ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº. 38/2009 TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS

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1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº. 38/2009 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: RESPONSÁVEL: Com Cópia: ASSUNTO: TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS Secretário Executivo Coordenador Financeiro Procedimentos de Recolhimento de Contribuição ao INSS Na realização de trabalhos de auditoria temos constatado erros nos procedimentos de recolhimento de contribuição ao INSS e no preenchimento da GPS e GFIP. Esses erros podem provocar situação de inadimplência dos órgãos estaduais junto a Receita Federal do Brasil e ao INSS. O objetivo desta orientação é minimizar os erros e falhas em relação ao cumprimento de obrigações acessórias, esclarecendo os procedimentos e a utilização correta dos códigos de recolhimentos. Orientação mais completa encontra-se no Manual Prático Orientativo dos Órgãos e Entidades do Poder Executivo Estadual Retenções Previdenciárias, disponível no site: A Lei 9.711/1998 introduziu a obrigatoriedade da retenção de 11% (onze por cento) sobre o valor total dos serviços da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, a título de contribuição previdenciária, das empresas prestadoras de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada. De igual modo a Lei nº /2003, estabeleceu a obrigatoriedade da empresa contratante arrecadar a contribuição do segurado contribuinte individual a seu serviço, nos percentuais estabelecidos na tabela progressiva, descontando-a da respectiva remuneração, e a recolher o valor arrecadado juntamente com a contribuição ao seu encargo. Os procedimentos de retenção e recolhimentos estão disciplinados na Instrução Normativa MPS/SRP Nº 3, de 14 de Julho De

2 Na Contratação de Empresa De acordo com à legislação acima os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual que contratar empresa para a realização de serviços, como: Limpeza, conservação, higienização, jardinagem e pequenos reparos, vigilância e segurança, coleta e reciclagem de lixo (inclusive locação de caçambas), digitação e preparação de dados para processamento, entre outros, fica obrigada a reter e recolher ao INSS montante de 11% sobre o valor da nota fiscal de serviços, emitida por empresa constituída. Neste caso, a GPS (Guia de Recolhimento ao INSS ) deverá ser no código de pagamento 2640, que é uso exclusivo do Órgão do Poder Público Administração Direta, Autarquia e Fundação Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal, contratante do serviço de Prestador com CNPJ (empresa). Em alguns casos de serviço por empreitada a legislação exige que a empresa prestadora do serviço faça um CEI especifico para aquela empreitada. Neste caso, a GPS (Guia de Recolhimento ao INSS ) deverá ser no código de pagamento 2682, que é de uso exclusivo do Órgão do Poder Público Administração Direta, Autarquia e Fundação Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal que contratar serviço de prestador com CEI - Cadastro Específico do INSS. Ocorrendo a retenção de 11% sobre a nota fiscal/fatura de obra de construção civil por empreitada total, faculdade prevista na legislação previdenciária, esta será objeto de recolhimento por parte da empresa contratante em GPS identificada pela matrícula CEI específica da obra. Na Contratação de Empresa optante pelo SIMPLES (Alterada pela Orientação Técnica 60/2009) Até o exercício de 2008 as empresa optantes pelo SIMPLES, que prestasse serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, estava sujeita à retenção de 11% (onze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitido. No dia 15 de maio de 2009, foi publicada a IN nº 938 da Secretaria da Receita Federal do Brasil que alterou a redação do o artigo 274-C, da Instrução Normativa MPS/SRP Nº 03/2005, estabelecendo que 2

3 as ME e EPP optantes pelo Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão de mão de obra ou empreitada não estão sujeitas à retenção referida no artigo 31 da Lei nº de 1991, sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitidos. Entretanto, o inciso II, e o parágrafo 1º, ambos, do mesmo artigo excetuou da disposição contida no caput do artigo 274-C as ME e as EPP tributadas na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123 de 2006, ou seja, para essas empresas fica mantida a obrigatoriedade de retenção em relação às atividades elencadas nos 2º e 3º do artigo 219 do RPS (Decreto nº 3.048, de ). As atividades tributadas na forma do anexo IV da Lei Complementar nº. 123/2006 estão dispostas no 5-C, do art. 18, da mesma lei: I construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; II à V Revogados VI serviço de vigilância, limpeza e conservação Entretanto, na relação às atividades elencadas nos 2º e 3º do artigo 219 do RPS (Decreto nº 3.048, de ), não consta: execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores. O Decreto nº de , dispõe no seu artigo 219 que e a empresa contratante de serviços executados mediante cessão ou empreitada de mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter onze por cento do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços e recolher a importância retida em nome da empresa contratada, observado o disposto no 5º do art (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 9/06/2003) Dessa forma, considerando as disposições contidas no artigo 274-C, da Instrução Normativa MPS/SRP Nº 03/2005, alterado pela IN nº 938 da Secretaria da Receita Federal do Brasil, nos 2º e 3º do artigo 219 do RPS - Decreto nº 3.048, bem como o art. 18, 5-C e o anexo IV da Lei Complementar nº 123 de 2006, ORIENTAMOS: 3

4 Na Contratação de Micro-Empresa ou Empresa de Pequeno Porte optantes pelo SIMPLES somente haverá a retenção de 11% (onze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo, em relação aos seguintes serviços: 1) Construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, 2) Serviço de vigilância, limpeza e conservação. A GPS (recolhimento do INSS) deverá ser no código de pagamento 2003 (Para Empresa Optante pelo Simples CNPJ/MF), 2011 (Para Empresa Optante pelo Simples CNPJ Recolhimento sobre aquisição de produto rural do Produtor Rural Pessoa Física) ou 2020 (Para Empresa Optante pelo Simples CNPJ Recolhimento sobre contratação de Transporte Rodoviário Autônomo). Na Contratação de Cooperativa de Trabalho A Tomadora de Serviços (órgão ou entidade da Administração Pública) que contratar cooperativa de trabalho fica obrigada a recolher ao INSS 15% (quinze por cento) sobre o valor total da nota fiscal, fatura ou recibo da contratada. Poderão ser descontados na base de cálculo os valores referentes a benefícios aos cooperados (como cesta básica, vale-transporte e vale-refeição) e os valores dos materiais aplicados no serviço, limitados a 50% do valor total, desde que devidamente destacados no corpo da nota fiscal. Esse recolhimento deverá ser através de guia GPS (com o código 2127 Cooperativa de trabalho CNPJ Contribuição descontada do cooperado Lei /2003). Na Contratação de Autônomo - Pessoa Física A Tomadora de serviços ao contratar em caráter eventual, serviços de pessoas físicas (com CPF) através de comprovantes de serviço (RPA Recibo de Pagamento a Autônomo), ou Nota Fiscal (sem CNPJ), deve: Reter 11% INSS do autônomo que é obrigação do prestador de serviço sobre o valor da Nota Fiscal ou RPA, limitado ao teto máximo da previdência. 4

5 No caso de contratação de Pessoa Física a contratante fica obrigada a recolher 20% relativo à parte da Tomadora de serviços. Neste caso o órgão deve recolher dos 31% (11% retido do prestador + 20% do patronal do órgão contratante) deve ser recolhido através de guia GPS, no código 2402, que é específico para Órgão do Poder Público. Importante ressaltar, que diferente da contratação de pessoa jurídica, neste caso o recolhimento deve ser realizado no CNPJ da Tomadora de serviços, ou seja, do órgão ou entidade da administração pública que contratar o serviço. Além de realizar a retenção e o recolhimento, o órgão ou entidade da administração pública que contratar serviços deve fazer a GFIP até o sétimo dia do mês subseqüente, e transmitir através do programa de conectividade social ao INSS. Para isso deve o órgão registrar as retenções e recolhimento no sistema SEFIP, que permite, após validação dos arquivos, a emissão automática da GFIP, para recolhimento do FGTS e informação à Previdência Social e da Guia da Previdência Social (GPS), destinada ao recolhimento das contribuições à Previdência Social. Como obter o Programa SEFIP: Entrar no site acessar o link downloads Procurar o link FGTS - SEFIP/GRF acessar, para baixar o arquivo SEFIP_V83.EXE Executável GERSEFIP_84.EXE - Atualização Logo em seguida fazer o cadastro do Órgão. Acessar o link - Conectividade Social e baixar os arquivos CNSSETUP.EXE Executável PRECERT_MULTI.EXE Aplicativo de Pré-Certificação para empresas, para fazer o cadastro do responsável pelo órgão. Para mais informações sobre a Pré-Certificação - MANUAL_PRE_CERTIFICAÇAO.PDF (25/07/2003) 5

6 Como obter as informações para preenchimento da GFIP: No dia 05 de casa mês acessar o FIPLAN e fazer a consulta dos documentos de despesa execução NOB, referente ao mês anterior com seguintes parâmetros: Exercício Igual a 20XX Data da NOB Maior Igual 01/XX/20XX Data da NOB Menor igual 31/XX/20XX Código do Credor Igual a Instituto Nacional do Seguro Social. Exportar os documentos para o Excel Filtrar os documentos do elemento 36, vale ressaltar que este valor é referente à retenção do INSS. Localizar os processos de pagamentos. Realizando o cálculo do INSS a Recolher: Para realizar os cálculos é necessário identificar os valores das liquidações que geraram as retenções, verificar se os valores das retenções estão corretos. Realizar o cálculo do INSS Patronal, aplicando-se a alíquota de 20% sobre o valor da liquidação. Exemplo: NOME Nº PIS/PASEP VALOR LIQUIDAÇÃO VALOR DA RETENÇÃO SEGURADO VALOR DO INSS PATRONAL 20% Fulano ,00 11,00 20,00 Beltrano ,00 22,00 40,00 Total 300,00 33,00 60,00 Gerando a Guia da Previdência Social GPS: Gerar a Guia da Previdência Social (GPS) com o valor da retenção e outra GPS com o valor do imposto Patronal. Exemplo: 6

7 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS 3. CÓDIGO DE PAGAMENTO 2402 INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS 4. COMPETÊNCIA 03/2009 GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - GPS 5. IDENTIFICADOR / NOME OU RAZÃO SOCIAL/ FONE/ ENDEREÇO: 6. VALOR DO INSS 33,00 FUNDO ESTADUAL DE SEGURANCA PUBLICA 7. CNPJ: / AV. TRANSVERSAL, S/N, BLOCO B, CPA - CEP: VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 2. VENCIMENTO 10/04/2009 (Uso do INSS) 10. ATM, MULTA E JUROS ATENÇÃO: É vedada a utilização de GPS para recolhimento de receita de valor inferior ao estipulado em Resolução publicada pelo INSS. A receita que resultar valor inferior deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nos meses subseqüentes, até que o total seja igual ou superior ao valor mínimo fixado. 11. TOTAL 33, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS 3. CÓDIGO DE PAGAMENTO 2402 INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS 4. COMPETÊNCIA 03/2009 GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - GPS 5. IDENTIFICADOR / NOME OU RAZÃO SOCIAL/ FONE/ ENDEREÇO: 6. VALOR DO INSS 60,00 FUNDO ESTADUAL DE SEGURANCA PUBLICA CNPJ: / AV. TRANSVERSAL, S/N, BLOCO B, CPA - CEP: VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 2. VENCIMENTO 10/04/2009 (Uso do INSS) 10. ATM, MULTA E JUROS ATENÇÃO: É vedada a utilização de GPS para recolhimento de receita de valor inferior ao estipulado em Resolução publicada pelo INSS. A receita que resultar valor inferior deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nos meses subseqüentes, até que o total seja igual ou superior ao valor mínimo fixado. 11. TOTAL 60, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA É a nossa ORIENTAÇÃO. Encaminhe-se ao Secretário-Auditor Geral do Estado. Cuiabá/MT, 28 de junho de

8 JOSÉ ALVES PEREIRA FILHO Auditor do Estado Superintendente de Auditoria e Controle Interno De acordo. Encaminhe-se a todas as Unidades Orçamentárias através do FIPLAN e as Secretarias Executivas dos Núcleos Sistêmicos. NOTA: Colaboraram na elaboração desta orientação: ANDRE RAMOS GOMES DA SILVA (GCONF-SEJUSP) e EDNEY DE FIGUEIREDO (AGE-MT) 8

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