PARTE III - MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA. Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher

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1 PARTE III - MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher

2 INFORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS DADOS Mapa Temático delimitação da parte da realidade a ser problematizada, a fim de estabelecer diretrizes que orientem a busca de respostas às questões a ela colocadas TEMA (aspectos direto e indireto) A organização dos dados em matrizes permite uma melhor compreensão do conjunto representado Para compreender a estrutura do conjunto de dados considerado, temse que manipular a matriz, permutando linhas e colunas e aproximando as que se assemelham O mapa oferece resposta visual imediata a questões de conjunto Fonte: MARTINELLI, p. 45, 1991

3 REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS Mapa-base: pano de fundo para a localização dos componentes do tema. Por exemplo: mapas de recursos minerais rios e outros elementos; de população se o caso for a população dos estados, o mapabase deve conter o traçado dos limites das unidades de federação

4 REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS Diversidade entre objetos, pela natureza ou tipo, realizando-se uma classificação qualitativa (legenda) Variação visual com propriedade perceptiva compatível com a diversidade: a seletividade. Solução mediante a coleção de mapas, um para cada atributo A cada atributo da legenda é associado um pequeno mapa de cada ocorrência De acordo com a manifestação do fenômeno (pontos, linhas ou áreas), no mapa utiliza-se pontos, linhas ou áreas A variável visual FORMA pode representar o aspecto seletivo em ocorrência pontual, contudo com limitações. Esta consegue ser seletiva quando se emprega até três formas, especialmente no contraste entre o círculo, o retângulo e o polígono estrelado. Fonte: BARRETO, p. 41, 2005

5 REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS Fonte: Ferreira, p. 79, 2002

6 REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS Fonte: GIRARDI e ROSA, p. 33, 2005

7 REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS Fonte: BARRETO, p. 42, 2005

8 REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS Fonte: GIRARDI e ROSA, p. 24, 2005

9 REPRESENTAÇÕES ORDENADAS Indicadas quando as categorias dos fenômenos se inscrevem numa seqüência única e universalmente admitida. A relação entre os objetos é de ordem, hierarquias. Variável visual VALOR No caso de representações ordenadas em implantação pontual, fixa-se o tamanho e a forma elementar e variamos o seu valor visual Na implantação linear, fixa-se a espessura do traço e variase seu valor visual Na implantação zonal, considera-se uma variação visual de valor na extensão da ocorrência

10 REPRESENTAÇÕES ORDENADAS Fonte: GIRARDI e ROSA, p. 17, 2005

11 REPRESENTAÇÕES QUANTITATIVAS Empregadas para demonstrar a relação de proporcionalidade entre objetos Variável visual TAMANHO Na implantação pontual modula-se o tamanho do local de ocorrência Método das figuras geométricas proporcionais. Na implantação linear modula-se a espessura do traço proporcionalmente à intensidade do fenômeno, no caso, a intensidade do fluxo entre dois pontos. Na implantação zonal deve-se optar ou por uma variação do número de pontos iguais distribuídos regularmente ou não pela área de ocorrência (Método dos pontos de contagem), ou por uma variação do tamanho dos pontos regularmente distribuídos pela unidade observacional (Método da distruibuição regular de pontos de tamanho crescentes). (Bertin, 1973 apud MARTINELLI, 1991)

12 Método das figuras geométricas proporcionais Recomendado para a representação quantitativa de fenômenos localizados TAMANHO Proporcionalidade do tamanho de uma figura geométrica plana para toda a unidade observacional, implantando-a no centro de gravidade da área considerada Fonte: Girardi e Rosa, 2005 Fonte: Atlas IBGE, 2004

13 Método das figuras geométricas proporcionais Fonte: GIRARDI e ROSA, p. 28, 2005

14 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO Método dos pontos de contagem Levar em conta que as quantidades se estendem por toda a área de ocorrência (densidade) Representação de fenômenos com um padrão de distribuição disperso Posições dos pontos, semelhantes e de igual significação Mapa resultante: dupla percepção: densidades e quantidades Fonte: IBGE, p. 113, 2007

15 Método da distribuição regular de pontos de tamanhos crescentes Percepção quantitativa em toda a extensão da superfície de ocorrência do fenômeno Círculos de tamanhos crescentes Cada ponto: densidade ou quantidade Fonte: MARTINELLI, p. 105, 1991

16 Método Coroplético Forma de representação histograma tridimensional ou superfície estatística desenvolvida em patamares, com descontinuidade Mapa coroplético: representação planimétrica de um modelo de dados, visto em três dimensões. Explora uma variedade de valores visuais crescentes ou uma seqüência de matizes que utiliza a propriedade de ordem das cores de uma das duas metades do espectro visível, para representar valores absolutos referentes a unidades observacionais. Recomendações: 1. O denominador deve impor proporcionalidade á área de ocorrência, ou seja, deve realizar uma Anamorfose transformação que faz com que as áreas das unidades observacionais passem a ser proporcionais às quantidades 2. Colocar valores visuais que correspondem aos valores relativos sobre círculos proporcionais aos denominadores Diagrama de dispersão Forma de representação cartográfica que facilita a comparação

17 Método Coroplético Possibilidades (Bonin, 1975 e Bertin, 1977): a. Classes definidas por agrupamentos apropriados a cada série de dados agrupamentos espaciais construídos por cada distribuição. Maior precisão na avaliação das características de cada padrão espacial, enfatizando as disparidades regionais. b. Classes agrupamento comum a todas as séries de dados percepção dos totais. Possibilita visualizar a importância das quantidades, compará-las. Fonte: MARTINELLI, p. 126 e 127, 1991

18 Método Isarítmico Manifestação zonal Fenômenos contínuos (temperatura, pressão) valores e medidas descontínuas. Continuidade Superfície tridimensional superfície estatística: isolinhas (linhas que unem pontos de mesmo valor) Construção: Dados relativos a pontos (localização) Traçado das isolinhas: interpolação linear. A isolinha deve passar entre os pontos atribuídos de seus valores, ligados previamente aos pares, evitando cruzamentos, dando preferência aos pares mais próximos, graduando suas respectivas distâncias, proporcionalmente às respectivas diferenças Fonte: MARTINELLI, p. 130 e 131, 1991

19 Método Isarítmico Processo de avaliação: estima-se visualmente a proporção da distância por onde deve passar a curva entre pares de pontos de controle Processo gráfico: constrói-se um gráfico (perfil), levantando-se a escala das coordenadas do lado do maior valor. O ponto onde deve passar a curva está na abscissa, é o correspondente à cota procurada, já registrada na escala das coordenadas Fonte: MARTINELLI, p. 134, 1991 Cores: percepção visual da ordenação Representação do relevo por curvas de nível + cores intercalares = hipsometria (para pequenas escalas) Operação perceptiva de ordem seletiva

20 REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS Tempo: variações quantitativas ou transformações dos estados de um fenômeno, que se sucedem no tempo num mesmo lugar. Qualitativo e Quantitativo Fonte: MARTINELLI, p. 147, 1991

21 REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS Espaço: fenômeno se manifesta através de um movimento, deslocando certa quantidade de elementos através de determinado percurso, com sentido e direção, num certo tempo. Variável visual TAMANHO em implantação linear. Proporcionalidade Fonte: MARTINELLI, p. 158, 1991

22 CARTOGRAFIA DE SÍNTESE Fusão dos elementos em tipos Unidades Taxônomicas Mapas deve-se identificar agrupamentos de lugares caracterizados por agrupamentos de atributos ou variáveis. Ou, obtém-se agrupamentos de unidades espaciais em função de vários critérios e mapear os resultados obtidos. Mapa resultante: evidência aos agrupamentos de lugares, os mais parecidos, segundo um conjunto de variáveis levadas em consideração. Fonte: MARTINELLI, p. 163, 1991

23 CARTOGRAFIA DE SÍNTESE Fonte: MARTINELLI, p. 170 e 171, 1991

24 Referências Bibliográficas ARCHELA, R. S. Análise da cartografia brasileira: bibliografia da cartografia na geografia no período de São Paulo, Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo. BERTIN, J. Semiologie Graphique: les Diagrammes, les Réseaux, les Cartes. 1a. ed., Paris, Gauthier-Villars, 1967, 380p. BERTIN, J. O Teste de Base da Representação Gráfica. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, 42(1): , jan./mar BERTIN, J. A Neográfica e o tratamento da Informação. Ed. da UFPR, Curitiba, p. BERTIN, J. Ver ou Ler. Seleção de Textos, São Paulo, (18):45-62, COLE, J.P. Geografia Quantitativa. FIBGE, Rio de Janeiro, 1972, 120p. CUFF, D.J.; MATTSON, M.T. Thematic maps their design and production, Methuen & Co., New York, 1982, 169p. DUARTE, P.A. Cartografia Temática. Série Didática, Florianópolis, Editora UFSC, GERARDI, L.H.O. & SILVA, B.C.N. Quantificação em Geografia. Difel, São paulo, 1981, 161p. JOLY, F. A Cartografia. Campinas, Papirus Editora, LE SANN, J.G. Documento Cartográfico: considerações gerais. Revista Geografia e Ensino. Belo Horizonte, 1(3):3-17, LE SANN, J.G. Os Gráficos Básicos no Ensino de Geografia: Tipos, Construção, Análise, Interpretação e Crítica. Revista Geografia e Ensino, Belo Horizonte, 11/12(3):42-57, LOCH, R. E. N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.

25 Referências Bibliográficas MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática. Contexto: São Paulo, p. MARTINELLI, M. Gráficos e Mapas: construa-os você mesmo. Moderna: São Paulo, p. MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. Contexto: São Paulo, p. MONKROUSE, R.J.; EILKINSON, H.R. Maps and diagrams. London, 1969, 312p. RIMBERT, S. Cartas et Graphiques, Iniciation a la Cartographie - C.D.U. Paris, 1962, 201p. RIMBERT, S. Leçons de Cartographie Thématique. SEDS, Paris, 1967, 139p. SANCHEZ, M.C. A Problemática dos intervalos de classe na elaboração de cartogramas. Boletim de Cartografia Teorética, n.4:53/67, SANCHEZ, M.C. A problemática dos intervalos de classe na elaboração de cartogramas. Boletim de Geografia Teorética. Rio Claro, AGETEO, 4:53-67, SANTOS, M.M.D. A representação gráfica da informação geográfica. Geografia, Rio Claro, 12(23):1-23, SIMIELLI, M.E.R. Primeiros mapas: como entender e construir. (MAIS DETALHES VER NA BIBLIOTECA). TEIXEIRA NETO, A. Haverá, também, uma Semiologia Gráfica. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, 4/5/6/(1/2):13-54, 1984/85/96.

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