entre Sentenças Abertas; Propriedade das Equivalências Lógicas; Operação com Conjuntos. Lógica de Argumentação e Diagramas Lógicos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "entre Sentenças Abertas; Propriedade das Equivalências Lógicas; Operação com Conjuntos. Lógica de Argumentação e Diagramas Lógicos."

Transcrição

1 Aula 5 - Questões Comentadas e Resolvidas Estruturas Lógicas: Proposições; Valores Lógicos das Proposições; Sentenças Abertas; Número de Linhas da Tabela Verdade; Conectivos; Proposições Simples; Proposições Compostas. Tautologia. Contradição. Contingência. Implicações Lógicas: Implicação entre Proposições; Propriedade das Implicações Lógicas; Relações entre Implicações. Equivalências Lógicas: Equivalência entre Proposições; Equivalência entre Sentenças Abertas; Propriedade das Equivalências Lógicas; Operação com Conjuntos. Lógica de Argumentação e Diagramas Lógicos. (Oficial Técnico de Inteligência-Todas as Áreas-Abin-2010-Cespe) Um entrevistador obteve de um suspeito a seguinte declaração: "Ora, se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país, pois eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria, já que não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo. Agora, se eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país. Logo, eu não sou um espião e amo o meu país." Considerando a lógica sentenciai apresentada, julgue os itens subsequentes. 1 O argumento do suspeito é um argumento válido. Vamos estudar os conceitos principais: Tabela-Verdade: Representa todas as situações possíveis de uma proposição simples ou composta. O número de linhas da tabela verdade é igual a 2 n, onde "n" é o número de proposições. Exemplo: Proposições p, q, r e s n = 4 Número de Linhas = 2 n = 2 4 = 16 Atenção! Dica para montar a tabela verdade, de modo que sejam previstas todas as possibilidades: Exemplo 1: duas proposições = p e q Quantidade de linhas I - Na primeira coluna: Colocar "V" até a metade das linhas e "F" da linha seguinte em diante. Metade das Linhas = 4/2 = 2 Primeira coluna: linhas 1 e 2 linhas 3 e 4 com.br

2 II - Na segunda coluna: Colocar "V" até a metade das linhas com "V" da coluna anterior e "F" da linha seguinte das linhas com "V" da coluna anterior até a última linha com "V". Repetir o procedimento para o "F". Repetir o procedimento para o "V" e o "F" até alcançar o número de linhas da tabela. Metade das Linhas da Coluna Anterior com "V" ou "F" = 2/2 = 1 Segunda coluna: linha 1 linha 2 linha 3 linha 4 Exemplo 2: três proposições = p, q e r Quantidade de linhas = 2 n = 2 3 = 8 I - Na primeira coluna: Colocar "V" até a metade das linhas e "F" da linha seguinte em diante. Metade das Linhas = 8/2 = 4 Primeira coluna: linhas 1 a 4 linhas 5 e 8 com. br 2

3 II - Na segunda coluna: Colocar "V" até a metade das linhas com "V" da coluna anterior e "F" da linha seguinte das linhas com "V" da coluna anterior até a última linha com "V". Repetir o procedimento para o "F". Repetir o procedimento para o "V" e o "F" até alcançar o número de linhas da tabela. Metade das Linhas da Coluna Anterior com "V" ou "F" = 4/2 = 2 Segunda coluna: linhas 1 e 2 linhas 3 e 4 linhas 5 e 6 linhas 7 e 8 III - Na terceira coluna: Colocar "V" até a metade das linhas com "V" da coluna anterior e "F" da linha seguinte das linhas com "V" da coluna anterior até a última linha com "V". Repetir o procedimento para o "F". Repetir o procedimento para o "V" e o "F" até alcançar o número de linhas da tabela. Metade das Linhas da Coluna Anterior com "V" ou "F" = 2/2 = 1 Terceira coluna: linha 1 linha 2 linha 3 linha 4 linha 5 linha 6 linha 7 linha 8 com.br

4 Tabela-Verdade da Proposição Conjuntiva Tabela-Verdade da Proposição Disjuntiva Tabela-Verdade da Proposição Disjuntiva Exclusiva Tabela-Verdade da Proposição Condicional p é condição suficiente para q q é condição necessária para p com. br 4

5 Tabela-Verdade da Proposição Bicondicional Tabela-Verdade da Negação da Proposição Simples um dos símbolos utilizados para identificar a negação. Procedimento a ser adotado na negação de proposição conjuntiva: Proposição Conjuntiva = p ^ q 1. Negar a primeira proposição; 2. Trocar o "e" pelo "ou"; e 3. Negar a segunda proposição. Negação da Proposição Conjuntiva = (*) Proposições equivalentes Tabela-Verdade da Negação da Proposição Conjuntiva Procedimento a ser adotado na negação de proposição disjuntiva: Proposição Disjuntiva = p v q 1. Negar a primeira proposição; 2. Trocar o "ou" pelo "e"; e 3. Negar a segunda proposição. Negação da Proposição Disjuntiva = (*) Proposições equivalentes com.br

6 Tabela-Verdade da Negação da Proposição Disjuntiva Procedimento a ser adotado na negação de proposição disjuntiva exclusiva: Proposição Disjuntiva Exclusiva = p v q 1. Manter a primeira proposição; 2. Trocar o "ou exclusivo" pelo "se e somente se"; e 3. Manter a segunda proposição. Negação da Proposição Disjuntiva Exclusiva (*) Proposições equivalentes Tabela-Verdade da Negação da Proposição Disjuntiva Exclusiva Procedimento a ser adotado na negação de proposição condicional: 1. Manter a primeira proposição; 2. Trocar o "Se...então" pelo "e"; e 3. Negar a segunda proposição. Negação da Proposição Condicional (*) Proposições equivalentes Tabela-Verdade da Negação da Proposição Condicional com.br

7 Procedimento a ser adotado na negação de proposição bicondicional: 1. Manter a primeira proposição; 2. Trocar o "se e somente se" pelo "ou exclusivo"; e 3. Manter a segunda proposição. Negação da Proposição Bicondicional (*) Proposições equivalentes Tabela-Verdade da Negação da Proposição Bicondicional Nota: A negação da proposição disjuntiva exclusiva gera uma proposição bicondicional. Por conseqüência, a negação de uma proposição bicondicional gera uma proposição disjuntiva exclusiva. Negação com Sinal de Precedência entre Operadores Lógicos: Tabela-Verdade de uma Tautologia: última coluna terá somente linhas com "V" (verdadeiro). com.br

8 Tabela-Verdade de uma Contradição: última coluna terá somente linhas com "F" (falso). Contingência: Corresponde a toda proposição composta que não se caracteriza como tautologia ou contradição. Proposições Equivalentes Um argumento é válido se as premissas são consideradas provas da verdade obtida na conclusão, ou seja, a conclusão é uma inferência decorrente das premissas. Exemplo: Argumento válido Premissa 1: Todo presidente do Brasil é brasileiro. Premissa 2: Lula é o presidente do Brasil. Conclusão: Lula é brasileiro (decorrência lógica das duas premissas). Um argumento é inválido ou sofisma quando a conclusão não é decorrente das premissas, ou seja, a veracidade das premissas não é suficiente para garantir a veracidade da conclusão (possui estrutura falaciosa ou sofismática). Exemplo: Argumento inválido Premissa 1: Todo presidente do Brasil é brasileiro. Premissa 2: Hildemar não é o presidente do Brasil. Conclusão: Hildemar não é brasileiro (não é decorrência lógica das duas premissas, visto que Hildemar pode ser brasileiro mesmo sem ser o presidente do Brasil). Portanto, partindo das premissas verdadeiras, se todas as conclusões forem verdadeiras, o argumento é válido. Por outro lado, se, pelo menos, uma conclusão for falsa, o argumento é inválido. com.br

9 Vamos interpretar a questão (faremos passo a passo, para fins didáticos): I - Um entrevistador obteve de um suspeito a seguinte declaração: "Ora, se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país,... Portanto, inicialmente, temos uma proposição condicional. Repare: Se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país. eu sou espião eu não amo o meu país Portanto, podemos observar, com essa primeira informação que temos duas proposições e uma premissa: Proposição 1: Proposição 2: eu sou espião eu não amo o meu país Premissa 1: Se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país. II -...pois eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria, já que não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo. Portanto, de acordo com a questão ou eu amo o meu país ou sou um traidor da pátria. Como não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo, temos um "ou exclusivo ou uma disjunção exclusiva". Ou eu amo meu país, ou sou um traidor da pátria q = eu amo meu país r = sou um traidor da pátria sou um traidor da pátria Repare que: "Eu amo meu país" é a negação de "eu não amo meu país", assim como "eu não amo meu país" é a negação de "eu amo meu país". Portanto, podemos observar, com essa segunda informação que temos mais uma proposição e uma premissa: Proposição 3: r = sou um traidor da pátria com.br

10 Premissa 2: q v r Ou eu amo meu país ou sou um traidor da pátria. III -... Agora, se eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país. Temos mais uma proposição condicional: Se eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país. eu não sou um traidor da pátria eu amo o meu país Eu não fosse um traidor da pátria Eu amaria o meu país Portanto, podemos observar, com esta terceira informação que temos mais uma premissa: Premissa 3: 5e eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país IV -... Logo, eu não sou um espião e amo o meu país. Finalmente, a conclusão (em virtude do "logo")! Temos uma proposição conjuntiva. eu não sou um espião Conclusão: u amo o meu país Eu não sou um espião e amo o meu país. Consolidando, temos as seguintes informações: Proposições: Proposição 1: Proposição 2: Proposição 3: eu fosse espião eu não amo o meu país sou um traidor da pátria com. br 10

11 Premissas: Premissa 1: Se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país Premissa 2: Ou eu amo meu país ou sou um traidor da pátria. Premissa 3: Conclusão: Se eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país Eu não sou um espião e amo o meu país. O item quer saber se o argumento do suspeito é um argumento válido. Para ser um argumento válido, partindo das premissas verdadeiras, temos que chegar a uma conclusão verdadeira. Vamos verificar fazendo a tabela-verdade. Como temos 3 proposições, serão 8 linhas (n = 3 proposições; 2 3 = 8). Como vamos precisar das negações das proposições, vamos inclui na tabela: com. br 11

12 Vamos, agora, adicionar na tabela-verdade a coluna da premissa 1: Premissa 1: Se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país. Lembrando a tabela-verdade da proposição condicional: Na nossa questão, teríamos (para montar, temos que considerar as colunas em negrito, ou seja Vamos, agora, adicionar na tabela-verdade a coluna da premissa 2: Premissa 2: Ou eu amo meu país ou sou um traidor da pátria. Lembrando a tabela-verdade da disjunção exclusiva: com. br 12

13 Na nossa questão, teríamos (para montar, temos que considerar as colunas em negrito, ou seja, p e q): Vamos, agora, adicionar na tabela-verdade a coluna da premissa 3: eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país Lembrando a tabela-verdade da proposição condicional: Na nossa questão, teríamos (para montar, temos que considerar as colunas em negrito, ou seja, com.br

14 Finalmente, vamos adicionar a nossa tabela-verdade a coluna da conclusão: Conclusão: Eu não sou um espião e amo o meu país. Lembrando a tabela-verdade da proposição conjuntiva: Na nossa questão, teríamos (para montar, temos que considerar as colunas em negrito, ou seja, p e q): Para que o argumento seja válido, partindo das premissas verdadeiras, todas as conclusões são verdadeiras. Vamos verificar se isso ocorre: Repare que temos três linhas da tabela-verdade em que todas as premissas são verdadeiras (linhas 3, 6 e 7). Em uma delas (linha 6) a conclusão é verdadeira. Contudo, nas linhas 3 e 7, a conclusão é falsa. Logo, o argumento do suspeito é inválido (todas as conclusões deveriam ser verdadeiras para que o argumento seja válido). GABARITO: Errado com.br

15 2 A negação da conclusão do argumento utilizado pelo suspeito é equivalente à seguinte proposição: "eu sou um espião ou não amo o meu país". Vamos relembrar a conclusão: Eu não sou um espião e amo o meu país. Portanto, temos que fazer a negação de uma proposição conjuntiva. Vamos relembrar. Negação de Proposição Conjuntiva ATENÇÃO! conjuntiva: Procedimento a ser adotado na negação de proposição Proposição Conjuntiva = p ^ q 1. Negar a primeira proposição; 2. Trocar o "e" pelo "ou"; e 3. Negar a segunda proposição. Negação da Proposição Conjuntiva = (*) Proposições equivalentes Tabela-Verdade da Negação da Proposição Conjuntiva Ou (adotando o procedimento descrito acima): com.br

16 Negação: 1. Negação da primeira proposição: a negação de p = Eu sou um espião. 3. Negação da segunda proposição: a negação de Não amo o meu país Negação: GABARITO: Certo Eu sou um espião ou não amo o meu país. (Agente Técnico de Inteligência-Todas as Áreas-Abin-2010-Cespe) Para cumprir as determinações do parágrafo único do artigo 3. do Decreto n /2002 que estabelece que toda autoridade responsável pelo trato de dados ou informações sigilosos, no âmbito da administração pública federal, deve providenciar para que o pessoal sob suas ordens conheça integralmente as medidas de segurança estabelecidas, zelando pelo seu fiel cumprimento, o chefe de uma repartição que trabalha com material sigiloso fixou no mural de avisos a seguinte determinação: "no fim do expediente, cada servidor deve triturar todos os papéis usados como rascunho ou que não tenham mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos que esteja realizando ou que tenha realizado". Considerando as regras da lógica sentencial, julgue os itens a seguir, a partir da proposição contida na determinação do chefe citado na situação apresentada acima. 3 A negação da proposição "estes papéis são rascunhos ou não têm mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos" é equivalente a "estes papéis não são rascunhos e têm serventia para o desenvolvimento dos trabalhos". A questão pede a negação de uma proposição disjuntiva. Vamos rever os conceitos. com. br 16

17 Negação de Proposição Disjuntiva ATENÇÃO! disjuntiva: Procedimento a ser adotado na negação de proposição Proposição Disjuntiva = p v q 1. Negar a primeira proposição; 2. Trocar o "ou" pelo "e"; e 3. Negar a segunda proposição. Negação da Proposição Disjuntiva = (*) Proposições equivalentes Tabela-Verdade da Negação da Proposição Disjuntiva Ou (adotando o procedimento descrito acima): Voltando a nossa questão: Estes papéis são rascunhos ou não têm mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos. Estes papeis sao rascunhos Não têm mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos Negação: 1. Negação da primeira proposição: a negação de Estes papeis não são rascunhos. Z. Trocar o com. br 17

18 3. Negação da segunda proposição: a negação de q = Têm serventia para o desenvolvimento dos trabalhos. Negação: desenvolvimento dos trabalhos GABARITO: Certo Estes papéis não são rascunhos e têm serventia para o 4 A proposição "um papel é rascunho ou não tem mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos" é equivalente a "se um papel tem serventia para o desenvolvimento dos trabalhos, então é um rascunho". Nesta questão, temos que achar a proposição equivalente de: um papel é rascunho ou não tem mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos. Repare que temos uma proposição disjuntiva. Temos que saber as proposições equivalentes para a prova. Vamos relembrar: Portanto, repare que: = é a negação de p. Na nossa questão temos: um papel é rascunho ou não tem mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos. q = um papel e rascunho não tem mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos não tem mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos ou um papel é rascunho Proposição Equivalente: p = tem serventia para o desenvolvimento dos trabalhos q = um papel é rascunho Se tem serventia para o desenvolvimento dos trabalhos, então um papel é rascunho. GABARITO: Certo com. br 18

19 (Detran-ES-Todos os cargos-2010-cespe) Durante blitz de rotina, um agente de trânsito notou um veículo que havia parado a distância, no qual o condutor trocou de lugar com um dos passageiros. Diante dessa situação, o agente resolveu parar o veículo para inspeção. Ao observar o interior do veículo e constatar que havia uma lata de cerveja no console, indagou aos quatro ocupantes sobre quem teria bebido a cerveja e obteve as seguintes respostas: Não fui eu, disse Ricardo, o motorista. Foi o Lucas, disse Marcelo. Foi o Rafael, disse Lucas. Marcelo está mentindo, disse Rafael. Considerando a situação hipotética acima, bem como o fato de que apenas um dos ocupantes do veículo bebeu a cerveja, julgue os itens subsequentes. 5 Considerando-se que apenas um dos ocupantes do carro estivesse mentindo, é correto afirmar que Rafael foi quem bebeu a cerveja. Essa é uma típica questão de verdades e mentiras. Para resolvê-la vamos seguir o seguinte procedimento (poderá ser adotado em qualquer questão desse tipo): 1) Verificar as declarações da questão, que podem ser verdadeiras ou falsas; 2) Verificar as informações adicionais da questão; 3) Criar hipótese de verdades ou mentiras para as declarações, baseandose nas informações adicionais; 4) Testar as conclusões oriundas da hipótese, utilizando as informações adicionais: a. Se as conclusões forem inválidas, repetir o mesmo procedimento para a hipótese seguinte. b. Se as conclusões forem válidas, e forem compatíveis com as informações adicionais, então esta hipótese resolverá a questão. Vamos resolver a questão para entender melhor o procedimento: I - Declarações feitas na questão: Declaração 1: Não fui eu, disse Ricardo, o motorista. Declaração 2: Foi o Lucas, disse Marcelo. Declaração 3: Foi o Rafael, disse Lucas. Declaração 4: Marcelo está mentindo, disse Rafael. com.br

20 II - Verificar, no enunciado, se há como extrair alguma informação adicional: Informação 1: Apenas um dos ocupantes do veículo bebeu a cerveja. Conclusão: Só há um que bebeu cerveja. Informação 2: Considerando-se que apenas um dos ocupantes do carro estivesse mentindo. Conclusão: Só há um mentiroso. III - Criar hipóteses de verdades ou mentiras para as declarações, partindo das informações adicionais: III.1 - Hipótese 1: Ricardo (o motorista) é mentiroso. 1) Não fui eu, disse Ricardo, o motorista. Logo, Ricardo, o motorista, bebeu cerveja, pois ele está mentindo. 2) Foi o Lucas, disse Marcelo. Logo, de acordo com Marcelo, que disse a verdade, Lucas bebeu cerveja. Como não é possível haver dois ocupantes do carro que tenham bebido cerveja, a hipótese de que Ricardo, o motorista, é mentiroso está descartada e não há necessidade de examinar as demais declarações. III.2 - Hipótese 2: Lucas é mentiroso. 1) Não fui eu, disse Ricardo, o motorista. Logo, Ricardo, o motorista, não bebeu cerveja. 2) Foi o Lucas, disse Marcelo. Logo, Lucas não bebeu cerveja, pois Marcelo mentiu. 3) Foi o Rafael, disse Lucas. Logo, Rafael bebeu cerveja. 4) Marcelo está mentindo, disse Rafael. Logo, Marcelo mentiu, como já comprovamos no item 2. Ou seja, a hipótese de que Marcelo mentiu atende todas as informações adicionais da questão: só há um que bebeu cerveja (Rafael) e só há um mentiroso (Marcelo). Portanto, quem bebeu cerveja foi: Rafael. GABARITO: Certo 20

21 6 Caso o automóvel dispusesse de 5 lugares e todos os seus ocupantes fossem habilitados para conduzir veículo automotor, então o número de maneiras como os ocupantes poderiam se organizar dentro do veículo antes de serem parados pelo agente seria igual a 96. Aqui, temos uma questão de análise combinatória, mas resolverei aqui para que você já vá se acostumando. Princípio Fundamental da Contagem: Caso um evento qualquer ocorra em n etapas consecutivas e independentes da seguinte maneira: Primeira etapa: existem ki maneiras diferentes de ocorrer o evento. Segunda etapa: existem k2 maneiras diferentes de ocorrer o evento. Terceira etapa: existem k 3 maneiras diferentes de ocorrer o evento. (...) Enésima etapa: existem k n maneiras diferentes de ocorrer o evento. Número Total de Maneiras de Ocorrer o Evento = k 1.k 2.k3.k 4...k n O automóvel dispõe de 5 lugares e todos os ocupantes estão habilitados para conduzir o veículo. Repare que temos 4 pessoas (Ricardo, Lucas, Rafael e Marcelo) e 5 lugares. Portanto, teremos sempre um lugar vago. Contudo, este lugar não poderá ser o do motorista, pois o automóvel não pode ficar sem o motorista. Vamos chamar os lugares do carro de seguinte maneira: Motorista, Lugar 2, Lugar 3, Lugar 4 e Lugar 5. Lembre que sempre teremos um lugar vago, exceto o do motorista. Temos as seguintes possibilidades: I - Lugar 5 vago: Motorista: Pode ser qualquer um dos quatro. Portanto, temos quatro opções (4). Lugar 2: Pode ser um dos três que sobraram (3). Lugar 3: Pode ser um dos dois que sobraram (2). Lugar 4: Pode ser o que sobrou (1). Lugar 5: Vago. Portanto, teríamos o seguinte: Possibilidades com o Lugar 5 vago = 4 x 3 x 2 x 1 = 24 com.br

22 II - Lugar 4 vago: Motorista: Pode ser qualquer um dos quatro. Portanto, temos quatro opções (4). Lugar 2: Pode ser um dos três que sobraram (3). Lugar 3: Pode ser um dos dois que sobraram (2). Lugar 4: Vago. Lugar 5: Pode ser o que sobrou (1). Portanto, teríamos o seguinte: Possibilidades com o Lugar 4 vago = 4 x 3 x 2 x 1 = 24 III - Lugar 3 vago: Motorista: Pode ser qualquer um dos quatro. Portanto, temos quatro opções (4). Lugar 2: Pode ser um dos três que sobraram (3). Lugar 3: Vago. Lugar 4: Pode ser um dos dois que sobraram (2). Lugar 5: Pode ser o que sobrou (1). Portanto, teríamos o seguinte: Possibilidades com o Lugar 3 vago = 4 x 3 x 2 x 1 = 24 IV - Lugar 2 vago: Motorista: Pode ser qualquer um dos quatro. Portanto, temos quatro opções (4). Lugar 2: Vago. Lugar 3: Pode ser um dos três que sobraram (3). Lugar 4: Pode ser um dos dois que sobraram (2). Lugar 5: Pode ser o que sobrou (1). Portanto, teríamos o seguinte: Possibilidades com o Lugar 2 vago = 4 x 3 x 2 x 1 = 24 Portanto, o total de possibilidades será de = = 96. GABARITO: Certo 7 Em face dessa situação, é correto afirmar que Marcelo e Rafael mentiram. Verificamos, no item 5, que somente Marcelo mentiu. GABARITO: Errado com. br 22

23 A noção de equivalência de proposições refere-se à possibilidade de expressar de diferentes formas uma mesma afirmação. Do ponto de vista formal, diz-se que duas proposições são logicamente equivalentes quando possuem tabelas de valorações idênticas. A respeito desse assunto, julgue os itens que se seguem. 8 A negação da proposição "Não dirija após ingerir bebidas alcoólicas ou você pode causar um acidente de trânsito" é, do ponto de vista lógico, equivalente à afirmação "Dirija após ingerir bebidas alcoólicas e você não causará um acidente de trânsito". Vamos aos conceitos: Proposições Equivalentes: são proposições que possuem tabelas-verdade idênticas. ATENÇÃO! disjuntiva: Procedimento a ser adotado na negação de proposição Proposição Disjuntiva = p v q 1. Negar a primeira proposição; 2. Trocar o "ou" pelo "e"; e 3. Negar a segunda proposição. Negação da Proposição Disjuntiva (*) Proposições equivalentes Vamos à resolução da questão: Proposição: acidente de trânsito" "Não dirija após ingerir bebidas alcoólicas ou você pode causar um Não dirija após ingerir bebidas alcoólicas q = Você pode causar um acidente de trânsito 23

24 Negação: 1. Negação da primeira proposição: a negação de p = Dirija após ingerir bebidas alcoólicas. 2. Trocar o "ou" 3. Negação da segunda proposição: a negação de Você não causará um acidente de trânsito. Negação: causará um acidente de trânsito. GABARITO: Certo Dirija após ingerir bebidas alcoólicas e você não 9 A afirmação "Não dirija após ingerir bebidas alcoólicas ou você pode causar um acidente de trânsito" é, do ponto de vista lógico, equivalente à proposição "Se você dirige após ingerir bebidas alcoólicas, então você pode causar um acidente de trânsito". Proposições Equivalentes: Lembre que: acidente de trânsito" "Não dirija após ingerir bebidas alcoólicas ou você pode causar um Não dirija após ingerir bebidas alcoólicas q = Você pode causar um acidente de trânsito p = Dirija após ingerir bebidas alcoólicas. Proposição Equivalente: Se você dirige após ingerir bebidas alcoólicas, então você pode causar um acidente de trânsito. GABARITO: Certo com. br 24

25 (Polícia Civil do Espírito Santo -Nível Médio-2010-Cespe) Considerando que os símbolos representam as operações lógicas "ou", "e", "não" e "condicional", respectivamente, julgue os itens subsequentes, acerca de lógica de argumentação e estruturas lógicas. 10 Se a proposição composta proposição S for falsa, então a proposição Q será falsa. for verdadeira e se a Vamos aos conceitos: Tabela-Verdade da Proposição Disjuntiva ("ou") Tabela-Verdade da Proposição Disjuntiva ("e") Tabela-Verdade da Proposição Condicional Atenção! Aqui, para entender melhor, pois a implicação, normalmente, é o assunto que mais complica (implicação complica...estranho não!!! Tudo bem, é só para descontrair), vamos analisar novamente: Se o Fluminense não cair para a segunda divisão, então ficarei 100 dias sem beber coca-cola. com.br

26 Outras formas de expressar essa implicação: 1. Eu ficarei 100 dias sem beber coca-cola somente se o Fluminense não cair para a segunda divisão. 2. O Fluminense não cair para a segunda divisão é condição suficiente para que eu fique 100 dias sem beber coca-cola. 3. Eu ficar 100 dias sem beber coca-cola é condição necessária para o Fluminense não cair para a segunda divisão. Condição Suficiente: ocorre) Condição Necessária: então p não ocorre) é suficiente para q (se p ocorrer então q r r m r ~ é necessário para p (se q não ocorrer Repare que a condição necessária é: q é necessário para p, apesar dela se referir a "se q não ocorrer, então p não ocorre". Vamos a um exemplo para esclarecer melhor a dúvida. Se Renata estudar muito, então ela passará no concurso de Auditor- Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB). Tipo de Proposição: Condicional p = Renata estudar muito. q = Ela passará no concurso de AFRFB. Renata estudar muito é suficiente para que ela passe no concurso de AFRFB. Condição Necessária: é necessário para p Para passar no concurso de AFRFB é necessário que Renata estude muito. Vamos resolver a questão: Repare que temos uma proposição condicional: I - Se a proposição composta com.br

27 (linha 4). II -...e se a proposição S for falsa,... Caso S seja falsa, conjuntiva, para que nunca será verdadeiro, pois, na proposição seja verdadeiro, R e S devem ser verdadeiros. Se S é falso, independentemente do valor de R (verdadeiro ou falso), R * S será falso (Falso ^ Falso = Falso / Verdadeiro ^ Falso = Falso). Portanto, ficamos comenta com a linha 4 da tabela-verdade acima: Nessa situação, temos que (P v ~Q) deve ser falso e isto só ocorrerá, no caso da proposição conjuntiva, quando P for falso e ~Q for falso (Falso v Falso = Falso). Logo, se a negação de Q (~Q) é falsa, então a proposição Q será verdadeira. GABARITO: Errado 11 Se apenas uma das três proposições simples P, Q e R for falsa, então a proposição composta De acordo com o item, se apenas uma das três proposições simples P, Q e R for falsa, então a proposição composta verdadeira. Como o item fala em apenas uma das três proposições P, Q e R serem falsas, vamos analisar caso a caso. I - P é falso. com. br 27

28 Portanto, se P é falso, será sempre verdadeiro, independentemente do valor de ~Q (linhas 3 e 4 da tabela-verdade). Como já deduzimos que será sempre verdadeiro, R) também será sempre verdadeiro (linhas 1 e 2 da tabelaverdade). II - Q é falso, temos que ~Q (negação de Q) é verdadeiro. Portanto, se Q é falso, será sempre verdadeiro, independentemente do valor de ~Q (linhas 1 e 3 da tabela-verdade). com. br 28

29 III - R é falso. Portanto, se R é falso, será sempre verdadeiro, independentemente do valor de R (linhas 3 e 4 da tabela-verdade). Como já deduzimos que será sempre verdadeiro, também será sempre verdadeiro (linhas 1 e 3 da tabelaverdade). GABARITO: Certo (Polícia Civil do Espírito Santo -Nível Superior-2010-Cespe) A questão da desigualdade de gênero na relação de poder entre homens e mulheres é forte componente no crime do tráfico de pessoas para fins de exploração sexual, pois as vítimas são, na sua maioria, mulheres, meninas e adolescentes. Uma pesquisa realizada pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), concluída em 2009, indicou que 66% das vítimas eram mulheres, 13% eram meninas, enquanto apenas 12% eram homens e 9% meninos. Ministério da Justiça. Enfrentamento ao tráfico de pessoas: relatório do plano nacional. Janeiro de 2010, p. 23 (com adaptações). Com base no texto acima, julgue os itens a seguir. 12 O argumento "A maioria das vítimas era mulher. Marta foi vítima do tráfico de pessoas. Logo Marta é mulher" é um argumento válido. com. br 29

30 Repare que, se a maioria das vítimas era mulher, existem vítimas que não são mulheres (é a maioria e não a totalidade). Portanto, se a maioria das vítimas era mulher e Marta foi vítima do tráfico de pessoas, não há como afirmar que Marta é mulher. Ela pode ser menina, já que as vítimas, de acordo com o texto, são divididas em mulheres, meninas, homens e meninos. Portanto, este argumento é inválido. Só seria possível afirmar que Marta é mulher se todas as vítimas fossem mulheres. GABARITO: Errado 13 Se for escolhida ao acaso uma das vítimas indicadas na pesquisa, a probabilidade de que ela seja ou do sexo feminino ou um menino será inferior a 80%. A questão é de probabilidade, mas vamos resolvê-la aqui. É a teoria do caos! Risos. Vamos interpretar a questão: I - Uma pesquisa realizada pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), concluída em 2009, indicou que 66% das vítimas eram mulheres, 13% eram meninas, enquanto apenas 12% eram homens e 9% meninos. Portanto, temos o seguinte em relação às vítimas: Mulheres = 66% Meninas = 13% Homens = 12% Meninos = 9% Total = 66% + 13% + 12% + 9% = 100% II - Se for escolhida ao acaso uma das vítimas indicadas na pesquisa, a probabilidade de que ela seja ou do sexo feminino ou um menino será inferior a 80%. Repare que a questão deseja saber, caso seja escolhida uma vítima ao acaso, a probabilidade de que ela seja ou do sexo feminino ou um menino será (como é "ou", temos que somar os percentuais): Probabilidade de ser do sexo feminino = 66% (Mulheres) + 13% (Meninas) Probabilidade de ser do sexo feminino = 79% com. br 30

31 Probabilidade de ser menino = 9% Probabilidade de ser do sexo feminino ou menino = 79% + 9% = 88% Probabilidade de ser do sexo feminino ou menino = 88% > 80% GABARITO: Errado 14 Se as vítimas indicadas na pesquisa totalizaram 250 pessoas, então o número de maneiras distintas de se escolher um grupo de 3 homens entre as vítimas será superior a Essa de análise combinatória. Vamos resolvê-la aqui também, mas lembre que teremos uma aula específica sobre o assunto. Vamos interpretar a questão: I - Se as vítimas indicadas na pesquisa totalizaram 250 pessoas,... Total de Vítimas da Pesquisa = 250 pessoas II -...então o número de maneiras distintas de se escolher um grupo de 3 homens entre as vítimas será superior a Lembrando os percentuais: Mulheres = 66% Meninas = 13% Homens = 12% Meninos = 9% O número de homens na pesquisa foi: Homens = 12% x Total de Vítimas = = 12% x 250 = 30 Queremos escolher um grupo de 3 homens as vítimas. Repare que, em um grupo, não há diferença entre a ordem de escolha dos homens. Se considerarmos os homens H if H 2 e H 3, os grupos abaixo são iguais: Portanto, temos uma combinação. com.br

32 Vamos aos conceitos: Fatorial: seja n um número inteiro não negativo. O fatorial de n, representado pelo símbolo n!, é definido conforme abaixo: n! = n.(n-1).(n-2).(n-3) Exemplos: I) 10! = = II) 9! = = III) 8! = = IV) 7! = = V) 6! = = 720 VI) 5! = =120 VII) 4! = = 24 VIII) 3! = = 6 IX) 2! = 2.1 = 2 X) 1! = 1 XI) 0! = 1 (por definição) Combinações Simples: corresponde ao número de subconjuntos possíveis de n elementos do conjunto A, tomados p a p, considerando p elementos distintos escolhidos entre n elementos dados (*) Também conhecido como número binomial. Exemplo: Suponha o seguinte conjunto A = {1, 2, 3, 4}. Qual é o número de subconjuntos possíveis de seus elementos? Subconjunto vazio: { } ou Subconjuntos de 1 elemento: {1}, {2}, {3}, {4} Subconjuntos de 2 elementos: {1,2}, {1,3}, {1,4}, {2,3}, {2,4}, {3,4} Repare que aqui não importa a ordem, tendo em vista que, por exemplo, o subconjunto {1,2} é igual ao subconjunto {2,1}. Subconjuntos de 3 elementos: {1,2,3}, {1,2,4}, {1,3,4}, {2,3,4} com.br

33 Repare que aqui não importa a ordem, tendo em vista que, por exemplo, o subconjunto {1,2,3} é igual ao subconjunto {3,2,1}. Subconjunto de 4 elementos: {1,2,3,4} Repare que aqui não importa a ordem, tendo em vista que, por exemplo, o subconjunto {1,2,3,4} é igual ao subconjunto {3,2,4,1}. Logo, o número total de subconjuntos é: = 16 ou 2 n (como vimos na aula de conjuntos). Nota: Repare que propriedade interessante: No exemplo anterior: Logo, generalizando, teríamos: Vamos à resolução da questão: Temos 30 homens para combinar em grupos de 3. Logo: n = 30 p = 3 GABARITO: Certo (Previc-Nível Superior-2010-Cespe) Considere que P, Q e R sejam proposições simples que possam ser julgadas como verdadeiras (V) ou falsas (F). Com relação às operações lógicas de subsecutivos. com.br

34 Primeiramente, vamos relembrar o que é uma tautologia. Tautologia: Corresponde a uma proposição composta sempre verdadeira, independentemente dos valores lógicos que a compõem. Tabela-Verdade da Tautologia A última coluna terá somente linhas com "V" (verdadeiro). Vamos relembrar algumas tabelas-verdade: Tabela-Verdade da Proposição Conjuntiva Tabela-Verdade da Proposição Disjuntiva Tabela-Verdade da Proposição Disjuntiva Exclusiva com. br 34

35 Tabela-Verdade da Proposição Condicional Tabela-Verdade da Proposição Bicondicional Vamos resolver a questão: Portanto, como há duas linhas falsas, tautologia. GABARITO: Errado 16 O número de linhas da tabela-verdade da proposição inferior a 6. com.br

36 Repare que temos três elementos: P, Q e R. Portanto, temos 8 linhas na tabela-verdade (2 n = 2 3 = 8) da proposição P v Q que é superior a 6. GABARITO: Errado 17 Se a proposição P for falsa, então a proposição proposição verdadeira. será uma Portanto, se a proposição P for falsa, então a proposição será uma proposição verdadeira. Repare que nem precisava fazer a tabela-verdade acima, pois, em uma proposição condicional, se o termo antecedente for falso, a proposição será verdadeira independentemente do valor do termo consequente. Vejamos: Tabela-Verdade da Proposição Condicional GABARITO: Certo (Consultor Executivo-Ciências Contábeis-Sefaz/ES-2010-Cespe) julgue os itens que se seguem. com.br

37 18. As tabelas-verdade de S e de T possuem, cada uma, 16 linhas. Repare que tanto S como T possuem três elementos (n = 3): p, q e r. Portanto, as tabelas-verdade possuem 2 n = 2 3 = 8 linhas. GABARITO: Errado 19. A proposição Tautologia: Corresponde a uma proposição composta sempre verdadeira, independentemente dos valores lógicos que a compõem. Tabela-Verdade da Tautologia A última coluna terá somente linhas com "V" (verdadeiro). Vamos relembrar algumas tabelas-verdade: Tabela-Verdade da Proposição Conjuntiva Tabela-Verdade da Proposição Disjuntiva com.br

38 Tabela-Verdade da Proposição Disjuntiva Exclusiva Tabela-Verdade da Proposição Condicional Tabela-Verdade da Proposição Bicondicional Vamos resolver a questão: com.br

39 falso (F). GABARITO: Errado não é uma tautologia, pois há uma linha com valor 20. As proposições compostas são equivalentes, ou seja, têm a mesma tabela-verdade, independentemente dos valores lógicos das proposições simples p, q, e r que as constituem. com. br 39

40 Portanto, as proposições compostas são equivalentes, ou seja, têm a mesma tabela-verdade, independentemente dos valores lógicos das proposições simples p, q, e r que as constituem. GABARITO: Certo (TRE/ES-Nível Superior-2010-Cespe) 21. Considere que a proposição "O professor Carlos participou do projeto ou a aluna Maria é eleitora" seja falsa. Nesse caso, a proposição "Se o professor Carlos participou do projeto, então a aluna Maria é eleitora" será verdadeira. De acordo com o item, a proposição "O professor Carlos participou do projeto ou a aluna Maria é eleitora" é falsa. Portanto, para a proposição disjuntiva é falsa, ambos os termos são falsos. Portanto, podemos tirar as seguintes conclusões: I - O professor Carlos não participou do projeto; e II - A aluna Maria não é eleitora. Analisando a segunda proposição, temos: Se o professor Carlos participou do projeto, então a aluna Maria é eleitora. Ou seja, temos uma proposição condicional. Vamos analisar: Tabela-Verdade da Proposição Condicional p = O professor Carlos participou do projeto (é falsa, pois já concluímos que o professor Carlos não participou do projeto). q = A aluna Maria é eleitora (é falsa, pois já concluímos que a aluna Maria não é eleitora). Portanto, estamos na linha 4 da proposição condicional, onde p é falso e q é falso. Logo, GABARITO: Certo com. br 40

41 22. A partir das premissas "Alguns alunos não são eleitores" e "Pedro não é eleitor", é correto concluir que "Pedro é aluno". Vamos analisar: I - Alguns alunos não são eleitores. Portanto, há alunos que são eleitores, pois somente alguns alunos não são eleitores. II - Pedro não eleitor. III - Não há como afirmar que Pedro é aluno, pois há alunos que são eleitores e há alguns alunos que não são eleitores. GABARITO: Errado 23. A negação da proposição "A pressão sobre os parlamentares para diminuir ou não aprovar o percentual de reajuste dos seus próprios salários" está corretamente redigida na seguinte forma: "A pressão sobre os parlamentares para não diminuir e aprovar o percentual de reajuste dos seus próprios salários". 1. A pressão sobre os parlamentares para diminuir ou não aprovar o percentual de reajuste dos seus próprios salários. Tipo de Proposição: Disjunção p = A pressão sobre os parlamentares para diminuir q = Não aprovar o percentual de reajuste dos seus próprios salários A pressão sobre os parlamentares para diminuir v não aprovar o percentual de reajuste dos seus próprios salários. 2. Negação de p v q: Vamos relembrar: Atenção! Procedimento a ser adotado na negação de proposição disjuntiva: Proposição Disjuntiva = p v q 1. Negar a primeira proposição; 2. Trocar o "ou" pelo "e"; e 3. Negar a segunda proposição. com.br

42 Negação da Proposição Disjuntiva A pressão sobre os parlamentares para não diminuir Aprovar o percentual de reajuste dos seus próprios salários A pressão sobre os parlamentares para não diminuir e aprovar o percentual de reajuste dos seus próprios salários. GABARITO: Certo Um banner da Corregedoria Regional Eleitoral do Espírito Santo, parcialmente reproduzido abaixo, alerta a população acerca de possíveis irregularidades no processo de alistamento e cadastro de eleitores. De acordo com o panfleto apresentado, João, José, Pedro, Marta e Lurdes tenham cometido crimes, cada um por motivo diferente do outro. Sabe-se que: - os homens não transferiram domicílio de forma fraudulenta; - as mulheres não omitiram declaração em documento; - uma dessas pessoas aliciou e induziu outra pessoa do grupo, do sexo oposto, a alistar-se eleitor(a) de forma fraudulenta; - Pedro ou Marta deram declaração falsa; - José e João se alistaram de forma não fraudulenta. Considerando o banner e as informações hipotéticas apresentadas acima, julgue os itens seguintes. com. br 42

43 24. A pessoa responsável pelo aliciamento é do sexo feminino. Vamos interpretar a questão. As informações do panfleto são: - Alistar-se eleitor ou transferir domicílio de forma fraudulenta é crime. - Aliciar ou induzir eleitor a alistar-se de forma fraudulenta é crime. - Dar declaração falsa ou omitir declaração em documento é crime. Portanto, temos cinco tipos de crime: 1 - Alistar-se eleitor de forma fraudulenta. 2 - Transferir domicílio de forma fraudulenta. 3 - Aliciar ou induzir eleitor a alistar-se de forma fraudulenta. 4 - Dar declaração falsa em documento. 5 - Omitir declaração em documento. I - De acordo com o panfleto apresentado, João, José, Pedro, Marta e Lurdes tenham cometido crimes, cada um por motivo diferente do outro. Portanto, cinco pessoas cometeram crime, cada um por motivo diferente: João, José, Pedro, Marta e Lurdes. II - Os homens não transferiram domicílio de forma fraudulenta. Portanto, João, José e Pedro não transferiram domicílio de forma fraudulenta. Conclusão: Marta ou Lurdes transferiram domicílio de forma fraudulenta. Vamos, por hipótese, supor que Marta transferiu domicílio de forma fraudulenta e analisar os demais itens. III - Pedro ou Marta deram declaração falsa; Como já definimos que Marta transferiu domicílio de forma fraudulenta, Pedro deu declaração falsa. IV - José e João se alistaram de forma não fraudulenta. Portanto, José e João não se alistaram de forma fraudulenta. Como já sabemos que: 1 - Marta transferiu domicílio de forma fraudulenta; e 2 - Pedro deu declaração falsa. Só sobrou Lurdes. Logo, Lurdes se alistou de forma fraudulenta. com.br

44 V - As mulheres não omitiram declaração em documento. Já temos que: 1 - Marta transferiu domicílio de forma fraudulenta; e 2 - Pedro deu declaração falsa. 3 - Lurdes se alistou de forma fraudulenta. Portanto, ou José ou João omitiram declaração em documento. VI - Uma dessas pessoas aliciou e induziu outra pessoa do grupo, do sexo oposto, a alistar-se eleitor(a) de forma fraudulenta. Portanto, ou José ou João aliciaram e induziram Lurdes (outra pessoa do grupo do sexo oposto) a alistar-se como eleitora de forma fraudulenta. Ou seja, a pessoa responsável pelo aliciamento é do sexo masculino. Portanto, teríamos: 1 - Lurdes transferiu domicílio de forma fraudulenta; 2 - Pedro deu declaração falsa; 3 - Marta se alistou de forma fraudulenta; 4 - José ou João omitiram declaração em documento; e 5 - José ou João aliciaram e induziram Marta (outra pessoa do grupo do sexo oposto) a alistar-se como eleitora de forma fraudulenta. Ou seja, a pessoa responsável pelo aliciamento é do sexo masculino. Repare que, no item II, se tivéssemos escolhido Lurdes no lugar da Marta, chegaríamos a mesma conclusão. I - De acordo com o panfleto apresentado, João, José, Pedro, Marta e Lurdes tenham cometido crimes, cada um por motivo diferente do outro. Portanto, cinco pessoas cometeram crime, cada um por motivo diferente: João, José, Pedro, Marta e Lurdes. II - Os homens não transferiram domicílio de forma fraudulenta. Portanto, João, José e Pedro não transferiram domicílio de forma fraudulenta. Conclusão: Marta ou Lurdes transferiram domicílio de forma fraudulenta. Vamos, por hipótese, supor que Lurdes transferiu domicílio de forma fraudulenta e analisar os demais itens. III - Pedro ou Marta deram declaração falsa; Portanto, Pedro ou Marta deu declaração falsa. 44

45 IV - José e João se alistaram de forma não fraudulenta. Portanto, José e João não se alistaram de forma fraudulenta. Como já sabemos que: 1 - Lurdes transferiu domicílio de forma fraudulenta; e 2 - Pedro ou Marta deram declaração falsa. Então, Pedro ou Marta se alistaram de forma fraudulenta. V - As mulheres não omitiram declaração em documento. Já temos que: 1 - Lurdes transferiu domicílio de forma fraudulenta; 2 - Pedro ou Marta deram declaração falsa; e 3 - Pedro ou Marta se alistaram de forma fraudulenta. Portanto, ou José ou João omitiram declaração em documento. VI - Uma dessas pessoas aliciou e induziu outra pessoa do grupo, do sexo oposto, a alistar-se eleitor(a) de forma fraudulenta. Repare que, temos duas opções: Opção 1: Pedro deu declaração falsa e Marta se alistou de forma fraudulenta. Nessa situação, ou José ou João aliciaram e induziram Marta (outra pessoa do grupo do sexo oposto) a alistar-se como eleitora de forma fraudulenta. Ou seja, a pessoa responsável pelo aliciamento é do sexo masculino. Opção 2: Marta deu declaração falsa e Pedro se alistou de forma fraudulenta. Essa situação é impossível, pois ou José ou João não aliciaram outra pessoa do grupo do sexo oposto a alistar-se como eleitora de forma fraudulenta, tendo em vista que Pedro também é do sexo masculino. Portanto, teríamos: 1 - Lurdes transferiu domicílio de forma fraudulenta; 2 - Pedro deu declaração falsa; 3 - Marta se alistou de forma fraudulenta; 4 - José ou João omitiram declaração em documento; e 5 - José ou João aliciaram e induziram Marta (outra pessoa do grupo do sexo oposto) a alistar-se como eleitora de forma fraudulenta. Ou seja, a pessoa responsável pelo aliciamento é do sexo masculino. GABARITO: Errado com.br

46 25. Pedro deu declaração falsa. Conforme vimos acima, Pedro deu declaração falsa. GABARITO: Certo Quem pode votar? todos os eleitores que realizarem o alistamento eleitoral (registro feito no cartório eleitoral) e receberem o título de eleitor contendo o número, a zona e a seção onde irão votar; o voto é obrigatório para as pessoas entre 18 e 70 anos de idade; o voto é facultativo, isto é, não obrigatório, para os analfabetos, os maiores de setenta anos de idade e os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos de idade. Cartilha do projeto eleitor do futuro: aprendendo a ser cidadão. Brasília, 2003, p. 26 (com adaptações). A partir das informações acima apresentadas, julgue os itens subsequentes. 26. Das premissas "Para todo analfabeto, o voto é facultativo" e "Para Lúcia, o voto é facultativo", é correto concluir que "Lúcia é analfabeta". Vamos aproveitar esta questão para estudar mais um pouco a lógica da argumentação. Quantificador Todo P é Q Nenhum P é Q Negação Algum P não é Q; ou Pelo menos um P não é Q. Algum P é Q; ou Pelo menos um P é Q. Algum P é Q Nenhum P é Q. Algum P não é Q Todo P é Q Exemplos: P = gostar Q = novela Todo P é Q Todos gostam de novela. Negação: Alguém não gosta de novela. Nenhum P é Q Ninguém gosta de novela. Negação: Alguém gosta de novela. com.br

47 Algum P é Q Pelo menos um gosta de novela. Negação: Ninguém gosta de novela. Pelo menos um não gosta de novela. Negação: Todos gostam de novela. Vamos resolver a questão: Premissa 1: Para todo analfabeto, o voto é facultativo. Premissa 2: Para Lúcia, o voto é facultativo. Repare que, da premissa 1, é possível deduzir que para todo analfabeto o voto é facultativo. Da premissa 2, temos que para Lúcio, o voto é facultativo. Contudo, não é possível concluir que Lúcia é analfabeta, tendo em vista que o voto é facultativo para os analfabetos, os maiores de setenta anos de idade e os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos de idade. Ou seja, Lúcia pode ser analfabeta, pode ser maior de 70 anos de idade ou pode ser maior de 16 e menor de 18 anos de idade. GABARITO: Errado 27. Se para Fábio o voto é facultativo e se ele tem mais de 18 anos de idade, então Fábio é analfabeto. Se para Fábio o voto é facultativo e ele tem mais de 18 anos idade, há duas opções: I - Fábio é analfabeto; ou II - Fábio é maior de 70 anos de idade. Portanto, não há como afirmar que Fábio é analfabeto, pois ele pode ser analfabeto ou pode ter mais de 70 anos de idade. GABARITO: Errado com. br 47

48 Em determinado município, há, cadastrados, eleitores, dos quais declararam ser do sexo feminino e 93 não informaram o sexo. Nessa situação, julgue os próximos itens. 28. Considere como verdadeiras as seguintes proposições: "Se o eleitor A é do sexo masculino ou o eleitor B não informou o sexo, então o eleitor C é do sexo feminino"; "Se o eleitor C não é do sexo feminino e o eleitor D não informou o sexo, então o eleitor A é do sexo masculino". Considere também que seja falsa a seguinte proposição: "O eleitor C é do sexo feminino". Nesse caso, conclui-se que o eleitor D não informou o sexo. Vamos interpretar a questão. De acordo com a questão, devemos considerar as seguintes proposições como verdadeiras: I - Se o eleitor A é do sexo masculino ou o eleitor B não informou o sexo, então o eleitor C é do sexo feminino. II - Se o eleitor C não é do sexo feminino e o eleitor D não informou o sexo, então o eleitor A é do sexo masculino. Além disso, a seguinte proposição é falsa: III - O eleitor C é do sexo feminino. Portanto, o eleitor C não é do sexo feminino. Vamos analisar as proposições: I - Se o eleitor A é do sexo masculino ou o eleitor B não informou o sexo, então o eleitor C é do sexo feminino. Tipo de Proposição: Condicional p = O eleitor A é do sexo masculino ou o eleitor B não informou o sexo (proposição disjuntiva). X = O eleitor A é do sexo masculino Y = O eleitor B não informou o sexo X ou Y = O eleitor A é do sexo masculino ou o eleitor B não informou o sexo. q = O eleitor C é do sexo feminino com.br

49 A é do sexo masculino ou o eleitor B não informou o é do sexo feminino Lembre que a negação de uma proposição disjuntiva O eleitor A não é do sexo masculino O eleitor B informou o sexo O eleitor A não é do sexo masculino e o eleitor B informou o sexo O eleitor C não é do sexo feminino. Proposição Equivalente: sexo feminino e o eleitor B informou o sexo. Portanto, como sabemos que o eleitor C não é do sexo feminino (conclusão a partir do item III), para que a proposição acima seja verdadeira, tendo em vista que o antecedente é verdadeiro, é necessário que o consequente seja verdadeiro. Está em dúvida? Vamos relembrar a tabela-verdade da proposição condicional: Tabela-Verdade da Proposição Condicional Logo, como temos uma proposição conjuntiva no consequente (O eleitor A não é do sexo feminino e o eleitor B informou o sexo), para que seja verdadeira, ambos os termos devem ser verdadeiros. Não lembra? Vamos relembrar a tabela-verdade da proposição conjuntiva: Tabela-Verdade da Proposição Conjuntiva Portanto, temos as seguintes conclusões até o momento: 1. O eleitor C não é do sexo feminino (é do sexo masculino); 2. O eleitor A não é do sexo feminino (é do sexo masculino); e 3. O eleitor B informou o sexo. 49

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015.

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. Considerando a proposição P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar, julgue os itens a seguir. 43 A proposição

Leia mais

Raciocínio Lógico Matemático

Raciocínio Lógico Matemático Raciocínio Lógico Matemático Cap. 5 - Equivalência Lógica Equivalência Lógica Caro aluno, no último capítulo estudamos as implicações lógicas e foi enfatizado que o ponto fundamental da implicação lógica

Leia mais

(Equivalência e Implicação lógica aula 10

(Equivalência e Implicação lógica aula 10 Aula 2 (Equivalência e Implicação lógica aula 10 Professor: Renê Furtado Felix - Faculdade: UNIP E-mail: rffelix70@yahoo.com.br - Site: renecomputer.net Equivalência em Lógica Logica - Professor Renê F

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO Simplificado

RACIOCÍNIO LÓGICO Simplificado Sérgio Carvalho Weber Campos RCIOCÍNIO LÓGICO Simplificado Volume 1 2ª edição Revista, atualizada e ampliada Material Complementar PRINCIPIS CONCEITOS, REGRS E FÓRMULS DO LIVRO RCIOCÍNIO LÓGICO SIMPLIFICDO

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado

RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado Sérgio Carvalho Weber Campos RACIOCÍNIO LÓGICO Simplif icado Volume 1 2ª edição Revista, atualizada e ampliada Inclui Gráficos, tabelas e outros elementos visuais para melhor aprendizado Exercícios resolvidos

Leia mais

PROPOSIÇÕES (SIMPLES E COMPOSTAS)/ CONECTIVOS/TAUTOLOGIA/TABELA VERDADE

PROPOSIÇÕES (SIMPLES E COMPOSTAS)/ CONECTIVOS/TAUTOLOGIA/TABELA VERDADE PROPOSIÇÕES (SIMPLES E COMPOSTAS)/ CONECTIVOS/TAUTOLOGIA/TABELA VERDADE Ser síndico não é fácil. Além das cobranças de uns e da inadimplência de outros, ele está sujeito a passar por desonesto. A esse

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do STJ de 2015, aplicada em 27/09/2015.

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do STJ de 2015, aplicada em 27/09/2015. de Raciocínio Lógico do STJ de 20, aplicada em 27/09/20. Raciocínio Lógico p/ STJ Mariana é uma estudante que tem grande apreço pela matemática, apesar de achar essa uma área muito difícil. Sempre que

Leia mais

1. À primeira coluna (P), atribui-se uma quantidade de valores V igual à metade do total de linhas

1. À primeira coluna (P), atribui-se uma quantidade de valores V igual à metade do total de linhas LÓGICA MATEMÁTICA Walter Sousa Resumo teórico 1) PROPOSIÇÕES LÓGICAS SIMPLES Uma proposição é uma sentença declarativa que pode ser classificada em verdadeira (V) ou falsa (F), mas não ambas as interpretações.

Leia mais

Aula 00. Raciocínio Lógico Quantitativo para IBGE. Raciocínio Lógico Quantitativo Professor: Guilherme Neves

Aula 00. Raciocínio Lógico Quantitativo para IBGE. Raciocínio Lógico Quantitativo Professor: Guilherme Neves Aula 00 Raciocínio Lógico Quantitativo Professor: Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Raciocínio Lógico Quantitativo Apresentação... 3 Modelos de questões resolvidas

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO ATIVIDADE DO BLOCO 1 20 QUESTÕES

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO ATIVIDADE DO BLOCO 1 20 QUESTÕES RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO ATIVIDADE DO BLOCO 1 20 QUESTÕES As questões foram elaboradas pelo prof. Sérgio Faro e valerão apenas como exercício para o seu conhecimento. São 20 questões de múltipla escolha.

Leia mais

Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2

Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação. Aula 11, 2012/2 Notas de aula de Lógica para Ciência da Computação Aula 11, 2012/2 Renata de Freitas e Petrucio Viana Departamento de Análise, IME UFF 21 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Ineficiência das tabelas de verdade

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO

RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO AULA 1 ESTUDO DA LÓGICA O estudo da lógica é o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto. A lógica tem sido freqüentemente

Leia mais

Cálculo proposicional

Cálculo proposicional Cálculo proposicional Proposição Proposições são sentenças afirmativas declarativas que não sejam ambígüas e que possuem a propriedade de serem ou verdadeiras ou falsas, mas não ambas. Exemplos:. Gatos

Leia mais

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando

Leia mais

Raciocínio Lógico para o INSS Resolução de questões Prof. Adeilson de Melo Revisão 3 Lógica das Proposições

Raciocínio Lógico para o INSS Resolução de questões Prof. Adeilson de Melo Revisão 3 Lógica das Proposições Professor Adeilson de Melo www.profranciscojunior.com.br p. 1 de 7 Olá galera! Estou de volta! Agora iniciaremos o estudo de lógica das proposições. Esse assunto é muito importante para seu concurso. Pois,

Leia mais

Fundamentos de Lógica Matemática

Fundamentos de Lógica Matemática Webconferência 4-08/03/2012 Técnicas dedutivas Prof. L. M. Levada http://www.dc.ufscar.br/ alexandre Departamento de Computação (DC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 2012/1 Objetivos Maneiras

Leia mais

NÚCLEO PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS CURSO DELEGADO FEDERAL

NÚCLEO PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS CURSO DELEGADO FEDERAL RACIOCÍNIO LÓGICO II Professor Ademir Bispo AULAS 3 e 4 PROPOSIÇÕES CONDICIONAIS As proposições condicionais relacionam causa com efeito ou hipótese com tese. p: O mês de maio tem 31 dias. q: O sol é uma

Leia mais

http://geocities.yahoo.com.br/logicaemconcursos Prof. Leonardo Barroso http://geocities.yahoo.com.br/logicaemconcursos Prof.

http://geocities.yahoo.com.br/logicaemconcursos Prof. Leonardo Barroso http://geocities.yahoo.com.br/logicaemconcursos Prof. PROVA DE RACIOCÍNIO LÓGICO-QUANTITATIVO ANEEL - Técnico Administrativo Aplicada em 07//2004pela ESAF 3- Surfo ou estudo. Fumo ou não surfo. Velejo ou não estudo. Ora, não velejo. Assim, a) estudo e fumo.

Leia mais

Resolução de Questões!!!

Resolução de Questões!!! 1) Considere a seguinte proposição: Raciocínio Lógico Se João está na praia, então João não usa camiseta. Resolução de Questões!!! A negação da proposição acima é logicamente equivalente à proposição:

Leia mais

PROPOSIÇÕES. Proposições Simples e Proposições Compostas. Conceito de Proposição

PROPOSIÇÕES. Proposições Simples e Proposições Compostas. Conceito de Proposição PROPOSIÇÕES Conceito de Proposição Definição: chama-se proposição todo o conjunto de palavras ou símbolos que exprimem um pensamento de sentido completo. As proposições transmitem pensamentos, isto é,

Leia mais

Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda

Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página:  daniel.miranda Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição

Leia mais

Sumário. OS ENIGMAS DE SHERAZADE... 13 I Ele fala a verdade ou mente?... 13 I I Um truque com os números... 14

Sumário. OS ENIGMAS DE SHERAZADE... 13 I Ele fala a verdade ou mente?... 13 I I Um truque com os números... 14 Sumário OS ENIGMAS DE SHERAZADE... 13 I Ele fala a verdade ou mente?... 13 I I Um truque com os números... 14 CAPÍTULO 1 LÓGICA DE PRIMEIRA ORDEM-PROPOSICIONAL... 15 Estruturas Lógicas... 15 I Sentenças...

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do TRE/MT, aplicada em 13/12/2015.

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do TRE/MT, aplicada em 13/12/2015. de Raciocínio Lógico do TRE/MT, aplicada em 13/12/2015. Raciocínio Lógico p/ TRE-MT Analista Judiciário QUESTÃO 19 Um grupo de 300 soldados deve ser vacinado contra febre amarela e malária. Sabendo-se

Leia mais

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público Comentadas pelo professor: Gabriel Rampini Raciocínio Lógico-Quantitativo 1) Q264165 Raciocínio Lógico Raciocínio Lógico-Psicotécnico Ano: 2012 Banca: ESAF Órgão: Receita Federal Prova: Auditor Fiscal

Leia mais

Sumário 1. PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO INTUITIVO ESPACIAL, NUMÉRICO E VERBAL...1 2. PROBLEMAS DE ARGUMENTAÇÃO LÓGICA INTUITIVA...55

Sumário 1. PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO INTUITIVO ESPACIAL, NUMÉRICO E VERBAL...1 2. PROBLEMAS DE ARGUMENTAÇÃO LÓGICA INTUITIVA...55 IX Sumário 1. PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO INTUITIVO ESPACIAL, NUMÉRICO E VERBAL...1 Solução dos exercícios... 29 2. PROBLEMAS DE ARGUMENTAÇÃO LÓGICA INTUITIVA...55 Solução dos exercícios... 64 3. conjuntos...77

Leia mais

6 - PROVAS CESGRANRIO(CONCURSOS BANCO CENTRAL E OUROS)

6 - PROVAS CESGRANRIO(CONCURSOS BANCO CENTRAL E OUROS) 1 6 - PROVAS CESGRANRIO(CONCURSOS BANCO CENTRAL E OUROS) 01 - Em uma rua há 10 casas do lado direito e outras 10 do lado esquerdo. Todas as casas são numeradas de tal forma que, de um lado da rua, ficam

Leia mais

SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA.

SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. Professor Joselias www.concurseiros.org Março de 2008. Um dos indicadores de saúde comumente utilizados

Leia mais

VEJA O CONTEÚDO DO ÚLTIMO EDITAL (2011/2012, ORGANIZADO PELA FCC)

VEJA O CONTEÚDO DO ÚLTIMO EDITAL (2011/2012, ORGANIZADO PELA FCC) AULA 01 CONCEITOS BÁSICOS DE LÓGICA E PRINCÍPIOS Olá amigos, meu nome é Adeilson de Melo. Fui convidado para ministrar aulas dessa apaixonante matéria que é o Raciocínio Lógico Matemático. ESPERO QUE TODOS

Leia mais

Capítulo VI Circuitos Aritméticos

Capítulo VI Circuitos Aritméticos Capítulo VI Circuitos Aritméticos Introdução No capítulo anterior estudamos a soma e subtração de números binários. Neste capítulo estudaremos como as operações aritméticas de soma e subtração entre números

Leia mais

LÓGICA FORMAL Tabelas Verdade

LÓGICA FORMAL Tabelas Verdade LÓGICA FORMAL Tabelas Verdade Prof. Evanivaldo C. Silva Jr. Seção 1 Expressões: exclamações, interrogações, afirmações... Aquele aluno deve ser inteligente. Você já almoçou hoje? Um elefante é maior do

Leia mais

Análise e Resolução da prova do ICMS-PE Disciplinas: Matemática Financeira e Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova do ICMS-PE Disciplinas: Matemática Financeira e Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento Disciplinas: Matemática Financeira e Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ICMS-PE Neste artigo, farei a análise das questões de Matemática

Leia mais

Correção de exercícios do manual. Página 53

Correção de exercícios do manual. Página 53 Correção de exercícios do manual Página 53 Seja P: a pena de morte foi abolida. a) O enunciado diz-nos que É falso que a pena de morte tenha sido abolida é falsa. Como É falso que a pena de morte tenha

Leia mais

Noções básicas de Lógica

Noções básicas de Lógica Noções básicas de Lógica Consideremos uma linguagem, com certos símbolos. Chamamos expressão a uma sequências de símbolos. uma expressão com significado Uma expressão pode ser expressão sem significado

Leia mais

2. Acidentes de trânsito: as vítimas

2. Acidentes de trânsito: as vítimas 2. trânsito: as vítimas Aula Interdisciplinar Indicação: 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental Os usuários mais vulneráveis representam quase a metade dos mortos no trânsito. Longe dos princípios de cidadania,

Leia mais

- o cachorro de Davi e o gato de Charles têm o nome do dono do gato chamado Charles.

- o cachorro de Davi e o gato de Charles têm o nome do dono do gato chamado Charles. Alberto,, Charles e Davi são amigos, e cada um deles é dono de um gato e de um cachorro. O gato e o cachorro de cada um dos quatro amigos têm nomes distintos e escolhidos dentre os nomes dos três amigos

Leia mais

1 Teoria de conjuntos e lógica

1 Teoria de conjuntos e lógica 1 Teoria de conjuntos e lógica Estes breves apontamentos dizem respeito à parte do programa dedicada à teoria de conjuntos e à lógica matemática. Embora concebidos sem grandes formalismos e com poucas

Leia mais

Vamos ver agora como montar proposições usando conectivos.

Vamos ver agora como montar proposições usando conectivos. De forma bem gradual,o Raciocínio Lógico começou a se tornar cada vez mais freqüente nos mais diversos editais,tais como Analista e Técnico de Finanças e Controle,Tribunal de Contas da União, Tribunal

Leia mais

* Lógica Proposicional Formas de Argumento

* Lógica Proposicional Formas de Argumento * Lógica Proposicional Formas de Argumento Hoje é segunda-feira ou sexta-feira. Hoje não é segunda-feira. Hoje é sexta-feira. Lógica, Informática e Comunicação Elthon Allex da Silva Oliveira e-mail: el7hon@gmail.com

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução das questões de Matemática e Raciocínio Lógico da prova de Perito Criminal da Polícia Científica de Goiás 2015. Note que as 3 primeiras

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico da ANS (Técnico Administrativo) de 2016, aplicada em 21/02/2016.

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico da ANS (Técnico Administrativo) de 2016, aplicada em 21/02/2016. Raciocínio Lógico p/ NS Resolução da Prova de Raciocínio Lógico da NS (Técnico dministrativo) de 2016, aplicada em 21/02/2016. 11 - De acordo com o raciocínio lógico-matemático, a negação da frase: o obstetra

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No

Leia mais

Operações relacionais e Álgebra relacional

Operações relacionais e Álgebra relacional Introdução A discussão sobre algumas operações básicas de álgebra relacional realizada a seguir considera um banco de dados composto pelas seguintes relações: funcionário (NrMatric, NmFunc, DtAdm, Sexo,

Leia mais

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os

Leia mais

Circuitos Aritméticos

Circuitos Aritméticos Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,

Leia mais

PREPARATÓRIO PROFMAT/ AULA 3

PREPARATÓRIO PROFMAT/ AULA 3 PREPARATÓRIO PROFMAT/ AULA 3 Números, Progressões e Lógica Prof. Ronaldo Busse Números Uma questão presente nos exames de seleção até aqui foi a comparação entre grandezas numéricas. O procedimento indicado

Leia mais

MANUAL DE CONCEITOS, REGRAS GERAIS E HIPÓTESES EXEMPLIFICATIVAS:

MANUAL DE CONCEITOS, REGRAS GERAIS E HIPÓTESES EXEMPLIFICATIVAS: Anexo Único à Portaria nº 055/11- SMT.GAB que refere-se à Conceitos, regras gerais e hipóteses exemplificativas contidas no Inciso XI do Artigo 4º da Portaria nº 055/11 SMT.GAB. MANUAL DE CONCEITOS, REGRAS

Leia mais

Lista de Exercícios Critérios de Divisibilidade

Lista de Exercícios Critérios de Divisibilidade Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 10 - Critérios de - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=1f1qlke27me Gabaritos nas últimas

Leia mais

Matemática Discreta - 08

Matemática Discreta - 08 Universidade Federal do Vale do São Francisco urso de Engenharia da omputação Matemática Discreta - 08 Prof. Jorge avalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

FRAÇÃO Definição e Operações

FRAÇÃO Definição e Operações FRAÇÃO Definição e Operações DEFINIÇÃO: Fração é uma forma de se representar uma quantidade a partir de um valor, que é dividido por um determinado número de partes iguais. Como é que você representaria

Leia mais

01. Mario, ao chegar a uma cidade com princípios lógicos, viu na placa de Bem Vindo! o ( ) x Px Bx Vx. Mais adiante, em outra placa, havia a

01. Mario, ao chegar a uma cidade com princípios lógicos, viu na placa de Bem Vindo! o ( ) x Px Bx Vx. Mais adiante, em outra placa, havia a PROVA DE RACIOCÍNIO LÓGICO EDIÇÃO JUNHO 2009 01. Mario, ao chegar a uma cidade com princípios lógicos, viu na placa de Bem Vindo! o ( ) seguinte escrito: ( ) x Px Bx Vx. Mais adiante, em outra placa, havia

Leia mais

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês.

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês. 13. (ISS-Cuiabá 2016/FGV) Suponha um título de R$ 500,00, cujo prazo de vencimento se encerra em 45 dias. Se a taxa de desconto por fora é de 1% ao mês, o valor do desconto simples será igual a a) R$ 7,00.

Leia mais

Lista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos

Lista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos UFMG/ICEx/DCC DCC Matemática Discreta Lista de Exercícios 5: Soluções Teoria dos Conjuntos Ciências Exatas & Engenharias 2 o Semestre de 206. Escreva uma negação para a seguinte afirmação: conjuntos A,

Leia mais

Análise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento Análise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova de Agente / PF Neste artigo, farei a análise das questões

Leia mais

Aula 00 Curso: Raciocínio Lógico Professores: Custódio Nascimento e Fábio Amorim

Aula 00 Curso: Raciocínio Lógico Professores: Custódio Nascimento e Fábio Amorim Aula 00 Curso: Raciocínio Lógico Professores: Custódio Nascimento e Fábio Amorim APRESENTAÇÃO Futuros Auditores-Fiscais do Trabalho, Bem vindos ao curso on-line preparatório para o cargo de Auditor-Fiscal

Leia mais

Lógica - Insper. 3. (Insper 2012) Uma pessoa dispõe dos seis adesivos numerados reproduzidos a seguir, devendo colar um em cada face de um cubo.

Lógica - Insper. 3. (Insper 2012) Uma pessoa dispõe dos seis adesivos numerados reproduzidos a seguir, devendo colar um em cada face de um cubo. Lógica - Insper 1. (Insper 2012) As duas afirmações a seguir foram retiradas de um livro cuja finalidade era revelar o segredo das pessoas bem sucedidas. I. Se uma pessoa possui muita força de vontade,

Leia mais

Matéria: Raciocínio Lógico Concurso: Agente da Polícia Federal 2018 Professor: Alex Lira

Matéria: Raciocínio Lógico Concurso: Agente da Polícia Federal 2018 Professor: Alex Lira Concurso: Professor: Alex Lira Prova comentada: Agente Polícia Federal 2018 Raciocínio Lógico SUMÁRIO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PREVISTO NO EDITAL... 3 QUESTÕES COMENTADAS... 3 LISTA DE QUESTÕES... 10 Página

Leia mais

Lista de Exercícios - Subtração

Lista de Exercícios - Subtração Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 5 - Subtração - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=eedxautqdaa Gabaritos nas últimas páginas!

Leia mais

Silogística Aristotélica

Silogística Aristotélica Silogística Aristotélica Prof. Paulo Margutti Com base na possibilidade de padronizar todas as sentenças de conformidade com os tipos A, E, I e O, Aristóteles considerava que todos os argumentos poderiam

Leia mais

QUESTÃO 3 ALTERNATIVA E 24 é o maior número que aparece na figura. Indicamos abaixo a sequência de operações e seu resultado. 24 2 12 6 144.

QUESTÃO 3 ALTERNATIVA E 24 é o maior número que aparece na figura. Indicamos abaixo a sequência de operações e seu resultado. 24 2 12 6 144. OBMEP 009 Nível 1 1 QUESTÃO 1 Na imagem que aparece no espelho do Benjamim, o ponteiro dos minutos aponta para o algarismo, enquanto que o ponteiro das horas está entre o algarismo 6 e o traço correspondente

Leia mais

1.1.A Lógica como Estudo das Condições de Coerência do Pensamento e do Discurso.

1.1.A Lógica como Estudo das Condições de Coerência do Pensamento e do Discurso. 1.A Distinção Validade Verdade Conceitos nucleares específicos: lógica, juízo/proposição vs raciocínio/argumento, validade vs verdade, forma vs conteúdo, inferência válida, dedução, indução. 1.1.A Lógica

Leia mais

Lógica para computação Professor Marlon Marcon

Lógica para computação Professor Marlon Marcon Lógica para computação Professor Marlon Marcon INTRODUÇÃO O objetivo geral da logica formal é a mecanização do raciocnio, ou seja, A obtenção de informação a partir de informações prévias por meio de recursos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA-PIBID COORDENADORA: IVANEIDE SOARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA-PIBID COORDENADORA: IVANEIDE SOARES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA-PIBID COORDENADORA: IVANEIDE SOARES Grupo de Estudos de Textos Relacionados à Prática Docente CRIANDO

Leia mais

Exercícios de Macro III

Exercícios de Macro III Acadêmico(a): Disciplina: Macroeconomia III Semestre: 5º Professor: Felipe Ferraz Vazquez Exercícios de Macro III Lista 01: Blanchard (Cap. 10 e 11) e Jones (até o item 2.2) Atenção: Esta lista foi montada

Leia mais

Porém, não se aprende o Raciocínio Lógico sem se resolver o máximo de exercícios! Neste curso estaremos apresentando vários exercícios resolvidos.

Porém, não se aprende o Raciocínio Lógico sem se resolver o máximo de exercícios! Neste curso estaremos apresentando vários exercícios resolvidos. MÓDULO 0: ORIENTAÇÕES INICIAIS Olá, amigos! Apresenta0 lhes o Curso on line de RACIOCÍNIO LÓGICO! Antes de tratarmos acerca do conteúdo, uma breve palavra sobre a matéria. Do que se trata? Trata se de

Leia mais

Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias!

Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias! Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias! Ao acessá-lo pela primeira vez, procure assistir até o final. Caso não consiga, você poderá reiniciar de onde

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Docente: FABIO LUIS BACCARIN Telefones: (43) 3422-0725 / 9116-4048 E-mail: fbaccarin@fecea.br Nome da Disciplina: Álgebra Elementar Curso: Licenciatura em Matemática Carga

Leia mais

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um

Leia mais

ANDRÉ REIS RACIOCÍNIO LÓGICO. 1ª Edição ABR 2014

ANDRÉ REIS RACIOCÍNIO LÓGICO. 1ª Edição ABR 2014 ANDRÉ REIS RACIOCÍNIO LÓGICO TEORIA 246 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS 90 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. André Reis Organização e Diagramação: Mariane dos Reis

Leia mais

Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido.

Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Matemática Discreta ESTiG\IPB 2012/13 Cap1 Lógica pg 1 I- Lógica Informal Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Afirmação

Leia mais

Exercícios de Matemática para Concurso Público. Lógica Matemática

Exercícios de Matemática para Concurso Público. Lógica Matemática Exercícios de Matemática para Concurso Público Lógica Matemática TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Um jogo é disputado por duas pessoas em um tabuleiro quadrado 5 5. Cada jogador, de maneira alternada, escolhe

Leia mais

Vamos começar a última parte de nosso curso: Matemática Financeira.

Vamos começar a última parte de nosso curso: Matemática Financeira. Aula 14 - Questões Comentadas e Resolvidas Juros Simples. Montante e juros. Descontos Simples. Equivalência Simples de Capital. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Descontos:

Leia mais

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA Apresentar a Estatística no contexto do dia-a-dia e fazendo uso da planilha Excel. Espera-se que o estudante ao término do curso esteja apto a usar a planilha

Leia mais

O PENSAMENTO ALGÉBRICO

O PENSAMENTO ALGÉBRICO NOME: ANO: 8º ENSINO: FUNDAMENTAL TURMA: DATA: / / PROF(ª): GREGORIO TOMAS GONZAGA LÓGICA E MATEMÁTICA - APOSTILA (2º BIMESTRE) IMPORTANTE 1 Organize-se, guardando cada lista de exercícios que receber

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Bianca Bitencourt da Silva 1.2 Público alvo: 8º e 9º anos 1.3 Duração: 2,5 horas 1.4 Conteúdo desenvolvido: Operações com números inteiros

Leia mais

Ficha de Exercícios nº 2

Ficha de Exercícios nº 2 Nova School of Business and Economics Álgebra Linear Ficha de Exercícios nº 2 Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares 1 O produto de duas matrizes, A e B, é a matriz nula (mxn). O que pode

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 704947 Um pintor expõe seus 8 quadros na parede de uma sala redonda, 2 a 2 igualmente espaçados. De quantas maneiras diferentes será possível dispor as obras? 1) 120. 2) 256. 3) 720. 4) 5.040.

Leia mais

CARGOS: Assistente em Ciência e Tecnologia Assistente I AS 1 - Técnico em Secretariado,

CARGOS: Assistente em Ciência e Tecnologia Assistente I AS 1 - Técnico em Secretariado, RETIFICAÇÃO E REPUBLICAÇÃO DO GABARITO OFICIAL DO CONCURSO PÚBLICO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. CARGOS: Assistente em Ciência e Tecnologia Assistente

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida

Leia mais

Proposições Compostas TABELA VERDADE

Proposições Compostas TABELA VERDADE TABELA ERDADE Iremos abordar nesta apostila uma diferente forma de argumentação que se associa diretamente com a língua portuguesa. Apesar de analisarmos frases muitas vezes de forma subjetiva a matéria

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados

Leia mais

Tabela de um Enunciado Simbolizado

Tabela de um Enunciado Simbolizado Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matemática Texto 5 Tabela de um Enunciado Simbolizado Sumário 1 Tabelas dos conectivos 2 1.1 Observações................................ 5 1.2 Exercício resolvido............................

Leia mais

Apostila de Raciocínio Lógico CESPE E - UNB Prof. Lucas Alvino

Apostila de Raciocínio Lógico CESPE E - UNB Prof. Lucas Alvino Apostila de Raciocínio Lógico CESPE - UNB Prof. Lucas Alvino ÍNDICE 1. LÓGICA PROPOSICIONAL 3 Proposição 3 Conectivos Lógicos 3 Conjunção: A e B 3 Disjunção: A ou B 3 Disjunção Exclusiva: ou A ou B, mas

Leia mais

2. COMPARAÇÃO DE PERFIL ENTRE ADIMPLENTES E INADIMPLENTES

2. COMPARAÇÃO DE PERFIL ENTRE ADIMPLENTES E INADIMPLENTES PERFIL DO CONSUMIDOR COM E SEM DÍVIDAS NO BRASIL 1. PESQUISA Pesquisa inédita realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar o perfil dos brasileiros adimplentes e inadimplentes, sendo consideradoscomo:

Leia mais

Congruências Lineares

Congruências Lineares Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir

Leia mais

Prova de Agente de Polícia Federal 2012 (CESPE) Solução e Comentários de Raciocínio Lógico Professor Valdenilson. Caderno de Questões Tipo I

Prova de Agente de Polícia Federal 2012 (CESPE) Solução e Comentários de Raciocínio Lógico Professor Valdenilson. Caderno de Questões Tipo I Prova de Agente de Polícia Federal 01 (CESPE) Solução e Comentários de Raciocínio Lógico Professor Valdenilson Caderno de Questões Tipo I Texto 1. Um jovem, ao ser flagrado no aeroporto portando certa

Leia mais

Aula 03 Proposições e Conectivos. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes

Aula 03 Proposições e Conectivos. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes Aula 03 Proposições e Conectivos Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes Agenda da Aula Proposições: Valores Lógicos; Tipos (simples e compostas). Conectivos. Revisando O que é

Leia mais

EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 = 193

EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 = 193 EXAME DE MACS 2º FASE 2014/2015 1. Divisor Padrão: 00+560+80+240 200 = 190 = 19 200 20 Filiais A B C D Quota Padrão 1,088 58,01 86,010 24,870 L 1 58 86 24 L(L + 1) 1,496 58,498 86,499 24,495 Quota Padrão

Leia mais

Aula 00. Administração Geral Aula 00 - Aula Demonstrativa Prof. Marcelo Camacho

Aula 00. Administração Geral Aula 00 - Aula Demonstrativa Prof. Marcelo Camacho Aula 00 Noções de Gestão Pública Estrutura Organizacional Professor: Marcelo Camacho www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Olá, pessoal! Estou aqui para estudar com vocês o conteúdo

Leia mais

Prezados concursandos,

Prezados concursandos, Prezados concursandos, É com grande prazer que inicio minha participação no site da Editora Ferreira, espaço que tem sido utilizado para prestar inestimável colaboração àqueles que lutam pela aprovação

Leia mais

Mentiras & Verdades. Introdução. Introdução. Introdução. Lógica Aplicada

Mentiras & Verdades. Introdução. Introdução. Introdução. Lógica Aplicada s & s Marco Vaz Sérgio Rodrigues Envolve enunciados com uma série de declarações entrelaçadas entre si, e que, a princípio, não sabemos são verdadeiras ou falsas (mentiras). Trata de questões em que alguns

Leia mais

PERMUTAÇÃO, ARRANJO E COMBINAÇÃO Monitora Juliana

PERMUTAÇÃO, ARRANJO E COMBINAÇÃO Monitora Juliana PERMUTAÇÃO, ARRANJO E COMBINAÇÃO Monitora Juliana PERMUTAÇÕES SIMPLES Uma permutação de se denominarmos objetos distintos é qualquer agrupamento ordenado desses objetos, de modo que, o número das permutações

Leia mais

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Comecemos analisando a conclusão. Perceba que temos uma condicional com valor lógico falso. O se... então... só é F quando a primeira parte é V e a segunda é F. Então temos:

Leia mais

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br

Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br 1 Implicações do Jogo Quatro Cores: Para jogar bem, é preciso economia de cores e consideração

Leia mais

UM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL

UM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL UM JOGO DE DOMINÓ PARA A LÓGICA PROPOSICIONAL Fernanda Pires da Silva 1 e José Ricardo R. Zeni 2, 3 1 Curso de licenciatura em matemática 2 o ano e-mail: nandamiss@ig.com.br 2 DMEC (Departamento de Matemática,

Leia mais

Backup. O que é um backup?

Backup. O que é um backup? Backup O que é um backup? No capítulo sobre software conhecemos o conceito de dados, agora chegou o momento de observarmos um procedimento para preservarmos nossos dados. A este procedimento damos o nome

Leia mais

Matemática - Módulo 1

Matemática - Módulo 1 1. Considerações iniciais Matemática - Módulo 1 TEORIA DOS CONJUNTOS O capítulo que se inicia trata de um assunto que, via-de-regra, é abordado em um plano secundário dentro dos temas que norteiam o ensino

Leia mais

Do Cadastramento e da matrícula dos candidatos classificados.

Do Cadastramento e da matrícula dos candidatos classificados. Do Cadastramento e da matrícula dos candidatos classificados. O cadastramento tem por finalidade vincular o candidato à UFCG, confirmando sua pretensão de frequentar o curso em que obteve classificação

Leia mais

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?

Como se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos? O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,

Leia mais

=...= 1,0 = 1,00 = 1,000...

=...= 1,0 = 1,00 = 1,000... OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS EXATOS Os números decimais exatos correspondem a frações decimais. Por exemplo, o número 1,27 corresponde à fração127/100. 127 = 1,27 100 onde 1 representa a parte inteira

Leia mais