Jogos didáticos no ensino de Química: Dados orgânicos
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- Marcos Gabriel Aranha Fonseca
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1 Jogos didáticos no ensino de Química: Dados orgânicos Douglas Henrique Araújo da Silva 1 ; Antônio Carlos da Silva Junior 1 ; Danilo Oliveira de Souza 1 ; Géssica Karla de Queiroz 1 ; Flávia Silva Andrade dos Santos 3 ; Arnaldo Rabelo Carvalho 1 ; Marilia Gabriela Menezes 1 ; Daniela Maria do Amaral Ferraz Navarro 1 1 Universidade Federal de Pernambuco/UFPE Departamento de Química Fundamental/DQF. 2 Universidade Federal de Pernambuco/UFPE Centro de Educação/CE. 3 Escola Senador Novaes Filho, Travessa Maria Lacerda, Recife - PE, Recife -PE, Brasil. INTRODUÇÃO A forma de passar o conhecimento aos alunos vem sendo a grande dificuldade para os docentes, os métodos tradicionais de ensino estão cada vez mais gerando o desinteresse dos alunos, e tornar a aula atrativa é uma maneira de estimular a aprendizagem, e o uso de jogos didáticos tem ganhado espaço nas escolas como métodos auxiliares de ensino, pois é uma forma dinâmica de passa o conteúdo. [4] Com o uso dos jogos o professor se torna o estimulador, condutor e avaliador da aprendizagem. [6] A realidade nas escolas é bem diferente do que se pensa; um quadro cheio de anotações e um professor a frente do mesmo falando sem parar, já não chama mais atenção do aluno ao assunto explicado; é necessário inovar na sala de aula, e buscar seu o interesse do pelo conteúdo, os jogos didáticos são ferramentas de ensino, eles são empregados como um complemento para fixação do conteúdo previamente fornecido pelo professor. [4] Os jogos educativos com finalidades pedagógicas revelam a sua importância, pois promovem situações de ensino-aprendizagem e aumentam a construção do conhecimento, introduzindo atividades lúdicas e prazerosas, desenvolvendo a capacidade de iniciação e ação ativa e motivadora. A estimulação, a variedade, o interesse, a concentração e a motivação são igualmente proporcionados pela situação lúdica... (MOYLES, 2002, p.21). O uso do jogo muitas vezes gera desconfiança quanto à sua aplicabilidade, a confusão é por causa da informalidade e descontração na forma que o conteúdo é passado ao aluno, podendo parecer que não existe um objetivo ao utilizá-lo como ferramenta de ensino, e apenas diversão, mas todo jogo didático deve ser feito com
2 regras claras e com a finalidade de ensinar mesmo que de forma diferenciada, estimulando o interesse do aluno pelo conhecimento adquirido, a formação de opiniões, problematização, e também a interação professor-aluno, aluno-aluno. [5] Os conteúdos de química podem muitas vezes podem ser de difícil entendimento, pois abrangem assuntos complexos e às vezes fora da realidade dos estudantes, principalmente quando se fala de química orgânica, então o docente transmite de uma forma decorativa, sem que o aluno possa gerar opinião e problematização sobre o assunto. O jogo vem para familiarizar o aluno a linguagem da química e adquirir conhecimentos básicos do conceito, de forma descontraída estimulando também a relação interpessoal do estudante. [1] De maneira geral, os jogos são um importante recurso para as aulas de química, no sentido de servir como um reabilitador da aprendizagem mediante a experiência e a atividade dos estudantes. Além disso, permitem experiências importantes não só no campo do conhecimento, mas desenvolvem diferentes habilidades especialmente também no campo afetivo e social do estudante (Cunha, 2004). O objetivo do jogo dos dados foi transmitir o conteúdo de química orgânica (formação de moléculas orgânicas) de forma descontraída para que o aluno possa interagir e criar suas próprias moléculas aprendendo com seus próprios erros e acertos e entendimento do assunto, e estimulando o relacionamento entre o grupo de alunos. METODOLOGIA O jogo tem por finalidade a construção de moléculas orgânicas, tendo como base cincos dados, sendo o primeiro a quantidade de carbono - carbono (1 a 6 carbonos); o segundo a insaturação (ligação simples, dupla e tripla); o terceiro as funções orgânicas (álcool, aldeído, ácido carboxílico, éster, éter e cetona); o quarto os substituintes orgânicos (metil, etil, propil, butil, isopropil e sec-butil) e o quinto dado, com os números de 1 a 6 indicando as posições dos segundo, terceiro e quarto dado. Os dados foram confeccionados com isopor, papel A4, cola de isopor, tinta guache e etiqueta que especificam a quantidade de carbonos, saturação, funções e radicais orgânicos e os números. Para que haja um envolvimento e até mesmo a aproximação do aluno, é necessário que o professor revise o conteúdo programático abordado no jogo, como: hidrocarbonetos, identificação da cadeia principal, saturação, radicais e funções
3 orgânicas. O jogo foi aplicado nas duas turmas de terceiro ano do ensino médio da Escola Senador Novaes Filho, totalizando 68 (sessenta e oito) alunos. Para a realização do jogo necessitou dividir a turma em dois grupos, que deveriam montar uma molécula em 1 minuto. Os alunos foram separados por sexo, para estimular a competição. As seguintes regras descritas abaixo foram informadas aos alunos: 1. Lançar o dado correspondente ao grupo funcional; 2. Lançar o dado referente à quantidade de carbono; 3. Lançar o dado dos números de 1 a 6, indicando a posição do grupo funcional; 4. Lançar o dado correspondente ao radical orgânico; 5. Lançar o dado dos números de 1 a 6, indicando a posição do radical; 6. Lançar o dado referente às ligações (simples, dupla ou tripla); 7. Lançar o dado dos números de 1 a 6, indicando a posição da ligação dupla ou tripla (caso necessite); 8. Completar a molécula com o hidrogênio. O professor e o aluno foram bastante cautelosos no processo de construção das moléculas devido às possíveis mudanças ocasionadas no lançamento dos dados, como: posicionamento do grupo funcional e da ligação dupla ou tripla, identificação da cadeia principal. Ao final da construção de cada grupo, os mesmo foram simultaneamente ao quadro negro para apresentar sua respectiva molécula. O professor assumiu a função de mediador no esclarecimento de dúvidas - decorrente ao processo de montagem da molécula e estimulando a discussão de possíveis pontos de vista da mesma. RESULTADOS E DISCUSSÃO Inicialmente, os alunos ficaram introvertidos, mas com o desenvolvimento da atividade foram participando gradativamente. Identificaram-se dificuldades na montagem da molécula, dentre elas: 1) Uma equipe jogou o dado do grupo funções orgânicas e obteve a função cetona (são substâncias orgânicas, que é representada pelo grupo funcional -C(=O)-, carbonila,
4 ligada a dois substituintes), em seguida a quantidade de carbonos, que não se enquadrou na função sorteada, pelo fato da quantidade de carbono ser igual a 1(um), ou seja, quantidade inferior para a formação da molécula. Molécula Sorteada O H 3 C CH Com isso, o professor requisitou ao aluno que novamente lançasse o dado referente ao número de carbonos, tendo em vista que a quantidade mínima de carbono necessário para a formação da devida molécula seria 2 (dois). Com a interação/interseção do professor no desenvolvimento do jogo, estabeleceu um diálogo maior entre o professor-aluno, fazendo com que mantivesse a atenção para as possíveis peculiaridades das determinadas funções orgânicas. 2) Outra equipe de alunos, obteve a função álcool, mas quando lançou a insaturação notou a formação de um grupo enol um composto orgânico que se caracteriza pela presença de hidroxila ligada diretamente a um carbono com ligação dupla. Por ser uma caso não abordada no Ensino Médio, foi feita uma outra jogada para remediar isso. Além disso, os alunos confundiram a estrutura do enol com o ácido carboxílico, onde o professor como mediador elucidou esta dúvida/erro para os alunos. 3) O carbono é um elemento que se estabiliza fazendo apenas 4 ligações, que podem ser saturadas (ligações simples) e insaturada (ligações duplas ou triplas). Uma das dificuldades encontradas pelos alunos, na construção da estrutura da molécula orgânica, foi gerada no sorteio do dado que daria o tipo de ligações existentes na molécula, caindo assim à instauração de ligação dupla, e ao jogar o dado com a numeração de 1 a 6, para saber em qual carbono ficaria essa ligação. Obtendo o resultado do sorteio os alunos colocaram a instauração nele, mas o carbono sorteado já havia completado todas suas possibilidades de ligação. Então o professor como mediador explicou que não poderia acrescentar a ligação dupla a esse carbono, pois já ele havia feito as 4 ligações, e sugeriu que fosse jogado novamente o dado com as numerações para saber onde se posicionaria a ligação, que dessa vez caiu em um carbono que permitiu a ligação insaturada.
5 Possibilitando assim a problematização do conteúdo abordado no jogo, fornecendo o entendimento do aluno a respeito da quantidade de ligações feitas pelo carbono, e a maneira de empregar instauração na formação de moléculas orgânicas. 4) Outra dificuldade foi relacionada as classificações das ramificações, tendo em vista que as ramificações são dentre as mais simples, grupos derivados de alcanos pela retirada de apenas um átomo de hidrogênio, onde troca-se a terminação do hidrocarboneto por il. Levando em consideração que a IUPAC determinou a alguns grupos nomes consagrados de uso como: isopropil, isobutil, secbutil, dentre outros. Quando o aluno tentava realizar a junção da ramificação com a cadeia principal já existente, havia conflito com a nova cadeia principal formada: CH CH CH 3 CH 3 Assim havia uma discussão sobre o posicionamento da ligação da ramificação. Da maneira como está não se torna uma ramificação. Depois da Correção: C CH 3 A ligação do propil está sendo realizada com o carbono adequado para se ter uma ramificação. Assim o substituinte foi colocado na parte certa da molécula. A maioria dos professores usa a palavra radical para dizer substituinte. Isso se deve a um fator histórico. A palavra radical atualmente é usada para espécies químicas proveneiente de uma quebra homolítica de uma ligação. Este conceito ainda está
6 sendo trabalhado nos professores de ensino médio que resistem a entender este tipo de uso, já que muitos livros didáticos trazem o uso da palavra de maneira errada. CONCLUSÃO O mais importante dessa atividade é que a disputa motivou todos os alunos de forma vibrante, inclusive alunos com relatos de uso de drogas e os desmotivados por trabalharem demais. Esse é o grande desafio dos profissionais da Escola Senador Novaes Filho, despertar nos jovens o gosto pelas ciências e leitura, jovens esses que se dividem em os que trabalham até 12 horas em restaurantes, supermercados e comércio em geral, e os que estão inseridos no tráfico de drogas. Além de promover o aprendizado sobre nomenclatura, formação de estruturas e funções em moléculas orgânicas. REFERÊNCIA 1. Cunha, M. B. da; Jogos no Ensino de Química: Considerações Teóricas para sua Utilização em Sala de Aula; Química Nova na Escola; Vol. 34, N 2, p , MAIO Líria Alves. Cetonas (em português) R7 Brasil Escola. Visitado em 06 de novembro de Lucas Martins. Função Cetona (em português) InfoEscola. Visitado em 06 de novembro de Fialho, Neusa Nogueira, OS JOGOS PEDAGÓGICOS COMO FERRAMENTAS DE ENSINO, Souza, H.Y.S, Silva, C.K.O, DADO ORGÂNICOS: UM JOGOS DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA, Dulcimeire Aparecida Volante Zanon, Manuel Augusto da Silva Guerreiro, Robson Cabral de Oliveira, JOGO DIDATICOS LUDO QUÍMICO PARA ENSINO DE NOMENCLATURA DOS COMPOSTOS ORGANICOS: PROJETO, PRODUÇÃO, APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO, 2008.
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