Outlet. PVO m PVOT RV m [ 36] Aplicando a mema relação entre família da previão de venda da loja, tem-e que a previão de venda da família do artigo de colecção e a previão de venda de artigo báico no outlet vêm dado, repectivamente, pela eguinte expreõe: PVCOmf 2 h 1 f h 1 PVC PVC mfh mfh 2 h 1 PVB mh PVO m [ 37] PVBO mf 2 h 1 f h 1 PVC PVB mfh mh 2 h 1 PVB mh PVO m [ 38] Tendo a previão da venda etimada, aplicou-e o factor S6, ao valor previto de venda de cada família, obtendo-e a quantidade de eparação no armazém 6, PBSO. Cálculo do número de caixa expedida Caixa da eparação no PBL expedida na própria emana A expedição do artigo do PBL que é feita na própria emana de eparação diz repeito ao trabalho efectuado de vária ituaçõe: Separação de repetiçõe de colecção e entrada e repetiçõe de artigo báico; Separação de retrabalho; 59

74 Separação do artigo relativo a retoma de fornecedore de repetiçõe de produção; Separação do artigo relativo a retoma de fornecedore de entrada de produção, cuja chegada ao centro de ditribuição eja apó a data previta de expedição na entrada. Para o primeiro cao conidere-e que Np é o número de peça expedida por caixa. Aim endo tem-e que: XREP f 8 REPf 1 EPB K9 [ 39] Np PBL / PBS endo XREP o número de caixa. Para o cao da expedição de retrabalho, a expreão utilizada foi: X Re t f 8 Re t f 1 Re tb K9 [ 40] Np PBL / PBS endo XRet o número de caixa. No cao da retoma de fornecedore, apreentam-e a eguinte forma de cálculo: XRDF1 f 8 REP TRFDF 1 REPB TRFDF KDF K9 [ 41] Np PBL / PBS XRDF 2 TRFDF E ij da E ij ij f 8 EPCijf KDF 1 K9 [ 42] Np PBL / PBS Caixa do PBL expedida em data previamente fixada Eta caixa dizem repeito ao envio de cada uma da entrada de colecção para a loja. Conidere-e que: Expij é a emana previta para a expedição da entrada i, da colecção j; ELij é a emana de início de venda na loja da entrada i, da colecção j. Deta forma, tem-e que: XEPC Exp ij d E ij da E ij ij 8 EPCf f 1 [ 43] com d Expij ELij np Onde XEPC é o número de caixa expedida. 60

75 Caixa do PBS Seja: XPBSI a quantidade de caixa incompleta expedida na emana ; XPBSC a quantidade de caixa completa expedida na emana. Conidere-e que o total de caixa que deveria er expedido devido à eparação no PBS é dado pela eguinte expreão: REPOS REPOSB RR PBSO XPBS [ 44] Np Sabendo que exitem caixa que vão etar completa e incompleta, coniderou-e que: XPBSI XPBSI XPBS 2 nº de loja e XPBS nº 2 XPBS e 2 de loja nº de loja [ 45] Se e coniderar que uma caixa incompleta tem metade da peça que uma caixa completa, então o número de caixa completa é dado pela eguinte expreão: XPBSC XPBS XPBSI 2 XPBSI [ 46] Cálculo da quantidade de publicidade e conumívei eparada A forma como foi feita a etimativa da quantidade de publicidade e conumívei eparada traduz-e pela eguinte expreão: 2 8 SPUB KPUB PV PVB [ 47] m h 1 f 1 hfm 2 h 1 hm onde, KPUB repreenta a contante de proporcionalidade entre a eparação da publicidade e conumívei e a venda. 5.6 Obtenção do Output Na preente ecção explicar-e-á apena a forma de como foram obtida a hora neceária de trabalho para cada uma da actividade, uma vez que a obtenção do número de operadore baeia-e apena num cálculo expedito e imple. Decarga Sabendo que: Actividade da Recepção PDF repreenta a velocidade de decarga de entrada de produção em número de caixa por hora; PDL repreenta a velocidade de decarga de devoluçõe de loja à ede; Np repreenta o número de peça por caixa numa entrada de produção; 61

76 Npd repreenta o número de peça por caixa numa devolução de loja. O número de hora diária neceária para a decarga de mercadoria na emana é dado por: HD DEV9 8 f 1 EPC f DEV6 Npd PDL EPB DD 8 f 1 REP RR PDL f Ret Np PDF RetB 8 f 1 RDF f RDFB [ 48] Picagem Tenha-e em conta que: PPf é a velocidade média com que um operador controla a quantidade de peça da família de artigo f com um leitor de óptico; PPI é a velocidade com que um operador controla a quantidade de peça com um leitor de inventário de pulo; PPD é a velocidade com que um operador controla a quantidade de peça numa devolução de loja. É importante referir que e coniderou que o artigo báico e tratavam apena de calça, uma vez que a quantidade de bluõe báico é deprezável junto da outra família. Deta forma, no cao do artigo báico coniderou-e a produtividade de leitura da calça. Conidere-e então que a família da calça é repreentada por f=1. A expreão que traduz o tempo diário dipendido no controlo de quantidade atravé de picagem na emana é: HP DEV 9 Contagem Manual f 8 EPC f 1 PP PP PPI [ 49] DEV 6 f PPD REP DD f EPB 1 D Re t f 8 1 RDF O artigo que ão contado manualmente dizem repeito à devoluçõe de final de etação e ao artigo que vão para embalagem no exterior da emprea. O artigo que vão para embalagem ão artigo devolvido pela loja para o armazén 9 e 6, bem como o artigo de final de etação. Deta forma, o tempo dipendido na recepção com a contagem manual de peça é dado pela eguinte expreão: f HCM DFE DEV 9 DEV 6 PCM 8 f 1 AO1 f [ 50] 62

77 onde, PCM repreenta a produtividade média de um colaborador na contagem manual de peça. Actividade de eparação no PBL A actividade no ector do PBL incluem a montagem de caixa para colocação do artigo eparado e a eparação propriamente dita. Relembra-e mai uma vez que a produtividade no ector do PBL inclui, para além da eparação, a velocidade de conferência e fecho da caixa. Aim endo, conidere-e que: PPBLf é a velocidade média que um colaborador tem na eparação de artigo da família f no PBL, medida em peça/hora; PMCX é a velocidade média que um colaborador tem na montagem de caixa, medida em caixa/hora. Deta forma, tem que o tempo dipendido na actividade do PBL vem dado por: HPBL f 8 1 PBL f PPBL f PBLB PPBL 1 XREP X Re t XRDF1 PMCX XRDF 2 [ 51] Actividade de arrumação no armazém 9 Conidere-e que: PA9f é a produtividade de um colaborador na arrumação do artigo f; PDCX é a produtividade de um colaborador na demontagem de caixa. Aim, tem-e que o tempo dipendido na arrumação do armazém 9 é dado pela eguinte expreão, coniderando que a arrumação inclui, igualmente, a demontagem da caixa. HA9 f 8 1 A1 f A2 f PA9 f A3 f AB1 AB2 PA9 1 AB3 CXD9 PDCX [ 52] onde, CXD9 f 8 A1 f A2f A3f AB1 AB2 AB3 1 [ 53] np Actividade de arrumação no armazém 6 No armazém 6, tal como no cao anteriormente apreentado há também a neceidade de incluir no tempo dipendido, o proceo de demontagem de caixa. Deta forma, conideree o eguinte parâmetro: PA6f, endo a produtividade do colaboradore na arrumação do armazém 6. O tempo dipendido na arrumação do armazém 6 é traduzido pela eguinte expreão: HA6 f 8 1 AO1 AO2 PA6 f AO3 AOB2 AOB3 PA6 f CXD6 PDCX [ 54] 63

78 onde, CXD6 f 8 AO1 1 AO2 AO3 AOB2 AOB3 [ 55] np e repreenta o número caixa demontada. Actividade de eparação no PBS do armazém 9 A actividade, nete cao, conitem na eparação do artigo para efeito de repoição e na montagem da caixa neceária. Preupondo que PPBS9 é a produtividade de um trabalhador na eparação no PBS, pode dizer-e que: HPBS9 f 8 REPOS f REPOSB 1 CXPBS9 [ 56] PPBS9 PMCX é o tempo dipendido na arrumação do armazém 9. Actividade de eparação no PBS do armazém 6 O raciocínio aplicado no cao anterior é igualmente válido para a eparação no armazém 6, dipenando-e, por io a apreentação da metodologia de cálculo. Actividade de expedição da mercadoria Ditribuição de reerva de cliente, rotação de artigo e bainha Conidere-e que: PRR é o número de caixa de reerva de cliente e rotação de artigo que um colaborador ditribui numa hora de trabalho; TB é o tempo médio de ditribuição de bainha no mê de Junho; ND é o número de dia emanai de laboração; NB é o número de loja Sala que fazem paar a bainha pela ede; LB é o número de loja que fazem paar a bainha pela ede. O tempo menal dipendido neta actividade é dado por: HRRB m NB LB 2 h 1 f 8 1 PVC TB hfm6 2 h 1 PVB 6 2 h 1 f 8 1 PVC hfm 2 h 1 PVB m RR m PRR [ 57] Conferência e fecho de caixa A conferência e fecho de caixa diz apena repeito à mercadoria proveniente da eparação no PBS. Aim, conidere-e que: PCC é a produtividade na conferência e fecho de caixa completa; 64

79 PCI é a produtividade na conferência e fecho de caixa incompleta. Dete modo, o tempo dipendido na conferência e fecho de caixa é dado por: Verificação de packing lit XPBL XPBSC XPBSI HCC [ 58] PCC PCI Seja PPL a produtividade de verificação de packing lit. O tempo dipendido neta actividade é dado pela eguinte expreão: Tiragem de rótulo XPBSC XPBSI XPBL HPL [ 59] PPL O método de obtenção do tempo dipendido na tiragem de rótulo é idêntico ao cao anterior, batando coniderar a produtividade do colaboradore na tiragem de rótulo. Deta forma, pena-e não er neceário trancrever a expreão. Actividade do Armazém de Publicidade e Conumívei Recepção e Arrumação A actividade de recepção e arrumação tomam um valor fixo emanal, como já foi explicado anteriormente. Separação Se e coniderar que TPUB é a produtividade de um trabalhador na eparação do artigo de publicidade e conumívei, tem-e que o tempo dipendido neta actividade é dado pela eguinte expreão: SPUBm HPUBm [ 60] TPUB Outra Actividade Conideraram-e ainda actividade de tempo fixo e actividade extraordinária. A actividade de tempo fixo coniderada foi a da realização do inventário permanente. Ete é realizado toda a manhã no armazém de produto acabado e tem uma duração de cerca de trê hora. Conideraram-e igualmente actividade extraordinária que exitem no dia-a-dia do trabalho realizado que ão impoívei de prever. Eta podem ter a ver com anulação de envio, re-etiquetagem de peça, envio urgente e muita outra tarefa. Dada a dificuldade em prever eta ituaçõe, optou-e por e coniderar um tempo fixo emanal de 10 hora. Como já foi referido anteriormente, optou por coniderar-e uma contante para movimentaçõe e imprevito. Acrecente-e apena que eta contante incide apena obre a actividade, cuja produtividade foi meurada, não influenciando actividade de tempo fixo. A jutificação para tal opção tem a ver com o facto de que o tempo ecolhido para a actividade de tempo fixo eteve relacionada com a obtenção de valore médio pela obervação e 65

80 convera com o operadore. Deta forma, pena-e que ete tempo já contempla tai ituaçõe de imprevito e conidera o tempo perdido em movimentaçõe. 5.7 Tete e validação do modelo O modelo foi tetado contantemente ao longo do eu percuro de contrução. O deenvolvimento do memo foi baeado em dado em tempo real, ou eja, não foram utilizada previõe do próximo ano, ma im o dado reai dete ano até à data do momento de contrução. Deta forma, foi poível averiguar a cada etapa o grau de proximidade do modelo à realidade. O reultado obtido pelo modelo face à realidade foram em todo o cao atifatório, não tendo ido verificada nenhuma dicrepância relevante. É importante referir que a comparação com a realidade torna-e um pouco complicada na medida em que o centro de ditribuição não funciona com regime de trabalhadore temporário. Deta forma, exite um número de operadore uperior ao efectivamente neceário em algun do mee, que ão utilizado para divera tarefa conoante a diponibilidade exitente. Aim, apena é poível a comparação no cao em que o número real de operadore é inuficiente, pelo que houve neceidade de realização de hora extraordinária. Nete cao, pode comparar-e com o número de hora indicada no reultado do modelo. Poto ito, o tete efectuado conitiram na maior parte do cao, no confronto com a opinião do getor de operaçõe logítica. No anexo D pode er conultada a análie de erro realizada ao modelo. 5.8 Particularidade do modelo O modelo propoto apreenta alguma funcionalidade de relevo. Para além de er poível alterar todo o parâmetro etimado, o utilizador poderá ainda adicionar tarefa à já definida. A adição deta tarefa é de alguma forma manual, uma vez que é neceário introduzir a emana em que começa a determinada tarefa, qual a duração em emana e qual a ocupação diária. Introduzindo ete valore, o modelo recalcula a neceidade de recuro humano na operaçõe logítica. Por outro lado, é poível definir-e quanta hora de laboração diária tem cada um do armazén armazém de produto acabado e armazém de publicidade e conumívei bem como em quanto dia por emana exite laboração. Incluiu-e, ainda, um campo onde etá definido o número de hora diária na qual podem exitir trabalho de eparação no PBS. Por norma, o armazém começa o eu trabalho à 8h30m e termina à 17h30m. Deta forma, a eparação no PBS tem que terminar mai cedo, para dar tempo à expedição de proceder ao fecho e conferência de caixa, bem como toda a retante actividade. O utilizador pode ainda definir feriado. Exemplificando: quando o utilizador indica que na emana 10 do ano exite um feriado, então o modelo conidera, apena 4 dia de trabalho nea emana. É importante referir que o utilizador deverá apena indicar o feriado que coincidem com dia de trabalho. Por fim, refira-e doi último apecto do modelo. Quando o utilizador faz correr o modelo, em determinada altura ele poderá ecolher e pretende coniderar a contante definida para movimentaçõe e imprevito. Se pretender aber qual o tempo que é perdido na 66

81 realização de cada uma da actividade ioladamente, coniderando condiçõe normai de funcionamento, então deverá ecolher a não conideração da contante. Cao contrário deverá optar pelo opoto. Na Figura 42, poderá obervar-e a menagem de avio. Figura 42 - Menagem de avio de utilização da contante para movimentaçõe e imprevito Para air do programa, o utilizador poderá recorrer ao botão Cancelar. O accionamento deta função fecha o programa e dá a hipótee de alvar ou não a alteraçõe efectuada (Figura 43). Figura 43 - Menagem de aída do programa 67

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