PJE RELATÓRIO DESEMBARGADOR FEDERAL WALTER NUNES DA SILVA JÚNIOR (CONVOCADO):

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1 PJE RELATÓRIO DESEMBARGADOR FEDERAL WALTER NUNES DA SILVA JÚNIOR (CONVOCADO): Cuida-se de apelação interposta contra sentença que julgou procedentes os embargos à execução opostos pela União, por reconhecer a ilegitimidade ativa da apelante para executar individualmente o título executivo judicial formado na Ação Ordinária Coletiva /DF. A recorrente alega, em suma, que: a) a sentença deve ser anulada, uma vez que deixou de apreciar os argumentos de mérito; b) possui legitimidade ativa para promover a execução; c) o trânsito em julgado da sentença na ação coletiva é situação que a torna imutável, não sendo alcançada pela existência de repercussão geral de matéria já decidida pelo STF (RE nº ); d) restou comprovado que era associado à época do ajuizamento da ação coletiva. Contrarrazões. É o relatório. laf23 PJE VOTO DESEMBARGADOR FEDERAL WALTER NUNES DA SILVA JÚNIOR (CONVOCADO): Pretende a apelante a reforma da sentença que reconheceu sua ilegitimidade ativa para propor execução de sentença contra a União. No exame da matéria, firmo entendimento no sentido de que o decisum vergastado não merece retoque, visto estar em perfeita harmonia com a jurisprudência desta Corte. Com a vênia da parte recorrente, penso que, no caso sub examine, não há óbice em se tomar a fundamentação deduzida na sentença como razões de decidir. A fundamentação per relationem, a propósito, não importa em ofensa ao ditame inserto no artigo 93, inciso IX, da Constituição da República, consoante jurisprudência sedimentada no Supremo Tribunal Federal. Confira-se, por todos, o seguinte precedente: DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DIREITO CIVIL. VEICULAÇÃO DE IMAGEM SEM AUTORIZAÇÃO. DANOS MORAIS. INDENIZAÇÃO. SUPOSTA AFRONTA AOS ARTS. 5º, IV, IX E XIV, 93, IX, E 220 DA CARTA MAIOR. MOTIVAÇÃO REFERENCIADA (PER RELATIONEM). AUSÊNCIA DE NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. ACÓRDÃO REGIONAL EM QUE ADOTADOS E TRANSCRITOS OS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA LASTREADA NO CONJUNTO PROBATÓRIO. SÚMULA 279/STF. INTERPRETAÇÃO DE NORMAS DE ÂMBITO INFRACONSTITUCIONAL. EVENTUAL VIOLAÇÃO REFLEXA NÃO VIABILIZA O MANEJO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Consoante pacificada

2 jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, tem-se por cumprida a exigência constitucional da fundamentação das decisões mesmo na hipótese de o Poder Judiciário lançar mão da motivação referenciada (per relationem). Precedentes. Além de a pretensão da recorrente demandar reelaboração da moldura fática delineada no acórdão de origem, a suposta afronta ao preceito constitucional indicado nas razões recursais dependeria da análise de legislação infraconstitucional, o que torna oblíqua e reflexa eventual ofensa, insuscetível, portanto, de viabilizar o conhecimento do recurso extraordinário, considerada a disposição do art. 102, III, "a", da Lei Maior. Agravo conhecido e não provido. (AI AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 20/11/2012, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-241 DIVULG PUBLIC ) Nesse passo, penso seja oportuno reproduzir excertos da sentença, que bem equacionam as questões esgrimidas no recurso: De início, cumpre salientar que o ordenamento jurídico nacional disciplina a defesa judicial dos direitos coletivos lato sensu em diversas disposições constitucionais e infraconstitucionais, valendo destacar o art. 5º, incisos XXI, LXX, da Constituição Federal, a Lei 7.347/85 (Lei da Ação Civil Pública), Lei 4.717/65 (Lei da Ação Popular) e o Título III da Lei 8.078/90. Diante da interligação entre as disposições normativas que regem a matéria, a doutrina entende pela existência de um microssistema processual coletivo. Esse microssistema processual confere legitimidade ativa para o ajuizamento de ações coletivas a um rol específico de entidades e órgãos com capacidade processual. Contudo, a atuação desses legitimados pode se dar via substituição processual ou representação. Na substituição processual, a lei confere a quem não é titular do direito material discutido a possibilidade de agir em juízo em nome próprio (art. 6º do Código de Processo Civil), independentemente da vontade dos substituídos. Um típico exemplo de substituto processual coletivo é o Ministério Público, autorizado pela Constituição (art. 129, inciso III) a promover o inquérito civil e a ação civil pública em defesa de interesses difusos e coletivos. Na representação, o representante defende um direito de outrem em nome deste, e não em nome próprio, não havendo substituição da vontade dos representados, de modo que se exige autorização expressa destes. O citado art. 5º, inciso XXI, da Constituição Federal expressamente determina que "as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente". Observa-se, à evidência, que as associações, quando atuam judicialmente em defesa de direitos dos filiados, o fazem via representação, já que lhe é exigida autorização expressa. Ressalte-se que o Superior Tribunal de Justiça possuía entendimento no sentido da desnecessidade de autorização expressa dos filiados/substituídos para que as associações promovessem ações coletivas (AgRg no AREsp /DF). Contudo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do RE /SC, submetido à sistemática da repercussão geral, assim se manifestou sobre o tema: "A autorização estatutária genérica conferida a associação não é suficiente para legitimar a sua atuação em juízo na defesa de direitos de seus filiados, sendo indispensável que a declaração expressa exigida no inciso XXI do art. 5º da CF ("as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente") seja manifestada por ato individual do associado ou por assembleia geral da entidade. Por conseguinte, somente os associados que apresentaram, na data da propositura da ação de conhecimento, autorizações individuais expressas à associação, podem executar título judicial

3 proferido em ação coletiva. Com base nessa orientação, o Plenário, em conclusão de julgamento, e por votação majoritária, proveu recurso extraordinário no qual se discutia a legitimidade ativa de associados que, embora não tivessem autorizado explicitamente a associação a ajuizar a demanda coletiva, promoveram a execução de sentença prolatada em favor de outros associados que, de modo individual e expresso, teriam fornecido autorização para a entidade atuar na fase de conhecimento v. Informativos 569 e 722. Em preliminar, ante a ausência de prequestionamento quanto aos artigos 5º, XXXVI, e 8º, III, da CF, o Tribunal conheceu em parte do recurso. No mérito, reafirmou a jurisprudência da Corte quanto ao alcance da expressão "quando expressamente autorizados", constante da cláusula inscrita no mencionado inciso XXI do art. 5º da CF. Asseverou que esse requisito específico acarretaria a distinção entre a legitimidade das entidades associativas para promover demandas em favor de seus associados (CF, art. 5º, XXI) e a legitimidade das entidades sindicais (CF, art. 8º, III). O Colegiado reputou não ser possível, na fase de execução do título judicial, alterá-lo para que fossem incluídas pessoas não apontadas como beneficiárias na inicial da ação de conhecimento e que não autorizaram a atuação da associação, como exigido no preceito constitucional em debate. Ademais, a simples previsão estatutária de autorização geral para a associação seria insuficiente para lhe conferir legitimidade. Por essa razão, ela própria tivera a cautela de munir-se de autorizações individuais. Vencidos os Ministros Ricardo Lewandowski (relator), Joaquim Barbosa (Presidente) e Cármen Lúcia, que negavam provimento ao recurso." (Informativo 746, de 12 a 16 de maio de 2014). Destaquei. A partir dos fundamentos utilizados pelo Supremo Tribunal Federal, é possível concluir que o alcance da expressão "quando expressamente autorizados", constante no art. 5º, XXI, da CF, remete à exigência de que a expressa autorização seja manifestada por ato individual do associado ou por assembleia geral da entidade, não conferindo a mera autorização estatutária genérica legitimidade suficiente para associações atuarem em juízo na defesa de direitos de seus filiados. Assim sendo, para cada ação coletiva proposta por entidade de classe faz-se imprescindível uma nova autorização. Sendo a matéria constitucional, alinho-me ao entendimento do STF, enquanto guardião e intérprete último da Constituição (art. 102, caput, da CF), pelo que entendo que as associações, em regra, quando atuam como representantes no processo coletivo, devem apresentar autorização expressa e individual de cada filiado ou via assembleia geral. A exceção consta da Súmula 629 do STF ("a impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes"), em consonância com o art. 5º, inciso LXX, da CF. Deve-se observar que a sentença civil no processo coletivo faz coisa julgada erga omnes, conforme art. 16 da Lei 7.347/85. Contudo, nas ações coletivas ajuizadas pelas associações os efeitos do título judicial apenas alcançam os seus filiados. Entendimento contrário representaria um desprestígio para a própria entidade de classe, já que o incentivo para os filiados é beneficiar-se das ações judiciais propostas por aquela. Ademais, registro que, ao contrário dos sindicatos, em que a CF assegura que só haverá um por categoria, as associações podem existir quantas se deseje, de modo que seria ilógico admitir que uma associação, sem sequer possuir representação majoritária de uma classe, possa propor ações que, julgadas procedentes ou improcedentes, produzam efeitos sobre aqueles que nunca se associaram a ela, afrontando, inclusive, a liberdade de associação (art. 5º, XX, da CF). Não se vislumbra, assim, a possibilidade de que os efeitos de título judicial beneficiem não filiados de associação ou quem não autorizou, expressamente, o ajuizamento de uma ação coletiva específica. Nesse momento, surge a necessidade de solucionar outra questão: são alcançados pelos efeitos do título judicial todos os filiados ao tempo de sua formação ou somente aqueles que eram filiados ao tempo da propositura da ação?

4 A solução dessa questão se dá a partir do quanto decidido pelo STF no RE /SC, analisado acima. Se a atuação das associações se dá em regime de representação, exigindo-se autorização expressa individual ou via Assembleia Geral para o ajuizamento de cada ação, apenas aqueles filiados ao tempo da propositura da ação podem se beneficiar dos efeitos do título judicial formado em ação coletiva. O efeito erga omnes, portanto, limita-se aos associados que conferiram autorização ao tempo da propositura da ação. A partir das conclusões acima, entendo que os interessados na execução individual do título executivo judicial formado na Ação Ordinária Coletiva n /DF, ajuizada pela ASDNER (Associação dos Servidores Federais em Transportes) em face da União e do DNIT, junto à 2ª Vara Federal - Seção Judiciária do Distrito Federal, devem comprovar a filiação junto àquela associação, bem como a autorização expressa individual ou via Assembleia Geral ao tempo da propositura da ação, sob pena de reconhecimento de ilegitimidade ativa, já que os efeitos erga omnes da sentença proferida não lhes alcançam, sendo vedado terceiro não representado na ação coletiva executar o título judicial constituído (art. 566, inciso I, do CPC). No presente feito, observa-se da petição inicial e dos documentos apresentados pela Exequente, que a mesma não comprovou ter autorizado expressamente, de forma individual ou via Assembleia Geral, o ajuizamento pela ASDNER da citada Ação Coletiva. De fato, a Exequente sequer logrou comprovar a filiação junto à citada associação ao tempo da propositura da ação, ou mesmo atualmente. Nesse contexto, os efeitos da sentença civil proferida na Ação Ordinária Coletiva n.º /DF não alcança a ora Embargada, de modo que é ilegítima sua atuação ativa no feito executivo embargado. (...) Com isso, adoto o posicionamento firmado pelo STF quanto ao reconhecimento de ilegitimidade ativa da exequente, de forma que a extinção do feito executivo em razão de tal vício processual é medida que se impõe. Como se depreende, a sentença atacada encontra-se em completa consonância com o decidido pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE /SC, submetido à sistemática da repercussão geral. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO À APELAÇÃO. É como voto. PJE APTE ADV/PROC APDO ORIGEM : JOSECLEIDE DA CONCEIÇÃO PEREIRA : ANDRÉ CASTELO BRANCO PEREIRA DA SILVA : UNIÃO : JUÍZO FEDERAL DA 20ª VARA - PE (JUIZ LUIZ BISPO DA SILVA NETO)

5 RELATOR: DES. FEDERAL WALTER NUNES DA SILVA JÚNIOR (CONVOCADO) EMENTA PROCESSUAL CIVIL E CONSTITUCIONAL. ASSOCIAÇÃO. EXECUÇÃO DE TÍTULO JUDICIAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA À ÉPOCA DO AJUIZAMENTO DA DEMANDA COLETIVA. ILEGITIMIDADE ATIVA. RECONHECIMENTO. 1. "O art. 5º, inciso XXI, da Constituição Federal expressamente determina que "as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente". Observa-se, à evidência, que as associações, quando atuam judicialmente em defesa de direitos dos filiados, o fazem via representação, já que lhe é exigida autorização expressa." 2. O Superior Tribunal de Justiça possuía entendimento no sentido da desnecessidade de autorização expressa dos filiados/substituídos para que as associações promovessem ações coletivas (AgRg no AREsp /DF). Posição que foi superada no julgamento do RE /SC, pelo Supremo Tribunal Federal, em 14/05/ No entanto, houve mutação do entendimento do Supremo Tribunal Federal, no sentido de que "A autorização estatutária genérica conferida a associação não é suficiente para legitimar a sua atuação em juízo na defesa de direitos de seus filiados, sendo indispensável que a declaração expressa exigida no inciso XXI do art. 5º da CF ("as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente") seja manifestada por ato individual do associado ou por assembleia geral da entidade. Por conseguinte, somente os associados que apresentaram, na data da propositura da ação de conhecimento, autorizações individuais expressas à associação, podem executar título judicial proferido em ação coletiva. (...) O Colegiado reputou não ser possível, na fase de execução do título judicial, alterá-lo para que fossem incluídas pessoas não apontadas como beneficiárias na inicial da ação de conhecimento e que não autorizaram a atuação da associação, como exigido no preceito constitucional em debate. Ademais, a simples previsão estatutária de autorização geral para a associação seria insuficiente para lhe conferir legitimidade." (Informativo STF 746, de 12 a 16 de maio de 2014). 4. Apelação desprovida. PJE ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima identificadas, DECIDE a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do Relatório, do Voto do Relator e das Notas Taquigráficas constantes dos autos, que passam a integrar o presente julgado. Recife, 28 de janeiro de 2016 (data de julgamento). WALTER NUNES DA SILVA JÚNIOR

6 Relator Convocado

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