Horas in itinere e interpretação jurisprudencial
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- Victoria Borba Soares
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1 Horas in itinere e interpretação jurisprudencial Ricardo Resende Neste artigo tecerei breves comentários sobre o entendimento jurisprudencial atual a respeito das horas in itinere. Apenas como contextualização da questão, vejamos o disposto no art. 58, 2º, da CLT: 2 o O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução. Somando-se o referido dispositivo legal e a interpretação jurisprudencial dada pelo TST à matéria, consolidada nas Súmulas 90 e 320, temos, em resumo, o seguinte: a) Requisitos para caracterização das horas in itinere: (a.1) Local de difícil acesso ou não servido por transporte público regular local de difícil acesso é, presumivelmente, aquele localizado em área rural. A presunção é relativa; Local não servido por transporte público regular é aquele: - efetivamente não servido por transporte público; - servido por transporte público intermitente, não havendo regularidade nos horários de saída do meio de transporte ao longo do dia; - servido por transporte público, porém em horários incompatíveis com o horário de trabalho do empregado (há transporte público regular, porém apenas em parte do dia, não atendendo à necessidade do trabalhador; ocorre normalmente com os trabalhadores que entram ou saem do trabalho de madrugada. O transporte público insuficiente, isto é, aquele regular, porém oferecido em quantidade insuficiente (há no ponto de ônibus, por exemplo, muito mais gente do que caberia, com o mínimo de conforto, no veículo), não enseja a caracterização de horas in itinere. Basta lembrar que, do contrário, todo trabalhador brasileiro faria jus às horas in itinere. (a.2) Fornecimento de condução pelo empregador Página 1 de 5
2 Não importa se o empregador cobra ou não pelo transporte fornecido, nem se o fornece diretamente ou por intermédio de terceiros. b) Horas in itinere significam tempo à disposição do empregador. Logo, serão somadas à jornada de trabalho e, se a duração normal for extrapolada, serão devidas horas extras. Exemplo1: com jornada contratual de 8h, o empregado trabalha efetivamente 6h, e gasta duas horas diárias de deslocamento (ida e volta), pelo que receberá as 8h (6h de trabalho + 2h de deslocamento) como horas normais. Exemplo2: com jornada contratual de 8h, o empregado trabalha efetivamente 7h, e gasta duas horas diárias de deslocamento (ida e volta), pelo que receberá 8h (7h de trabalho e 1h de deslocamento, até completar a duração normal do trabalho) como horas normais, além de 1h como hora extra (correspondente à 2ª hora de deslocamento que, computada na jornada, extrapolou a duração normal do trabalho). c) Se houver transporte público regular em parte do trajeto, serão devidas horas in itinere somente em relação à parte do trajeto não alcançado pelo transporte público (obviamente se houver fornecimento de condução pelo empregador). Exemplo: empregado gasta 1h de sua casa até o local de trabalho; o empregador fornece a condução; até a metade do trajeto (30min de deslocamento) há, entretanto, transporte público regular. Neste caso, o empregado fará jus a 30min como horas in itinere, considerando-se apenas a parte do trajeto não alcançada pelo transporte público regular. Esta parte inicial não oferece maiores dificuldades, visto que consolidada na jurisprudência do TST. O assunto merece maior atenção naquilo que diz respeito aos aspectos cujo entendimento ainda não está totalmente amadurecido no âmbito do TST. Vejamos o principal. Possibilidade de flexibilização do tempo in itinere por ACT ou CCT Transcrevo abaixo o trecho respectivo da 5ª edição do Direito do Trabalho Esquematizado 1, no qual o entendimento jurisprudencial está rigorosamente atualizado: Discute-se a possibilidade de convenções coletivas de trabalho ou acordos coletivos de trabalho estabelecerem a isenção do pagamento das horas in itinere, ou ainda a instituição de um teto máximo a esse título. Uma primeira corrente defende que não seria possível tal previsão, visto que consistiria em afronta ao disposto no art. 444 da CLT, por violação de direito garantido por norma de ordem pública. É importante ressaltar que a CRFB permitiu a redução de direitos trabalhistas por via da negociação coletiva apenas em duas hipóteses, quais sejam a redução de salário (art. 7º, VI) e a flexibilização do limite de seis horas da jornada em turno ininterrupto de revezamento (art. 7º, XIV). Este é o entendimento, entre outros, de Alice Monteiro de Barros 2 e Gustavo Filipe Barbosa 1 RESENDE, Ricardo. Direito do Trabalho Esquematizado. 5. ed. São Paulo: Método, 2015, p BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 6. ed. São Paulo: LTr, 2010, p Página 2 de 5
3 Garcia 3. Neste sentido, já decidiu o TST: Agravo de instrumento. Recurso de revista. Rito sumaríssimo. Horas in itinere. Acordo coletivo de trabalho. Período posterior à edição da Lei nº /2001. Validade. A Lei /2001 acrescentou o 2º ao art. 58 da CLT, passando o conceito de horas in itinere, que decorria de construção jurisprudencial, a ser um direito legalmente assegurado aos trabalhadores. O entendimento que vem sendo firmado nesta Corte é o de que as normas coletivas que reduzem o pagamento das horas in itinere, ajustadas após a vigência da Lei /2001, não são válidas (TST, AIRR 51019/ , 6ª Turma, Rel. Min. Rosa Maria Weber Candiota da Rosa, DJ ). Mencione-se, entretanto, a existência de corrente doutrinária e jurisprudencial, esta última atualmente majoritária, que admite a pactuação de cláusula de instrumento coletivo limitando o pagamento de horas in itinere, desde que, da análise sistemática do instrumento coletivo (teoria do conglobamento), reste evidenciado a aquisição de alguma vantagem pelo trabalhador em contrapartida à flexibilização do pagamento das horas in itinere, de modo que, como um todo, a norma coletiva seja mais favorável ao trabalhador. Embora eu concorde com os argumentos da primeira corrente, tem prevalecido na jurisprudência do TST o entendimento da segunda corrente, desdobrando a questão em duas vertentes: a) A supressão da remuneração das horas in itinere mediante negociação coletiva é vedada, por contrariar norma cogente. Neste sentido, os seguintes arestos do TST: RECURSO DE EMBARGOS INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DA LEI N.º /2007. HORAS IN ITINERE. SUPRESSÃO. NORMA COLETIVA. INVALIDADE. 1. O princípio do reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho, consagrado no artigo 7º, XXVI, da Constituição da República, apenas guarda pertinência com aquelas hipóteses em que o conteúdo das normas pactuadas não se revela contrário a preceitos legais de caráter cogente. 2. O pagamento das horas in itinere está assegurado pelo artigo 58, 2º, da Consolidação das Leis do Trabalho, norma que se reveste de caráter de ordem pública. Sua supressão, mediante norma coletiva, afronta diretamente a referida disposição de lei, além de atentar contra os preceitos constitucionais assecuratórios de condições mínimas de proteção ao trabalho. Resulta evidente, daí, que tal avença não encontra respaldo no artigo 7º, XXVI, da Constituição da República. 3. Recurso de embargos conhecido e não provido. (TST, SDI-I, E-ED-RR , Rel. Min. Lelio Bentes Corrêa, DEJT 26/09/2014). EMBARGOS REGIDOS PELA LEI Nº /2007. HORAS IN ITINERE. SUPRESSÃO. ACORDO COLETIVO. INVALIDADE. NÃO PROVIMENTO. 1. É cediço que a Constituição Federal, por meio do artigo 7º, XXVI, prestigia a negociação coletiva, ao reconhecer a validade das convenções e dos acordos coletivos de trabalho, nos quais os atores sociais podem flexibilizar as condições de trabalho. Trata-se do princípio da autonomia privada negocial coletiva. 2. O referido princípio, contudo, não é absoluto, uma vez que encontra limites nos princípios e normas que compõem o ordenamento jurídico como um todo. 3. Nesse contexto, após a edição da Lei nº /2001, que deu redação ao 2º do artigo 58 da CLT, considera-se inválida a cláusula coletiva que suprime o pagamento de horas in itinere, por se tratar de direito decorrente de lei, o qual não pode ser retirado por meio de negociação coletiva. 4. Recurso de embargos de que se conhece e a que se nega provimento. (TST, SDI-I, E-ED-RR , Rel. Min. Guilherme Augusto Caputo Bastos, DEJT 22/08/2014). 3 GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p Página 3 de 5
4 b) O estabelecimento de um valor fixo para remuneração das horas in itinere, entretanto, é válido se efetuado mediante negociação coletiva. Todavia, a SDI-I tem equiparado à supressão das horas in itinere a fixação destas em patamares substancialmente inferiores ao tempo de deslocamento efetivamente gasto. Para tal, o Colendo Tribunal tem utilizado como parâmetro objetivo para validação da norma coletiva a estipulação de tempo in itinere igual ou superior a 50% do tempo efetivamente gasto. Neste sentido, os seguintes julgados recentes da SDI-I: HORAS IN ITINERE. RURÍCOLA. NORMA COLETIVA. VALIDADE. PREFIXAÇÃO DO QUANTITATIVO DE HORAS DE PERCURSO. TEMPO EFETIVAMENTE GASTO NO TRAJETO. PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE 1. A jurisprudência da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais do TST confere validade às normas coletivas que fixam previamente o quantitativo de horas in itinere, desde que haja razoabilidade e proporcionalidade em face do tempo efetivamente despendido no trajeto de ida e volta, descartada, em todo caso, a pretexto de limitação das horas de percurso, a supressão do direito assegurado por lei. 2. Segundo critério consolidado no âmbito da SbDI-1 do TST, carece de razoabilidade a prefixação de um tempo médio de percurso inferior à metade (50%) do tempo real. Precedentes. 3. Embargos de que se conhece, por divergência jurisprudencial, e a que se nega provimento. (TST, SDI-I, E-RR , Rel. Min. João Oreste Dalazen, DEJT 19/09/2014). RECURSO DE EMBARGOS REGIDO PELA LEI Nº /2007. HORAS IN ITINERE. LIMITAÇÃO MEDIANTE NORMA COLETIVA. REDUÇÃO PARCIAL DAS HORAS DE PERCURSO A PAGAR EM RELAÇÃO AO TEMPO EFETIVAMENTE GASTO. NECESSIDADE DE HARMONIA COM OS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE. EMPREGADO QUE DESPENDIA DUAS HORAS NO TRAJETO. NORMA COLETIVA QUE GARANTE APENAS TRINTA MINUTOS. INVALIDADE. Esta colenda SBDI-1, no tocante à limitação de horas in itinere mediante norma coletiva, consagrou entendimento segundo o qual deve prevalecer a norma coletiva celebrada com a participação do sindicato representativo da categoria dos trabalhadores, com fundamento na livre estipulação entre as partes, desde que respeitados os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade no ajuste, bem como o equilíbrio entre o convencionado e a realidade dos fatos, visando a imprimir efetividade ao postulado do valor social do trabalho, inscrito no art. 1º, IV, da Constituição Federal. Assim, firmou-se o posicionamento no sentido de que, para se evitar a supressão ou mesmo a renúncia de direitos, não há como validar norma coletiva que fixa horas de deslocamento de ida e volta ao local de trabalho em quantidade significativamente inferior ao tempo real despendido no trajeto, com valor menor ao devido, quando não preservados ao menos 50% do tempo efetivamente gasto no percurso. Na hipótese concreta, o empregado despendia duas horas no trajeto, ao passo que a norma coletiva garantia a remuneração de apenas trinta minutos diários. Logo, tem-se por inválida a pactuação coletiva, por não traduzir a necessária harmonia com os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, não se tratando de mera limitação, mas de efetiva supressão de direito. Precedentes. Recurso de embargos conhecido, por divergência jurisprudencial, e não provido. (TST, SDI-I, E-RR , Rel. Min. Alexandre de Souza Agra Belmonte, DEJT 22/08/2014). No mesmo sentido, outras decisões recentes da SDI-I: E-RR Rel. Min. Guilherme Augusto Caputo Bastos, DEJT 05/09/2014; E-RR , Rel. Min. João Oreste Dalazen, DEJT 22/08/2014; E-RR , Rel. Min. Alexandre de Souza Agra Belmonte, DEJT 06/06/2014. Importante observar, por fim, que, embora o TST tenha admitido a flexibilização das horas in itinere mediante norma coletiva, nos termos acima mencionados, não tem sido validada a cláusula de instrumento coletivo de trabalho que suprime o cômputo das horas in itinere na jornada de trabalho, ou seja, que estipulam a natureza indenizatória das horas in itinere. Neste sentido, mencione-se o seguinte julgado recente da SDI-I do TST: RECURSO DE EMBARGOS INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI Nº /2007. HORAS IN ITINERE. NATUREZA INDENIZATÓRIA. SUPRESSÃO DO CÔMPUTO NA JORNADA DE TRABALHO. NEGOCIAÇÃO POR NORMA COLETIVA. INVALIDADE. As horas in itinere, porque consideradas tempo à disposição do empregador - consoante arts. 4º e 58, 2º, da CLT -, computam-se na jornada de trabalho, razão pela Página 4 de 5
5 qual são remuneradas como horas extraordinárias, nos termos da Súmula nº 90, V, do TST. Protegida por norma de saúde e segurança do trabalho, de alcance constitucional (art. 7º, XVI, da CF), a remuneração mínima do trabalho extraordinário é infensa à autonomia privada coletiva. Logo, considera-se inválida cláusula de acordo coletivo que dispõe sobre a natureza indenizatória das horas in itinere e suprime o seu cômputo da jornada de trabalho. Precedentes. Recurso de embargos conhecido, por divergência jurisprudencial, e não provido. (TST, SDI-I, E-RR , Rel. Min. Alexandre de Souza Agra Belmonte, DEJT 22/08/2014). No mesmo sentido E-RR , SDI-I, Rel. Min. Alexandre de Souza Agra Belmonte, DEJT 22/08/2014. Para provas objetivas, recomendo o alinhamento ao entendimento atual do TST, ou seja, é inválida a supressão da remuneração das horas in itinere, mas é admitida a fixação de teto máximo a este título, desde que mediante negociação coletiva, consubstanciada em instrumento coletivo de trabalho (ACT ou CCT), e desde que o patamar estipulado seja compatível com a realidade. Na eventualidade de a questão ser cobrada em uma prova subjetiva, abre-se a oportunidade para o candidato expor as duas correntes, bem como seus fundamentos, e dar sua opinião sobre o assunto. Tempo em que o empregado aguarda a condução Recentemente a SDI-1 do TST entendeu que é computável como tempo à disposição do empregador também aquele em que o empregado permanece aguardando o transporte fornecido pelo empregador, desde que ultrapassado o limite de dez minutos diários, a exemplo do que é aplicável ao tempo residual. A decisão foi publicada no Informativo nº 80 do TST, nos seguintes termos: Transporte fornecido pela empresa. Espera. Tempo à disposição do empregador. Configuração. Presentes os requisitos necessários ao deferimento das horas in itinere, também é considerado tempo à disposição do empregador aquele em que o empregado aguarda o transporte fornecido pela empresa. Todavia, tendo em conta que a jurisprudência do TST admite certa flexibilização quanto ao cômputo de pequenas variações de tempo (Súmulas nºs 366 e 429 do TST), devem ser tolerados dez minutos diários para a fixação da jornada. Ultrapassado esse limite, porém, todo o tempo despendido deve ser computado. Com esse entendimento, a SBDI-I, por unanimidade, conheceu dos embargos interpostos pelo reclamado, por divergência jurisprudencial e, no mérito, por maioria, negou-lhes provimento, prevalecendo, portanto, a decisão do TRT que manteve o deferimento de trinta minutos diários a título de horas de espera. Vencidos os Ministros João Oreste Dalazen e Renato de Lacerda Paiva, que davam provimento ao recurso para afastar da condenação o tempo em que o empregado aguarda a condução, por entenderem que não há amparo legal para considerá-lo tempo à disposição do empregador. TST-E-RR , SBDI-I, rel. Min. Alexandre Agra Belmonte, É claro que esta questão ainda demanda maior maturação, mas o entendimento acima deve ser registrado desde já, com o cuidado de se acompanhar a evolução jurisprudencial. Em relação ao aspecto anterior (possibilidade de fixação do tempo in itinere por norma coletiva), por exemplo, foram inúmeras as decisões contraditórias da SDI-1 nos últimos anos, várias delas inclusive publicadas no Informativo do TST, sendo que apenas no final de 2013 a matéria passou a ser tratada de maneira mais ou menos uniforme, no sentido do estabelecimento do patamar de 50%, no mínimo, do tempo efetivamente gasto com o deslocamento, como medida de razoabilidade. Página 5 de 5
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