TERCEIRIZAÇÃO. Uma Visão do Tribunal Regional do Trabalho da Quinta Região

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1 TERCEIRIZAÇÃO Uma Visão do Tribunal Regional do Trabalho da Quinta Região

2 Conceito Doutrinário Terceirização, na visão de Carlos Alberto Ramos Soares, é a estratégia econômica que proporciona qualidade, agilidade, simplicidade e competitividade, mediante um processo de transferência, a terceiros, das atividades acessórias e de apoio, permitindo às empresas concentrarem-se no seu objetivo final ou atividade-fim Para Luiz Carlos Amorim Robortella, a terceirização constitui um dos dados essenciais da moderna organização empresarial, impondo-se como fato inafastável, difundida que está por todo o mundo

3 Legislação O artigo 31, caput, da Lei n /91: A empresa contratante de serviços executados mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher, em nome da empresa cedente da mão de obra, a importância retida até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia, observado o disposto no 5o do art. 33 desta Lei

4 Legislação Art. 31, 3º, da Lei 8.212/91, com redação dada pela Lei nº 9.711/98: Para os fins desta Lei, entende-se como cessão de mão-de-obra a colocação à disposição do contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de segurados que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com a atividade-fim da empresa, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação Contratação de empresas para prestação de serviços de apoio administrativo, tais como demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, consta do rol do art. 6º, II, da Lei n /93.

5 O que é Atividade Meio? A Súmula 331, do Tribunal Superior do Trabalho, enuncia a não formação de vínculo de emprego com o tomador de serviços apenas nos casos de utilização de serviços especializados ligados à atividade meio do tomador É claro que determinada atividade pode ser o fim de uma empresa (a prestadora de serviços) e o meio de outra (a tomadora de serviços). Erro que se deve evitar corresponde a identificar atividade fim com atividade essencial para o desenvolvimento do negócio.

6 O que é Atividade Meio? Muitas atividades imprescindíveis para a realização dos fins do empreendimento são melhor qualificadas como atividade meio, a exemplo do serviço de segurança em estabelecimentos bancários. Não há como questionar a essencialidade do serviço. Aliás, por força de lei, os bancos não podem funcionar sem adequada segurança (art. 1º, da Lei n , de 1983). Sob o prisma da habitualidade, há atividades que não integram o objeto social do empreendimento não são, portanto, atividadesfim e, ainda assim, realizam-se permanentemente. Por exemplo, o serviço de limpeza, em qualquer ramo de atividade, seja no restaurante, seja no supermercado, seja na indústria automobilística, seja na escola, seja no clube recreativo, realiza-se de modo ininterrupto.

7 O que é Atividade Meio? A essencialidade do serviço também não pode ser traço caracterizador da atividade fim. Plenário do Tribunal Superior do Trabalho, por exemplo, rejeitou pedido administrativo de alteração da descrição das atribuições do cargo de operador de computador. Optou por determinar a realização de licitação, para a contratação de serviço de manutenção de equipamentos de informática, em inequívoco reconhecimento da licitude da transferência do serviço a terceiros (TST - Tribunal Pleno, MA n /1999, Rel. Min. Ives Gandra Martins Filho, julg. em )

8 O que é Atividade Meio? Vale referir a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (conhecida como CNAE), que elucida a diferenciação entre atividade fim e meio da seguinte forma: Atividade principal: é a atividade de produção de bens ou serviços destinada a terceiros, que traz maior contribuição para a geração do valor adicionado da unidade de produção; como prática geral, toma-se a receita operacional da atividade como aproximação do conceito de valor adicionado. No caso das entidades sem fins lucrativos, é a atividade de maior representação da função social da entidade. Atividades secundárias: são atividades de produção de bens ou serviços, destinada a terceiros, exercidas na mesma unidade de produção, além da atividade principal.

9 O que é Atividade Meio? Atividades auxiliares: são atividades de apoio administrativo ou técnico, exercidas no âmbito da empresa, voltadas à criação das condições necessárias para o exercício de suas atividades principal e secundárias e desenvolvidas para serem intencionalmente consumidas dentro da empresa. Os exemplos mais comuns de atividades auxiliares são: as funções de gestão gerencial e administrativas; o transporte próprio; os serviços de manutenção de prédios, máquinas e equipamentos; o armazenamento próprio; compras e promoção de vendas; limpeza; segurança; informática.

10 Caso Tratado pelo TRT DA 5º REGIÃO MANDADO DE SEGURANÇA. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA. TERCEIRIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO. POSSIBILIDADE. A manutenção industrial configura-se como verdadeiro meio de conservação e prevenção de todo o maquinário e tubulação dentro de uma planta petroquímica, não sendo, portanto, elemento integrante da cadeia produtiva de transformação de matéria prima. Destarte, por ser integrante da atividade meio da impetrante, os serviços de manutenção industrial, máxime para prevenção de equipamentos elétricos, mecânicos, fornos, caldeiras, tubulações e demais máquinas industriais, pode ser objeto de regular e lícita terceirização, especialmente quando se trata de parada de toda planta industrial, período anual em que é efetuada a revisão integral e mais aprofundada das ferramentas necessárias à atividade produtiva. A atividade meio, muitas vezes, é extremamente necessária à elaboração do produto ou prestação do serviço final da empresa, como nos casos dos serviços de vigilância no setor bancário. Nesta situação, tem-se uma relação de extrema dependência e necessidade sem que seja equiparada com sua atividade final. TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5ª REGIÃO, SUBSEÇÃO II DA SEÇÃO DE DIREITOS INDIVIDUAIS, MANDADO DE SEGURANÇA N MS, RELATORA DESEMBARGADORA LUÍZA LOMBA

11 Caso Tratado pelo TRT DA 5º REGIÃO Por outro lado, no que se refere à terceirização debatida nos autos, imperioso ressaltar que se trata de fenômeno corriqueiro na economia contemporânea e já assimilada como válido pela doutrina e jurisprudência, quando lícita, ou seja, quando há uma relação triangular mediante a qual uma empresa tomadora celebra com outra (empresa prestadora de serviços), contrato de prestação de serviços relativos à sua atividade meio, em decorrência da necessidade empresarial de concentrar maiores esforços em sua atividade-fim, objetivando maior competitividade no mercado.

12 Caso Tratado pelo TRT DA 5º REGIÃO Isto, porque a manutenção industrial configura-se como verdadeiro meio de conservação e prevenção de todo o maquinário e tubulação dentro de uma planta petroquímica, não sendo, portanto, elemento integrante da cadeia produtiva de transformação de matéria prima.

13 Caso Tratado pelo TRT DA 5º REGIÃO Vale registrar, porque relevante, que a atividade meio, muitas vezes, é extremamente necessária à elaboração do produto ou prestação do serviço final da empresa. Todavia, a relação de dependência não indica equivalência, como configurou o julgador singular, bastando relembrar, como exemplo, que, nos dias atuais, os serviços de vigilância tornaram-se tão importantes ao ramo bancário, que este deixa até mesmo de atender sua clientela quando cessados os serviços da primeira categoria profissional. Neste caso, tem-se uma relação de extrema dependência e necessidade sem que seja equiparada com sua atividade final.

14 Conclusão Concluindo, a jurisprudência do TRT da 5ª Região é forte no sentido atribuir legalidade à terceirização das atividades meio, mesmo que sejam permanentes e essenciais à continuidade da atividade empresarial. Esta é a realidade atual, pelo menos até que lei ou nova orientação jurisprudencial do TST se posicione de forma distinta daquela aqui abordada.

15 Dagoberto Pamponet Sampaio Junior Advogado Trabalhista inscrito na OAB/BA sob o n , pósgraduado em Direito Tributário pela Fundação Getúlio Vargas FGV, Sócio do Escritório Pamponet, Belmonte, Diniz, Silvany e Chagas Advogados.

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