Cuida-se de apelação de sentença que julgou improcedente o pedido de revisão contratual cumulado com danos morais.

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1 PJE Nº RELATÓRIO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO (RELATOR): Cuida-se de apelação de sentença que julgou improcedente o pedido de revisão contratual cumulado com danos morais. A recorrente alega, em suma, que a) teria sido, por meio de despachante, informada à CEF renda bem superior à sua, de modo que o contrato deve ser revisado para que as prestações não ultrapassem 30% de seus rendimentos; b) teria havido inscrição indevida do seu nome no SPC; Contrarrazões. É o relatório. jrv PJE Nº VOTO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO (RELATOR): Pretende a recorrente a reforma da sentença que julgou improcedente seu pedido de revisão contratual. No exame da matéria, firmo entendimento no sentido de que o decisum vergastado não merece retoques, visto estar em perfeita harmonia com a jurisprudência desta corte. Com a vênia da parte recorrente, penso que, no caso sub examine, não há óbice em se tomar a fundamentação deduzida na sentença como razões de decidir. A fundamentação per relationem, a propósito, não importa em ofensa ao ditame inserto no artigo 93, inciso IX, da Constituição da República, consoante jurisprudência sedimentada no Supremo Tribunal Federal. Confira-se, por todos, o seguinte precedente:

2 EMENTA DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DIREITO CIVIL. VEICULAÇÃO DE IMAGEM SEM AUTORIZAÇÃO. DANOS MORAIS. INDENIZAÇÃO. SUPOSTA AFRONTA AOS ARTS. 5º, IV, IX E XIV, 93, IX, E 220 DA CARTA MAIOR. MOTIVAÇÃO REFERENCIADA (PER RELATIONEM). AUSÊNCIA DE NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. ACÓRDÃO REGIONAL EM QUE ADOTADOS E TRANSCRITOS OS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA LASTREADA NO CONJUNTO PROBATÓRIO. SÚMULA 279/STF. INTERPRETAÇÃO DE NORMAS DE ÂMBITO INFRACONSTITUCIONAL. EVENTUAL VIOLAÇÃO REFLEXA NÃO VIABILIZA O MANEJO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Consoante pacificada jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, tem-se por cumprida a exigência constitucional da fundamentação das decisões mesmo na hipótese de o Poder Judiciário lançar mão da motivação referenciada (per relationem). Precedentes. Além de a pretensão da recorrente demandar reelaboração da moldura fática delineada no acórdão de origem, a suposta afronta ao preceito constitucional indicado nas razões recursais dependeria da análise de legislação infraconstitucional, o que torna oblíqua e reflexa eventual ofensa, insuscetível, portanto, de viabilizar o conhecimento do recurso extraordinário, considerada a disposição do art. 102, III, "a", da Lei Maior. Agravo conhecido e não provido. (AI AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 20/11/2012, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-241 DIVULG PUBLIC ). Neste passo, penso seja oportuno reproduzir excertos da sentença, que bem equacionam as questões esgrimidas no recurso: No caso dos autos, a Autora pretende a revisão de seu contrato de financiamento e indenização por danos morais. Um dos argumentos da Requerente para rever seu contrato é que o mesmo teria sido firmado com base em renda superior aos seus reais vencimentos. Tal informação teria sido obtida por intermédio de uma despachante. Com efeito, a parte autora não se desincumbiu de seu ônus de comprovar os fatos constitutivos de sua pretensão. Além da simples afirmação de que sua suposta renda teria sido informada por terceira pessoa, não há nos autos qualquer indício que tenha havido a intermediação de terceiros no negócio. O contrato foi firmado pela própria Requerente (ID ), em 17/06/2013. Ademais, o valor do total de vencimentos da Demandante, no mês de Abril de 2013, segundo seu contra-cheque (ID Pág. 7), é o que consta no contrato. De outra parte, não se há de falar em contrato paradigma. O simples fato de a vizinha da Autora ter uma prestação menor do que a sua não implica necessariamente a obrigação de a CEF revisar o contrato da demandante. Em verdade, não se pode comparar situações desiguais. No caso, são contratos diferentes, com valores financiados distintos, com prazos de amortização dessemelhantes, rendas também não coincidentes, usando recursos diversos e com taxa de juros desiguais. No mais, a Requerente pretende afastar o método de amortização (SAC) aplicado pela CEF no cálculo da prestação mensal. Dúvidas não há de que o Sistema de Amortização Constante foi pactuado e que a sua utilização é considerada legal, sem implicar necessariamente a capitalização de juros, inclusive chancelada pela jurisprudência pátria. Sobre o tema, alguns julgados: AGRAVO LEGAL. DECISÃO MONOCRÁTICA. CPC, ART SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SFH. CERCEAMENTO DE DEFESA INEXISTENTE. REVISÃO CONTRATUAL. LEGALIDADE DO SISTEMA SAC. TR. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. AMORTIZAÇÃO DAS PRESTAÇÕES. TAXAS DE ADMINISTRAÇÃO E DE RISCO DE CRÉDITO. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - CDC. - Não se conhece não ventilada no recurso de apelação da parte autora. - Não há cerceamento de defesa por ausência de produção da prova pericial se os documentos dos autos são suficientes ao deslinde da questão. - No sistema de amortização constante (SAC) as parcelas são reduzidas no decurso do prazo do financiamento, ou podem manter-se estáveis, não trazendo prejuízo ao mutuário, ocorrendo com essa sistemática, redução do saldo devedor, decréscimo dos juros, não havendo capitalização de juros. - Sobre a incidência da TR, cumpre destacar a recente Súmula 454 editada pelo STJ pacificando a aplicação do referido índice (Pactuada a correção monetária nos contratos do SFH pelo mesmo

3 índice aplicável à caderneta de poupança, incide a taxa referencial (TR) a partir da vigência da Lei n /1991). - Não há cobrança de juros sobre juros quando o valor da prestação for suficiente para o pagamento integral das parcelas de amortização e de juros. - A existência de duas taxas de juros não constitui anatocismo, essas taxas de juros se equivalem, pois se referem a períodos de incidência diferentes. - A amortização do valor pago pela prestação mensal do montante do saldo devedor é questão já pacificada pelo STJ na Súmula Não há que se cogitar nulidade de cláusula contratual relativa à cobrança dos acessórios e respectivas taxas quando não restar comprovada violação das cláusulas contratuais ou dos princípios da boa-fé e da livre manifestação de vontade. - O Código de Defesa do Consumidor é aplicável aos contratos celebrados no âmbito do SFH. Nesse diapasão, a Súmula 297 do STJ. Mesmo em se tratando de contrato de adesão, não basta a invocação genérica da legislação consumerista, pois é necessária a demonstração cabal de que o contrato de mútuo viola normas de ordem pública previstas no CDC. - Se a decisão agravada apreciou e decidiu a questão de conformidade com a lei processual, nada autoriza a sua reforma. - Agravo legal da parte autora conhecido em parte e, na parte conhecida, desprovido. (TRF3, AC , Rel. Des. Federal José Lunardelli, Primeira Turma, e-djf-3 de 24/06/2014) PROCESSUAL CIVIL E DIREITO CIVIL. AÇÃO REVISIONAL C/C CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. POSSIBILIDADE DE DISCUSSÃO DO CONTRATO. SFH. CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. SAC. ANATOCISMO. INOCORRÊNCIA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO DE REVISÃO CONTRATUAL. INSUFICIÊNCIA DOS DEPÓSITOS. IMPROCEDÊNCIA DO EFEITO LIBERATÓRIO. 1. A controvérsia cinge-se em saber sobre as seguintes questões referentes ao contrato de alienação fiduciária em garantia avençado entre as partes à luz das leis do SFH e da lei n.º 9.514/97: (i) se houve capitalização de juros pela CEF quando do cálculo do financiamento imobiliário, levando-se em consideração que foi utilizado o sistema SAC como técnica de amortização da dívida; e (ii) se o valor incontroverso sugestionado pela autora, a título de depósito judicial a ser consignado, seria dotado de efeitos liberatórios de forma a declarar a quitação do débito e a impossibilitar os atos de cobrança forçada por parte da ré. 2. Preliminarmente, é cediço que não se pode limitar a discussão na consignatória de pagamento à liquidez e à certeza da dívida a ser depositada, sendo pacífica a jurisprudência quanto à possibilidade de se discutir, de modo incidente, como motivação, questões relativas à validade e extensão de cláusulas contratuais, existência de saldo devedor, e tudo o mais que diga respeito ao contrato. E mais: o entendimento atual é de que a referida ação não é mais uma ação de execução inversa somente cabível no caso de dívida líquida e certa. 3. Desta feita, a utilização da presente ação revisional c/c consignatória em pagamento como forma de viabilizar o pagamento das parcelas em aberto por parte do mutuário diante de uma suposta recusa do agente financeiro em receber tal pagamento, mostra-se absolutamente cabida, pelo que merece acolhimento a pretensão recursal no tocante ao processamento do feito sob o rito especial ínsito às ações de consignação em pagamento previsto nos arts. 890 a 900 do Código de Processo Civil. 4. Ocorre que, in casu, não obstante mereça provimento nesta parte o apelo da autora, deve o feito ser julgado, desde logo, por este Tribunal a teor do artigo 515, 3º, do CPC, além do que restou, efetiva e concretamente, provado que os valores cobrados pela CEF estão corretos, o que, por consequencia, torna prejudicado o pedido da autora de consignar judicialmente o pagamento das parcelas no valor incontroverso por ela sugestionado. 5. No mérito do contrato e quanto ao sistema de amortização SAC, registra-se que tal sistema caracteriza-se por abranger prestações consecutivas, decrescentes e com amortizações constantes. A prestação inicial é calculada dividindo o valor financiado (saldo devedor) pelo número de prestações, acrescentando ao resultado os juros referentes ao primeiro mês, e a cada período de doze meses é recalculada a prestação, considerando o saldo devedor atualizado (com base no índice de remuneração das contas de poupança), o prazo remanescente e os juros contratados. Dessa forma, verifica-se o SAC não pressupõe capitalização de juros: tendo em vista que a prestação é recalculada e não reajustada, o valor da prestação será sempre suficiente para o pagamento da totalidade dos juros e, por isso, não haverá incorporação de juros ao capital. Em realidade, a sistemática mostra-se vantajosa para a parte demandante, pois, com o regular pagamento das prestações, a liquidação da dívida será atingida ao final do prazo contratado. 6. Daí é que, a mera utilização do sistema SAC como método de amortização da dívida não é suficiente para a caracterização da prática de anatocismo, fazendo-se necessária a comprovação de amortizações negativas pela parte autora, o que, no entanto, não ocorreu no caso em tela tal como se depreende da planilha de evolução de financiamento e do laudo pericial. 7. Por consequencia, uma vez que ficou provada a legalidade dos valores cobrados pela CEF e uma vez que o único depósito consignado judicialmente pela autora é inferior àqueles valores, resta descabida a sua pretensão de atribuir-lhe efeitos liberatórios com a consequente

4 quitação do presente financimento, estando, em verdade, o agente mutuante autorizado a proceder todos os atos de cobrança forçada, inclusive com a possibilidade inscrição do nome da adquirente nos cadastros restritivos de crédito desde que respeitados os requisitos legais para tanto. 8. Apelação conhecida e improvida. Sentença integralmente mantida. (TRF2, AC , Rel. Des. Federal Guilherme Calmon Nogueira da Gama, Sexta Turma Especializada, E-DJF2R de 22/08/2011) Inexistindo qualquer ilegalidade ou irregularidade na utilização do SAC e não havendo de fato capitalização de juros no caso dos autos, incabível quanto a esta matéria, a revisão contratual pretendida. Em relação à comissão de permanência, ela não está prevista no contrato, também não foi utilizada pela Instituição Bancária em seus cálculos. Quanto à uma eventual abusividade dos juros, restou pactuado, no contrato objeto desta ação, juros nominais de 8,510% a.a.. Tal taxa não supera às normalmente utilizadas em operações ordinárias de natureza similar, de modo a resvalar na abusividade. Assim, deixo de acolher os argumentos de excesso, do Autor. Por fim, quanto ao pedido de indenização por danos morais, a obrigação de indenizar nasce a partir da prática de um ato ilícito, cujos requisitos mínimos são: 1) conduta (ação ou omissão); 2) dano patrimonial ou moral (extrapatrimonial); 3) nexo de causalidade entre a conduta e o dano. No caso dos autos, não se há de falar na prática de ato ilícito (ação ou omissão) pela CEF. A conduta da Instituição Financeira foi toda pautada dentro da legalidade, não estando configurado qualquer dano à Autora, ainda que de ordem moral. Destarte, incabível qualquer pedido de indenização. Outrossim, quanto à inscrição indevida do nome da autora nos cadastros de inadimplentes, observo que não há provas nos autos que tenha ocorrido. Saliento ainda que, conforme o demonstrativo de débito juntado aos autos (id ), há faturas em aberto desde o mês 03/2015, de modo que qualquer inscrição referente a tal período não se configura como ilegal. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO À APELAÇÃO. É como voto. PJE Nº APTE ADV/PROC APDO :CLEVERTONIA SANTOS BISPO :TAWANNY BERNADETE LIMA PIMENTEL e outros :CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF ORIGEM :JUÍZO DA 1ª VARA FEDERAL-SE (SENTENCIANTE: DR. FÁBIO CORDEIRO DE LIMA) RELATOR :DES. FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO

5 EMENTA CIVIL. SFH. MÚTUO. REVISÃO. AMORTIZAÇÃO SAC. LEGALIDADE. ANATOCISMO. INOCORRÊNCIA. CLÁUSULAS ABUSIVAS. AUSÊNCIA. 1. Argumento da autora de rever seu contrato por ter sido ele firmado com base em renda superior aos seus reais vencimentos que não merece amparo, uma vez que não se desincumbiu do ônus de comprovar os fatos constitutivos de sua pretensão. "Além da simples afirmação de que sua suposta renda teria sido informada por terceira pessoa, não há nos autos qualquer indício que tenha havido a intermediação de terceiros no negócio. O contrato foi firmado pela própria Requerente, em 17/06/2013. Ademais, o valor do total de vencimentos da Demandante, no mês de Abril de 2013, segundo seu contracheque, é o que consta no contrato". 2. "O simples fato de a vizinha da Autora ter uma prestação menor do que a sua não implica necessariamente a obrigação de a CEF revisar o contrato da demandante. Em verdade, não se pode comparar situações desiguais. No caso, são contratos diferentes, com valores financiados distintos, com prazos de amortização dessemelhantes, rendas também não coincidentes, usando recursos diversos e com taxa de juros desiguais". 3. "A Requerente pretende afastar o método de amortização (SAC) aplicado pela CEF no cálculo da prestação mensal. Dúvidas não há de que o Sistema de Amortização Constante foi pactuado e que a sua utilização é considerada legal, sem implicar necessariamente a capitalização de juros, inclusive chancelada pela jurisprudência pátria." 4. Outrossim, quanto à inscrição indevida do nome da autora nos cadastros de inadimplentes, observo que não há provas nos autos de que tenha ocorrido. Conforme o demonstrativo de débito juntado aos autos, há faturas em aberto desde o mês 03/2015, de modo que qualquer inscrição referente a tal período não se configura como ilegal. 5. Não configurada qualquer onerosidade excessiva, abuso ou ilegalidade nas estipulações contratuais que justifique a revisão contratual postulada pela demandante. 6. Apelação improvida. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima identificadas, DECIDE a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do Relatório, do Voto do Relator e das Notas Taquigráficas constantes dos autos, que passam a integrar o presente julgado. Recife, 18 de fevereiro de 2016 (data do julgamento). PAULO MACHADO CORDEIRO Desembargador Federal Relator

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