Resumo prático do Guia De Simplificação de Processos
|
|
- Vera Gama de Mendonça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resumo prático do Guia De Simplificação de Processos
2 Introdução: O Guia de Simplificação de Processos indica a utilização de ferramentas que são essenciais para o desenvolvimento desta simplificação. Desta forma este resumo do guia tem como objetivo orientar a melhor utilização prática das ferramentas em ordem de utilização segundo o Guia de Simplificação. Sempre que se precisar priorizar problemas, o Guia sugere o uso da matriz G.U.T. (gravidade/ urgência/ tendência). Gravidade diz respeito ao custo, ao quanto se perderia pelo fato de não se melhorar determinado processo de trabalho ou adotar determinadas medidas de inovação deste processo; Urgência - refere-se ao prazo necessário para implementar melhorias ao processo, em que espaço de tempo o processo deve ser melhorado, sob o risco de causar danos; Tendência - refere-se à inclinação do processo em piorar, o grau de propensão em tornar-se problemático ou em agravar sua situação. Estes critérios são pontuados com valores 1, 3 ou 5, conforme a tabela abaixo. Numa equipe, as pontuações não são individuais, e sim de consenso, atingidos após as discussões necessárias A tabela abaixo mostra um exemplo de priorização de processos/problemas: G U T PONTOS Processo Gravidade Urgência Tendência Licitação Compra direta Compra por inexigibilidade A pontuação dada em cada linha (problema) deverá ser multiplicada (GxUxT), e dessa forma o processo /problema que obtiver a maior pontuação será priorizado. PASSO 1: Levantamento das Etapas dos Processos Nesta fase são levantados os principais processos executados pelo setor as etapas/atividades que compõem os processos em análise. PASSO 2: Levantamento das Normas
3 Norma/Ano Esfera de Criação Ementa Grau de Impacto no processo Fluxos relativos Instrução Normativa 02/98 Federal Dispõe sobre regras e diretrizes para a contratação de serviços, continuados ou não. ALTO Prestação de serviço manutenção Manutenção e execução de serviço GQ - 01/2009 Interna Este procedimento fixa condições, padroniza, define e estabelece regras e recomendações sobre os métodos de conservação e limpeza de materiais e superfícies dos laboratórios do CPqRR. SAG - 01/03 Interna Este procedimento fixa condições, padroniza, define e estabelece regras que devem ser aplicadas à codificação dos equipamentos, componentes e instrumentos do CPqRR servindo de referência para elaboração do Plano Mestre de Manutenção e Plano Mestre de Calibração. Médio ALTO Fluxo limpeza Cadastro de equipamentos Nesta fase realiza-se também o levantamento das normas (leis, portarias, instruções normativas, POP etc) que controlam ou regem os processos setoriais, preenchendo-se uma tabela como a do exemplo a seguir: PASSO 3: Identificação dos elementos do processo Os processos são constituídos de quatro elementos principais: fornecedor, entradas/insumos, saída/produtos e cliente/usuário) que são encandeados seqüencialmente: Fornecedor: É a pessoa/área de trabalho que envia/fornece/disponibiliza o insumo necessário para a realização de determinada etapa. Entrada/Insumo: É a informação/documento/material /atividade realizada necessária para que se desenvolva a etapa, sem o qual não é possível realizá-la. Saída/Produto: É a informação/documento/material /atividade realizada produzido pelo executor da etapa. É o resultado do trabalho Cliente: É a pessoa/área de trabalho a quem se destina o resultado do trabalho. Aquele que receberá o que foi gerado pelo executor da etapa. O Guia sugere que se preencha uma tabela como a exemplificada abaixo. Fornecedor Entrada/Insumo Processo Produto/Saída Cliente/Usuário De onde vem? O que vem? O que você faz com isso? O que sai? Para onde vai? Usuário Solicitação de manutenção preventiva Providencia Serviço Serviço executado Usuário SAG Serviço executado Confere serviço Serviço validado SAG
4 Usuário Serviço validado Solicita pagamento Serviço com solicitação de pagamento SAFI Após a identificação destes elementos do processo procede-se a elaboração e desenho dos fluxogramas atuais do setor. PASSO 4: Construindo o Fluxograma Fluxogramas são representações gráficas dos fluxos de trabalho para a execução dos processos, mostrando a seqüência de ações e seus responsáveis. As formas usadas nos fluxogramas da Fiocruz têm o seguinte significado: Atividade Decisão Documento Depósito de informações/ banco de dados A seguir um exemplo de parte de um fluxograma elaborado para representar o processo de compra de material-serviço: PASSO 5: Analise do processo Inicialmente deve-se fazer uma seção de identificação dos problemas que afetam o processo. A melhor ferramenta é um brainstorm ou toró de idéias, onde as pessoas escrevem os problemas com no máximo 3 ou 4 palavras num post-it amarelo, ou cartelas que podem ser afixadas de alguma forma que todos possam ver. Após este levantamento de todos os problemas acerca de um processo, devem-se agrupar estes problemas de forma que os mesmos fiquem em categorias similares. Lembrar que o problema de um processo é de não conseguir entregar o produto prometido no prazo e com a qualidade combinada com o cliente/usuário. As causas dos problemas estão no processo em si. A análise de causa e efeito deve ser feita posteriormente ao levantamento de problemas. Deve-se levar em consideração que todo problema deve ser entendido como sendo o efeito de uma ou várias causas
5 geradoras, portanto, solucionar problemas é atuar nas suas respectivas causas e não nele diretamente. Para realizar esta analise de causa e efeito a ferramenta proposta é o diagrama de Ishikawa, que tem em sua extremidade o efeito das causas representadas ao longo da espinha de peixe. A seguir um exemplo de diagrama de Ishikawa realizado com a Licitação- Serviços : Os problemas/efeitos e suas respectivas causas são transferidos para um Cronograma de Encaminhamentos, onde para cada causa relevante são propostas ações para solução, com seus respectivos responsáveis, prazos e resultados esperados, preenchendo uma tabela conforme o exemplo a seguir: Cronograma de Encaminhamento Problemas Causas Ações para Solução Responsável Prazos Resultados Esperados DIFICULDADE NA GESTÃO PROCESSUAL Não publicação do contrato no dou e outras não conformidades Check list PARA CADA TIPO De processo (na capa interna do processo físico) Paulo Final de março Garantir que o processo não seja liberado do setor sem cumprimento de todas as fases PASSO 6: Necessidades do processo Neste passo é definida a finalidade do subprocesso, são identificadas as necessidades do Clientes/Usuários, e são também identificados os recursos necessários para a realização do subprocesso como máquinas, matérias primas e softwares). Tendo preenchido ao final, duas tabelas, semelhantes às do exemplo a seguir: Necessidade dos clientes/usuários Quantificação do bem/serviço Especificação correta do bem/serviço Prazo de entrega/local da entrega Recursos necessários
6 1 micro computador Mesas e cadeiras Sala adequada Após as duas tabelas preenchidas, torna se possível o preenchimento do Diagrama de Interação do processo, que deve ser preenchido conforme o exemplo abaixo: FINALIDADE Elaborar o Edital de Licitação ENTRADAS SUB-PROCESSO SAÍDAS SAFI Processo com Reserva orçamentária Confecção do EDITAL Processo com Edital publicado (pregoeiro) Recursos Necessidades do Pontos de Controle Legislação SGA-Protocolo Cliente Data de recebimento do SAFI até 1º envio à PF Pessoas Licitaweb Comprasnet Mat escritório e TI Web office (Pregoeiro e equipe) Edital aprovado Data do 1º envio à PF até publicação Serpro Especial atenção deve ser dada aos Pontos de Controle que são aqueles que geram regras ou restrições quanto à execução do processo de trabalho (aqueles que impactam a execução do processo de trabalho). Estes pontos de controle identificados deverão servir de subsídio para orientar a construção dos indicadores. PASSO 7: Analise e melhoria dos subprocessos Envolve a analise de coesão e acoplamento dos sub-processos, identificando lacunas ou superposição de ações e responsabilidades, buscando a eliminação de retrabalho e de ações desnecessárias, analise da omissão ou sobreposição de etapas, alem da analise de falhas nas etapas. Tendo ao final desta analise as mudanças, as mesmas deverão ser colocadas em andamento tornando assim o possível o giro do ciclo PDCA nos processos, o que impulsiona as melhorias continuas organizacionais. PASSO 8: Elaboração do novo fluxograma Registrar as mudanças no fluxograma atual a serem realizadas, de modo a representar graficamente o novo processo estabelecido pela equipe.
7 PASSO 9: Indicadores Os indicadores são propostos para que possamos, sistemática e continuamente, medir e avaliar a eficiência, a eficácia e a efetividade dos processos. Indicadores são definidos e escritos com o uso da linguagem matemática e servem de parâmetros de referencia para medir os itens citados anteriormente. A seguir, alguns exemplos de indicadores: 1 - Indicador de eficácia (benefícios imediatos) do subprocesso Requisição = quantidade de solicitações atendidas no prazo em relação ao total de solicitações pedidas. 2 - Indicador de eficiência (custo-benefício) do subprocesso Requisição = total de recursos empregados por seção. 3 - Indicador de efetividade (benefícios globais) do subprocesso Requisição = quantidade de solicitações atendidas no prazo em relação ao total de solicitações efetuadas em três anos. Cada indicador estabelecido deverá ter uma faixa de aceitação, como por exemplo, no indicador 1: O valor do indicador deve estar entre 60% e 80%, ou seja, das solicitações pedidas, entre 60% e 80% devem ser atendidas. A tabela de cadastro dos indicadores deve ser preenchida indicando o nome do Subprocesso, a área responsável pelo indicador, a pessoa responsável e o nome do indicador.deve conter na tabela de cadastro do indicador o tipo do indicador, o que mede, a faixa de aceitação, unidade de medida e possíveis interpretações. Dessa forma deve se preencher o cadastro de indicadores conforme o exemplo que se segue:
8 Cadastro de Indicadores Nome do Subprocesso LICITAÇÃO DE SERVIÇOS POR PREGÃO ELETRÓNICO Nome do Indicador PRAZO MÉDIO DE COMPRA Área Responsável SAM Unidade de Medida DIAS Nome do Responsável CHEFIA DO SAM Tipo EFICÁCI A Versão (26ABR11 ) Descrição Indicador do Fórmula de Cálculo Origem dos componentes da fórmula de cálculo MEDE O TEMPO GASTO DA CONSOLIDAÇÃ O DA RCO ATÉ A ENTREGA DO PROCESSO AO N UCON PARA GESTÃO CONTRATUAL EXPRESSA EM DIAS CORRIDOS PLANILHA DO SAM PARA ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS Interpretações Possíveis QUANTO MENOR MELHOR Periodicidade de Aplicação ANUAL Periodicidade de Avaliação ANUAL Faixa de Aceitação AVALIAR HISTÓRICO CONSULTAR OUTRAS UNIDADES A aplicação do sistema de medição do desempenho é feita pelo(s) próprio(s) executor (es) do processo, e dessa forma, após a construção dos indicadores, resultados dos subprocessos deverão ser coletados para a construção dos indicadores. A seguir um exemplo de formulário adequado para aplicação de indicadores.
9 Após a aplicação dos indicadores, torna-se possível a avaliação dos mesmos, que tem como objetivo investigar os motivos que levaram o setor a obter tais resultados, propondo ações ou de manutenção dos resultados, ou de ações para a melhoria dos resultados, ou até mesmo a mudança do próprio indicador.
GESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO
FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO INTERESSADO Elabora Termo de Referência (Decreto 5.450/2005 art. 9º, 2º) GABINETE Emite Autorização de Execução Orçamentária AE e encaminha para PPLAN PPLAN
AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação
1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa
PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos
:: Processo de Negócio :: Edital Interno de Solicitação para Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação (TI)
(ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 116/2015 DO CONSU). :: Processo de Negócio :: Edital Interno de Solicitação para Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação (TI) Comitê de Tecnologia da Informação (CTI)
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Qualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Gabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna
3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna Este procedimento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a preparação e a realização de auditoria interna, a fim de garantir que o Sistema de Gestão
Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Tutorial Sistema de Planejamento
Tutorial Sistema de Planejamento Maio/2014 1 1. Para ter entrar no Sistema, acesse dgp.ifsc.edu.br. 2. Faça login utilizando usuário e senha da intranet 3. Selecione o Sistema PAT 2015 4 Manutenção da
Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Painel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012
Painel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012 I. Objetivos Após este módulo de capacitação você será capaz de: 1. Visualizar os dados das avaliações do processo de cadastramento com a Petrobras; 2.
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA
ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível
Na sequência do processo de certificação da qualidade em curso na Câmara Municipal de Lagos,
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS Na sequência do processo de certificação da qualidade em curso na Câmara Municipal de Lagos, informa-se que foi criado um processo
NORMA GERAL PARA GESTÃO DE CONTENCIOSOS TRABALHISTAS DA CDP
NORMA GERAL PARA GESTÃO DE CONTENCIOSOS TRABALHISTAS DA CDP Norma Geral TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão 2 Presidência 4 Jurídico 02 Contenciosos 01 Gestão de Contenciosos Trabalhistas 00 Inicial Data
ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira
ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE BRAINSTORMING/BRAINWRITTING Brainstorming Fase1: geração de idéias Fase 2: exploração de idéias Brainwritting Um grupo de participantes, sentados ao redor de uma mesa, tem conhecimento
Procedimento Operacional Nº do procedimento: PO 016
Data da 1/ 12 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Diretoria de Negócio Vendas Service Qualidade Suprimentos Fabrica Gestão de Materiais Demais envolvidos na análise e aprovação
GUIA PRÁTICO DE USO Núcleo de Relacionamento com o Cliente
GUIA PRÁTICO DE USO Núcleo de Relacionamento com o Cliente Seja bem vindo ao nosso canal de relacionamento! Neste Guia Prático de Uso você conhecerá como funciona esta ferramenta de gestão de relacionamento
NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.03.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.03.01.pdf Data: 31/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria
Ferramenta 8: Fluxograma
ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência 6. Diagrama de causa e feito 7. Diagrama de Dispersão
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS
(MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,
CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI
EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação
LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA
LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta
NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa
Tribunal de Justiça MATO GROSSO
Bom Tarde. RESPOSTA 01 SESI MT Por Gentileza favor publicar este questionamento do PE 36/2016. Wilson Lobo De: "Wilson Lobo Moreira" wilson.lobo@tjmt.jus.br Para: "unerem" unerem@sesimt.com.br Enviadas:
ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA
CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento
1. Noção de algoritmo
1. Noção de algoritmo Em português, a palavra algoritmo quer dizer operação ou processo de cálculo, entre outras definições possíveis (Dicionário Brasileiro de Língua Portuguesa, Mirador Internacional,
Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO P.8 PRESTAÇÃO DE CONTAS RECEBIMENTO DE OBRAS DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA 1. Ofício assinado pelo Prefeito, encaminhando a Prestação de Contas à Casa Paulista, fazendo menção aos documentos anexados. 2.
INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.
INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos
(baseado nas sugestões do IATF)
Polvo e Tartarugas Método de mapeamento de processos (identificação e determinação da seqüência e interação dos processos) (baseado nas sugestões do IATF) Princípios de Gestão da Qualidade Um dos oito
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Cadastro de Usuários Manual de Usuário 09/05/2011 FAPESP
Cadastro de Usuários Manual de Usuário 09/05/2011 FAPESP Conteúdo Introdução... 3 Procedimento para cadastro... 3 Cadastro de Usuário Pesquisador... 4 Cadastro de Usuário Comum... 10 Ativação de Conta...
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. Data de Vigência 01/DEZ/2005
Página 1 de 8 CA- POP-GQ 0 OBJETIVO Padronizar os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em termos de redação, emissão e distribuição. APLICAÇÃO Este POP aplica-se unicamente ao Laboratório de Controle
Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.
Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um
Modernização da Gestão 22-Apr-2013
Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Acesso à Informação As informações atualizadas relativas à política, organização e atividades exercidas pelos Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta do
Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE TRECHOS RODOVIÁRIOS PELO SISTEMA RODOVIÁRIO ESTADUAL
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA GESTÃO DE PLANOS E PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA MODAL RODOVIÁRIO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE
LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA.
CONTROLE DE DOCUMENTOS Procedimento Geral Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados à Gerência de Operações, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.
Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 03
1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões 03 Adequação das responsabilidades ao e alteração da área
FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO
FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO 1) ÍNDICE GERAL DE RECLAMAÇÕES (IGR) Conceito Número médio de reclamações de beneficiários de planos privados de saúde, que recorreram
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro
PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano
1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
RESOLUÇÃO Nº 97, DE 18 DE OUTUBRO DE 1995 Estabelece critérios para a transferência de recursos para a execução de ações integradas no âmbito do Programa do Seguro-Desemprego, pelo Sistema Nacional de
Manutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
MANUAL PEDIDO ONLINE
MANUAL PEDIDO ONLINE A solicitação de exames online é uma funcionalidade a ser utilizado tanto pela rede credenciada quanto por médicos não credenciados. Um pedido online, diferentemente de uma guia, pode
ORIENTAÇÕES REFERENTES À UTILIZAÇÃO DO SIPPEE PARA O PBDA 2011 (Edital 02/11)
ORIENTAÇÕES REFERENTES À UTILIZAÇÃO DO SIPPEE PARA O PBDA 2011 (Edital 02/11) 1 Acessar o sistema O SIPPEE está disponível em http://www10.unipampa.edu.br/sippee///index.php O login e a senha são os mesmos
COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA
COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA PUBLICADO EM 02/05/2016 O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Gerenciamento por Processos da Justiça Federal
JUSTIÇA FEDERAL Gerenciamento por Processos da Justiça Federal Referencial metodológico Anexo à Portaria n. CJF-POR-2016/00022 1 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 PROPÓSITO... 3 3 ABRANGÊNCIA... 3 4 ESCRITÓRIO
MANUAL RÁPIDO DE REFERÊNCIA PARA PEDIDOS DE COMPRAS SUMÁRIO
MANUAL RÁPIDO DE REFERÊNCIA PARA PEDIDOS DE COMPRAS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 COTAÇÃO DE PREÇOS... 2 3 TERMO DE REFERÊNCIA... 3 4 PASSO-A-PASSO PARA PESQUISA DE PREÇOS NO SITE COMPRAS GOVERNAMENTAIS...
Se você for substituir o seu bem por um USADO, providenciar a vistoria do bem (se for um bem NOVO, passar para o 2º passo)
Orientações para Substituição de Garantia Bens Móveis Nesse documento você encontra todas as orientações para concluir a substituição do bem adquirido no Consórcio, de maneira ágil e fácil. Esse processo
Indicadores para monitorar o desempenho da gestão dos Órgãos/Entidades da Prefeitura Municipal do Salvador - PMS.
03 2006 061206 1. ASSUNTO Indicadores para monitorar o desempenho da gestão dos ÓrgãosEntidades da - PMS. 2. OBJETIVO Padronizar a construção dos indicadores de efetividade e de eficiência a serem utilizados
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO
LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.
INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que
COTAÇÃO DE PREÇOS Termo de Referência nº06/2013/ahjpe
COTAÇÃO DE PREÇOS Termo de Referência nº06/2013/ahjpe Seleção de Empresas para prestação de serviços /fornecimento de produtos relacionados às atividades específicas do plano de trabalho para Convênio
PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN
PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO
GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.
Normas do Laboratório de Práticas de Enfermagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG
Ferramentas para a Qualidade
Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo
Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568
Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Programa de Redução de Consumo de Recursos Naturais - Água Sumário 1. Objetivo: Descrição completa do objeto a ser executado --------------------------------- 3 2. Meta
CNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INICIAÇÂO CIENTÌFICA TÍTULO DO PROJETO Duração da bolsa De : / / até / / 2 - ORIENTADOR Nome Completo, sem abreviação Faculdade de vinculação 3 - BOLSISTA Nome Completo,
IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO
TÍTULO: IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO Instrução para calibração de Simulador e Medidor de Sinais IT N.º : 040 1 OBJETIVO Sinais. Esta instrução tem por finalidade estabelecer um critério para a calibração de
OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS
Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por
5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Manual SAGe Versa o 1.1
Manual SAGe Versa o 1.1 Emissão de Parecer de Assessoria (após a versão 12.14.00) Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Recebimento do e-mail de solicitação de parecer... 3 3. Operações no sistema SAGe... 3 3.1
IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar
e ao Introdução ao BPM Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira Slide XII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Introdução ao BPM e ao Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira 1. Conceitos básicos 1.1. Processos É um fluxo coordenado e padronizado de atividades executadas por pessoas ou máquinas, as quais podem
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2013/2014
Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo de Avaliação do Desempenho do biénio 2013/2014 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para
SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. F. Lacerda Filho CPFL Companhia Piratininga de Força e Luz
SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Aprovação de Projetos Particulares na Internet F. Lacerda Filho CPFL Companhia Piratininga de Força e Luz lacerda@piratininga.net CT
Programa TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016
Programa TEIP Candidatura ao Fundo Social Europeu https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Balcão 2020 A apresentação de candidaturas é efetuada através de formulário eletrónico
FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010
FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010 OBJETIVOS Verificar a aplicação do ciclo PDCA na melhoria do resultado
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, objetivando constituir subcomissão
Art. 1º O Concurso AGIR é uma iniciativa do GOB-PR a ser realizado bienalmente, quando do seu Congresso. Tem como objetivos principais:
CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS Art. 1º O Concurso AGIR é uma iniciativa do GOB-PR a ser realizado bienalmente, quando do seu Congresso. Tem como objetivos principais: Divulgar ações filantrópicas, fraternas,
Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES
Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES INTRODUÇÃO.....4 1. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA PARTICIPAÇÃO NO EDITAL........4 2. PROJETO TÉCNICO.....4 2.1 QUANTIDADE DE BENEFICIADOS...5 3. PERÍODO DE
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia
Documento de Processo
Documento de Processo versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza 2 Histórico de Alterações
LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções
Oficina para identificação do Desafio Produtos:
Oficina para identificação do Desafio Produtos: 1. Análise de contexto do tema realizado; 2. Elaboração do Cenário Desejado; 3. Identificação dos bloqueios e desafios 4. Priorização de 01 Desafio Fundamental
ANEXO XI (CONSOLIDADO) PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS
ANEXO XI (CONSOLIDADO) PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. INTRODUÇÃO 1.1. Este anexo tem por objetivo orientar as Licitantes na elaboração do Plano de Negócios, conforme requerido no Edital,
Cadastrando uma nova denúncia
Cadastrando uma nova denúncia Versão 1.0 Índice 1. Introdução... 2 2. Consultando uma denúncia... 2 3. Incluindo uma denúncia... 4 Cadastrando uma nova denúncia Pág. 2 1. Introdução O Conselho Tutelar
Gestão de Participantes Semana de Integração Acadêmica
Gestão de Participantes Semana de Integração Acadêmica DSMP Documento de Simplificação e Modernização do Processo Agosto/2014 Sumário PARTE I MAPEAMENTO DO PROCESSO... 3 1. Dados do Processo... 3 2. Legislação
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo
.. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:
Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3
Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3 São João del Rei Versão: 1.0 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 - SISTEMA DE ORÇAMENTO DA SH3... 5 2.1. Iniciando o PPA... 5 2.2. Cadastros das Informações do PPA Menu
DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS
DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de