ALFABETIZAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO NA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS A PARTIR DO TEMA SUSTENTABILIDADE, UMA AÇÃO DO PIBID BIOLOGIA/FECLI/UECE
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- Mateus Alfredo Tuschinski Gorjão
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1 ALFABETIZAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO NA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS A PARTIR DO TEMA SUSTENTABILIDADE, UMA AÇÃO DO PIBID BIOLOGIA/FECLI/UECE Edilene Diniz Alves (Graduanda do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu - FECLI/UECE e Bolsista do PIBID/CAPES); Andressa Maria Vieira de Oliveira (Graduanda do Curso de Ciências Biológicas da FECLI/UECE e Bolsista PIBID/CAPES) Fernando Roberto Ferreira Silva (Professor do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu - FECLI/UECE e Coordenador de Área do PIBID/CAPES) Rafaelle Nogueira de Souza Bastos (Graduanda do Curso de Ciências Biológicas da FECLI/UECE e Bolsista do PIBID/CAPES) Ricardo Rodrigues da Silva (Professor do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu - FECLI/UECE) Lucicleide Carlos da Silva (Professora da Rede Pública Estadual de Ensino e Supervisora do PIBIB/CAPES) Maria Nariane Pereira Matos (Graduanda do Curso de Ciências Biológicas da FECLI/UECE e Bolsista do PIBID/CAPES) RESUMO A apropriação do conhecimento é potencializada quando existe relação entre teoria e prática. Assim, a alfabetização ambiental possibilita a apropriação de conceitos e princípios relacionados ao meio ambiente e, como conseqüência desse aprendizado, poderá contribuir para a adoção de práticas sustentáveis. O objetivo deste trabalho foi proporcionar aquisição de conhecimentos básicos relacionados a diversos temas ambientais a partir do tema central sustentabilidade, utilizando-se de uma oficina de reciclagem de papel, desenvolvida pelo PIBIB, na E.E.F. Francisca das Graças Alves Berto. Conclui-se que a atividade prática além de favorecer a aquisição de conceitos, sensibiliza os alunos para as questões ambientais, despertando-os para uma postura mais consciente em relação ao meio ambiente. 1674
2 Palavras chaves: Meio ambiente, Oficina, Reciclagem, Relação teoria-prática. INTRODUÇÃO Segundo Ausubel (1980) o conhecimento previamente adquirido é imprescindível para interiorizar e tornar compreensíveis novos significados (de palavras, de conceitos, de proposições...), uma vez que, o processamento dessas idéias exige um relacionamento, não arbitrário, com tais conhecimentos prévios. A apropriação desse conhecimento básico é favorecida quando existe uma relação entre o conteúdo abordado (teoria) com uma atividade prática, lúdica, que facilite um entendimento lógico e organizado e que tenha uma relação com as informações preexistentes. Essas práticas sempre auxiliam no processo de ensinoaprendizagem oferecendo uma reflexão sobre a atividade realizada, desenvolvimento de competências e maior interação entre os alunos. Aprender, portanto, não é apenas acumular conhecimentos, mas estabelecer relações entre os conteúdos, de modo que o sujeito atribua significado a toda nova informação e a incorpore dando-lhe um significado específico, socialmente e historicamente situado. Portanto, o ensino não deve ser apenas uma forma sistemática de transmissão de conhecimentos. Em relação ao ensino de Ecologia, o mesmo é fundamental na formação do indivíduo, não apenas no que diz respeito aos conhecimentos dos conceitos ecológicos e processos a eles relacionados, mas também na formação de sua cidadania. Nesse sentido, fazse necessário: Ensinar os princípios básicos da ecologia para nos tornarmos ecologicamente alfabetizados, conhecendo as diversas redes de interação que constituem a teia da vida, são objetivos da alfabetização ecológica. Através dela é possível compreender as múltiplas relações que se estabelecem entre todos os seres vivos e o ambiente onde vivem, e que tais relações, constituem a teia que sustenta a vida do planeta (CAPRA, 2006, p.11). A Alfabetização Ambiental é essencialmente a capacidade de perceber e interpretar a saúde relativa dos sistemas ambientais e de tomar atitudes apropriadas para a manutenção, restauração, preservação ou melhoramento da saúde destes sistemas (ROTH, 1992, p. 17). Assim, a alfabetização ambiental possibilita a capacidade de entender os princípios básicos (interdependência, diversidade, preservação, equilíbrio ecológico, 1675
3 reaproveitamento, reciclagem) e a prática da sustentabilidade como conseqüência do entendimento desses conceitos. O conceito de sustentabilidade foi introduzido no início da década de 1980, por Lester Brown, fundador do Wordwatch Institute da Organização das Nações Unidas ONU, que contribuiu para se compreender que a comunidade sustentável é aquela capaz de satisfazer às próprias necessidades sem reduzir as oportunidades das gerações futuras. O tema sustentabilidade está cada vez mais presente na sociedade, em consequência da necessidade de se construir um meio ambiente equilibrado. Não se pode pensar num planeta equilibrado sem falar no papel da educação, sem discutir e orientar o educando em direção ao desenvolvimento de práticas de preservação sustentáveis. Dessa maneira, a alfabetização ambiental é um fio condutor, um meio para o processo de sustentabilidade, a mesma tem o propósito de desenvolver a compreensão das relações existentes entre os diversos seres que constituem o meio ambiente, cada um com uma função e finalidade específica dentro dos ecossistemas e a importância de se criar estratégias viáveis, a partir da realidade dos alunos, para um planeta saudável. Assim, este trabalho teve a finalidade de proporcionar a aquisição de conhecimentos básicos relacionados aos temas ambientais a partir da abordagem do tema sustentabilidade, utilizando como prática educativa a Oficina de Reciclagem de Papel. A reciclagem, nos dias de hoje, é um tema presente em todas as mídias, pois o problema dos resíduos sólidos (aí se inclui o papel) e seu impacto ambiental é motivo de grande preocupação para manutenção da qualidade de vida humana. Desse modo, a montagem de uma oficina de reciclagem de papel teve como foco principal ligar os conteúdos vistos em sala de aula, ou na exposição teórica, e a prática real da reciclagem para que os alunos sejam não apenas sujeitos dos processos de ensino-aprendizagem, mas parte atuante desse processo e possam também se tornar multiplicadores. Essa atividade consiste em uma ação desenvolvida no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID, subprojeto do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu FECLI, unidade da Universidade Estadual do Ceará UECE, na Escola de Ensino Fundamental Francisca das Graças Alves Berto CAIC, localizada no município de Iguatu/CE. 1676
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A atividade consiste em dois momentos distintos. No primeiro, houve a fundamentação teórica que abordou conceitos importantes acerca da sustentabilidade; e, em um segundo momento, houve a parte prática que consistiu na oficina de reciclagem de papel. A ação foi desenvolvida em quatro turmas do Ensino Fundamental II (turmas de 6º a 9º ano, totalizando 90 alunos) e foi planejada por todos os membros do subprojeto Ciências Biológicas/FECLI-UECE (16 bolsistas de iniciação à docência, 02 professoras supervisoras e 01 coordenador de área). Já a execução, tanto da apresentação teórica quanto da prática, ocorreu em equipes de 04 bolsistas de iniciação à docência por turma, de modo que todos os bolsistas puderam vivenciar tal experiência. Em todos os momentos houve acompanhamento e supervisão das professoras supervisoras. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Esta etapa foi subdividida em duas intervenções: (a) levantamento das concepções prévias dos alunos sobre o tema sustentabilidade, realizada num questionamento, roda de conversa sobre o assunto; (b) exposição do tema Sustentabilidade visando à fundamentação teórica de conceitos importantes. No primeiro momento, para o levantamento das concepções prévias sobre o tema abordado foi utilizada a metodologia proposta por Freire (1976) como método dialogal (Roda de Conversa). Esse método é uma relação horizontal de A com B e nasce de uma matriz crítica e gera criticidade. Com ele é capaz de criticar o homem através do debate de situações desafiadoras, postas diante do grupo, situações estas existenciais para os grupos. As rodas de conversa foram realizadas com os alunos de uma mesma turma, onde foram lançadas perguntas do tipo: O que você entende por sustentabilidade? Você conhece alguma prática sustentável? Pra você o que é meio ambiente? Essas rodas de conversa tiveram duração de 30 minutos e contaram com a participação dos 04 bolsistas de iniciação à docência, da supervisora e do professor da turma. Afonso e Abade (2008) destacam que as rodas de conversa são utilizadas nas metodologias participativas, tendo por objetivo a constituição de um espaço onde seus participantes reflitam acerca do cotidiano, ou seja, de 1677
5 sua relação com o mundo. Para que isso ocorra, as rodas devem ser desenvolvidas em um contexto onde as pessoas possam se expressar, buscando superar seus próprios medos e entraves. Já na segunda parte, a apresentação sobre sustentabilidade deu-se por meio de uma palestra onde se utilizou o projeto multimídia (apresentação em PowerPoint ) como recurso para melhor exposição e compreensão por parte dos alunos. Na apresentação, foram abordados diversos aspectos referentes ao tema ambiental, com destaque para alguns conceitos como os de sustentabilidade, ecologia, diversidade, equilíbrio ecológico foram abordados. VIVENCIANDO NA PRÁTICA Nessa etapa deu-se a realização da prática Oficina de Reciclagem de Papel. Para a realização dessa oficina foram necessários os seguintes materiais/utensílios: recipientes (baldes, bacia), papel, cola, espátula, colher de madeira, água, telas (pode ser utilizada uma peneira no lugar da tela), liquidificador, tintas, prensa, toalhas de TNT do tamanho da tela. A oficina de reciclagem de papel consiste na transformação do papel utilizado que seria descartado no lixo, em um novo produto (papel) para o consumo. Assim, a reciclagem de papel é uma boa alternativa como prática de sustentabilidade, embora não deva ser a única opção. Existem inúmeras outras formas de práticas sustentáveis; como o consumo consciente pode ser praticado no dia a dia, por meio de simples gestos que levem em conta os impactos da compra, uso ou descarte de produtos ou serviços ou pela escolha das empresas da qual comprar, em função de seu compromisso explícito ou não com o desenvolvimento sustentável. Abaixo seguem os cinco passos necessários para a realização dessa atividade prática (oficina). 1 Passo: Preparo da polpa O papel a ser reciclado é imerso em água, temperatura ambiente, por 20 minutos e, em seguida, é levado ao liquidificador para ser triturado. A quantidade de folhas a ser reciclada depende do tamanho e da espessura almejada para produção do novo papel (Figura 1). 1678
6 Nessa etapa, pode-se acrescentar tintura, folhas secas ou outros materiais/compostos para fins decorativos. Após a liquidificação, a mistura resultante é despejada no recipiente adequado que pode ser de plástico ou alumínio e dá-se início à produção do papel. A cola pode ser adicionada para unir as fibras do papel, quando tratar-se de grandes quantidades de polpa. Figura 1 Preparando a polpa de papel 2 Passo: Produzindo o papel Despeja-se a polpa na tela (Figura 2), mergulhe a tela em um recipiente maior; deixando-a no fundo do recipiente; suspende-se a tela na posição horizontal, bem devagar, de modo que a polpa fique depositada na tela. Espera-se o excesso de água escorrer, para auxiliar na retirada do excesso de água utilize uma espátula deslizando-a sobre a tela; depois retira- se cuidadosamente a tela de modo que o papel desprenda-se da mesma; quando retirada da tela, o papel reciclado deve vir junto da toalha de TNT. 1679
7 Figura 2 Despejando a polpa no recipiente. 3 Passo: Efeitos decorativos Mistura-se a polpa de papel, linha, fios de lã, casca de cebola, casca de alho, pétalas de rosas, etc. (figura 3). Figura 3 Decorando o papel Para colorir o papel utilize tinta guache, ou ainda anilina, diretamente na polpa, outra opção é bater no liquidificador papel crepom junta da polpa de papel. 1680
8 4 Passo: Secando e prensando as folhas Depois de retirado do refratário (Figura 4), deve-se expor o papel para secagem em um varal (Figura 5). Figura 4 Retirando o papel do refratário Figura 5 Secagem do papel Depois disso, para que as folhas de papel artesanal sequem mais rapidamente e o entrelaçamento das fibras seja mais firme, deve-se empilhá-las com o jornal ou prensa de madeira. 5 Passo: Utilização do papel reciclado 1681
9 O papel pode ser utilizado de diversas formas a depender da espessura. É possível utilizá-lo na confecção de cartões, porta-retrato, caixinhas para presente, porta- treco, etc. RESULTADOS Segundo Menezes et al. (2014), as metodologias pedagógicas alternativas tornam os conteúdos mais dinâmicos e atrativos, pois saem do modelo tradicional de ensino e fazem com que os alunos construam passo a passo seu próprio entendimento sobre o assunto. Além disso, essas metodologias direcionam para uma formação diferenciada no ensino de biologia, na perspectiva de que os alunos compreendam o significado do conhecimento teórico relacionando-o com o seu cotidiano. No levantamento prévio sobre o tema sustentabilidade, realizado na roda de conversa, foi possível identificar que o tema sustentabilidade era conhecido dos alunos, uma vez que souberam definir e citar exemplos de sustentabilidade. Por exemplo, quando questionados sobre O que você entende por sustentabilidade?, um aluno (aluno D) respondeu são formas de preservar a natureza, procurando poluir menos o ambiente, utilizando materiais reciclados ; quando perguntados se conheciam alguma prática sustentável?, outro aluno (aluno C) respondeu os mesmos falaram que em casa seus pais separavam garrafas pet, papelão para vender ; e quando indagados sobre o que entendiam por meio ambiente, outro respondeu que era o local onde dos os seres vivem e dele tiram seu alimento. Foi possível perceber, na realização da atividade prática Oficina de Reciclagem de Papel, que os alunos construíram, a cada etapa realizada, um entendimento acerca do assunto abordado, de forma prática e dinâmica. Visualizou-se também a interação dos alunos e seu envolvimento com a prática realizada. Nas falas dos alunos, como evidenciado abaixo, ficou claro que a atividade desenvolvida proporcionou a conscientização e responsabilidade individual e coletiva de preservar o meio ambiente e procurar alternativas sustentáveis que favoreçam um equilíbrio ecológico. Nós mesmos, temos que cuidar do meio ambiente procurando não jogar lixo nas ruas (aluno A). Temos que separar o lixo que pode ser reutilizado (aluno B). 1682
10 Segundo Scarlato e Pontin (1992, p. 57) a reciclagem é considerada a [solução] mais adequada, por razões ecológicas e também econômicas: diminui os acúmulos de detritos na natureza, e a reutilização dos materiais poupa, em certa medida, os recursos naturais não renováveis. Assim, adotar essa postura significa assumir um comportamento novo diante do ambiente, conservando-o o máximo possível. Incentivar e promover práticas sustentáveis como a reciclagem é uma maneira fácil e viável de assegurar um planeta equilibrado e saudável. De maneira geral, o resultado do trabalho mostrou-se satisfatório, na medida em que oportunizou aos alunos a apropriação de conhecimentos básicos relacionados ao Meio Ambiente, a partir do tema Sustentabilidade, de forma de que assimilassem conceitos e princípios dessa área e conseguissem estabelecer uma relação entre o conteúdo já existente na sua estrutura cognitiva e o novo conhecimento. Desse modo é imprescindível a inclusão de práticas de Educação Ambiental no âmbito escolar que auxiliem na alfabetização ecológica dos alunos. A atividade de reciclagem pode ser estendida para outros tipos de materiais, possibilitando desta forma, uma conscientização socioambiental e comportamental que se cria na intensificação de projetos de reciclagem. CONSIDERAÇÕES FINAIS Várias são as alternativas de proporcionar experiências de alfabetização ambiental aos alunos a partir da discussão de temas atuais. Neste caso, a sustentabilidade. Sendo abordados de forma expositiva e prática, possibilitam a aquisição e compreensão de conceitos básicos sobre o tema, tornando o conteúdo de fácil assimilação. É possível concluir que atividades dessa natureza constituem-se em estratégias favoráveis ao aprendizado dos alunos, levando-os a usar a criatividade e a interagir em grupo, obtendo assim uma maior apropriação do conteúdo, bem como troca de saberes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AFONSO, M. L.; ABADE, F. L. Para reinventar as rodas: rodas de conversa em direitos humanos. Belo Horizonte: RECIMAM,
11 AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, FREIRE, P. Educação como prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MENEZES, J. B. F; SILVA, J. B; ALENCAR, M. M. R.; LEMOS, A. F.; MARTINS, M. M. M. C.; SILVA, R. R; SILVA, F. R. F. Metodologias alternativas para o Ensino de evolução e ecologia: uma experiência de bolsistas do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da FECLI/UECE. In: Congresso Nacional de Formação de Professores, Aguas de Lindoia, 2014, Anais. ROTH, C. E. Environmental Literacy: its roots, evolution and directions in the 1990s. Columbus/OH: ERIC Clearinghouse, p. SCARLATO, F. C.; PONTIN, J. A. Do nicho ao lixo: ambiente, sociedade e educação. São Paulo: Atual,
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