Unidade 3 Estrutura do treinamento de alto rendimento

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1 Unidade 3 Estrutura do treinamento de alto rendimento

2 Unidade 3 Estrutura do treinamento de alto rendimento 3.1. A formação do atleta: características e etapas 3.2. Plano de treinamento para temporada: metas/objetivos; calendário; sessão de treino; ciclos de treinamento: estrutura macro, meso e micro 3.3. Planejamento da periodização do treinamento para atletas e não atletas

3 Unidade 3 Estrutura do treinamento de alto rendimento 3.1. A formação do atleta: características e etapas

4 A formação do atleta Abrange os diferentes elementos da formação corporal e os aspectos práticos da formação técnica, tática, moral e da vontade. Por sua natureza pedagógica o treinamento representa um processo especializado da educação corporal, que deve ser realizado em sintonia com a educação geral intelectual, moral e estética do esportista. É um processo ininterrupto de vários anos que se distingue por seu caráter cíclico. (Matveyev, L.P., 1977)

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6 A formação do atleta: Modelo Estrutura de Clube A formação do atleta: Modelo Estrutura de Universidade

7 Messi Xavi Iniesta

8 A formação do atleta no Brasil Depende muito da modalidade esportiva, ex. natação vs atletismo; voleibol vs futebol. Muitos são achados

9 Quais são as opções de formação de atletas em nossa realidade no Espírito Santo?

10 Unidade 3 (cont.) Estrutura do treinamento de alto rendimento 3.1. A formação do atleta: características e etapas 3.2. Plano de treinamento para temporada: metas/objetivos; calendário; sessão de treino; ciclos de treinamento: estrutura macro, meso e micro

11 Treinar o que? Treinar para que? Planejamento

12 Descrevendo o PLANO DE TREINAMENTO Primeiros passos: Identificar modalidade a ser treinada e estabelecer metas/objetivos, tanto a longo prazo como a curto prazo Longo prazo (3 a 4 anos) plano de expectativa Curto prazo objetivos da temporada Curto prazo objetivos da temporada Curto prazo objetivos da temporada

13 Características das metas/objetivos S - específica M - mensurável A - alcançável R - relevante T - temporal

14 Exemplo 1. Modalidade: Voleibol adulto masculino. Objetivo: ser campeão estadual daqui 4 anos 1º ano Formar equipe jogar campeonato 2º ano Ficar entre os 5 primeiros 3º ano Jogar as finais 4º ano Ser campeão

15 Exemplo 2 Modalidade: natação, atleta de 100 m nado livre, masculino. Objetivo: ser campeão mundial daqui 4 anos 1º ano Ser campeão brasileiro 2º Ranking top 10 mundial 3º ano Finalista mundial 4º ano Ser campeão

16 CALENDÁRIO

17 Calendário Esportivo: Constituem-se num ordenamento de fatos esportivos, estabelecendo os períodos e datas de diversos eventos e competições, planejadas considerando interesses de organizadores, patrocinadores e meios de comunicação. Representa a distribuição das atividades esportivas, geralmente durante um ano/temporada esportiva. Segue o ano civil, normalmente. Tubino et al., 2007

18 Sem o calendário de competições é mais difícil, se não impossível, atingir os objetivos

19 No caso de não atletas, devem ser considerados os feriados, finais de semana, épocas de grandes eventos sociais e férias.

20 sessão de treino Conjunto de atividades de preparação realizado durante parte ou no dia inteiro de um treinamento. É uma unidade básica do processo e faz parte de todos os ciclos de treinamento. Pode ser especificamente uma sessão física, técnica, tática ou psicológica, de acordo com a ênfase estabelecida. (Tubino et al., 2007)

21 As sessões de treino são elementos dos microciclos e dividem-se em três partes: a preparatória (aquecimento), a principal, e a final (desaquecimento). Sua complexidade depende, entre outras coisas, da homogeneidade ou heterogeneidade dos exercícios a serem treinados. (Matveiev, 1977) Parte principal: Tarefas principais; maior volume de cargas e grandes exigências motrizes, acompanhadas de processos prolongados de recuperação (48-60 horas e mais). Sessões auxiliares 1) Intensificação do efeito imediato da sessão principal pela combinação das chamadas sessões auxiliares, produzindo uma forte "supercompensação". 2) Apoio a recuperação (sessões de recuperação extra). 3) Resolução de problemas parcelares, não essenciais na atual fase do treino.

22 Ciclos de treinamento

23 Ciclos de treinamento: São períodos demarcados em esquemas/processos de treinamento, os quais estabelecem, de acordo com o planejamento elaborado, a distribuição de cargas que serão impostas aos praticantes, os períodos de recuperação e assimilação dessas cargas, as ênfases técnicas, físicas e até psicológicas, e as alternâncias julgadas necessárias entre as prevalências de treinamento na direção do volume ou da intensidade. São graficamente apresentados sob forma de ondas/esquemas ou ondulações oscilatórias.

24 Sistema tradicional - Matveiev

25 Existem três ciclos de treinamento: Macrociclos Os ciclos de treinamento fazem parte dos Períodos de Treinamento: Mesociclos Preparatório, Competição e Transição. Microciclos

26 microciclos Composto por sessões de treino e dos pequenos ciclos que envolvem algumas sessões. Varia de 3 a 10 dias. Normalmente 1 semana. mesociclos Englobam uma série relativamente completa de microciclos. Normalmente 3 a 6 semanas. macrociclos A estrutura dos grandes ciclos de treino, do tipo semestral, anual ou plurianual. Compostos por mesosciclos.

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28 Unidade 3 cont. Estrutura do treinamento de alto rendimento 3.1. A formação do atleta: características e etapas 3.2. Plano de treinamento para temporada: metas/objetivos; calendário; sessão de treino; ciclos de treinamento: estrutura macro, meso e micro 3.3. Planejamento da periodização do treinamento para atletas e não atletas

29 Conceitos Fundamentais (Matveyev, L.P., 1977) Periodização do treinamento é a mudança periódica e regular da estrutura e do conteúdo do treinamento dentro de um ciclo/período determinado. Os ciclos podem incluir os períodos de preparação, competição, transição.

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31 As ideias mais antigas sobre periodização (Matveyev, 1977) Estruturar o treinamento esportivo em períodos não é nada novo. Grécia antiga: Há mais de 2000 anos, os atletas gregos periodizavam a preparação visando participar dos Jogos Olímpicos 10 meses de preparação e um mês de práticas e competições. Mais do que motivos metodológicos, obedeciam motivos sociais.

32 Prof. Sergio Gregorio da Silva

33 As ideias mais antigas (cont.) (Matveyev, 1977) Treinamento, antes do século XX, era algo ocasional e esporádico e não havia preocupação com periodização. O tempo de preparação para as competições no início do século XX se bastavam em 2 a 3 semanas.

34 As ideias mais antigas (cont.) (Matveyev, 1977) Com aumento do número de pessoas que se dedicavam ao esporte durante todo o ano, surge a necessidade de periodizar o processo de treinamento de forma racional.

35 As ideias mais antigas (cont.) (Matveyev, 1977) Um dos primeiros e mais conhecidos especialistas em esporte, M. Murphy, escreve em seu livro (1913): Em quase todas a disciplinas o esportista deve dedicar um treinamento de 8 a 10 semanas. Ninguém deve ser submetido a um maior tempo de treinamento. Com o tempo se chega ao convencimento de que não basta um treinamento regular e a curto prazo.

36 As ideias mais antigas (cont.) (Matveyev, 1977) O 1º livro sobre o tema com a ideia de um treinamento prolongado: Desporto Olímpico (Kotov, 1917) Propunha treinamento sem interrupções e dividido em ciclos, porém defendendo um universalismo esportivo, sem especialização e com o propósito de estar ocupado o ano todo,de forma ativa.

37 Sistema de Treinamento proposto por Kotov (1917) Treinamento Geral: desenvolvimento dos órgãos respiratórios e fortalecer a musculatura, sem prazos específicos. Treinamento Preparatório: 6 a 8 semanas de força e resistência com exercícios variados. Treinamento Específico: preparação para uma modalidade/prova específica, dividida em duas etapas: treinamento introdutório de 4 semanas, e principal de mais 4 semanas.

38 Linha do tempo - primeiras propostas século XX várias modalidades: atletismo, esqui, natação, futebol, outros. L. Mang (1928) primeiro a defender a ideia de treinamento específico sem interrupção. Pihkala (1930) clara alternância: trabalho e recuperação. Carga de treinamento deve Objetivos corporal e técnico, geral e específico não de forma sucessiva, mas sim treinados paralelamente. ir diminuindo em volume e aumentando a intensidade. Treinamento específico deve ser construído sobre a base de condicionamento físico geral.

39 Linha do tempo - primeiras propostas século XX (cont.) várias modalidades: atletismo, esqui, natação, futebol, outros. Exemplos propostas Atletismo Breshnahan & Tuttle (1947; Estados Unidos da América): 3 a 6 meses de preparação específica e depois prática complementar com diversos jogos esportivos. 1. Pre-temporada 15 de março a 1 de abril 2. Começo da temporada 16 de abril a 15 de maio 3. Meio da temporada 16 de abril a 15 de maio 4. Final de temporada de 15 de maio a 17 de junho

40 Linha do tempo - primeiras propostas século XX (cont.) várias modalidades: atletismo, esqui, natação, futebol, outros. Exemplos propostas Atletismo Dyson (1946; Inglaterra): treinamento especializado no ano inteiro. 1. Período sem competição set-mar preparatório a base de cross, exercícios ginásticos, etc. 2. Período pré-competitivo mar começa preparação especial. 3. Meio da temporada de competições maio-metade junho diminui a intensidade e busca a forma desportiva ótima. 4. Período principal de competições metade junho-julho. 5. Período pós-competitivo metade julho-final agosto.

41 Linha do tempo - primeiras propostas século XX (cont.) várias modalidades: atletismo, esqui, natação, futebol, outros. G. Hagg, R. Harbig entre outros atletas, treinados por de G. Holmer e W. Gerschler (1950), foram os primeiros atletas a seguirem um treinamento especializado durante todo o ano, caracterizando o princípio do processo de treinamento sem interrupção durante o ano todo.

42 Linha do tempo - primeiras propostas século XX (cont.) várias modalidades: atletismo, esqui, natação, futebol, outros. Na Inglaterra finais ano 1940 e França finais ano 1950 surgiu então o princípio do processo de treinamento sem interrupção durante o ano todo.

43 Grécia Jogos Olímpicos 10 meses de preparação e um mês de práticas e competições; motivos sociais Século XX anos 1950 em diante Conflito internacional entre treinar ano todo sem interrupção, com influência européia e soviética sobre os EUA Final século XIX até anos 1950 Maior envolvimento com esportes, mas não havia treinamento durante todo ano

44 Houve uma influência considerável das contribuições da Escola Soviéticas de Treinamento no desenvolvimento do desporto no exterior, especialmente nos países socialistas. A partir dos anos 50, as questões relativas à periodização do treinamento foram estudados extensivamente na Alemanha, Hungria, Polônia e Bulgária. Ao aplicar os resultados da teoria e método de treinamento dos autores soviéticos, os autores desses países contribuíram bastante com seus próprios pontos de vista. Em especial foram as interessantes ideias sobre as mudanças ondulatórias de carga dentro do ciclo de treinamento. (Matveyev, 1977, p )

45 Organização do programa de treinamento no ciclo anual - macrociclo Período Pré-preparatório 2 a 3 semanas iniciais Período Preparatório Fases Básica e Específica Período de Competição Competições longas e curtas Período de Transição 2 a 4 semanas, no final e/ou meio da temporada

46 Organização do programa de treinamento anual Macrociclo Período Prépreparatório Objetivos Diagnóstico Planejamento Período Preparatório Fase Básica Fase Específica Forma (peak) Período de Competição Rendimento Período de Transição Recuperação 2 a 4 semanas 3 a 6 meses 1 a 2 meses 1 a 2 meses 12 meses

47 Tubino e Moreira, 2003.

48 FASE BÁSICA FASE ESPECÍFICA

49 Tubino e Moreira, 2003.

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51 Sistema tradicional - Matveiev Tabela 1. A estrutura hierárquica e de conteúdo de ciclos de treinamento periodizado Componente de preparação e a sua duração Vários anos de preparação (plurianual) Macrociclo (meses) Conteúdo Formação duradoura e sistemática de atletas, composta de dois anos ou quatro ciclos anuais (quadrienal). Ciclo de formação de grandes dimensões (ciclo anual com frequência), que inclui os períodos preparatório, competição e transição. Mesociclo (semanas) Ciclo de formação de tamanho médio que consiste de um número de microciclos. Microciclo (dias) Ciclo de formação do pequeno tamanho que consiste num certo número de dias, frequentemente uma semana. Sessões de treino (h/min) Uma sessão de formação única que é realizada individualmente ou em grupo. Issurin VB. Sports Med 40(3): , 2010.

52

53 Distribuição de Cargas Mensais de Treinamento

54 Distribuição das Cargas Anuais de Treinamento

55 Fatores que afetam a revisão da periodização tradicional Uma série de fatores possibilitaram uma reforma do sistema de formação tradicional e incentivaram a busca de abordagens alternativas. Esses fatores incluem limitações da periodização tradicional em termos de desenvolvimento simultâneo de várias habilidades motores e técnicas (tabela II), e mudanças dramáticas no mundo esportivo nas últimas décadas. Issurin VB. Sports Med 40(3): , 2010.

56 Exemplos de macrociclos

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