TRABALHOS TÉCNICOS. Guilherme Paes Barreto Brandão Advogado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRABALHOS TÉCNICOS. Guilherme Paes Barreto Brandão Advogado"

Transcrição

1 TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Sindical DO SALÁRIO IN NATURA E SUAS IMPLICAÇÕES TRABALHISTAS Guilherme Paes Barreto Brandão Advogado O salário in natura, ou salário-utilidade, é definido como parcela ou vantagem fornecida pelo empregador, em forma de utilidade, para o fim de acrescer a remuneração do trabalhador, seja pelo cargo ocupado, ou como modo de gratificá-lo pelo trabalho exercido. Determina o artigo 458, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): Art. 458 Além do pagamento, em dinheiro, compreendem-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações in natura que a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas. Há, portanto, previsão legal para que o empregador forneça utilidades ao empregado, como alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações in natura, desde que, para a configuração da utilidade existam os seguintes critérios: a) habitualidade, explicitada no citado art. 458, posto que, se fornecida eventualmente, não poderá ser considerada salário in natura; b) gratuidade, visto que, sendo o salário-utilidade uma prestação fornecida gratuitamente ao empregado, possui a conotação de compensação econômica pelo trabalho realizado, ainda que fornecida gratuitamente. Nestas condições, é, sem dúvida, uma vantagem econômica adquirida pelo empregado, pois, de outro modo, teria, ele, de despender suas próprias reservas para adquirir a referida utilidade. O art. 82, da CLT, dispõe, ainda, que o empregador que fornecer parte do salário-mínimo como salário-utilidade terá de limitar o fornecimento deste em 70% (setenta por cento) do valor salarial, garantindo ao empregado o pagamento em dinheiro de, no mínimo, 30% (trinta por cento) do salário-mínimo. Todavia, esta regra deve ser aplicada proporcionalmente aos empregados que tiverem salário contratual superior ao mínimo. redigida: A Súmula nº 258, do Colendo Tribunal Superior do Trabalho (TST), encontra-se assim Salário-utilidade. Percentuais. Salário-mínimo.

2 70 Os percentuais fixados em lei relativos ao salário in natura apenas se referem às hipóteses em que o empregado percebe salário-mínimo, apurando-se, nas demais, o real valor da utilidade. Outro aspecto importante que define o salário-utilidade, segundo os doutrinadores, é o fato de o benefício ou a utilidade concedida pelo empregador ser usufruída pelo trabalho, e não para o trabalho. Melhor esclarecendo, o fornecimento da utilidade pela prestação de serviços tem natureza salarial, por tratar-se de contraprestação do trabalho desenvolvido pelo empregado, configurando, assim, remuneração. Entretanto, se essa utilidade é fornecida para a prestação de serviços, como meio ou condição para o empregado poder trabalhar, sem que haja contraprestação pelo serviço desenvolvido, (cita-se como exemplo equipamentos de proteção individual, que são utilizados unicamente no serviço), esse fornecimento não tem natureza salarial, não representando, pois, nenhum ganho para o empregado. A Lei nº /2001 deu nova redação ao parágrafo 2º, do artigo 458, da CLT, já que a redação original acarretava grande divergência sobre o caráter salarial de benefícios fornecidos gratuitamente pelo empregador ao empregado, tais como seguro saúde, previdência privada, educação, etc., o que desestimulava a concessão desses títulos pelos empregadores, já que sobre eles poderia incidir contribuição social, férias e décimo terceiro salário. A nova redação deixou claro o seguinte: 2º. Para os efeitos previstos neste artigo, não serão considerados como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador: I vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço; II educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático; III transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público; IV assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde; V seguro de vida e acidentes pessoais; VI - previdência privada. Trabalhos Técnicos

3 71 Portanto, houve, como se vê, um estímulo à concessão de alguns benefícios, que passaram a não ter incidência de encargos sociais e trabalhistas. Aliás, sobre a matéria, a legislação previdenciária (parágrafo 9º, art. 28, da Lei nº 8.212/1991) já não incluía no salário de contribuição as despesas relativas a programas de alimentação, vale transporte, bolsa de complementação educacional, assistência médica e odontológica e outros. Entretanto, o empregador terá sempre que acautelar-se, com a finalidade de distinguir o fornecimento da utilidade pela ou para a prestação de serviços, visto que, se a utilidade é fornecida pela prestação dos serviços, terá natureza salarial, decorrendo da contraprestação do trabalho desenvolvido pelo empregado, representando remuneração, ao passo que, se a utilidade for fornecida para a prestação de serviços, estará descaracterizada a natureza salarial, como nos ensina Sergio Pinto Martins (Direito do Trabalho, 24ª Edição Editora Atlas, 2008, pág. 213). Segundo o inciso I, da Súmula nº 367, do Tribunal Superior do Trabalho, a habitação, a energia elétrica e o veículo, fornecidos pelo empregador ao empregado, quando indispensáveis para a realização do trabalho, não possuem natureza salarial, mesmo quando o veículo é utilizado pelo empregado também em atividades particulares: Súmula 367. In Natura. Habitação. Energia elétrica. Veículo. I A habitação, a energia elétrica e veículo fornecidos pelo empregador ao empregado, quando indispensáveis para a realização do trabalho, não têm natureza salarial, ainda que, no caso do veículo, seja ele utilizado pelo empregado também em atividades particulares. (grifo nosso). Trabalho: Sobre a matéria, citamos nesta oportunidade jurisprudência do Tribunal Superior do RECURSO DE REVISTA DAS RECLAMADAS. NATUREZA JURÍDICA DA MORADIA (ALUGUEL), DO VEÍCULO E DAS PASSAGENS AÉREAS. Esta Corte Superior já pacificou o seu entendimento a respeito, mediante a Orientação Jurisprudencial nº 131 da SBDI-1, segundo a qual as vantagens previstas no art. 458 da CLT,quando demonstrada a sua indispensabilidade para o trabalho, não integram o salário do empregado. Recurso conhecido e provido. (Acórdão 4ª Turma TST Rel. Min. Barros Levenhagen, RR /2001.1, publicado no DJ de 17/10/2003). RECURSO DE REVISTA DA RECLAMADA. VEÍCULO. SALÁRIO UTILIDADE. USO EM FINS DE SEMANA E FÉRIAS. CARACTERIZAÇÃO. A utilidade auferida pelo empregado, em razão da relação contratual trabalhista, em caráter não oneroso e não essencial à prestação dos serviços constitui salário in natura, nos precisos termos do art. 458 da CLT. Recurso de revista não provido. (Acórdão 1ª Trabalhos Técnicos

4 72 Turma TST Rel. Min. Lélio Bentes Corrêa, AIRR e RR /2000.5, publicado no DJ de 07/05/2004). RECURSO DE REVISTA. VEÍCULO. SALÁRIO UTILIDADE. NÃO CONHECIMENTO. Não havendo delimitação na r. decisão proferida pelo Eg. Tribunal Regional a respeito da imprescindibilidade do veículo para a execução do trabalho, mas tão-só de seu uso irrestrito pela autora, inviabilizada a aferição de contrariedade com a Súmula nº 367, item I, deste C. Tribunal Superior do Trabalho. Divergência jurisprudencial apta e específica não demonstrada, a teor da Súmula nº 296 desta C. Corte e da alínea a do artigo 896, da CLT. Recurso de revista não conhecido. (Acórdão 6ª Turma TST Rel.Min. Aloysio Corrêa da Veiga, RR 2.252/ , publicado no DJ de 30/11/2007) (grifo nosso) Reconheceu, ainda, a 1ª Turma do TST, por unanimidade, o direito de um empregado ao pagamento de parcela pelo uso de salário in natura, tendo em vista que os elementos do processo levaram o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 9ª Região a entender que mesmo pagando o combustível para seu uso pessoal, ainda assim o veículo representa uma necessidade para o trabalho, indubitavelmente proporciona conforto e regalia ao trabalhador em fins de semana e férias. Nesse ponto, o carro passa a constituir um acréscimo ao trabalhador, por isso, a parcela in natura deve ser reconhecida, registrou o acórdão regional. O relator do processo confirmou o direito ao salário-utilidade após mencionar que o fornecimento do carro não estava restrito às atividades profissionais do gerente, na medida em que o veículo não se destinava somente para a execução de suas atividades, mas também para uso em benefício próprio e de sua família. Trata-se do acórdão da 1ª Turma TST, cujo Relator foi o Min. Aloysio Corrêa da Veiga, RR /98.2, publicado no DJ de 17/12/2004. O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) foi criado pela Lei nº 6.321, de 14/4/1976, e regulamentado pelo Decreto nº 5, de 14 de janeiro de O art. 3º, da referida Lei, determina que não se inclui como salário de contribuição a parcela paga in natura pela empresa, nos programas de alimentação aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Portanto, o referido programa, em que se fornece alimentação ao empregado, não é considerado como salário-utilidade, pois a refeição é cobrada, tratando-se, na verdade, de benefício fiscal. De outro modo, ou seja, se o vale para refeição for fornecido fora das condições previstas no PAT, deverá ser observada a Súmula nº 241, do Colendo Tribunal Superior do Trabalho: Trabalhos Técnicos

5 73 SALÁRIO-UTILIDADE ALIMENTAÇÃO. O vale para refeição, fornecido por força do contrato de trabalho, tem caráter salarial, integrando a remuneração do empregado, para todos os efeitos legais. O vale-transporte constitui benefício que o empregador antecipa ao trabalhador para este último fazer face às despesas de deslocamento residência-trabalho e vice-versa, tendo sido criado por meio da Lei nº 7.418, de 18 de dezembro de O artigo 2º, da referida Lei, proclama que não tem, ele, natureza salarial, nem se incorpora à remuneração para quaisquer efeitos; não constitui base de incidência de contribuição previdenciária ou de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço; não se configura como rendimento tributável do trabalhador. Assim, desde que observado o que dispõe a citada Lei, a contribuição do empregador no custeio do vale-transporte não possui natureza salarial ou constitui base de incidência da contribuição previdenciária. Outro benefício que, a primeira vista, não pode ser considerado como salário in natura é a cesta básica, principalmente quando decorre de norma coletiva, conforme esclarece Sergio Pinto Martins (mesma obra já citada, pág. 215). Esclarece, ainda, o renomado autor, que se, porém, a cesta básica é fornecida ao empregado independentemente de haver obrigação nesse sentido pela norma coletiva, aí, sim, será considerada como salário, pois representa um benefício ao empregado, que deixa de gastar numerário para adquirir gêneros alimentícios. Essas são algumas considerações que procuramos fazer sobre o tema, com o intuito de esclarecer a respeito de eventuais implicações trabalhistas. Trabalhos Técnicos

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2 a REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2 a REGIÃO 5ª TURMA - PROCESSO TRT/SP Nº 00338006220095020021 RECURSO ORDINÁRIO - 21ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO RECORRENTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO RECORRIDO : MARIA NEUZA DOS SANTOS 1. Contra

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004. COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004. Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços terceirizados e as relações de trabalho dele decorrentes.

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 155, DE 2010

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 155, DE 2010 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 155, DE 2010 Regulamenta o pagamento de adicional de insalubridade e a concessão de aposentadoria especial ao trabalhador que exerça as atividades de coleta de

Leia mais

PONTO 1: Remuneração PONTO 2: Gorjeta PONTO 3: Salário PONTO 4: Comissões e Percentagens PONTO 5: Gratificações. 1. Remuneração: 2.

PONTO 1: Remuneração PONTO 2: Gorjeta PONTO 3: Salário PONTO 4: Comissões e Percentagens PONTO 5: Gratificações. 1. Remuneração: 2. 1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Remuneração PONTO 2: Gorjeta PONTO 3: Salário PONTO 4: Comissões e Percentagens PONTO 5: Gratificações 1. Remuneração: Compreende-se na remuneração do empregado, para todos

Leia mais

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO, SALÁRIO DE BENEFÍCIO E RENDA MENSAL INICIAL CONCEITOS Professor: Anderson Castelucio CONCEITOS DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Art. 214. Entende-se por salário-de-contribuição: I -

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Extintos Territórios, Empregados Públicos e

Leia mais

PARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, à Proposta de Emenda à Constituição nº 18, de 2009, do Senador Paulo Paim e outros, que altera o 8º do art. 201 da Constituição Federal,

Leia mais

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.003369-6 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: UNIÃO FEDERAL Recorrido (a): VANISA GOLANOWSKI VOTO Dispensado o relatório, nos termos dos artigos 38 e 46 da Lei

Leia mais

DECRETO Nº 14.482, DE 26 DE MAIO DE 2011. Regulamenta a concessão da gratificação pela prestação de serviço extraordinário e do adicional noturno.

DECRETO Nº 14.482, DE 26 DE MAIO DE 2011. Regulamenta a concessão da gratificação pela prestação de serviço extraordinário e do adicional noturno. DECRETO Nº 14.482, DE 26 DE MAIO DE 2011 Regulamenta a concessão da gratificação pela prestação de serviço extraordinário e do adicional noturno. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso das atribuições

Leia mais

RJ RIO DE JANEIRO SRRF07. Coordenação Geral de Tributação

RJ RIO DE JANEIRO SRRF07. Coordenação Geral de Tributação Fl. 36 Fls. 20 19 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 74 Data 31 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE IRRF BOLSA DE ESTUDO.

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário. Complexo salarial Parte 2. Prof. Guilherme de Luca

DIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário. Complexo salarial Parte 2. Prof. Guilherme de Luca DIREITO DO TRABALHO Complexo salarial Parte 2 Prof. Guilherme de Luca - COMPLEXO SALARIAL OU SALÁRIO - É composto pela soma do salário básico ao sobressalário. - O salário básico deverá conter sempre uma

Leia mais

TABELA DE INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA

TABELA DE INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA DE 01/08//97 A 10/12/97 DE 11/12/97 A 21/05/98 A PARTIR DE 22/05/98 ATÉ 31/07/97 VIGÊNCIA DA MP 1.523-7/97 VIGÊNCIA DA LEI Nº 9.528/97 VIGÊNCIA DA MP 1.586-9/98 TABELA DE INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA EVENTOS

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ 19 DE DEZEMBRO DE 2003 Professora por tempo

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE 2009 Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio e dá outras providências,

Leia mais

Salário e Remuneração

Salário e Remuneração 1 1 - Salário e Remuneração 1.1 Salário 1.2 Remuneração 1.3 Gorjetas 1.4 - Formas de pagamento 1.4.1 - Salário por tempo 1.4.2 - Salário por produção 1.4.3 - Salário por tarefa 1.5 - Dia do pagamento 1.6

Leia mais

Verdades e mitos sobre o AUXÍLIO RECLUSÃO

Verdades e mitos sobre o AUXÍLIO RECLUSÃO Verdades e mitos sobre o AUXÍLIO RECLUSÃO Sidnei Rodrigo Paulo da Cunha Neves é sócio do escritório Rodrigues, Ehlers & Neves. Formado em Administração de Empresas e Direito no Centro Universitário do

Leia mais

PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 DA CONCESSIONÁRIA INFRAMÉRICA S.G. DO AMARANTE.

PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 DA CONCESSIONÁRIA INFRAMÉRICA S.G. DO AMARANTE. PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 DA CONCESSIONÁRIA INFRAMÉRICA S.G. DO AMARANTE. Considerando, suas funções institucionais, e a constante luta pela melhoria das condições gerais de trabalho, o Sindicato

Leia mais

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011 FÉRIAS Macro Processo: Processo: Subprocesso Origem: Suporte Gestão de Pessoas Férias Unidade de Gestão de Pessoas Publicação: 10/01/2011 Nº Revisão/Data: 00 10/01/2011

Leia mais

Planilha de Custos e Formação de Preços. Dia: às horas DADOS DO PROPONENTE

Planilha de Custos e Formação de Preços. Dia: às horas DADOS DO PROPONENTE 1-"Solicito que sejam verificadas as planilhas de formação de preços, pois ao fazermos nossa planilha houve divergências com os modelos fornecidos pelo edital! Os valores de custos, lucros e tributos,

Leia mais

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO CÁLCULOS SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO CONCEITO: é o valor que serve de base de cálculo para incidência das alíquotas das contribuições previdenciárias (fonte de custeio) e para o cálculo do salário benefício.

Leia mais

ANEXO II - ( PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS - COPEIRAGEM ) MÃO-DE-OBRA MÃO-DE-OBRA VINCULADA À EXECUÇÃO CONTRATUAL

ANEXO II - ( PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS - COPEIRAGEM ) MÃO-DE-OBRA MÃO-DE-OBRA VINCULADA À EXECUÇÃO CONTRATUAL ANEXO II - ( PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS - COPEIRAGEM ) Nº PROCESSO: 53569.001371/2014 LICITAÇÃO GR10 (U.O 101) Nº: 09/2014 DATA: HORA: A B C D DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS Data de apresentação

Leia mais

TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO

TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO Art. 487. Domicílio tributário é aquele eleito pelo sujeito passivo ou, na falta de eleição, aplicase o disposto

Leia mais

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE Cód.: AIN Nº: 5 Versão: 8 Data: 16/02/2016 DEFINIÇÃO É uma vantagem pecuniária, de caráter transitório, concedida como uma forma de compensação ao servidor que trabalhe permanente

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI SENADO N 72, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI SENADO N 72, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI SENADO N 72, DE 2011 Altera o art. 18 da Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, para ampliar os benefícios previdenciários devidos ao aposentado que retornar ao trabalho. Art.

Leia mais

SINDPD-RJ SEPRORJ CLÁUSULA 1ª - ABRANGÊNCIA, OBJETIVO E VIGÊNCIA:

SINDPD-RJ SEPRORJ CLÁUSULA 1ª - ABRANGÊNCIA, OBJETIVO E VIGÊNCIA: TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO FIRMADA ENTRE O SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS E SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS, DE INFORMÁTICA, INTERNET E SIMILARES DO ESTADO, DORAVANTE DENOMINADO

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL (enquadramento tempo de serviço)

APOSENTADORIA ESPECIAL (enquadramento tempo de serviço) (enquadramento tempo de serviço) LEI 9.032 28/04/95 MP 1523/96 (Dec. 2172, 05/03/97) 01/01/2004 * ATIVIDADE: (penosa, perigosa ou insalubre) formulário SB-40 * AGENTE NOCIVO: formulário SB-40 + laudo (ruído)

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA FINS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA EXERCÍCIO 2015 (ANO-CALENDÁRIO 2014) PAGAMENTOS DAS AÇÕES DO NÍVEIS DEVIDOS PELA PETROS

INFORMAÇÕES PARA FINS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA EXERCÍCIO 2015 (ANO-CALENDÁRIO 2014) PAGAMENTOS DAS AÇÕES DO NÍVEIS DEVIDOS PELA PETROS INFORMAÇÕES PARA FINS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA EXERCÍCIO 2015 (ANO-CALENDÁRIO 2014) PAGAMENTOS DAS AÇÕES DO NÍVEIS DEVIDOS PELA PETROS As instruções abaixo se referem aos créditos recebidos por

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO N o 213, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999 Dispõe sobre a concessão do auxílio-transporte aos servidores do Conselho da Justiça Federal Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

MENSAGEM Nº 072 /2013. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM Nº 072 /2013. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM Nº 072 /2013 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Submeto à análise de Vossas Excelências e à superior deliberação desse Poder Legislativo o anexo Projeto de Lei que FIXA os níveis salariais

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR002952/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 23/07/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR047032/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.011168/2015-41 DATA DO PROTOCOLO: 23/07/2015 ACORDO COLETIVO

Leia mais

Capítulo 1 Contribuição Previdenciária da Empresa sobre a Folha de Pagamento Composição do Salário-de-Contribuição Verbas Não-Incluídas

Capítulo 1 Contribuição Previdenciária da Empresa sobre a Folha de Pagamento Composição do Salário-de-Contribuição Verbas Não-Incluídas Capítulo 1 Contribuição Previdenciária da Empresa sobre a Folha de Pagamento Composição do Salário-de-Contribuição Verbas Não-Incluídas Alexandre Marcos Ferreira Advogado em São Paulo Andrea Hitelman Advogada

Leia mais

TRT-RO-0007900-20.2004.5.01.0041

TRT-RO-0007900-20.2004.5.01.0041 PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Gloria R egina Ferreira Mello Av. Presidente Antonio Carlos,251 7o andar - Gab.34 Castelo Rio de Janeiro

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002236/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/09/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR057690/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.004874/2011-11 DATA DO

Leia mais

O que o trabalhador espera do agente homologador

O que o trabalhador espera do agente homologador O que o trabalhador espera do agente homologador Conhecimento da legislação trabalhista e inclusive CC ou ACT; Prática de cálculos rescisórios; Segurança; Linguagem fácil; Boa comunicação; Orientar sobre

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO LC 150 - ESQUEMATIZADA Prof. Antonio Daud Jr (www.facebook.com/adaudjr)

DIREITO DO TRABALHO LC 150 - ESQUEMATIZADA Prof. Antonio Daud Jr (www.facebook.com/adaudjr) Questão 1 FCC/TRT23 Técnico Judiciário - Área Administrativa - 2016 (FCC_TRT23_TÉCNICO_JUDICIÁRIO_ÁREA_ADMINISTRATIVA_2016) De acordo com a Lei Complementar no 150 de 2015, no tocante às férias do empregado

Leia mais

A desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução

A desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução 1. Introdução Com a publicação da Medida Provisória 563/12 convertida na Lei 12.715/12 e posteriormente regulamentada pelo Decreto 7.828/12, determinadas empresas de vários setores terão a contribuição

Leia mais

PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA

PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA Piracaia, 24 de Julho de 2.015 APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REQUISITO Geral Magistério SEXO HOMEM MULHER HOMEM

Leia mais

EMENDA ADITIVA N o. Acrescente-se o seguinte art. 9 o ao texto original da Medida Provisória nº 680, de 2015, renumerando-se o atual art. 9º.

EMENDA ADITIVA N o. Acrescente-se o seguinte art. 9 o ao texto original da Medida Provisória nº 680, de 2015, renumerando-se o atual art. 9º. MPV 680 00022 MEDIDA PROVISÓRIA N O 680, DE 2015 Institui Programa de Proteção ao Emprego e dá outras providências. EMENDA ADITIVA N o Acrescente-se o seguinte art. 9 o ao texto original da Medida Provisória

Leia mais

Espelho Trabalho Peça

Espelho Trabalho Peça Espelho Trabalho Peça 1) Estrutura inicial O examinando deve elaborar uma contestação, indicando o fundamento legal (artigo 847 da CLT ou artigo 300 do CPC), com encaminhamento ao Excelentíssimo Senhor

Leia mais

VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO PRIMEIRAS IMPRESSÕES

VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO PRIMEIRAS IMPRESSÕES VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO PRIMEIRAS IMPRESSÕES PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL - ENDEREÇAMENTO: EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA 90ª VARA DO TRABALHO DE CAMPINAS/SP - Processo Nº 1598-73.2012.5.15.0090

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO PROFESSORES. Dra. Sandra Marangoni

CONTRATO DE TRABALHO PROFESSORES. Dra. Sandra Marangoni CONTRATO DE TRABALHO PROFESSORES Dra. Sandra Marangoni PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO proteção ao trabalhador In dubio pro operário condição mais benéfica autonomia da realidade irredutibilidade salarial

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço

Confira a autenticidade no endereço ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SRT00038/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 28/01/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR082299/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46219.024182/2015-44 DATA DO

Leia mais

Professor Fernando Aprato 1

Professor Fernando Aprato 1 RECURSOS DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prova de Técnico do Seguro Social do INSS - Modelo 1 - Caderno de prova B02 - Tipo 002 Questão nº 29 Prova tipo 002 29. João fora casado com Maria, com quem teve três

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Então me aposentei, mas continuei trabalhando na empresa. Quando sair, qual será o valor da minha multa de 40%? Leonardo Tadeu* A interpretação jurídica do artigo 453 da CLT e seus

Leia mais

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005

Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005 1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA!

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA! CONTRIBUIÇÃO SINDICAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É OBRIGATÓRIA! CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É BRIGATÓRIA A Contribuição Sindical, prevista no art. 578 da CLT e capítulos seguintes, tem caráter obrigatório, sendo

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta.

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. JULHO DE 2006 Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO Justiça do Trabalho TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO Justiça do Trabalho TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO Justiça do Trabalho TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO G a b i n e t e D e s e m b a r g a d o r a M a r t a C a s a d e i M o m e z z o Fl. 1 PROCESSO TRT/SP Nº 0000026-60.2014.5.02.0443-10ª

Leia mais

ANEXO V - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO V - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO V - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1.0 QUANTITATIVOS DE REFERÊNCIA. Item 1 2 3 4 5 6 7 8 Serviços Coleta, Transporte e Destinação Final de Resíduos Sólidos Domiciliares

Leia mais

Alterações e reivindicação da pauta da Convenção Coletiva de Trabalho 2010/2011

Alterações e reivindicação da pauta da Convenção Coletiva de Trabalho 2010/2011 Alterações e reivindicação da pauta da Convenção Coletiva de Trabalho 2010/2011 Cláusula 01 Reajuste salarial Os empregados abrangidos por esta convenção terão seus salários reajustados sobre os salários

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XX EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XX EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Suzana trabalhou na residência da família Moraes de 15/06/2015 a 15/09/2015, data na qual teve baixa em sua CTPS. A família do ex-empregador vive em Natal/RN. Suzana

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014. Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014. Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR004199/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/09/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR043608/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.012090/2013-10 DATA DO PROTOCOLO: 25/09/2013 ACORDO COLETIVO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002654/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 23/11/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR061630/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.005752/2011-34 DATA DO

Leia mais

Fica estabelecido que a data base dos trabalhadores da MINCO DO BRASIL será em 1 0 de Novembro de cada ano.

Fica estabelecido que a data base dos trabalhadores da MINCO DO BRASIL será em 1 0 de Novembro de cada ano. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013-2014 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO QUE ENTRE SI CELEBRAM DE UM LADO O SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE SIDERÚRGICAS, METALÚRGICAS, MECÂNICAS, ELÉTRICO E INFORMÁTICA

Leia mais

CURSO COMPLETO de DIREITO PREVIDENCIÁRIO INSS 2015 Professores ITALO ROMANO e FLAVIANO LIMA

CURSO COMPLETO de DIREITO PREVIDENCIÁRIO INSS 2015 Professores ITALO ROMANO e FLAVIANO LIMA APOSTILA 01 BENEFÍCIOS Prof. Italo Romano Aspectos Constitucionais da Seguridade Social Anotações Iniciais: 1. CONCEITO DE SEGURIDADE SOCIAL 1.1. A Seguridade social é um conjunto de princípios, normas

Leia mais

PONTO 1: Aposentadoria 1. APOSENTADORIA. Art. 201, 7º da CF (EC nº. 20). Condições:

PONTO 1: Aposentadoria 1. APOSENTADORIA. Art. 201, 7º da CF (EC nº. 20). Condições: 1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: Aposentadoria 1. APOSENTADORIA Art. 201, 7º da CF (EC nº. 20). Condições: I 35 anos de contribuição para o homem e 30 anos de contribuição para a mulher; II 65 anos de

Leia mais

PONTO 1: Benefícios Previdenciários PONTO 2. Benefícios Assistenciais 1. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

PONTO 1: Benefícios Previdenciários PONTO 2. Benefícios Assistenciais 1. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS 1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: Benefícios Previdenciários PONTO 2. Benefícios Assistenciais 1.1 AUXÍLIO DOENÇA 1. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Art. 59 e seguintes da Lei 8.213/91. Carência: 12 C.M. (regra).

Leia mais

RECURSOS PROVA INSS 2016 DIREITO ADMINISTRATIVO E DIREITO PREVIDENCIÁRIO. Lembrando que, os recursos não podem ser iguais, segundo consta no edital.

RECURSOS PROVA INSS 2016 DIREITO ADMINISTRATIVO E DIREITO PREVIDENCIÁRIO. Lembrando que, os recursos não podem ser iguais, segundo consta no edital. RECURSOS PROVA INSS 2016 DIREITO ADMINISTRATIVO E DIREITO PREVIDENCIÁRIO Lembrando que, os recursos não podem ser iguais, segundo consta no edital. Cabeçalho: Tício da Silva, candidato inscrito sob o número

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes

Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes 1. ERRATA Página 180 No primeiro parágrafo do item 2.10.1 (Beneficiários): Onde se lê: Os beneficiários da pensão por morte

Leia mais

Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde

Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Regulamentação dos planos Resolução CONSU 10 Art. 2º, 2º Nos contratos de planos coletivos, não é obrigatória a cobertura para os procedimentos relacionados

Leia mais

Conceitos básicos de cálculo

Conceitos básicos de cálculo Conceitos básicos de cálculo Objetivo da disciplina Para que estudar cálculos trabalhistas em um curso jurídico? Para responder a essa pergunta, eu gostaria, logo de início, de desfazer o mito de que os

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N o 2.711, DE 2007 (Apensado o Projeto de Lei nº 2.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N o 2.711, DE 2007 (Apensado o Projeto de Lei nº 2. COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 2.711, DE 2007 (Apensado o Projeto de Lei nº 2.983, de 2008) Altera a Lei n.º 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa

Leia mais

NOTA TÉCNICA ÀS ENTIDADES DE CLASSE ALTERAÇÃO NA LEGISLAÇÃO PERTINENTE AOS NOS CONVÊNIOS DE MÚTUA COOPERAÇÃO:

NOTA TÉCNICA ÀS ENTIDADES DE CLASSE ALTERAÇÃO NA LEGISLAÇÃO PERTINENTE AOS NOS CONVÊNIOS DE MÚTUA COOPERAÇÃO: NOTA TÉCNICA ÀS ENTIDADES DE CLASSE ALTERAÇÃO NA LEGISLAÇÃO PERTINENTE AOS NOS CONVÊNIOS DE MÚTUA COOPERAÇÃO: LIMITE DE 15% PARA DESPESAS ADMINISTRATIVAS NAS QUAIS INCLUEM-SE AS DESPESAS COM SALÁRIOS E

Leia mais

CÁLCULOS TRABALHISTAS

CÁLCULOS TRABALHISTAS CÁLCULOS TRABALHISTAS www.aasp.org.br CÁLCULOS TRABALHISTAS Parte integrante do livro Tratado das Verbas Trabalhistas - Ed. LTr. Autoria do Dr. Adilson Sanchez Dr. Adilson Sanchez Advogado especializado

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 323.765 - SP (2013/0098775-4) RELATOR : MINISTRO SÉRGIO KUKINA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. IDOSO. CONDIÇÃO DE MISERABILIDADE.

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

REFORMA DA PREVIDÊNCIA MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Previdência Social REFORMA DA PREVIDÊNCIA Regra Atual, PEC n.º 40/03, Substitutivo da Comissão Especial de Reforma da Previdência, Cenários e Projeções

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL E(M) CRISE: uma análise jurídica das inter-relações entre a crise econômica e os regimes de previdência social

PREVIDÊNCIA SOCIAL E(M) CRISE: uma análise jurídica das inter-relações entre a crise econômica e os regimes de previdência social PREVIDÊNCIA SOCIAL E(M) CRISE: uma análise jurídica das inter-relações entre a crise econômica e os regimes de previdência social LUCIANO MARTINEZ martinezluciano@uol.com.br Fanpage: facebook.com/professorlucianomartinez

Leia mais

V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de I. RELATÓRIO

V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de I. RELATÓRIO EMENTA RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da MM. DECLARAÇÃO DE POBREZA E ASSISTÊNCIA SINDICAL. HONORÁRIOS ASSISTENCIAIS. SÚMULA 219 DO TST. 1. Para fazer jus aos benefícios da assitência judiciária gratuita,

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP006815/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 29/06/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR038915/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46261.002461/2016-12

Leia mais

Trabalhador direitos e deveres

Trabalhador direitos e deveres Trabalhador direitos e deveres Carteira de trabalho Garantia de benefícios da Previdência Social Do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Seguro-Desemprego 13º salário Tem direito à gratificação

Leia mais

REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 14.582, 21 de dezembro de 2009. REDENOMINA A CARREIRA GUARDA PENITENCIÁRIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ. Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono

Leia mais

Aposentadoria especial e o direito adquirido ao DIRBEN 8030 (antigo SB 40), hoje conhecido como PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário)

Aposentadoria especial e o direito adquirido ao DIRBEN 8030 (antigo SB 40), hoje conhecido como PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) Aposentadoria especial e o direito adquirido ao DIRBEN 8030 (antigo SB 40), hoje conhecido como PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) 1. Introdução A aposentadoria especial é um benefício concedido

Leia mais

ANEXO L PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS

ANEXO L PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS ANEXO L PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Número do Processo Licitação nº Dia / / às : horas. Discriminação dos serviços: (Dados referentes à contratação) A Data de apresentação da proposta (dia/mês/ano)

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Empregado comissionista puro como tratar se não atingir o piso da categoria

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Empregado comissionista puro como tratar se não atingir o piso da categoria Empregado comissionista puro como tratar se não atingir o piso da categoria 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3

Leia mais

FEDERAÇÃO E ÚNICA DOS PET ROLEIROS R O Filiada à

FEDERAÇÃO E ÚNICA DOS PET ROLEIROS R O Filiada à PAUTA DO SISTEMA PETROBRÁS TERMO ADITIVO AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013-2014, REAJUSTANDO CLÁUSULAS E CONDIÇÕES PARA VIGÊNCIA A PARTIR DE 1º DE SETEMBRO DE 2014. CLÁUSULA 1ª - REAJUSTE SALARIAL Em

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 291/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP. Assunto: Incidência de Imposto de Renda sobre o abono de férias (terço constitucional)

NOTA INFORMATIVA Nº 291/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP. Assunto: Incidência de Imposto de Renda sobre o abono de férias (terço constitucional) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA

Leia mais

Trabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita.

Trabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita. Atendendo ao elevado número de questões relacionadas com o código contributivo da segurança social, elencamos alguns esclarecimentos sobre as matérias que mais dúvidas têm suscitado. Porém, a presente

Leia mais

PONTO 1: Competência. Novas 20 orientações jurisprudenciais da SDI, nº 353 a 373.

PONTO 1: Competência. Novas 20 orientações jurisprudenciais da SDI, nº 353 a 373. 1 PROCESSO DO TRABALHO PONTO 1: Competência Inovações na seara trabalhista: Novas 20 orientações jurisprudenciais da SDI, nº 353 a 373. Lei 11.648/08. Centrais Sindicais sempre existiram no mundo fático,

Leia mais

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS)

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) QUAL É O CONCEITO DE SÍNDICO PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002? O Síndico é definido como sendo administrador do Condomínio (art. 1.346).

Leia mais

Nota Legislativa: Nova fórmula do Fator Previdenciário Emenda Vetada e MP 676/15

Nota Legislativa: Nova fórmula do Fator Previdenciário Emenda Vetada e MP 676/15 Após anúncio do veto da emenda 45, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), incluída na MP 664/14, o Poder Executivo editou e foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (18), a Medida

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema

Leia mais

Processo Seletivo. Para atuar em Equipe NASF. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo. Para atuar em Equipe NASF. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo Para atuar em Equipe NASF Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Total de vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal (R$) Pré-Requisito

Leia mais

Prof. Cleiton Coutinho

Prof. Cleiton Coutinho Prof. Cleiton Coutinho 01.Aos empregados domésticos, a Constituição assegura os mesmos direitos que aos trabalhadores urbanos e rurais, exceto (A) repouso semanal remunerado. (B) fundo de garantia do tempo

Leia mais

ACÓRDÃO 0023000-98.2002.5.04.0009 AP Fl. 1. DESEMBARGADOR LUIZ ALBERTO DE VARGAS Órgão Julgador: Seção Especializada em Execução

ACÓRDÃO 0023000-98.2002.5.04.0009 AP Fl. 1. DESEMBARGADOR LUIZ ALBERTO DE VARGAS Órgão Julgador: Seção Especializada em Execução 0023000-98.2002.5.04.0009 AP Fl. 1 DESEMBARGADOR LUIZ ALBERTO DE VARGAS Órgão Julgador: Seção Especializada em Execução Agravante: Agravado: EMPRESA DE TRENS URBANOS DE PORTO ALEGRE S.A. - TRENSURB - Adv.

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 14.524

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 14.524 PARECER Nº 14.524 UERGS. Servidores contratados. Prazo determinado. Rescisão do contrato. Efeitos. O presente expediente administrativo EA n 0001849-1950/05-8 - tem origem em solicitação do Reitor da Universidade

Leia mais

Para iniciantes os primeiros 90 dias:

Para iniciantes os primeiros 90 dias: CIRCULAR CONJUNTA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DATA BASE - NOVEMBRO DE 2013 O SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO, celebrou com os SINDICATOS DOS TRABALHADORES

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM

Leia mais

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados

Leia mais

Código Contributivo Esclarecimentos

Código Contributivo Esclarecimentos Código Contributivo Esclarecimentos Atendendo ao elevado número de questões relacionadas com o Código Contributivo da Segurança Social, elencamos alguns esclarecimentos sobre as matérias que mais dúvidas

Leia mais

Horas in itinere e interpretação jurisprudencial

Horas in itinere e interpretação jurisprudencial Horas in itinere e interpretação jurisprudencial Ricardo Resende Neste artigo tecerei breves comentários sobre o entendimento jurisprudencial atual a respeito das horas in itinere. Apenas como contextualização

Leia mais

Taxa de comissão de permanência

Taxa de comissão de permanência Taxa de comissão de permanência Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 03 de setembro de 2008 Última Atualização 30 de outubro de 2008 Taxa de comissão de permanência Diante dos vários encargos financeiros,

Leia mais

31 Código Sindical 32 CNPJ e Nome da Entidade Sindical Laboral DISCRIMINAÇÃO DAS VERBAS RESCISÓRIAS VERBAS RESCISÓRIAS

31 Código Sindical 32 CNPJ e Nome da Entidade Sindical Laboral DISCRIMINAÇÃO DAS VERBAS RESCISÓRIAS VERBAS RESCISÓRIAS ANEXO I TERMO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DO EMPREGADOR 01 02 Razão Social/ 03 Endereço (logradouro, nº, andar, apartamento) 05 Município 06 UF 07 CEP 08 CNAE IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR

Leia mais

RELAÇÕES DE TRABALHO I

RELAÇÕES DE TRABALHO I RELAÇÕES DE TRABALHO I AUTOR: LUIZ GUILHERME MORAES REGO MIGLIORA VOL. 3 GRADUAÇÃO 2016.1 Sumário Relações de Trabalho I AULA 17. PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E STOCK OPTION... 3 AULA 18. BENEFÍCIOS IN NATURA...

Leia mais

DICAS DE FEVEREIRO / 2015 Benefícios que podem ter valor inferior ao salário mínimo:

DICAS DE FEVEREIRO / 2015 Benefícios que podem ter valor inferior ao salário mínimo: DICAS DE FEVEREIRO / 2015 DICA 01 Benefícios que podem ter valor inferior ao salário mínimo: -AUXÍLIO-ACIDENTE -SALÁRIO-FAMÍLIA DICA 02 Assista e memorize: http://youtu.be/9zzwcsgxdhc DICA 03 QUESTÃO COMENTADA

Leia mais

SUMÁRIO. Agradecimentos... 15. Apresentação... 17

SUMÁRIO. Agradecimentos... 15. Apresentação... 17 SUMÁRIO Agradecimentos... 15 Apresentação... 17 PREPARAÇÃO PARA CONCURSO PÚBLICO Breve relato da minha experiência durante a preparação para o concurso... 19 1. A decisão... 20 2. A preparação... 21 3.

Leia mais