Gestão da distribuição - Prof. Marco Arbex
|
|
- Gonçalo Escobar Furtado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Distribuição e transporte Gestão da distribuição Prof. Marco Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira, independentemente de todos os outros fatores que influenciam a compra, este não poderá ser comprado. Imagine um produto com alta qualidade, com uma boa estratégia de propaganda e preço adequado......mas, que não encontra-se disponível no mercado. Conceitos iniciais O processo de abastecer a indústria com matériaprima e componentes é denominado inbound logistics (logística de suprimentos) Já o ramo da logística que desloca os produtos acabados da indústria até o consumidor final é chamado de outbound logistics (logística de distribuição) A vantagem competitiva de uma empresa pode estar na forma de distribuir, na maneira com que faz o produto chegar rapidamente à gôndola, na qualidade do seu transporte e na eficiência de entrega de um material a um fabricante (BERTAGLIA, 2010). Conceitos iniciais Distribuição física é o ramo da logística que trata da movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais da empresa (BALLOU, 1993). A distribuição física engloba os processos operacionais e de controle que permitem transferir os produtos desde o ponto de fabricação, até o ponto em que a mercadoria é finalmente entregue ao consumidor.. Para Ballou (1993), a distribuição engloba dois terços dos custos totais logísticos. Para quais mercados se deve planejar a distribuição? (BALLOU, 1993) Usuários finais: irão consumir/utilizar o produto (consumidores e indústrias) Intermediários: irão revender o produto (atacadistas, distribuidores, varejistas) Os usuários finais são mais numerosos, tendem a adquirir em menor quantidade (com exceção de grandes indústrias) e suas compras são mais frequentes que as dos intermediários. A utilização de intermediários Novaes (2007) nota que os canais de distribuição selecionados por uma empresa são de difícil alteração, mantendo-se fixos por muito tempo, pois envolvem outras empresas e contratos. A seguir, possíveis configurações de canais: 1
2 Níveis dos canais de distribuição Por que existem intermediários no processo de comercialização de produtos? Um grande varejista, por exemplo, poderia fabricar os próprios produtos que comercializam. O problema é que dedicarse a uma grande gama de produtos exigiria grande aporte financeiro e forçaria a empresa a atua fora de seu core competence. OBS: Nível 0: sem intermediários Nível 3: três elos intermediários Uma saída alternativa: supermercados que trabalham com produtos de marcas próprias Por que existem intermediários no processo de comercialização de produtos? Da mesma forma, normalmente não compensa para uma indústria atuar no varejo, porque seria necessário um grande volume de vendas para justificar o investimento. Isso poderia gerar a necessidade de comercializar produtos de concorrentes. Uma saída alternativa: empresas que atuam em mercados bem segmentados, como Apple (apple store) ou de forma personalizada Dell (vendas diretas ao consumidor e máquinas configuradas pelo cliente) Funções dos canais de distribuição Funções: Indução da demanda (propaganda, promoções, facilidades financeiras) Satisfação da demanda: prover produtos e serviços que atendas as expectativas dos clientes Serviços de pós-venda: instalação, assistência técnica, SAC, recall) Troca de informações (rastreamento da demanda, provimentos de informações específicas dos clientes - segmentação) OBS: nesse contexto, a atividade de distribuição tem um relacionamento muito forte com o marketing Alguns modelos de canais de distribuição Canais verticais: todas as funções do canal de distribuição são exercidas apenas pelo último elo da cadeia abastecimento. A responsabilidade sobre o produto é transferida entre os participantes da cadeia. Alguns modelos de canais de distribuição Canais híbridos: Parte das funções junto ao consumidor são executadas por mais de um agente da cadeia. A indústria pode, por exemplo, fazer a geração da demanda enquanto um distribuidor externo realiza a distribuição. 2
3 Alguns modelos de canais de distribuição Exemplo de canal híbrido: Uma indústria pode exercer as atividades de relacionamento com os clientes finais, mas deixa a entrega dos produtos para uma empresa distribuidora Alguns modelos de canais de distribuição Canais múltiplos: Utilização de canais distintos para os mesmos produtos, dependendo da característica do consumidor Exemplo: Empresas que utilizam um canal para vendas a empresas e outro canal para vendas ao consumidor final. Questões para discussão É possível utilizar os canais de distribuição para criar barreiras à entrada de concorrentes? Como utilizar os canais de distribuição para gerar uma maior intimidade com o consumidor? Como utilizar os canais de distribuição para amortecer as incertezas da demanda? Desafio da distribuição física Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e qualidade desejadas) e ao mesmo tempo reduzir custos? O transporte pode ser a resposta, uma vez que esta atividade representa grande parte do custo logístico Conceito de custo logístico Custo logístico representa os custos que a empresa incorre para manter a operação logística. É a soma dos custos: Armazenagem, (estrutura para armazenagem, armazéns e centros de distribuição); Estoque (produtos acabados, em transformação e matérias-primas); Transporte. (custos com operadores logísticos ou custos de manuteção da frota e da estrutura de transporte) OBS: Alguns incluem o custo administrativo (custos para manter uma estrutura gerencial para a logística). 3
4 Itens de custo no transporte Modais de transporte Rodoviário: É o mais utilizado no Brasil, atingindo praticamente todos os pontos do território nacional. Ideal para entregas em pequenas distâncias e com baixo volume. Por outro lado, apresenta alto custo da sua infra-estrutura e alto impacto ambiental. Overhead: custos administrativos ligados ao transporte Ferroviário: Utilizado no deslocamento de grandes volumes de produtos homogêneos (como derivados de petróleo e grãos) a longas de distâncias. Apresenta alta capacidade de carga, não está sujeito a congestionamentos e apresenta menor impacto ambiental que rodovias. Porém, necessita de transbordo, pois não há malha ferroviária em todos os pontos do país. Modais de transporte: aeroviário Aeroviário: Permite o acesso a pontos isolados do país, com alta velocidade operacional e segurança. Apresenta elevado custo operacional, por isso é utilizado para transportar produtos de alto valor agregado. Possui dificuldade para deslocamento em curtas distâncias e há muita dependência das condições atmosféricas. Hidroviário: Utilizado para o transporte de produtos com características variadas (desde commodities a bens de alto valor agregado). Possui capacidade para transportar mercadorias volumosas e pesadas. Atinge longas distâncias como o aeroviário, porém com velocidade muito menor e custo operacionais também menores. Modais Os modais hidroviário, ferroviário e aeroviário devem, em geral, estar conjugados entre si e, sobretudo, com o modal rodoviário, pra que os pontos de origem e destino sejam interligados. Transporte intermodal e multimodal VER ARTIGO COMPLEMENTAR SOBRE O TEMA: LOGISTICA E TRANSPORTES-UMA DISCUSSÃO SOBRE OS MODAIS DE TRANSPORTE E O PANORAMA BRASILEIRO Intermodal: Conjugação de duas ou mais modalides de transporte. O objetivo é a simples integração física e operacional. Pode-se utilizar quantos operadores logísticos forem necessários (NOVAES, 2009). Multimodal: Regido por um único contrato, utiliza duas ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino, e é executado sob a responsabilidade de um Operador de Transporte Multimodal OTM (definição da ANTT). 4
5 Transporte intermodal e multimodal Diferença entre ambos: o transporte multimodal prevê um único operador gerenciando todo o processo de transporte, através de um contrato. Isso permite que o operador possa fornecer previamente as informações para o embarcador (fretes, seguros, modalidade utilizadas em cada trecho, documentos, etc.) (NOVAES, 2009) Utilização dos Modais: Brasil e EUA Brasil EUA Rodoviário 62% 26% Ferroviário 19% 38% Aquaviário 14% 16% Aeroviário < 1% < 1% Fonte: COPPEAD/UFRJ Razões para o predomínio do modal rodoviário no Brasil Razões para o predomínio do modal rodoviário O histórico de serviço e capacidade insuficiente dos outros modais Prioridade nos investimentos governamentais Falta de regulação ou desrespeito á mesma: - normas de trabalho - idade ou manutenção dos veículos - peso máximo por eixo Excesso de oferta e preços baixos Razões para o predomínio do modal rodoviário Distribuição um para um : o veículo é totalmente carregado no depósito da fabrica ou num CD do varejista (lotação completa) e transporta a carga para um outro ponto de destino, podendo ser outro CD, uma loja, ou outra instalação qualquer. A distribuição um para um apresenta fortes economias de escala: quanto maior a quantidade do produto transportado, menor o valor acrescido com o transporte, por unidade do produto. 5
6 Distribuição um para muitos : o veículo é carregado no CD do varejista com mercadorias destinadas a diversas lojas ou clientes, executando um roteiro de entregas predeterminado. A situação típica para a distribuição um para muitos é a de um veículo que percorre uma distância específica até um determinado bolsão ou zona de entrega, realizando neste bolsão, visitas aos diversos clientes, efetuando entregas ou coletas através de um roteiro pré-estabelecido. Na distribuição um para muitos não se consegue, com freqüência, um bom aproveitamento do espaço dentro do veículo. Isso porque se é obrigado a carregá-lo na ordem inversa das entregas, o que impede a otimização do arranjo interno da carga no caminhão. No caso da distribuição um para muitos, a escolha do tipo de veículo mais apropriado para um determinado serviço depende de vários fatores, destacando-se os seguintes: Distância do bolsão até o depósito CD; Densidade (número de pontos visitados por Km2, no bolsão); Tempo médio de parada em cada cliente visitado; Quantidade média de mercadoria entregue em cada visita; Velocidade média de percurso. OBS: esses fatores são de difícil previsão, pois existe a influência de outras variáveis: tráfego, meteorologia, acidentes, rapidez no recebimento, condições do relevo, médias mentirosas, etc. Tomando decisões no transporte um para muitos : Caso a empresa aloque um veículo de grande tonelagem, provavelmente voltará ao CD sem ter entregue toda a carga. Caso coloque menos carga, estará subutilizando a capacidade do veículo. Caso a empresa aloque um veículo com baixa capacidade de carga, este poderia voltar muito cedo ao CD, já que o roteiro seria completado antes do final do dia. Para Novaes (2009), sob o ponto de vista do nível de serviço logístico, a restrição de tempo é mais importante que a restrição de capacidade. Isso porque problemas como uma eventual superlotação no CD ou excesso de pedidos em determinado período podem ser solucionados internamente (alocando mais veículos, alugando espaço, etc.). Já os atrasos geram insatisfação do cliente e faz com que os produtos voltem ao CD, ocasionando ainda mais problemas com capacidade de armazenagem. Conceito da Compensação de Custos (Ballou, 1993) O conceito da compensação de custos mostra que os custos das várias atividades da empresa exibem características de conflito econômico entre si. Ao observarmos a figura a seguir, podemos verificar que à medida que o número de depósitos aumenta, o custo de transporte diminui. Em contrapartida, os custos de estoques e do processamento de pedidos têm sentido oposto, ou seja, reverso aos custos de transporte. 6
7 Conceito da Compensação de Custos (Ballou, 1993) Conceito da Compensação de Custos (Ballou, 1993) Os custos de estoque aumentam com o número de armazéns, porque mais estoque é necessário para manter o nível de disponibilidade, bem como os custos de processamento de pedidos também se elevam, porque os armazéns são processadores de pedidos. Já os custos de transportes diminuem, porque grandes carregamentos podem ser feitos para os armazéns com fretes menores e, de lá, as entregas de menor volume percorrem menores distâncias. Conceito do custo total Tomando como base o que foi mostrado no conceito da compensação de custos, o conceito do custo total mostra que se deve considerar coletivamente, os custos das atividades (e não individualmente), para que se encontre a otimização dos custos. Ao observarmos a figura anterior, notamos que o valor do custo total das atividades não é no mesmo ponto onde o transporte, estoque e processamento de pedido têm custo individualmente menor. Exemplo: conceito do custo total Uma empresa compra carvão para sua estação termoelétrica. Ela transporta o carvão da mina até a estação geradora com seis viagens semanais de trens carregados com 8.000t. A ferrovia envolvida oferece uma tarifa substancialmente menor caso seja utilizada a capacidade completa do trem. Isto significa uma redução na quantidade média de viagens semanais para 2,5 por semana e economiza 12% nos custos de transporte. Não se prevê alterações na taxa de consumo ou de produção de carvão. Vale a pena carregar o trem completamente? Exemplo: conceito do custo total Os carregamentos menos frequentes implicam em maiores estoques na estação geradora e na mina. Isto acontece porque deve haver um incremento nos estoques da mina para acomodar os carregamentos maiores e outro aumento na termoelétrica para atender as necessidades de carvão dada a menor frequência do arranjo proposto. Esse aumento no estoque da mina deveria ser considerado, assim como os estoques na estação geradora, na avaliação proposta da ferrovia. Pode-se esperar que, caso os custos de estoque da mina aumentem devido a uma decisão favorável ao novo esquema pela companhia elétrica, a mineração tenha que repassar estes custos para o preço do carvão. TRADE-OFF DE CUSTOS NOS TRANSPORTES(Exemplo) A empresa Saturno precisa decidir entre três modais de transporte que utilizará para a transferência de unidades por ano de um produto com valor unitário de R$ 100,00 (P), entre sua fábrica e o seu centro de distribuição(cd). A empresa possui um custo de estoque de 20% ao ano (I). Para tanto a empresa verificou que as características de disponibilidade, confiabilidade e de freqüência são equivalentes para os modais aéreo, rodoviário e ferroviário que servem as regiões analisadas. Nestas condições precisa analisar o trade-off entre os três modais por meio dos custos totais. 7
8 TRADE-OFF DE CUSTOS NOS TRANSPORTES (Exemplo) Foram coletadas as informações abaixo: Lote mínimo de despacho: quantidade mínima aceita por cada modal (quantidade a ser mantida em estoque na fabrica e no CD); Preço do frete: valor unitário por peça transportada no modal; Tempo de trânsito: tempo em dias que dura a viagem de cada modal Lote mínimo de despacho Preço do frete Tempo de trânsito Aéreo Rodoviário Ferroviário 2000 peças 7000 peças peças R$ 20,00 R$ 4,50 R$ 3,50 1 dia 5 dias 10 dias Custo Componente Frete Man. Estoque na saída Man. Estoque na chegada ao CD Estoque em trânsito Custo total Formula Aéreo Rodoviário Ferroviário Unidades x frete I x P x (lote mínimo / 2 ) I x P x (lote mínimo / 2 ) (I x P x unidades) / 365 x (tempo de viagem) x 20= ,00 0,20 x 100 x 2000/2 =20.000,00 0,20 x 120 x 2000/2= , x 4,5 = ,00 0,20 x 100 x 7000/2 = ,00 0,20 x 104,5 x 7000/2 = ,00 0,20 x 100 x ,20 x 100 x / 365 x 1 = 1.095,89 / 365 x 5 = 5.479, x 3,5 = ,00 0,20 x 100 x 15000/2= ,00 0,20 x 103,5 x 15000/2 = ,00 0,20x 100 x / 365 x 10 =10.958,90 R$ ,89 R$ ,45 R$ ,90 Textos-base BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2010 NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier,
19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia mais31/5/2011. Itens de Custo EUA Brasil Motorista 30% 16% Veículo 20% 19% Combustível 19% 26% Pneus 3% 11% Manutenção 8% 14% Overhead 20% 14%
Desafio da distribuição física Tomada de decisões sobre distribuição e transporte Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e qualidade desejadas) e ao mesmo tempo reduzir custos?
Leia mais31/5/2011. Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e qualidade desejadas) e ao mesmo tempo reduzir custos?
Tomada de decisões sobre distribuição e transporte Gestão da distribuição Prof. Ms. Marco A. Arbex Desafio da distribuição física Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e
Leia maisSistemas de Transportes. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Sistemas de Transportes Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O Sistema de transporte O transporte representa o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das firmas. O frete costuma absorver
Leia maisAssuntos abordados. Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam;
Assuntos abordados Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam; Quais são as principais tendências entre os intermediários
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS
A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS ANDERSON JERÔNIMO DOS SANTOS RESUMO Este artigo tem por objetivo, apresentar e demonstrar a importância dos
Leia maisMANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS
MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento
Leia maisNível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais
Nível de Serviço Me. Edvin Kalil Freitas Granville maio de 2010 OBJETIVOS Definir o que é nível de serviço logístico Apresentar algumas características e aspectos essenciais Verificar algumas formas e
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisLogística. Módulo 1. Agenda da Teleaula. Prof. José Valentin Iglesias Pascual. O Marketing na Logística e Análise dos Mercados
Logística Prof. José Valentin Iglesias Pascual O na Logística e Análise dos Mercados Módulo 1 Cadeia de Abastecimento Filosofia Matemática Aplicada O na Logística e Análise dos Mercados Agenda da Teleaula
Leia maisPROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO
PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade
Leia maisUnidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;
Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por
Leia maisCE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS
Leia maisExemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia
LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO 11º AULA 11/11/2011 DEMANDA X CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Capacidade - Definição É o máximo nível de atividade de valor adicionado em determinado período de tempo, que
Leia maisManter produtos em estoque vale à pena?
Manter produtos em estoque vale à pena? 1 INTRODUÇÃO Numa época em que os índices de inflação eram altos, via-se uma vantagem em manter grandes volumes de mercadorias em estoque, pois mesmo com os produtos
Leia maisBrochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte
Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2016 Apresentação A atividade de transporte representa mais da metade dos gastos das
Leia maisANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas
ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 Anuário CNT do transporte estatísticas consolidadas 2016. 2ª tiragem. Brasília: CNT, 2016.
Leia maisAspectos internacionais da Logística 05.4.2011
LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?
Leia maisLogística Empresarial. Aula 11
Logística Empresarial Aula 11 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisCanais de Distribuição
LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO Canais de Distribuição Gestão em Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL DEFINIÇÃO A logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o
Leia maisO que pensamos. Colaboradores. Atividades. Política de Segurança. Clientes. Apólice de Seguro. Armazéns. Segurança. Frota.
O que pensamos Colaboradores Atividades Política de Segurança Clientes Apólice de Seguro Armazéns Segurança Frota Unidades Confiança no trabalho em equipe como ponto de partida, valorizando sempre o ser
Leia maisLogística. Ser um profissional de logística significa, independentemente de sua fun- Escolha Certa! As profissões do século 21
Logística O setor, que movimenta mais de US$ 100 bilhões por ano no Brasil, necessita cada vez mais de profissionais qualificados, trabalhadores que atendam às necessidades das indústrias, empresas de
Leia maisProblemas de Fluxos em Redes
Problemas de Fluxos em Redes O problema da distribuição de frigoríficos Um fabricante de frigoríficos tem fábricas, de onde abastece clientes (distribuidores). No início de cada mês recebe de cada cliente
Leia mais4. Considerações Inicias na Escolha de Um Modal
4. Considerações Inicias na Escolha de Um Modal 4.1 - A Visão do Embarcador Decisão da Matriz De Transporte Utilizando-se da Metodologia AHP O problema a ser definido é a escolha de qual modal escolher
Leia maisNavegador Contábil Reconhecimento de receitas
pwc.com/br/navegadorcontabil Navegador Contábil Reconhecimento de receitas Número 17-20 de setembro de 2010 Introdução Nesta semana vamos falar de um assunto que afeta todas as empresas: reconhecimento
Leia maisCanais de distribuição. Logística
1 Canais de distribuição Logística 2 Canais de distribuição Conceitos: Inbound Logistics ou logística de suprimento = processo de abastecer a manufatura com matéria-prima e componentes; Outbound Logistics
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisCONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos
/05/20 CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos Prof. Carlos Faria (adaptação) 20 O QUE É SISTEMA? Grupo de elementos inter-relacionados ou em interação que formam um todo unificado e que trabalham
Leia maisSistemas Inteligentes de Transportes
Sistemas Inteligentes de Transportes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1 Principais tipos de contributos operacionais (I) Observação
Leia mais6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis
6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis O setor ferroviário participou com 20,86% na matriz de transporte de carga geral do Brasil no ano de 2000, considerando
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia maisAnálise de Mercado. Plano de Negócios
Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família
Leia maisTransporte Fluvial e Lacustre
1 AV 4 Transporte Fluvial e Lacustre TRANSPORTE FLUVIAL Transporte Fluvial é o transporte hidroviário, realizado em rios, portanto, interior. Pode ser nacional, utilizando as vias aquáticas do país, ou
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 2 17/03/2016 Logística
Leia mais2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM
2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM O presente capítulo apresenta as definições de logística, logística integrada e os principais elementos presentes em suas atividades. O conceito de armazenagem é apresentado,
Leia maisFOLHA 5. Problemas de Transportes e de Afectação
FOLHA 5 Problemas de Transportes e de Afectação 1. Uma companhia de aço possui 2 minas e 3 fábricas transformadoras. Em cada mina (1 e 2) encontram-se disponíveis 103 e 197 toneladas de minério. A companhia
Leia maisResumo aula 5. Fornecedores
Resumo aula 5 Fornecedores O controle de qualidade das refeições servidas em um restaurante/unidade, inicia-se antes mesmo da matéria-prima entrar no estabelecimento. É necessário o desenvolvimento de
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS SITUAÇÃO ATUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ JOSÉ RENATO RIBAS FIALHO Gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior A ANTAQ A ANTAQ Criada pela Lei
Leia maisMelhorando a qualidade de energia elétrica para o sistema de sinalização metroferroviário
Melhorando a qualidade de energia elétrica para o sistema de sinalização metroferroviário Resumo A sinalização é um dos sistemas vitais mais importante numa ferrovia, pois ela é responsável pela operacionalidade
Leia mais2 O Mercado de Gás Natural
2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,
Leia mais3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos
3ª Aula Desenvolvimento do Tema: Custos Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor os comentários pertinentes com destaque dos aspectos
Leia maisFUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA:
FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: CONCEITO DE LOGÍSTICA MISSÃO DA LOGÍSTICA LOGÍSTICA INTERNACIONAL POLÍTICAS ECONÔMICAS INTERNACIONAL FERRAMENTAS CHAVES DA LOGÍSTICA FERRAMENTAS DE SUPORTE GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
Leia mais3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO
34 3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 3.1 CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO A cadeia de suprimentos do petróleo envolve todas as atividades logísticas relacionadas a um bom
Leia maisAula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br
Aula Orçamento de produção Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Orçamento de produção tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que
Leia maisDistribuição e transporte
Distribuição e transporte Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisPROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS
PROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS PLASTROM SENSORMATIC Joint Venture PLASTROM SENSORMATIC Pioneirismo e Inovação VEM (EAS) AM (Tecnologia) Proteção na origem Proteção
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia maisProfa. Luciana Rosa de Souza
Profa. Luciana Rosa de Souza o Curto prazo e Longo prazo No estudo da produção, é importante que se diferencie o curto prazo do longo prazo. Curto Prazo: refere-se ao período de tempo no qual um ou mais
Leia maisAgricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos
Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de
Leia maisAs atividades que conciliam
INÍCIO 2º BIM 9º AULA 18/OUT/2011 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO A NATUREZA DO FORNECIMENTO E DA DEMANDA DEBATE EM GRUPO - QUESTIONÁRIO PLANEJAMENTO E CONTROLE VISA GERENCIAR AS ATIVIDADES DA OPERAÇÃO
Leia maisTIPOS DE MODAIS: vantagens, desvantagens e aplicabilidade
TIPOS DE MODAIS: vantagens, desvantagens e aplicabilidade Bianca Teixeira Pigozzi Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Priscila Mendes Vieira Graduanda em Administração
Leia maisPor que devemos conhecer os Custos?
Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Conquistando Excelência Operacional e Intimidade com o Cliente:
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisParecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011
À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 Assunto: Proposta de Resolução do CONAMA para regulamentar nova fase, mais restrita, do Programa de Controle da Poluição do Ar por
Leia maisEA044 Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Lista de Exercícios 1 Prof. Paulo Valente
EA044 Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Lista de Exercícios 1 Prof. Paulo Valente Problemas de Otimização Lineares Em alguns dos enunciados a seguir as variáveis de decisão podem assumir,
Leia maisAssunto: Plano Financeiro (I parte)
Assunto: Plano Financeiro (I parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Nesta disciplina, todos os assuntos
Leia maisMicrofiltro: Definições dos parâmetros aplicados
Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Tabela de Microfiltro PROJETO Produto ou serviço Demanda solvente de pessoal qualificado de tecnologia/ equipamento de matériaprima TOTAL Concorrentes (
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisNoções de Microeconomia
Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisMPS Materiais WHITE PAPER COM A VISÃO GERAL DA SOLUÇÃO PARA GESTÃO DE MATERIAIS
MPS Materiais WHITE PAPER COM A VISÃO GERAL DA SOLUÇÃO PARA GESTÃO DE MATERIAIS NECESSIDADE PERCEBIDA O outsourcing de impressão tem dificuldade de prever a demanda do seu cliente, principalmente no que
Leia maisADMINISTRAÇÃO AULA 02
AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE
Leia maisO PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS: ALTERNATIVA PARA DINAMIZAÇÃO DA EFICIENCIA ENERGETICA NO BRASIL PROF. ILDO SAUER, IEE/USP.
O PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS: ALTERNATIVA PARA DINAMIZAÇÃO DA EFICIENCIA ENERGETICA NO BRASIL PROF. ILDO SAUER, IEE/USP. SÃO PAULO, 25 DE AGOSTO DE 2015 INTRODUÇÃO Há três iniciativas simultâneas
Leia maisESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO
Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Formulação 1 º Exercício Defina os diferentes
Leia maisMATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado
Leia maisPerguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Quais são os tipos básicos de arranjo físico usados em produção? rranjo físico e fluxo Qual tipo de arranjo físico uma operação deveria escolher?
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem
Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente
Leia maisPlanejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br
PCP Planejamento de Controle da Produção Aula 01 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br FUNÇÕES GERENCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO A admistração da produção e Operações preocupa-se
Leia maisMse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati
ANÁLISE COMPARATIVA DO IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ROTEIRO Definição do problema; Objetivos; Considerações gerais
Leia mais27/4/2011 PREVISÃO DE DEMANDA. Introdução. Introdução. Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex
PREVISÃO DE DEMANDA Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex Introdução Demanda é definida como a procura por um determinado bem ou serviço. Um produto tem demanda quando há necessidade ou desejo por
Leia maisNossa paixão por servir rendeu à Natura o reconhecimento como melhor empresa em atendimento do País
Nossos processos O melhor atendimento Nossa paixão por servir rendeu à Natura o reconhecimento como melhor empresa em atendimento do País Em 2015, nossa companhia foi considerada a melhor em atendimento
Leia maisde rede são comumente utilizadas nos dias de hoje. Um dos grandes desafios para a tecnologia de redes sem fio no momento é o handoff vertical, onde
15 1 Introdução A utilização e a popularidade dos dispositivos móveis crescem a cada dia. Mobilidade, flexibilidade, facilidade de comunicação e entretenimento proporcionado por dispositivos, como laptops,
Leia maisEquivalente de produção. Equivalente de produção. Equivalente de produção. Para se fazer o cálculo, é necessário o seguinte raciocínio:
Custos Industriais Custeio por processo Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Na apuração de Custos por Processo, os gastos da produção são acumulados por período para apropriação às unidades feitas. Exemplo:
Leia mais01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários:
Página 1 de 14 01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários: Produto Preço Custos Diretos Matéria-prima
Leia mais3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas
Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços
Leia maisSuporte Técnico Web Energy
Suporte Técnico Web Energy Conceitos Básicos Schneider Electric Suporte Técnico Brasil Título: Suporte Técnico Web Energy Guia Geral para EcoXperts Data: 15/02/2016 Versão: 1.0 1 Histórico de revisões
Leia maisOLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.
MAIO Rio de Janeiro, 27 de maio de 2013. À OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (na qualidade de administradora do TRX Realty Logística Renda I Fundo de Investimento Imobiliário
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL
A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL Perspectivas e Desafios 4º LUBGRAX Meeting agosto 2013 Quem é a ASSOCIQUIM? A Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos,
Leia maisTrabalho sobre Topologia de Redes
Trabalho sobre Topologia de Redes Emerson Baptista da Silva 27 de Janeiro de 2013 Topologia das Redes A topologia de rede descreve como o fica a sua situação física através do qual os dados, imagens e
Leia maisA locação de enxovais como oportunidade de geração de valor no hospital
A locação de enxovais como oportunidade de geração de valor no hospital NOSSOS NÚMEROS NOSSOS NÚMEROS NO BRASIL 9 plantas e 8 cidades Mais de 400 tons/dia INVESTIMENTOS NO BRASIL 2014 - INFRAESTRUTURA
Leia maisProf. Rodrigo Marchesin. Unidade I ECONOMIA E MERCADO
Prof. Rodrigo Marchesin Unidade I ECONOMIA E MERCADO Apresentação Inúmeras questões econômicas: preços; desemprego; salários; câmbio; taxa de juros; impostos. Conceito de economia oikos (casa) do grego:
Leia maisECONOMIA E MERCADO MICROECONOMIA
ECONOMIA E MERCADO MICROECONOMIA Professora: Karina Cabrini Zampronio Micro e Macroeconomia Microeconomia é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL Aminadab Lopes de Castro Junior Aluno do Curso de Graduação em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de
Leia mais15-10-2008 CONTABILIDADE ANALÍTICA. Determinar os custos objectivamente. Actividade da empresa CUSTOS. Custos conceitos fundamentais
Modulo 2 Custos conceitos Ano lectivo 2008/2009 M.Costa Pinho 1 CONTABILIDADE ANALÍTICA Custo: Sacrifício de um recurso para atingir um objectivo específico. ou, dito de outro modo, Valor associado à utilização
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisEstratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.
Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Leonardo Hideyoshi Ueda (1) (1) Companhia do Metropolitano e São Paulo Gerência de Operações Departamento de Controle Centralizado e Tráfego
Leia maisELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON
ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON Este case apresenta a utilização do E3 para monitorar os processos de abastecimento de água, tratamento de efluentes, climatização
Leia maisInstruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO
INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:
Leia maisPAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO
PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO Sika FloorJoint Junta Inovadora sem vibração, silenciosa e de rápida entrada em serviço. O RUÍDO E A SENSAÇÃO ao passar
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisTRÁFEGO DE CARGA E PASSAGEIROS NA MALHA FERROVIÁRIA DA RMSP: TEM SOLUÇÃO?
TRÁFEGO DE CARGA E PASSAGEIROS NA MALHA FERROVIÁRIA DA RMSP: TEM SOLUÇÃO? 1 2 Urbanização progressiva Formação de Megalópoles Luta por espaço (solo, subsolo e troposfera) 3 Trânsito x Transporte Transporte
Leia maisLinha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)
Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada
Leia maisGESTÃO DE SERVIÇOS. Desejos. Necessidades
Desejos Auto Realização Auto-Estima Social Segurança Fisiológicas Deficiência de necessidade Necessidades ATENÇÃO: Quanto mais se cresce na pirâmide no que tange a satisfação das necessidades, as necessidades
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS
Unidade I FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Preços e custos premissas da análise e maximização dos lucros a natureza dos custos de produção a precificação e as receitas
Leia maisErgonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ
Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.
Leia maisMínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)
Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem
Leia mais