O contributo da Contabilidade de Custos para a fixação das tarifas e preços na Administração Local em Portugal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O contributo da Contabilidade de Custos para a fixação das tarifas e preços na Administração Local em Portugal"

Transcrição

1 O cntribut da Cntabilidade de Custs para a fixaçã das tarifas e preçs na Administraçã Lcal em Prtugal Teresa d Carm Salgueir da Csta (Institut Plitécnic d Cávad e d Ave) tcsta@ipca.pt Jã Baptista da Csta Carvalh (Universidade d Minh) jcarvalh@eeg.uminh.pt Resum Tend em cnta a escassez de recurss que caracteriza a gestã das entidades públicas, trna-se cada vez mais pertinente a necessidade de efectuar um adequad cntrl da eficiência e eficácia na utilizaçã desses mesms recurss. Desta frma, s municípis depararam-se cm a necessidade de implementar adequads sistemas de Cntabilidade de Custs cm vista à determinaçã ds custs das funções e ds bens e serviçs, à justificaçã das tarifas e preçs, bem cm para btençã de infrmaçã fiável para a tmada de decisões pr parte ds gestres. Pretendems cm esta cmunicaçã verificar se s municípis e s serviçs municipalizads prtugueses já implementaram um sistema de Cntabilidade de Custs, de acrd cm as regras definidas n plan de cntabilidade aplicável a estas entidades, e aferir acerca da imprtância da infrmaçã frnecida pr este ram da cntabilidade na fixaçã das tabelas de tarifas e preçs. Palavras-chave: Cntabilidade de Custs; Fixaçã de tarifas e preçs; Administraçã Lcal Prtuguesa. Área Temática: Gestã de Custs n Sectr Gvernamental 1. Intrduçã O funcinament da Administraçã Lcal em Prtugal acarreta uma série de gasts que é indispensável gerir de frma eficiente e eficaz. A prcura de receitas, para fazer face a acréscim das despesas, cnstitui um prblema de difícil resluçã. Para além d recurs a empréstims, cm a desvantagem d acréscim de encargs que casina n futur, as tarifas e preçs, nã send uma das principais receitas ds municípis, nã deixam de ser a receita em relaçã à qual estas entidades têm mair pssibilidade de intervençã na sua fixaçã. Desta frma, s gestres pderã ser levads a aumentar s valres a cbrar cm bjectiv de aumentarem as suas receitas. Trna-se, assim, cada vez mais relevante a existência de adequads sistemas de Cntabilidade Analítica u de Custs que permitam um crrect apurament de custs, frneciment de infrmaçã pertinente e prtuna para efeits de planeament, cntrl de custs e para auxiliar a tmada de decisã pr parte ds gestres. O POCAL (Plan Oficial de Cntabilidade das Autarquias Lcais), aprvad em 1999, vei respnder a estas necessidades a trnar brigatória, ns municípis, a implementaçã de um sistema de Cntabilidade de Custs, para além da Cntabilidade Orçamental e da Cntabilidade Patrimnial. Este sistema deverá permitir apurar cust ds bens e serviçs, para cm base nestes custs se fixarem as tarifas e preçs. Assim, cm este estud pretendems, tend pr base as regras d POCAL, dar a cnhecer a realidade ds municípis e ds serviçs municipalizads, em Prtugal, n que diz respeit à implementaçã da Cntabilidade de Custs e analisar cntribut da infrmaçã frnecida

2 pr este sistema de cntabilidade para a fixaçã das tarifas e preçs. Neste sentid, num primeir pnt deste trabalh, é caracterizada a Cntabilidade de Custs na Administraçã Pública prtuguesa e psterirmente sã analisadas as regras para apurament de custs prpstas pel POCAL, assim cm cntribut da Cntabilidade de Custs para a fixaçã das tarifas e preçs municipais. O estud termina cm a apresentaçã ds resultads de um estud empíric em que se prcuraram abrdar as temáticas em análise. 2. A Cntabilidade Analítica u de Custs na Administraçã Pública Prtuguesa Perante a precupaçã crescente cm a btençã de eficiência e ecnmia na gestã ds gasts públics, a infrmaçã prprcinada pelas Demnstrações Financeiras tradicinais trna-se escassa. Neste cenári, a Cntabilidade Analítica u de Custs, nas instituições públicas, assume actualmente um papel prepnderante. Hernández e By (1997) referem que a implementaçã de um adequad sistema de Cntabilidade Analítica permite intrduzir dses de racinalidade na tmada de decisões, assim cm realizar, de um md adequad, cntrl de gestã para a crrecta administraçã ds recurss que sã clcads a dispr das entidades públicas. Nã bstante, para além da imprtância que reveste a infrmaçã prprcinada pela Cntabilidade Analítica para s gestres públics, nã pdems deixar de recnhecer a sua utilidade para s cidadãs, cntribuintes e utentes. Estes utilizadres precisam cnhecer a infrmaçã interna para avaliarem se s recurss fram aplicads de frma racinal e se s prgramas se desenvlveram de frma eficaz e eficiente (GÓMEZ, 2001). Trata-se, assim, de uma cntabilidade dirigida essencialmente para interir da rganizaçã, sem prejuíz das suas infrmações serem também utilizadas n exercíci d cntrl da eficiência e eficácia, realizad pr órgãs externs (FERNÁNDEZ, 1987). A infrmaçã sbre custs na Administraçã Pública é essencial nas seguintes áreas: rçamentaçã; cntrl e reduçã de custs; determinaçã de reemblss e fixaçã de taxas e preçs públics; mediçã d desempenh; avaliaçã de prgramas; tmada de decisões de tip ecnómic (IFAC - Internatinal Federatin Accuntants, 2000; FASAB - Federal Accunting Standards Advisry Bard, 1995). N entant, e apesar da imprtância que este ram da cntabilidade reveste neste sectr tã particular, nã pdems descurar que a implementaçã, na Administraçã Pública, de um sistema de Cntabilidade Analítica u de Cntabilidade de Gestã nã é uma tarefa fácil. Pr um lad, briga a um cnheciment exaustiv e minucis das técnicas de prduçã, da cmplexa estrutura rganizativa pública e d grau de descentralizaçã das decisões e, pr utr lad, exige as gestres públics tarefas acrescidas em relaçã as privads que prestam cntas da sua actividade principalmente as accinistas (DIÁZ & DOPICO, 2003). Em Prtugal, a necessidade de um sistema de Cntabilidade Analítica para s rganisms públics cmeçu a ser debatida n iníci da refrma da Cntabilidade Pública, materializada pela Lei n.º 8/90, de 20 de Fevereir (Lei de Bases da Cntabilidade Pública) e pel Decret- Lei n.º 155/92, de 28 de Julh, que vei estabelecer Regime da Administraçã Financeira d Estad. Cntud, fi surgiment d POCP (Plan Oficial de Cntabilidade Pública), aprvad pel Decret-Lei n.º 232/97, de 3 de Setembr, que vei refrçar a imprtância deste sistema de cntabilidade, a integrar s três rams da cntabilidade: rçamental, patrimnial e analítica. Nã bstante, e apesar de trnar brigatória a Cntabilidade Analítica, este plan nã define dcuments, nrmas u regras para a sua elabraçã, nem fases brigatórias para tal, tend remetid para uma fase psterir a eventual prduçã de nrmas sbre desenvlviment deste sistema cntabilístic (pnt 2.2 d POCP). Os plans sectriais, que surgiram após a aprvaçã d POCP e que incidem sbre váris sectres da Administraçã Pública (Administraçã Lcal, Sectr da Educaçã, Instituições d Sistema de Slidariedade e de Segurança Scial e Sectr da Saúde), para além de estabelecerem a 2

3 brigatriedade da Cntabilidade Analítica u de Custs, cmeçaram a apresentar algumas nrmas, regras e mapas para desenvlviment de um adequad sistema de Cntabilidade de Gestã. O POCAL, aprvad pel Decret-Lei n.º 54 A/99, de 22 de Fevereir, criad especificamente para as autarquias lcais e entidades equiparadas, tal cm POCP, prevê a existência de três sistemas de cntabilidade: rçamental, patrimnial e de custs. N quadr 1 estã sintetizads s traçs mais imprtantes de cada um destes rams de cntabilidade, send a articulaçã destes três rams da cntabilidade indispensável para cnhecer funcinament integral ds municípis. Cntabilidade Orçamental Cntabilidade Patrimnial Aplicaçã - Obrigatória - Obrigatória - Obrigatória Base de Recnheciment - Base de caixa e de cmprmisss - Base de acréscim (accrual basis) Métd de Regist - Digráfic - Digráfic - Indefinid Classificaçã Mapas btids, principais infrmações e utras características Fnte: (Adaptad de Carvalh et al., 1999) - Classificaçã ecnómica das Despesas e das Receitas - Cntrl Orçamental - Mapas rçamentais cm infrmaçã de tdas as fases da despesa e da receita - PPI Plan Plurianual de Investiment - Dcuments Previsinais - Infrmaçã de cmprmisss de exercícis futurs - Mdel tip empresarial - Demnstraçã ds Resultads pr Natureza - Balanç Patrimnial - Valr actual d imbilizad - Valr das dívidas - Valr ds Stcks - Resultads ecnómics - Bens de Dmíni Públic n activ Cntabilidade de Custs - Base de acréscim (accrual basis) - Classificaçã funcinal Quadr 1 A Cntabilidade Orçamental, Patrimnial e de Custs n POCAL - Demnstraçã ds Resultads pr Funções (facultativa) - Fichas de Cntabilidade de Custs - Apurament ds custs ds bens e serviçs, para a fixaçã das tabelas de tarifas e preçs - Reclassificaçã de custs em directs (materiais, mãde-bra, máquinas e viaturas e utrs) e indirects - Sistema de Custei Ttal - Métd de repartiçã de base única 3. A Cntabilidade de Custs na Administraçã Lcal 3.1 Obrigatriedade da Cntabilidade de Custs Cnstituind a Cntabilidade de Custs um imprtante instrument de gestã financeira, POCAL estabelece a sua brigatriedade n apurament ds custs das funções e ds custs subjacentes à fixaçã de tarifas e preçs de bens e serviçs. De frma a atingir estes bjectivs, este diplma apresenta uma série de dcuments mínims brigatóris para a elabraçã da referida cntabilidade, dand também indicaçã de algumas regras sbre a sua execuçã, nmeadamente a nível d apurament ds custs directs e indirects das funções, bens e serviçs. O plan nã apresenta um mdel para a elabraçã da Demnstraçã ds Resultads pr Funções, cnsiderand que esta é de elabraçã facultativa ns municípis. Assim, depreende-se, da análise d plan, a necessidade de determinar e 3

4 cnsequentemente analisar apenas s custs das autarquias. N entant, julgams que também é imprtante determinar e analisar s prveits e s resultads ds bens e serviçs prestads pr essas entidades, nmeadamente, ns serviçs municipalizads, que sã entidades às quais a lei permite cnferir rganizaçã autónma dentr da administraçã municipal, e que exercem actividades que geralmente têm natureza industrial. 3.2 Reclassificaçã ds custs Classificaçã Funcinal Refere POCAL que a Cntabilidade de Custs se destina a apurament ds custs das funções, bens e serviçs. Assim, a classificaçã funcinal revela-se de extrema imprtância ns municípis. O POCAL apresenta, n pnt 10.1, uma descriçã das funções que cmpete as municípis desempenhar, para atingirem diferentes bjectivs. Send assim, existem quatr funções principais (funções gerais, funções sciais, funções ecnómicas e utras funções), dentr destas quatr funções, plan apresenta várias sub-funções que terã de ser executadas pr estas instituições. Para apurar de frma mais crrecta s custs é necessári analisar s bens e serviçs que se prduzem num municípi. Os serviçs prestads pels municípis sã s seguintes: Saneament (Ligaçã, Cnservaçã); Resídus Sólids; Transprtes Clectivs de Pessas e Mercadrias; Trabalhs pr cnta de particulares; Cemitéris; Mercads e Feiras; Instalações Desprtivas Culturais e Recreativas; Parques de Estacinament; Rendas e Alugueres, entre utrs Classificaçã Orgânica N POCAL nã se prevê uma reclassificaçã de custs e prveits pr unidades rgânicas, pel mens nã de frma explícita. A necessidade de apurar s custs u pr centrs de custs u pr centrs de respnsabilidade é defendida pr várias entidades. Pr exempl, a AECA - Asciación Españla de Cntabilidad y Administración de Empresas (1997) é uma das entidades que fca a necessidade de apurar s custs pr centrs de custs. Também FASAB (1995) defende que s custs devem ser apurads pr centrs de respnsabilidade, que devem ser devidamente identificads pels gestres u administradres. Já a IFAC (2000) utiliza um prtadr de cust diferente, que designa pr bject de cust. A gestã ds bjects de cust também pde incluir s custs ds váris departaments u centrs de cust, envlvids ns prgramas e prjects. A utilizaçã de um mdel rgânic facilita a imputaçã de custs e cntribui para efectiv cntrl de gestã (CARRILLO, 1999). Já s mdels inrgânics, na piniã de Hernández e By (1997), incrementam a subjectividade existente na imputaçã ds custs as respectivs prtadres, que leva a que nã se pssa efectuar um adequad cntrl sbre eles. Ou seja, nã se sabe a quem imputar respnsabilidades, que dificulta a implementaçã de um adequad sistema de cntrl de gestã Cmpnentes ds custs N plan está previst um apurament ds custs ds materiais, mã-de-bra, máquinas e viaturas e de utrs custs directs. Na funçã pública, s materiais sã cnsiderads factres tangíveis adquirids pr uma entidade cntabilística a fim de serem cnsumids, de frma gradual, na execuçã ds bens u na prestaçã de serviçs. Os custs cm a mã-de-bra directa sã tds s custs cm s funcináris que participam directamente na execuçã ds bens e na prestaçã de serviçs. O apurament ds custs cm a mã-de-bra, num municípi, revela-se uma tarefa de extrema imprtância, tend em cnta que a mair parte ds serviçs públics municipais caracterizam-se pr uma elevada intensidade na aplicaçã 4

5 d factr trabalh. O cust cm as máquinas e viaturas deve abranger tds s custs necessáris a seu funcinament. Tds s utrs custs pr natureza que nã se enquadram nas rubricas anterires sã cnsiderads nutra categria, nmeadamente as amrtizações ds edifícis prdutivs, pequenas ferramentas, água, electricidade, rendas, segurs, material de escritóri, entre utrs Custs Directs e Indirects O pnt d POCAL regulamenta seguinte: cust das funções, ds bens e ds serviçs crrespnde as respectivs custs directs e indirects relacinads cm a prduçã, distribuiçã, administraçã geral e financeirs. Da leitura deste pnt, verificams que POCAL sugere a reclassificaçã ds custs pr natureza em custs directs e indirects. Nã bstante, na nssa piniã, este fact nã inviabiliza que s municípis efectuem utras reclassificações, cnsante s bjectivs que pretendem atingir cm a implementaçã dum sistema desta natureza. Os custs pdem ser classificads cm directs u indirects em relaçã a bjectiv de cust. A repartiçã ds custs indirects levanta muits prblemas, cm tal, estes custs deverã ser relacinads cm bject de cust através de alguma base de repartiçã u base de ratei. Trna-se, assim, necessári recrrer a métds de imputaçã que s trnem, de frma mais aprximada pssível, em directs. Em relaçã a esta temática, POCAL estabelece regras muit cncretas. Assim send, a imputaçã ds custs indirects efectua-se, segund pnt d POCAL, após apurament ds custs directs pr funçã, através de ceficientes. O ceficiente de imputaçã ds custs indirects de cada funçã crrespnde à percentagem d ttal ds respectivs custs directs n ttal geral ds custs directs apurads em tdas as funções. O ceficiente de imputaçã ds custs indirects de cada bem u serviç crrespnde à percentagem d ttal ds respectivs custs directs n ttal ds custs directs da funçã em que se enquadram. Deste md, s Ceficientes de Imputaçã (CI) pdem ser calculads recrrend às seguintes fórmulas: CI ds custs indirects de cada funçã = Custs directs da funçã Ttal de custs directs apurads em tdas as funções CI ds custs indirects de cada bem u serviç = Custs directs d bem u serviç Custs directs da funçã em que se enquadram Da leitura d plan, verificams que se cnsidera que s custs indirects devem ser repartids em funçã de uma única base de repartiçã, neste cas, em funçã ds custs directs. Está subjacente a utilizaçã d métd de base única. N entant, métd de repartiçã de base única apresenta algumas limitações, pis só pr mer acas se encntrará uma relaçã de prprcinalidade aceitável entre tds s gasts e a base de imputaçã esclhida (PEREIRA e FRANCO, 2001). Partilhams a piniã de Díaz e Dpic (2003) quand cnsideram que a melhr chave de repartiçã é aquele factr que melhr se crrelacina, d pnt de vista estatístic, cm bject de cust e cm utput. N pnt , POCAL prescreve que s custs indirects de cada funçã resultam da aplicaçã d respectiv ceficiente de imputaçã a mntante ttal ds custs indirects apurads. Os custs indirects de cada bem u serviç btêm-se aplicand a mntante d cust indirect da funçã em que bem u serviç se enquadra crrespndente ceficiente de imputaçã ds custs indirects. Ou seja, s custs indirects das funções, bens u serviçs apuram-se da seguinte frma: 5

6 Custs indirects de cada funçã = CI * Ttal ds custs indirects apurads Custs indirects d bem/serviç = CI * Custs indirects da respectiva funçã Estã, assim, definidas claramente, n plan, as regras para apurament ds custs indirects. Para apurar cust de cada funçã, bem u serviç é necessári adicinar as respectivs custs directs, s custs indirects calculads de acrd cm as regras apresentadas anterirmente. A sma ds custs directs e indirects permite a btençã d ttal de custs em análise, send que segund Carvalh et al. (2002: 123) após a repartiçã ds custs pelas funções, s mesms devem ser repartids pels bens prduzids e pels serviçs prestads Custs reais e custs teórics Apesar d POCAL nã fazer qualquer mençã directa à necessidade de trabalhar cm custs teórics, s municípis têm de utilizar dads preestabelecids para apurament d cust hra da mã-de-bra e d cust hra das máquinas e viaturas. A utilizaçã de custs standards é útil na medida em que a cmparaçã ds custs reais cm estes custs determinads à priri prvca uma melhria da eficiência, e ajuda s gestres públics a frmular s rçaments, cntrlar custs e medir a actuaçã da rganizaçã (GÓMEZ, 2001). O POCAL estabelece que cust hra da mã-de-bra é calculad da seguinte frma: Cust Hh = Remuneraçã Anual Ilíquida + Subsídi de Refeiçã Anual + Encargs Anuais Trabalh anual em Hras (52 * (n y) Send: 52 - númer de semanas de trabalh a an; n - númer de hras de trabalh semanais; y - númer de hras de trabalh perdidas pr semana. Pr utr lad, cust hra das máquinas e viaturas é calculad através da seguinte fórmula: Cust Hra Máquinas e Viaturas = Amrtizações + Pneus + Cmbustível + Manutençã + Segur + Operadr Númer de Hras An 3.3 Sistema de Apurament de Custs Send bjectiv final da Cntabilidade de Custs n POCAL apurament d cust de cada funçã, de cada bem prduzid e de cada serviç prestad, imprta perceber qual sistema permitid para apurament destes mesms custs. O pnt d plan refere que cust de cada funçã, bem u serviç apura-se adicinand as respectivs custs directs s custs indirects, imputads através das regras previamente definidas. Deste md, POCAL admite a utilizaçã d Sistema de Custei Ttal, apesar de nã referir de frma directa. A utilizaçã de métds baseads n Sistema de Custei Ttal é defendida pel FASAB (1995) que estabelece cm nrma que as entidades, sujeitas às suas nrmas, devem medir e frnecer infrmaçã sbre s custs ttais ds utputs. Segund esta entidade, a prprcinar infrmaçã sbre cust cmplet ds bens e serviçs, e nã só de uma parte, s analistas dispõem de uma fnte de dads cmpleta, da qual extraem s cnceits que necessitam para as análises que irã levar a cab. Carvalh et al. (1999: 534) também 6

7 defendem a utilizaçã d Sistema de Custei Ttal a referirem que cálcul ds custs ds prduts u serviçs finais ns Organisms Públics pel mdel de custs cmplet ( full csting ) é pssivelmente métd mais acnselhável pis grande parte ds custs sã indirects as prduts u serviçs. N entant, surge a dúvida se sistema de custei, que deve ser utilizad, pderá ser ttal, prpriamente dit, em que se imputam tds s custs as bjects de cust, u Sistema de Custei Ttal Industrial u Operacinal, em que apenas se imputam s custs industriais u peracinais. Tal cm já aludims anterirmente, POCAL n pnt estabelece que cust das funções, ds bens e ds serviçs crrespnde as respectivs custs directs e indirects relacinads cm a prduçã, distribuiçã, administraçã geral e financeirs. Se cnfrntarms este pnt cm regulamentad n pnt d plan, parece-ns existir aqui uma cntradiçã. Este últim pnt regulamenta que cust de prduçã de um bem crrespnde à sma ds custs das matérias-primas e utrs materiais directs cnsumids, da mã-de-bra directa e de utrs gasts gerais de fabric necessariamente suprtads para prduzir. Os custs de distribuiçã, de administraçã geral e financeirs nã sã incrpráveis n cust de prduçã. Em nssa piniã, na imputaçã ds custs às funções deve utilizar-se Sistema de Custei Ttal, prpriamente dit, e na imputaçã ds custs as bens e serviçs Sistema de Custei Ttal Industrial u Operacinal. 3.4 Dcuments para elabraçã da Cntabilidade de Custs O POCAL, n pnt , estabelece uma série de dcuments para a elabraçã da Cntabilidade de Custs (CC), cuj cnteúd mínim brigatóri cnsta d respectiv diplma. Esses dcuments cnsubstanciam-se nas seguintes fichas: Materiais (CC-1); Cálcul de cust/hra de mã-de-bra (CC-2); Mã-de-bra (CC-3); Cálcul d cust/hra de máquinas e viaturas (CC-4); Máquinas e Viaturas (CC-5); Apurament de custs indirects (CC-6); Apurament de custs de bem u serviç (CC-7); Apurament de custs directs da funçã (CC-8); Apurament de custs pr funçã (CC-9). N pnt 12.3 d POCAL cnsta a infrmaçã que cada uma destas fichas deve cnter. Os mapas principias sã s mapas CC-9 cust ttal das funções, CC-8 custs directs das funções e CC-7 cust ds bens e serviçs. Pdems, assim, cnsiderar que s utrs mapas sã cmplementares, frnecem a infrmaçã necessária a preenchiment ds dits mapas principais. Nestes mapas principais u finais está implícita que a imputaçã ds custs deve ser mensal. Analisand tip de dcuments prpsts pel plan, verifica-se seguinte: 1) Os custs numa primeira fase devem ser classificads em: a) Custs directs (Materiais - btend-se Mapa CC-1, que recebe infrmaçã da ficha de existências I-11; Mã-de-bra - btend-se Mapa CC-3, que recebe infrmaçã d Mapa CC-2; Máquinas e viaturas - btend-se Mapa CC-5, que recebe infrmaçã d Mapa CC-4; Outrs custs directs) b) Custs indirects (Mapa CC-6) 2) Numa segunda fase, s custs directs devem ser repartids pelas diferentes funções, btend-se Mapa CC-8. 3) Numa terceira fase, devem ser efectuads cálculs auxiliares para determinar s custs indirects que devem ser repartids pelas diferentes funções. Adicinand a estes custs indirects s custs directs transferids d mapa CC-8, é pssível preencher mapa CC-9. 4) Numa quarta fase, s custs de cada funçã (directs e indirects) devem ser repartids pels diferentes bens prduzids u serviçs prestads, preenchend-se Mapa CC-7 para cada bem/serviç (CARVALHO et al., 2002). Na figura 1 pdems visualizar s passs necessáris para apurar cust de uma funçã, de 7

8 um bem e de um serviç. Ficha I-11 Existências Ficha CC-2 Cust hra da Mã-de-bra Ficha CC-4 Cust hra das Máquinas e Viaturas CC-1 - Materiais CC-3 - Mã-de-bra CC-5 - Máquinas e Viaturas Outrs Custs Directs Custs Directs CC-8 Custs directs pr funções CC-7 Cust pr bens e pr serviçs Ficha CC-6 Apurament de Custs Indirects Custs Indirects CC-9 Custs pr funçã (Directs + Indirects) Fnte: (Elabraçã própria) Figura 1 - Fichas de apurament de custs n POCAL 4. A Cntabilidade de Custs e a fixaçã das Tarifas e Preçs Para fazer face à escassez de recurss que caracteriza s municípis, estas entidades precisam de um financiament estável e suficiente, que, cntud, nã será determinante da qualidade e racinalidade na prestaçã de serviçs, pis nada serve incrementar s recurss se existem desequilíbris generalizads pr inadequads métds de gestã e decisã plítics (MOROTE, 2001: 30). Neste cntext, send as tarifas e preçs s recurss em relaçã as quais s municípis têm mair margem de manbra financeira, imprta apurar de que frma estã a ser fixads s valres a cbrar as utilizadres, pis s gestres pderã aumentar as tabelas cm frma de incrementar as suas receitas. Neste sentid, a Cntabilidade Analítica tem um papel fundamental na determinaçã ds custs ds bens e serviçs, bject de fixaçã de taxas, tarifas e preçs. Através da infrmaçã btida deve ser pssível frnecer infrmações fiáveis, tend em vista a tmada de decisões e a gestã adequada destes recurss. Sã várias as entidades que salientam a imprtância da Cntabilidade de Custs u de Gestã cm instrument privilegiad de auxíli na fixaçã das taxas, tarifas e preçs. Pr exempl, a IFAC (2000) e FASAB (1995) assinalam que a Cntabilidade de Custs é imprtante para a determinaçã das taxas e preçs públics. Segund estas entidades, apesar da fixaçã das taxas e preçs públics ser baseada num cnjunt particular de princípis, baseads em critéris plítics, em diplmas legais u nas próprias plíticas públicas, fazend cm que preç de um bem u serviç nã seja necessariamente igual u superir a cust desse bem u d serviç, cust nã deixa de ser imprtante na fixaçã de preçs pr parte das instituições públicas. Também a AECA (1997) refere que um ds bjectivs da Cntabilidade de Gestã na Administraçã Pública é a determinaçã d valr das taxas e ds preçs públics, tend pr base as infrmações reclhidas sbre s recurss cnsumids na prestaçã de um serviç u na btençã de um bem. Em Prtugal, a nível legal, n.º 3 d artig 20.º da Lei n.º 42/98 (Lei das Finanças Lcais) regulamenta que as tarifas e s preçs, a fixar pels municípis, relativs as serviçs prestads e as bens frnecids pelas unidades rgânicas municipais e serviçs 8

9 municipalizads, nã devem, em princípi, ser inferires as custs directa e indirectamente suprtads cm frneciment ds bens e cm a prestaçã ds serviçs. Neste sentid, quand regulamenta que as tarifas e preçs nã devem ser inferires as seus custs, a Lei das Finanças Lcais, tal cm a literatura cntabilística relacinada cm esta matéria, vem refrçar a imprtância da Cntabilidade de Custs para cálcul ds custs ds bens frnecids e ds serviçs prestads, cm base de fixaçã e fundamentaçã das respectivas tarifas e preçs. Para cálcul destes custs está implícita na actual Lei, tal cm acntece n própri POCAL, a necessidade de utilizar Sistema de Custei Ttal, na medida em que se cnsidera cm custs ds bens e serviçs tds s custs, quer sejam directs u indirects. De fact, a infrmaçã sbre s custs ttais é cnsiderada de indubitável interesse na fixaçã das taxas e preçs públics (GÓMEZ, 2001). Esta ideia também é defendida pel IFAC (2000) que refere que se bjectiv da Cntabilidade de Custs fr frnecer bases para a recuperaçã ds custs, entã é necessári utilizar um sistema de custs cmplet. Perante s aspects anterirmente abrdads, Decret-Lei que aprvu POCAL tinha mesm que fazer algumas referências em relaçã à frma cm a Cntabilidade de Custs deveria ser elabrada, nã deixand a infrmaçã de uma frma tã vaga cm plan das empresas privadas u própri POCP. Só desta frma, será pssível existir alguma unifrmidade n apurament ds custs ds bens e serviçs, para que nã existam grandes diferenças entre as tabelas de tarifas e preçs ds váris municípis. 5. O sistema de Cntabilidade de Custs e a fixaçã das tabelas de Tarifas e Preçs Na implementaçã de um mdel para apurament de custs, através d sistema de Cntabilidade de Custs, s municípis devem seguir as regras básicas, estabelecidas pel POCAL. O sistema a implementar tem de aclher s váris recurss que servem para prduzir s bens e para prestar s serviçs, dad que, segund Frns (2001), em sentid ecnómic estes bens e serviçs sã s últims prtadres d cust da rganizaçã. Nã bstante, este sistema para além de apurar cust final ds bens e serviçs deve permitir frnecer um cnjunt de infrmaçã intermédia útil para s váris utilizadres interns e para auxíli da tmada de decisã ds gestres de tp. Assim, numa primeira fase, é necessári analisar s custs pr natureza da Cntabilidade Patrimnial, para se pder prceder às diferentes reclassificações na Cntabilidade de Custs. Em tdas as reclassificações efectuadas presume-se que existem custs incrprads e custs nã incrprads (NI) as diferentes bjects de custs (centrs, funções, bens e serviçs). Tal cm já analisams da leitura d POCAL e da Lei das Finanças Lcais, subentende-se que para apurament ds custs deve ser utilizad Sistema de Custei Ttal. A ptar pr um mdel rgânic de apurament de custs, tal cm é defendid pr Cabezas & Antón (2003), Frns (2001), Carrill (1999) e a IGAE (1994), s centrs de custs, que pdem ser cnsiderads, devem ter em cnta a estrutura funcinal d municípi, materializada n seu rgangrama. Alguns centrs sã cnsiderads centrs principais, na medida em que participam de frma directa na execuçã das várias funções, utrs centrs servem de api as primeirs na realizaçã das suas actividades, sã desta frma cnsiderads centrs de custs auxiliares. Tal cm Cabezas & Antón (2003) e Carrill (1999) também ns parece mais crrect cnsiderar um centr de custs individualizad, cm s custs da direcçã u administraçã. Para cada centr é necessári definir unidades de custei e de imputaçã. 9

10 Depis de apurads s custs ds centrs, estes devem ser transferids para as diferentes funções (gerais, sciais, ecnómicas e utras funções). Estas funções também pdem ser principais e auxiliares, incrprand custs directs e indirects. Os custs destas funções terã de ser imputads as diferentes bens e serviçs. Tend em cnta que plan prevê mapas para apurar cust destas funções, bens e serviçs, tdas estas infrmações serã entã frnecidas pr estes mapas. N entant, é precis ter em atençã, tal cm referem Cabezas & Antón (2003), que pr vezes s bens u serviçs cnsmem recurss, nã só de uma funçã, mas de várias. Apurads s custs de cada bem u serviç, s gestres têm alicerces válids para fixarem as tarifas e preçs. Td este circuit de apurament de custs pde ser visualizad na figura 2. Reclassificações na Cntabilidade de Custs 1.ª Operacinal 2.ª Orgânica 3.ª Funcinal 4.ª Bens e Serviçs Custs pr Natureza Directs Materiais Mã-debra Máquinas e Viaturas Outrs Custs I n c r p r a d s Centrs de Custs Direcçã Principais Auxiliares I n c r p r a d s Funções Gerais Sciais Ecnómicas Outras I n c r p r a d s Bens Duradurs Nã Duradurs Serviçs Fixaçã de tarifas e preçs Indirects N I N I N I Mapas de Cntabilidade de Custs Fnte: (Elabraçã própria) Figura 2 - Circuit de apurament ds custs n POCAL 6. Estud empíric 6.1 Objectivs d estud, metdlgia e selecçã da amstra Uma vez que a Cntabilidade de Custs é brigatória, desde an de 2002, n apurament ds custs das funções e ds custs subjacentes à fixaçã das tarifas e preçs e cnsiderand que Decret-Lei que aprva POCAL sugere várias regras para implementaçã de um sistema de Cntabilidade de Custs, prcurams desenvlver um estud cm bjectiv de analisar se s municípis e s serviçs municipalizads já implementaram um sistema de cntabilidade desta natureza, se já implementaram, verificar se cumprem as regras estabelecidas n plan e verificar se sistema de Cntabilidade de Custs auxilia a fixaçã das tarifas e preçs, u, cas ainda nã tenha sid implementad, se pderá cntribuir para 10

11 essa fixaçã. Para aferir acerca destas questões, ptams pela btençã de dads através da realizaçã de um inquérit pr questinári. O questinári fi enviad a 93 instituições (86 municípis e 7 serviçs municipalizads) que pertencem à regiã nrte de Prtugal. Fi slicitad que a respsta ficaria a carg d respnsável da secçã de cntabilidade e d respnsável pela fixaçã das taxas, tarifas e preçs. O questinári é cnstituíd pr 3 partes. A primeira parte versa sbre a análise da instituiçã, a segunda parte inclui questões relacinadas cm a implementaçã d Sistema de Cntabilidade de Custs e a terceira visa averiguar questões relacinadas cm a fixaçã das tarifas e preçs. Obtivems 40 respstas válidas (35 crrespndentes as municípis em análise e 5 relativas as serviçs municipalizads), que crrespnde a uma taxa de respsta de 43%. O tratament das respstas fi efectuad recrrend a prgrama infrmátic Excel. 6.2 Resultads Obtids Optams neste estud pr nã analisar a primeira parte d questinári. Desta frma, a análise que se segue resulta ds dads btids da segunda e terceira parte d questinári. Cm a primeira pergunta frmulada na segunda parte, prcurams aferir se as entidades, bject de estud, já tinham implementad, de frma ttal u parcial, a Cntabilidade de Custs u se ainda nã tinham iniciad esse prcess. Assim, tal cm pdems verificar n quadr 2, nenhuma entidade pssui um sistema de Cntabilidade de Custs cmplet, apenas 16 já implementaram a Cntabilidade de Custs mas nã ttalmente, send que a mair parte das instituições analisadas ainda nã cmeçu a implementar este sistema de cntabilidade (60%). De salientar que destas 16 entidades que já implementaram sistema referid, 5 sã serviçs municipalizads, que significa que neste cas grau de implementaçã é de 100%. Implementaçã da Cntabilidade de Custs N.º Respstas (%) Sim Ttalmente 0 0,0 Sim Parcialmente 16 40,0 Nã 24 60,0 Ttal Quadr 2 Grau de implementaçã da Cntabilidade de Custs Tend em cnta a brigatriedade de utilizaçã de um sistema de Cntabilidade de Custs impsta pel POCAL, questinams as entidades que respnderam negativamente, relativamente as mtivs que levaram à nã implementaçã deste sistema. Da análise das respstas a esta questã, apresentadas n quadr 3, verificams que s mtivs que mais cntribuíram para a inexistência, na instituiçã, de um sistema de Cntabilidade de Custs estã relacinads cm as dificuldades de implementar na prática um sistema desta natureza, a escassez de recurss humans e a falta de frmaçã d pessal. É também pssível aferir, tend em cnta a reduzida percentagem de respstas (4,3%) à pergunta relacinada cm a minimizaçã d papel deste sistema de cntabilidade, que a mair parte ds inquirids cnsidera que apesar de nã existir ainda um sistema de apurament de custs intern, este é imprtante para a instituiçã. Mtivs para a nã implementaçã da Cntabilidade de Custs N.º Referências (%) Dificuldades práticas na cncretizaçã de um sistema adequad 17 24,6 11

12 Escassez de recurss humans 15 21,7 Falta de frmaçã d pessal 15 21,7 Falta de temp 8 11,6 Insuficiência de meis técnics, nmeadamente a nível de recurss infrmátics 7 10,1 Dúvidas na interpretaçã das regras estabelecidas pel POCAL 4 5,8 Minimizaçã d papel da Cntabilidade de Custs na instituiçã 3 4,3 Ttal Quadr 3 Razões para a nã implementaçã da Cntabilidade de Custs Prcurams, cm utra questã, analisar a piniã de tds s inquirids a nível das principais insuficiências d POCAL, n que se refere à Cntabilidade de Custs. A mair parte ds inquirids cnsidera que existem grandes insuficiências neste plan relativamente a tds s aspects mencinads. N entant, as maires insuficiências entã relacinadas cm fact d POCAL nã esclarecer qual grau de desagregaçã pretendid na decmpsiçã ds custs em directs e indirects, e cm fact de nã ter sid estipulada nenhuma classe para desenvlviment de um plan de Cntabilidade Intern, nem regras para a sua pssível mvimentaçã. Frmulams também uma série de questões para as entidades que já tinham implementad um sistema de Cntabilidade de Custs, mesm que parcialmente. Prcurams cm este cnjunt de questões analisar a frma cm estas entidades estruturaram referid sistema. Assim send, quand questinads sbre tip de infrmaçã que é analisada (infrmaçã sbre custs, prveits e resultads), verificams que em tds s municípis apenas se apuram s custs, que vai de encntr a bjectiv estabelecid pel POCAL, que meramente recmenda uma Cntabilidade de Custs e nã uma Cntabilidade Analítica u de Gestã, nã existind a precupaçã de analisar prveits e resultads. N entant, ns serviçs municipalizads, para além da análise ds custs, duas entidades também analisam prveits e resultads. N que cncerne à frma cm apurament de custs é efectuad, verificu-se que apurament de custs pr centr de custs é a variável que reclhe mair númer de referências (neste cas 11), seguind-se apurament de custs pr funções (num ttal de 4) e apurament de custs pr bens e serviçs, que também é efectuad pr quatr instituições. Dis ds municípis apuram s custs de utra frma, tal cm se pde bservar n quadr 4. Opções de Respsta N.º Referências (%) Pr centrs de custs 11 9,5 Pr funções 4 19,1 Pr bens e serviçs 4 19,1 Outrs 2 52,4 Ttal Quadr 4 Frma de apurament de custs Relativamente à questã em que prcurams apurar tip de reclassificaçã de custs que é efectuada n sistema utilizad pela entidade, 75% ds inquirids referem que s custs sã classificads cm custs directs e indirects, que denta uma sintnia cm as regras definidas n POCAL, 18,8% referem que nã efectuam qualquer reclassificaçã e 6,3% nã respnderam a esta questã. Quant a sistema de apurament de custs que é utilizad, 11 12

13 inquirids referem que utilizam Sistema de Custei Ttal, que também cincide cm as regras estabelecidas n POCAL e na Lei das Finanças Lcais. De salientar ainda que 5 inquirids respnderam que utilizam Sistema de Custei Direct, nã efectuand a imputaçã ds custs indirects as bjects de cust. Nã bstante, das entidades que imputam custs indirects, 67% utilizam métd de base única, cnfrme estabelecid n POCAL, e as restantes utilizam métd de base múltipla. Tal cm já referims, na terceira parte d questinári prcurams analisar a imprtância da Cntabilidade de Custs na fixaçã das tarifas e preçs. Desta frma, prcurams, numa primeira fase, apurar quais as actividades de explraçã de sistemas públics que nas entidades bject de estud dã rigem à fixaçã de tarifas e preçs. Verificams que a distribuiçã de água é a actividade que reclhe mair númer de referências, seguind-se a reclha, depósit e tratament de resídus sólids, a drenagem e tratament de águas residuais e as actividades de instalaçã, substituiçã u renvaçã ds ramais dmiciliáris de ligaçã as sistemas públics de distribuiçã de água e de drenagem de águas residuais. Relativamente às entidades que têm um sistema de Cntabilidade de Custs implementad, ainda que parcialmente (16 n nss estud), prcurams aferir se existe uma transmissã de infrmaçã sbre s custs ds bens e serviçs d departament de cntabilidade para s respnsáveis pela fixaçã das tarifas e preçs, a que apenas 25% ds inquirids respnderam que sim, tal cm pdems ver na figura 3. As inquirids que respnderam negativamente, u seja, nas entidades em que apesar de existir um sistema de Cntabilidade de Custs, a infrmaçã pr si prduzida nã é transferida para departament de tarifas e preçs, prcurarms saber quais as razões. Nesta sequência, três respndentes referiram que s dads frnecids pela Cntabilidade de Custs ainda nã permitem apurar de frma rigrsa cust ds bens e serviçs. Sim 25% Nã 75% Figura 3 Transmissã de infrmaçã d departament de cntabilidade para departament de taxas e tarifas Das quatr entidades que respnderam afirmativamente, três utilizam a infrmaçã referida cm suprte para fixar as tabelas de tarifas e preçs. Numa próxima questã, quisems averiguar a imprtância atribuída, pels inquirids, a apurament d cust ds bens e serviçs, através d sistema de Cntabilidade de Custs, para auxiliar a fixaçã ds valres das tarifas e preçs. Perante um respsta afirmativa de 87% a esta questã, trna-se evidente a necessidade de apurar s custs cm frma de auxiliar s gestres a fixarem s valres a cbrar as utentes. 13

14 Nã 8% NR 5% Sim 87% Figura 4 Imprtância da Cntabilidade de Custs na fixaçã das tarifas e preçs Fi slicitada piniã sbre se as tarifas e preçs devem ser superires, inferires u iguais as respectivs custs ds bens e serviçs. Para 25 ds inquirids, as tarifas e preçs devem ser iguais, para 12 ds inquirids devem ser superires, apenas 2 pensam que devem ser inferires. Relaçã das Tarifas e Preçs cm s custs ds bens e serviçs N.º Respstas (%) Superires 12 30,0 Inferires 2 5,0 Iguais 25 62,5 Nã Respndeu 1 2,5 Ttal Quadr 5 Relaçã ds valres das tarifas e ds preçs cm cust ds bens e serviçs Quand questinads sbre s parâmetrs que sã necessáris ter em atençã na fixaçã das tabelas de tarifas e preçs, grande parte ds inquirids atribui grande relevância à cnsideraçã ds custs de explraçã e de investiment, send também necessári adptar uma plítica de preçs que incentive us eficiente ds bens e serviçs e ter em cnta carácter scial destes bens e serviçs, devend existir grande transparência na frmulaçã destas tabelas. 7. Cnclusã A trnar brigatória a implementaçã da Cntabilidade de Custs n apurament d cust das funções e ds custs subjacentes à fixaçã das tarifas e preçs ds bens e serviçs, POCAL criu um cnjunt de regras para a implementaçã deste sistema de Cntabilidade. Quand prcurams averiguar se essas regras estã a ser cumpridas, s resultads d inquérit evidenciam, desde lg, que apenas 40 % das entidades analisadas têm um sistema de apurament de custs, mas que nã cumpre na ttalidade as regras definidas n plan. Os mtivs apntads para a nã implementaçã da Cntabilidade de Custs derivam essencialmente da dificuldade na implementaçã prática de um sistema desta natureza, da escassez de recurss humans e da falta de frmaçã d pessal. Em relaçã às instituições que têm um sistema de Cntabilidade de Custs, mesm que parcial, tds analisam custs, send que apenas dis serviçs municipalizads analisam prveits e resultads, que refrça a ideia, pr nós defendida, que nestas instituições deveria existir um sistema mais alargad que permitisse apurament de prveits e de resultads, para além d apurament de custs. Para s municípis, pensams que de frma intencinal, 14

15 legisladr nã pretendeu brigar à elabraçã de um sistema de Cntabilidade Analítica u de Gestã. Apesar d POCAL nã recmendar apurament de custs pr unidades rgânicas, a análise empírica permitiu-ns cnstatar que grande parte ds municípis apura s custs desta frma. Relativamente à reclassificaçã de custs utilizada, a mair parte das entidades separa s custs em directs e indirects e utiliza sistema de custei ttal. O métd de imputaçã de custs mais utilizad é métd de base única. Relativamente a cntribut da infrmaçã dispnibilizada pel sistema de Cntabilidade de Custs para a fixaçã das tarifas e preçs, 25% ds inquirids referem que existe uma transmissã desta infrmaçã, que crrespnde apenas a quatr entidades, das 16 que implementam parcialmente a Cntabilidade de Custs. Destas quatr entidades, três utilizam a infrmaçã sbre cust ds bens e serviçs para fixar as tabelas de tarifas e preçs. Assim, parece-ns que ainda existe muit trabalh da parte ds respnsáveis pela cntabilidade para se atingir bjectiv pretendid pel POCAL. Nã bstante, a quase ttalidade ds inquirids têm a cnvicçã que a Cntabilidade de Custs é imprtante para auxiliar a fixaçã das tarifas e preçs. Cntud, e tend a nçã que estas rganizações sã entidades públicas cuj bjectiv é a satisfaçã das necessidades lcais, 62,5% ds inquirids defendem que as tarifas e s preçs devem ser iguais as custs ds bens e serviçs, e também pr esta razã um ds parâmetrs que cnsideram mais imprtante na fixaçã das tarifas e preçs é carácter scial ds bens e serviçs, em detriment de parâmetrs cm s custs de prtunidade e s critéris de mercad de bens e serviçs similares. O sistema de Cntabilidade de Custs, previst n POCAL, apresenta uma estrutura glbal e abrangente que permite a nrmalizaçã das regras e prcediments para apurament ds custs. N entant, send um mdel invadr e cmplex, grau de implementaçã d sistema ainda nã é desejável, apesar de recnhecida a sua utilidade pels gestres interns. Referências AECA. (1997) - La Cntabilidad de Gestión en las Entidades Públicas, Dcument n.º 15. AECA, Madrid. CABEZAS, H. & ANTÓN, C. (2003) - Metdlgía para el cálcul del cste de ls servicis municipales. Auditria Pública, n.º 28, p CARRILLO, D. (1999) - Análisis, Cálcul y Cntrl del Cste de ls Servicis Públics Municipales. Técnica Cntable, n.º 607, p CARVALHO, J.; FERNANDES, M. & TEIXEIRA, A. (2002) - POCAL Cmentad. Editra Rei ds Livrs, Lisba. CARVALHO, J.; MARTINEZ, V. & PRATAS, L. (1999) - Temas de Cntabilidade Pública. Editra Rei ds Livrs, Lisba. DÍAZ, A. & DOPICO, I. (2003) - Cntabilidad Analítica del Sectr Públic en España: situación actual y perspectivas. Presentación Del Pryect Escud in Estudis Académics de Cntabilidad, p DL n.º 54 A /99, de 22 de Fevereir Aprva POCAL. DL n.º 232/97, de 3 de Setembr Aprva POCP. FASAB. (1995) - Managerial Cst Accunting Cncepts and Standards fr the Federal Gvernment. SFFAS n.º 4, FASB. FERNÁNDEZ, J. (1987) - Aplicacines de la Cntabilidad Analítica en el Sectr Públic. Técnica Cntable, nº 467, p FORNOS, F. (2001) - Persnalización del mdel CANOA: aplicación de Escud a las Cámaras de Cmerci. Cmunicaçã apresentada n VII Cngres del Institut Internacinal de Csts; II Cngres de la Asciación Españla de Cntabilidad Directiva, Universidad de León, 4 a 6 de Juli, León. GÓMEZ, M. (2001) - Tendencias actuales en la Cntabilidad de Cstes en las Entidades Públicas. Cmunicaçã apresentada n VII Cngres del Institut Internacinal de Csts; II Cngres de la Asciación Españla de Cntabilidad Directiva, Universidad de León, León. 15

16 HERNÁNDEZ, A. & BOY, J. (1997) - La Cntabilidad Analítica en el Sectr Públic. Actualidad Financiera. 2º Trim., númer mngráfic, p IFAC. (2000) - Perspectives n Cst Accunting fr Gvernments Internatinal Public Sectr Study. Study 12, IFAC, New Yrk. IGAE. (1994) - Cntabilidad Analítica de las Administracines Públicas, El pryect C.A.N.O.A.. Intervención General de la Administración del Estad, Madrid. Lei n.º 42/98 de 6 de Agst Lei das Finanças Lcais. MOROTE, R. (2001) - El cálcul de tasas y precis públics en la Administración Lcal: Versión analítica frente a versión jurídica. Auditria Publica, n.º 25, p PEREIRA, C. & FRANCO, V. (2001) - Cntabilidade Analítica. Editra Rei ds Livrs, 6ª Ediçã, Lisba. 16

Informação da Prova de Exame de Equivalência à Frequência de

Informação da Prova de Exame de Equivalência à Frequência de Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Bases de Prgramaçã Códig:104 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/10º, 11º e 12º ans Prva: P Nº de ans: 3 Duraçã: 120 minuts Decret-Lei n.º 139/2012,

Leia mais

1. Instruções para preenchido pelos Participantes

1. Instruções para preenchido pelos Participantes 1. Instruções para preenchid pels Participantes O Participante Cetip que deseja ser certificad a realizar a guarda física de ativs cartulares, deve preencher questinári a seguir e enviá-l à Cetip: CETIP

Leia mais

Valor das aposentadorias

Valor das aposentadorias Valr das apsentadrias O que é? O cálcul d valr de apsentadrias é a frma cm s sistemas d INSS estã prgramads para cumprir que está previst na legislaçã em vigr e definir valr inicial que vai ser pag mensalmente

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

Incidente n 2 1003345-80.2002.8.26.0100 Massa Falida de Fazendas Reunidas Boi Gordo S/A. Meritíssimo Juiz,

Incidente n 2 1003345-80.2002.8.26.0100 Massa Falida de Fazendas Reunidas Boi Gordo S/A. Meritíssimo Juiz, t~ 6 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO l0/ Incidente n 2 1003345-80.2002.8.26.0100 Massa Falida de Fazendas Reunidas Bi Grd S/A Meritíssim Juiz, 1. Últimas manifestações d Ministéri Públic às fls.

Leia mais

Acção Tutorial Um desafio à Gestão da Diversidade

Acção Tutorial Um desafio à Gestão da Diversidade Direcçã de Serviçs de Api Pedagógic e Organizaçã Esclar JOÃO BALDAIA Acçã Tutrial Um desafi à Gestã da Diversidade ( O Papel d Tutr na Orientaçã Educativa e Gestã da Diversidade ) Enquadrament legal: Despach

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS

OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS RH É a parte fundamental das rganizações atuais; Interesses das Organizações x Interesses ds Funcináris; Organizações atuais - DP trabalhand em paralel cm RH; Eficácia:

Leia mais

FAMURS Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul SEDAC/RS Secretaria de Estado da Cultura

FAMURS Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul SEDAC/RS Secretaria de Estado da Cultura Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 FAMURS Federaçã das Assciações de Municípis d Ri Grande d Sul SEDAC/RS Secretaria de Estad da Cultura Dads das rganizações: Nme: FAMURS Federaçã das Assciações de Municípis

Leia mais

Disciplina de Gestão E-learning na Gestão

Disciplina de Gestão E-learning na Gestão Disciplina de Gestã E-learning na Gestã Autres Prfessra Cnceiçã Lira Prfessra Lenr Pires Prfessr Rdrig Lurenç Prfessr Rui Mansidã 1. Objectiv Geral Esta Acçã tem cm principal bjectiv apiar e cmplementar

Leia mais

Do Resultado Contabilístico Resultado Fiscal

Do Resultado Contabilístico Resultado Fiscal D Resultad Cntabilístic a Resultad Fiscal Frmaçã a D Resultad Cntabilístic a Resultad Fiscal É d cnheciment geral que, após cada períd ecnómic, as empresas têm que Módul I: IRC Apurament d resultad fiscal

Leia mais

Apresentação Sauter Ibérica. Creating Sustainable Environments.

Apresentação Sauter Ibérica. Creating Sustainable Environments. Apresentaçã Sauter Ibérica Creating Sustainable Envirnments. Através das nssas sluções aumentams a eficiência energética tend sempre cm precupaçã a prteçã ambiental. Assumims a respnsabilidade pr cntribuir

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2006

PLANO DE ACTIVIDADES 2006 PLANO DE ACTIVIDADES 2006 Objectivs Gerais Cntinuar a lutar pela criaçã de Empreg Científic; Exigência d cumpriment ds cmprmisss assumids n Prgrama de Gvern e n Plan Tecnlógic, relativs à criaçã de 1000

Leia mais

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC

CAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC CAPÍTUO VIII Análise de Circuits e 8.1 Intrduçã Neste capítul serã estudads alguns circuits simples que utilizam elements armazenadres. Primeiramente, serã analisads s circuits (que pssuem apenas um resistr

Leia mais

Soma dos ângulos: internos ou externos?

Soma dos ângulos: internos ou externos? Refrç esclar M ate mática Sma ds ânguls: interns u externs? Dinâmica 5 9º An 4º Bimestre Prfessr DISCIPLINA An CAMPO CONCEITO Matemática 9º d Ensin Fundamental Gemétric. Plígns regulares e áreas de figuras

Leia mais

Após o administrador de um site moodle ter criado uma disciplina e designado o seu professor, é gerada uma página relativa a essa disciplina.

Após o administrador de um site moodle ter criado uma disciplina e designado o seu professor, é gerada uma página relativa a essa disciplina. 1 Intrduçã Após administradr de um site mdle ter criad uma disciplina e designad seu prfessr, é gerada uma página relativa a essa disciplina. Neste livr pderá ter uma primeira abrdagem á página inicial

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr

Leia mais

Regime Escolar Fruta Escolar /

Regime Escolar Fruta Escolar / Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

SIMPOSIUM TERAPÊUTICO

SIMPOSIUM TERAPÊUTICO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Sftware de Prescriçã Electrónica de Receituári Índice Intrduçã... 1 Explraçã d Prgrama... 4 Respstas Rápidas... 21 Índice de Cnteúds... 23 2 Intrduçã Cnteúd deste

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

Programa Estágios Profissionais

Programa Estágios Profissionais Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal

Leia mais

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013 Presidência da República Secretaria Geral Secretaria de Administraçã Diretria de Recurss Lgístics Crdenaçã-Geral de Licitaçã e Cntrat Crdenaçã de Licitaçã DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) O Percurs de 5 ans d Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) Eduard Ferreira da Silva, Gillian Mreira, Jsé Albert Rafael, Daniela Csta WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Com esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais:

Com esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais: 1. OBJETIVOS GERAIS O curs de Especializaçã em Qualidade, Ambiente e Segurança tem cm bjetiv geral dtar s participantes de trein e aptidã implementar sistemas integrads de gestã da qualidade, ambiente

Leia mais

Taxa de Natalidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Crescimento Natural e PIB Objectivos/ Competências

Taxa de Natalidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Crescimento Natural e PIB Objectivos/ Competências Recurss Educativs Digitais para Ensin da Gegrafia 1) Plan de Aula Títul Nível de Ensin PARTE I ENQUADRAMENTO Estud de Cas 4x4 3º Cicl d Ensin Básic Ans de esclaridade 8º An de Esclaridade Disciplina Gegrafia

Leia mais

Secretaria da Fazenda

Secretaria da Fazenda Secretaria da Fazenda Crdenaçã da Administraçã Financeira Centr de Api a Usuári SIAFEM.NET Versã Set/2013 Cadastr de Credres Manual de Utilizaçã Página 1 de 27 Manual de utilizaçã d sistema SIAFEM.NET

Leia mais

Abaixo as principais informações e considerações sobre a nova regulamentação:

Abaixo as principais informações e considerações sobre a nova regulamentação: TRIBUTÁRIO 04/08/2014 Regulamentaçã d Parcelament Instituíd pela Lei nº 12.996/2014 - Prtaria Cnjunta PGFN/RFB nº 13/2014 A Lei nº 12.996/2014, publicada n dia 20 de junh de 2014, já alterada pela Medida

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente

Leia mais

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A finalidade desta plítica é prprcinar a tds s titulares de dads que pr qualquer mei digital, ns frnecem infrmaçã, cnheciment necessári sbre a gestã que fazems ds seus dads pessais.

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Comissão de Pós Graduação

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Comissão de Pós Graduação Institut de Bilgia Cmissã de Pós Graduaçã EDITAL CPPG GBM 03/2016 DO ESCOPO: Prcess seletiv para ingress em 2017 ns curss de Mestrad e Dutrad d Prgrama de Pós Graduaçã em Genética e Bilgia Mlecular d Institut

Leia mais

FISCALIDADE VERDE Contribuição sobre os Sacos de plástico leves

FISCALIDADE VERDE Contribuição sobre os Sacos de plástico leves FISCALIDADE VERDE Cntribuiçã sbre s Sacs de plástic leves Cnteúd 1. Intrduçã...3 2. Enquadrament Legal...4 3. Implementaçã/Sugestã de us n ERP eticadata...6 3.1 Ediçã de empresas...6 3.2 Cnfiguraçã da

Leia mais

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO RÁCIOS FINANCEIROS

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO RÁCIOS FINANCEIROS Inscreva-se até 16 de Junh e btenha descnts especiais Seminári Técnic Luanda, 26,27 e 28 de Junh de 2017 - Htel**** ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RÁCIOS FINANCEIROS para determinar a criaçã de valr, de rentabilidade

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

PLANO DE MARKETING 2019

PLANO DE MARKETING 2019 Inscrevase até 19 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Elabraçã, Seguiment e Avaliaçã d Luanda, 29, 30, e 31 de Outubr de 2018 - Htel**** PLANO DE MARKETING 2019 Dmine tdas as ferramentas a seu alcance

Leia mais

Sobretaxa de IRS em vigor em 2016 ERP eticadata

Sobretaxa de IRS em vigor em 2016 ERP eticadata Sbretaxa de IRS em vigr em 2016 ERP eticadata CONTEÚDO 01 INTRODUÇÃO... 3 02 TABELAS DE RETENÇÃO DA SOBRETAXA DE IRS EM VIGOR EM 2016... 4 02.01 LEI Nº159-D/2015, DE 30 DE DEZEMBRO... 4 02.02 DESPACHO

Leia mais

I, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão

I, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Mdels de Circuits Eletrônics Intrduçã Aula 05 Fntes Independentes e Dependentes Uma das funções

Leia mais

Orçamentos, Autos de medição, Cadernos de Encargos e Controlo de Tempos. Estudos e Planos de Segurança e Saúde

Orçamentos, Autos de medição, Cadernos de Encargos e Controlo de Tempos. Estudos e Planos de Segurança e Saúde Manual de Instruções Orçaments, Auts de mediçã, Caderns de Encargs e Cntrl de Temps Cntrl de Custs de Obra Estuds e Plans de Segurança e Saúde Estuds de Gestã de Resídus de Cnstruçã Cntabilidade Analítica

Leia mais

ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS

ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS Inscreva-se até 12 de Outubr e btenha descnts especiais Seminári Prátic Técnicas, Ferramentas e Metdlgias de Luanda, 26, 27 e 28 de Outubr de 2016 - Htel**** ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS para

Leia mais

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo?

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo? Tmams Café e Falams de Visitas de Estud? O CONTEXTO DESTE CAFÉ : Prque na Escla Secundária Artística Antóni Arri pretendems prpiciar as aluns experiências cm grande valr para a sua aprendizagem e desenvlviment

Leia mais

MARKETING METRICS & KPIs

MARKETING METRICS & KPIs Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços Orientação Técnica

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços Orientação Técnica Cnselh Crdenadr da Avaliaçã ds Serviçs Orientaçã Técnica 12 de Janeir de 2009 Aut Avaliaçã ds Serviçs I. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Sistema Integrad de Gestã e Avaliaçã d Desempenh na Administraçã Pública

Leia mais

FORMATAÇÃO ABNT DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT

FORMATAÇÃO ABNT DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT FORMATAÇÃO ABNT DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT O padrã de frmataçã de trabalhs acadêmics nrmalmente utilizad pelas instituições de ensin superir sã baseadas nas nrmas definidas

Leia mais

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34.

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34. BRDE AOCP 01 01. Cmplete element faltante, cnsiderand a sequência a seguir: (A) 6 (B) 1 (C) 0 (D) 16 (E) 4 Resluçã: 1 4 8? 64 Observe que, td númer subsequente é dbr d númer anterir: 1 4 8 16 4 8 16 64...

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Comissão Organizadora da Imagem

Comissão Organizadora da Imagem Cmissã Organizadra da Manual de Execuçã Manual de execuçã CO 2017 Intrduçã Cm a nva da ANEM, prende-se a necessidade de cumprir as nrmas gráficas estabelecidas e desenvlver estratégias para, além de aumentar

Leia mais

A Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal

A Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES NA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA RÉPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - instituída pela Lei N.º 12.305, de 2 de Agst de 2010 Memrand para Clabraçã da

Leia mais

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores Trabalhs Prátics Prgramaçã II Curs: Engª Electrtécnica - Electrónica e Cmputadres 1. Objectivs 2. Calendarizaçã 3. Nrmas 3.1 Relatóri 3.2 Avaliaçã 4. Prpstas Na disciplina de Prgramaçã II é prpst um trabalh,

Leia mais

PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO

PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO Seminári Prátic Luanda, 21, 22 e 23 de Junh de 2017 - Htel**** Saiba cm desenvlver um planeament da estrutura rganizativa e alcance s bjectivs prfissinais desejads PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO Enquadrament

Leia mais

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços. Orientação Técnica

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços. Orientação Técnica Cnselh Crdenadr da Avaliaçã ds Serviçs Orientaçã Técnica Aut-Avaliaçã ds Serviçs Elabraçã (pels GPEARI s) d Relatóri da Análise Cmparada da Avaliaçã d Desempenh ds Serviçs I. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Sistema

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

GESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em

GESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em Seminári Prátic APROVISIONAMENTO E Luanda, 23, 24 e 25 de Mai de 2017 - Htel**** GESTÃO DE STOCKS A para a racinalizaçã de custs e melhria de prcediments 3 dias de Frmaçã Intensiva para analisar em A Quantidade

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS (Aplicável a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de 2009) Intrduçã ÍNDICE

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

Dispõe sobre o plano de carreiras, cargos e salários da Municipalidade, e dá outras providências.

Dispõe sobre o plano de carreiras, cargos e salários da Municipalidade, e dá outras providências. Lei 1520/2009 Dispõe sbre plan de carreiras, cargs e saláris da Municipalidade, e dá utras prvidências. A Câmara Municipal de Itacarambi aprva e eu, Prefeit Municipal sancin a seguinte Lei: TÍTULO I DAS

Leia mais

Van Gogh BALANÇO SOCIAL 2010

Van Gogh BALANÇO SOCIAL 2010 Van Ggh BALANÇO SOCIAL 2010 ÍNDICE INTRODUÇÃO..... 3 1 - CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS.... 5 ORGANOGRAMA 6 1.1 Distribuiçã pr géner. 7 1.2 Estrutura Etária. 8 1.3 Estrutura de antiguidades 10 1.4

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre Deptº de Educaçã Deptº de Cmunicaçã e Arte Universidade de Aveir Guiã da Unidade Curricular Educaçã a Distância Prgrama Dutral em Multimédia em Educaçã 2010/11-1º Semestre Dcentes Envlvids na Unidade Curricular:

Leia mais

A qualidade das águas balneares

A qualidade das águas balneares A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO Inscrevase até 3 de Fevereir e btenha descnts Seminári Prátic Ferramentas, Técnicas e Metdlgias de Luanda, 13 e 14 de Fevereir de 2017 - Htel**** DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO para elabrar um

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 24/07/2014 a 21/08/2014 Carg: Cntadr Taxa de Inscriçã: R$ 85,00 Salári/Remuneraçã: R$ 3.138,70 Nº Vagas: 03 Data da Prva: 19/10/2014 Nível: Superir

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN Anex 08 Recmendaçã nº 8: frtaleciment d prcess de slicitaçã de recnsideraçã da ICANN 1. Resum Atualmente, qualquer pessa u entidade pde slicitar a recnsideraçã u revisã de uma açã u inaçã da ICANN, cnfrme

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

II - CADASTRO 16.01.2006 PC.CAD.01 1 / 5. II.1 - Ficha Cadastral 1 ª

II - CADASTRO 16.01.2006 PC.CAD.01 1 / 5. II.1 - Ficha Cadastral 1 ª Manual de Plíticas de Crédit das Singulares Assunt Data Emissã Códig Flha II - CADASTRO 16.01.2006 PC.CAD.01 1 / 5 Capitul Ediçã 1. Finalidade O cadastr d cperad deve ser elabrad n at se sua filiaçã, quand

Leia mais

Inscreva-se até 18 de Agosto e obtenha descontos especiais GESTÃO PATRIMONIAL. de A a Z para o Planeamento, estruturação e Controlo de Activos

Inscreva-se até 18 de Agosto e obtenha descontos especiais GESTÃO PATRIMONIAL. de A a Z para o Planeamento, estruturação e Controlo de Activos Inscreva-se até 18 de Agst e btenha descnts especiais Seminári Técnic Aspects Jurídics e Prátics da Luanda, 29,30 e 31 de Agst de 2016 - Htel**** GESTÃO PATRIMONIAL de A a Z para Planeament, estruturaçã

Leia mais

PROGRAMA DE TRABALHO

PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMA DE TRABALHO 2008-2009 ENQUADRAMENTO O Fórum Nã Gvernamental para a Inclusã Scial (FNGIS) surgiu na sequência de um apel frmulad pela Crdenaçã d Plan Nacinal de Acçã para a Inclusã (PNAI) a um

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestã Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípis, Sistema e Técnicas de Api Sã Paul, 10 de Març de 2004 Índice 0 INTRODUÇÃO...4 0.1 ASPECTOS GERAIS...4 0.2 BENEFÍCIOS DE SE TER

Leia mais

GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017

GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 Curs Guia Prátic Luanda, 20,21 e 22 de Març de 2017 - Htel**** Etapas, estrutura e ferramentas para a GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 3 dias para abrdar em prfundidade: As últimas tendências em Gestã

Leia mais

Manufacturing Planning 2017

Manufacturing Planning 2017 Seminári Prátic - Nvidade Luanda, 21,22,23 e 24 de Fevereir de 2017 - Htel**** Dmine pass a pass s prcesss de Planeament e Cntrl da Prduçã em cntexts industriais Manufacturing Planning 2017 Obtenha uma

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

ACM ALTO COMISSARIADO PARA AS MIGRAÇÕES

ACM ALTO COMISSARIADO PARA AS MIGRAÇÕES ACM ALTO COMISSARIADO PARA AS MIGRAÇÕES 1996: Prtugal institui carg de Alt Cmissári para a Imigraçã e Minrias Étnicas, de frma a criar cndições para a implementaçã e crdenaçã de plíticas públicas de integraçã;

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 29/12/2014 a 19/01/2015 Carg: Prcuradr Jurídic Taxa de Inscriçã: R$ 140,00 Salári/Remuneraçã: R$ 3.952,88 Nº Vagas: 01 + 03 Cadastr de Reserva

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta Questã O númer de gls marcads ns 6 jgs da primeira rdada de um campenat de futebl fi 5,,,, 0 e. Na segunda rdada, serã realizads mais 5 jgs. Qual deve ser númer ttal de gls marcads nessa rdada para que

Leia mais

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO PROENÇA FINICIA Crédit Lcal n Cncelh de Prença-a-Nva PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: A Câmara Municipal de Prença-a-Nva, pessa clectiva nº 505 377 802, adiante designada pr CÂMARA; A Caixa

Leia mais

12.ª Edição REGULAMENTO. Artigo 1.º

12.ª Edição REGULAMENTO. Artigo 1.º 12.ª Ediçã - 2017 REGULAMENTO Artig 1.º O presente regulament estabelece as regras pr que se rege a ediçã de 2017 d Prémi de Jrnalism Direits Humans & Integraçã, atribuíd pela Cmissã Nacinal da UNESCO

Leia mais

REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, SÍNTESE

REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, SÍNTESE REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, 05.07.2010 SÍNTESE A nna reuniã da Rede de Avaliaçã d QREN teve lugar n dia 05 de Julh de 2010, em Lisba cm a duraçã de 1 dia e cm a seguinte rdem de trabalhs:

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais