31/5/2011. Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e qualidade desejadas) e ao mesmo tempo reduzir custos?
|
|
- Alícia Canário Filipe
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tomada de decisões sobre distribuição e transporte Gestão da distribuição Prof. Ms. Marco A. Arbex Desafio da distribuição física Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e qualidade desejadas) e ao mesmo tempo reduzir custos? O transporte pode ser a resposta, uma vez que esta atividade representa grande parte do custo logístico 1
2 Conceito de custo logístico Custo logístico representa os custos que a empresa incorre para manter a operação logística. É a soma dos custos: Armazenagem, (estrutura para armazenagem, armazéns e centros de distribuição); Estoque (produtos acabados, em transformação e matérias-primas); Transporte. (custos com operadores logísticos ou custos de manuteção da frota e da estrutura de transporte) OBS: Alguns incluem o custo administrativo (custos para manter uma estrutura gerencial para a logística). 2
3 Itens de custo no transporte Itens de Custo EUA Brasil Motorista 30% 16% Veículo 20% 19% Combustível 19% 26% Pneus 3% 11% Manutenção 8% 14% Overhead 20% 14% Overhead: custos administrativos ligados ao transporte Modais de transporte: rodoviário É o mais utilizado no Brasil, atingindo praticamente todos os pontos do território nacional. (expansão desde a década de 50 com a implantação da indústria automobilística e a pavimentação das rodovias). Vantagens - Agilidade e rapidez na entrega da mercadoria em curtos espaços a percorrer; - Movimentação menor de mercadoria; Desvantagens - Custo muito alto da sua infra-estrutura; - Maior impacto ambiental; - Manutenção das rodovias. 3
4 Modais de transporte: aeroviário Apresenta elevado custo operacional. Permite o acesso a pontos isolados do país, com alta velocidade operacional. Vantagens - Rapidez e segurança; - Os aeroportos normalmente estão localizados mais próximos dos grandes centros de produção. Desvantagens - Custo elevado na estrutura dos aeroportos; - Dificuldade para deslocamento em curtas distâncias - Muita dependência das condições atmosféricas. Modais de transporte: aquaviário Utilizado para o transporte de granéis líquidos, produtos químicos, areia, carvão, cereais e bens de alto valor agregado. O Transporte hidroviário pode ser dividido em marítimo e fluvial: - O marítimo pode ser costeiro (navegação de cabotagem) ou internacional (navegação de longo curso); - O fluvial é o mais antigo meio de transporte do mundo (rios); Vantagens - Capacidade de transporte de mercadorias volumosas e pesadas; - Custos de perdas e danos são baixos. Desvantagens - Depende de rios e oceanos; - Problemas de transporte e burocracias no porto; 4
5 Modais de transporte: ferroviário É utilizado no deslocamento de grandes volumes de produtos homogêneos, a longas de distâncias (minério de ferro, derivados de petróleo e grãos). Vantagens - Maior capacidade de carga em relação aos transportes rodoviários e ao aéreo; - Sem congestionamentos; - Menor impacto ambiental, caso das redes eletrificadas. Desvantagens - Horários rígidos e baixa flexibilidade; - Transbordo (reembarques). Modais de transporte: dutoviário Utilização muito limitada. Destina-se principalmente ao transporte de líquidos e gases em grandes volumes. A movimentação via dutos é lenta, em contrapartida opera 24 horas por dia e sete dias por semana. Os dutos podem ser divididos em: - Oleodutos - transporte de petróleo, óleo combustível; - Minerodutos - minério de ferro; - Gasodutos - gás natural. Vantagens - Danos e perdas de produtos são baixos; - Baixo custo de transportes. Desvantagens - Lentidão na movimentação dos produtos; - Risco de acidentes ambientais; - Custos fixos elevados. 5
6 Modais Os modais hidroviário, ferroviário e aeroviário devem, em geral, estar conjugados entre si e, sobretudo, com o modal rodoviário, pra que os pontos de origem e destino sejam interligados. VER ARTIGO COMPLEMENTAR SOBRE O TEMA: LOGISTICA E TRANSPORTES-UMA DISCUSSÃO SOBRE OS MODAIS DE TRANSPORTE E O PANORAMA BRASILEIRO 6
7 Transporte intermodal e multimodal Intermodal: Conjugação de duas ou mais modalides de transporte. O objetivo é a simples integração física e operacional. Pode-se utilizar quantos operadores logísticos forem necessários (NOVAES, 2009). Multimodal: Regido por um único contrato, utiliza duas ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino, e é executado sob a responsabilidade de um Operador de Transporte Multimodal OTM (definição da ANTT). Transporte intermodal e multimodal Diferença entre ambos: o transporte multimodal prevê um único operador gerenciando todo o processo de transporte, através de um contrato. Isso permite que o operador possa fornecer previamente as informações para o embarcador (fretes, seguros, modalidade utilizadas em cada trecho, documentos, etc.) (NOVAES, 2009) 7
8 Utilização dos Modais: Brasil e EUA Brasil EUA Rodoviário 62% 26% Ferroviário 19% 38% Aquaviário 14% 16% Dutoviário 5% 20% Aereoviário < 1% < 1% Fonte: COPPEAD/UFRJ Razões para o predomínio do modal rodoviário no Brasil O histórico de serviço e capacidade insuficiente dos outros modais Prioridade nos investimentos governamentais Falta de regulação ou desrespeito á mesma: - normas de trabalho - idade ou manutenção dos veículos - peso máximo por eixo Excesso de oferta e preços baixos 8
9 Razões para o predomínio do modal rodoviário Razões para o predomínio do modal rodoviário Distribuição dos Caminhões 20% 29% 51% autônomos transportadora carga própria 9
10 Movimentação de Cargas no Brasil por Modal Rodoviário Ferroviário Marítimo Cabotagem MERCOSUL Navegação Interior TOTAL Análise dos modais subutilizados no Brasil Modal Ferroviário Hidroviário Aéreo NATUREZA DA COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO Indústrias de extração, produção pesada e produtos agrícolas Commodites de mineração a granel, produtos químicos e cimento, alguns produtos agrícolas. Nenhuma commodity, situação de emergência. ESTRUTURA DE CUSTOS Custos fixos altos (equipamento, terminais, vias férreas, etc) Custos Variáveis baixos (alta capacidade de transporte, baixa manutenção) Custos fixos médios ( navios e equipamentos) Custos variável baixo (alta capacidade de transporte) Custos fixos baixos (aeronaves, manuseio e sistema de cargas) Custos variáveis altos (combustível, manutenção e mão-de-obra) Dutos Petróleo, gás, água etc. Custos fixos elevados ( direito de acesso, construção, equipamentos para controles, etc.) Custos variáveis baixos (baixa necessidade de mão-de-obra) 10
11 Conceito da Compensação de Custos (Ballou, 1993) O conceito mostra que os custos das várias atividades da empresa exibem características de conflito econômico entre si. Ao observarmos a figura a seguir, podemos verificar que à medida que o número de depósitos aumenta, o custo de transporte diminui. Em contrapartida, os custos de estoques e do processamento de pedidos têm sentido oposto, ou seja, reverso aos custos de transporte. Conceito da Compensação de Custos (Ballou, 1993) 11
12 Conceito da Compensação de Custos (Ballou, 1993) Os custos de estoque aumentam com o número de armazéns, porque mais estoque é necessário para manter o nível de disponibilidade, bem como os custos de processamento de pedidos também se elevam, porque os armazéns são processadores de pedidos. Já os custos de transportes diminuem, porque grandes carregamentos podem ser feitos para os armazéns com fretes menores e, de lá, as entregas de menor volume percorrem menores distâncias. Conceito do custo total Tomando como base o que foi mostrado no conceito da compensação de custos, o conceito do custo total mostra que se devem considerar, coletivamente, os custos das atividades (e não individualmente), para que se encontre a otimização dos custos. Ao observarmos a figura anterior, notamos que o valor do custo total das atividades não é no mesmo ponto onde o transporte, estoque e processamento de pedido têm custo individualmente menor. 12
13 Exemplo: o custo total Um fabricante de instrumentos eletrônicos localizado no sul do país estava interessado em providenciar bom serviço de distribuição para o norte do país. Foram consideradas três formas básicas de transporte aéreo, rodoviário e ferroviário. Tanto os custos como os desempenhos associados a cada um destes serviços variavam substancialmente. Na entrega porta a porta, o transporte aéreo poderia levar um tempo médio de cerca de quatro dias, enquanto o transporte por trem ou caminhão exigiria em média oito dias. Os custos das alternativas de transporte eram facilmente obtidos de valores publicados ou cotados. Entretanto, a idéia de compensação de custos nos alerta para não basearmos a seleção do modal apenas nos custos de transporte. Veja a tabela a seguir Exemplo: o custo total Classe de custos Aéreo Rodoviário Ferroviário Transporte 756,08 673,29 645,21 Manutenção do estoque 378,45 530,47 530,47 Custo total 1.134, , ,69 13
14 Mais um exemplo Uma empresa compra carvão para sua estação termoelétrica. Ela transporta o carvão da mina até a estação geradora com seis viagens semanais de trens carregados com 8.000t. A ferrovia envolvida oferece uma tarifa substancialmente menor caso seja utilizada a capacidade completa do trem. Isto significa uma redução na quantidade média de viagens semanais para 2,5 por semana e economiza 12% nos custos de transporte. Não se prevê alterações na taxa de consumo ou de produção de carvão. Vale a pena carregar o trem completamente? Mais um exemplo Os carregamentos menos frequentes implicam em maiores estoques na estação geradora e na mina. Isto acontece porque deve haver um incremento nos estoques da mina para acomodar os carregamentos maiores e outro aumento na termoelétrica para atender as necessidades de carvão dada a menor frequência do arranjo proposto. Esse aumento no estoque da mina deveria ser considerado, assim como os estoques na estação geradora, na avaliação proposta da ferrovia. Pode-se esperar que, caso os custos de estoque da mina aumentem devido a uma decisão favorável ao novo esquema pela companhia elétrica, a mineração tenha que repassar estes custos para o preço do carvão. 14
15 Tipos de distribuição Distribuição um para um : o veículo é totalmente carregado no depósito da fabrica ou num CD do varejista (lotação completa) e transporta a carga para um outro ponto de destino, podendo ser outro CD, uma loja, ou outra instalação qualquer. A distribuição um para um apresenta fortes economias de escala: quanto maior a quantidade do produto transportado, menor o valor acrescido com o transporte, por unidade do produto. Exemplo: transporte de eletrodoméstico Uma empresa produz um eletrodoméstico em Porto Alegre, fornecendo peças por ano para um varejista em São Paulo. A distância Porto Alegre São Paulo é de km e cada viagem consume 4 dias (ida e volta). Uma unidade do eletrodoméstico pesa 44kg. Os valores do custo fixo e do custo variável, para cada tipo de veículo, são apresentados na tabela abaixo. 15
16 Exemplo: transporte de eletrodoméstico Tabela de Custo fixo e variável para veículos de carga Veículo Capacidade útil (kg) Custo Fixo (R$/mês) Custo variável (R$ / km) VW Saveiro ,04 0,1195 VW Kombi furgão ,61 0,1755 MB Sprinter ,95 0,1412 Ford F ,77 0,1743 MB 710, Furgão ,09 0,1888 Ford ,98 0,2374 VW 12140H ,76 0,2363 MB L , ,68 0,2676 Scânia T , ,95 0,4298 Volvo NL ,06 0,4417 Fonte: Revista Frota & Cia Exemplo: transporte de eletrodoméstico Caso a transferência fosse realizada com um utilitário VW Saveiro, o custo de transporte, por peça seria de R$ 55,65. Ao contrário, se fosse utilizada uma carreta de 27 toneladas, o custo de transporte cairia para R$ 3,98 por peça. Sob o ponto de vista estrito de transporte, há razões fortes (economias de escala) para utilizar veículos de maior capacidade, sempre que é possível. Assim, se o frete, por peça, cobrado pela transportadora fosse fixo e a escolha do caminhão fosse deixada a critério da transportadora, o veículo mais econômico seria o maior de todos, no caso, a carreta de 27 toneladas. 16
17 Tipos de distribuição Distribuição um para muitos : o veículo é carregado no CD do varejista com mercadorias destinadas a diversas lojas ou clientes, executando um roteiro de entregas predeterminado. A situação típica para a distribuição um para muitos é a de um veículo que percorre uma distância específica até um determinado bolsão ou zona de entrega, realizando neste bolsão, visitas aos diversos clientes, efetuando entregas ou coletas através de um roteiro pré-estabelecido. Na distribuição um para muitos não se consegue, com freqüência, um bom aproveitamento do espaço dentro do veículo. Isso porque se é obrigado a carregá-lo na ordem inversa das entregas, o que impede a otimização do arranjo interno da carga no caminhão. 17
18 Tipos de distribuição No caso da distribuição um para muitos, a escolha do tipo de veículo mais apropriado para um determinado serviço depende de vários fatores, destacando-se os seguintes: Distância do bolsão até o depósito CD; Densidade (número de pontos visitados por Km2, no bolsão); Tempo médio de parada em cada cliente visitado; Quantidade média de mercadoria entregue em cada visita; Velocidade média de percurso. OBS: esses fatores são de difícil previsão, pois existe a influência de outras variáveis: tráfego, meteorologia, acidentes, rapidez no recebimento, condições do relevo, médias mentirosas, etc. Tipos de distribuição Tomando decisões no transporte um para muitos : Caso a empresa aloque um veículo de grande tonelagem, provavelmente voltará ao CD sem ter entregue toda a carga. Caso coloque menos carga, estará subutilizando a capacidade do veículo. Caso a empresa aloque um veículo com baixa capacidade de carga, este poderia voltar muito cedo ao CD, já que o roteiro seria completado antes do final do dia. 18
19 Tipos de distribuição Para Novaes (2009), sob o ponto de vista do nível de serviço logístico, a restrição de tempo é mais importante que a restrição de capacidade. Isso porque problemas como uma eventual superlotação no CD ou excesso de pedidos em determinado período podem ser solucionados internamente (alocando mais veículos, alugando espaço, etc.). Já os atrasos geram insatisfação do cliente e faz com que os produtos voltem ao CD, ocasionando ainda mais problemas com capacidade de armazenagem. TRADE-OFF DE CUSTOS NOS TRANSPORTES(Exemplo) A empresa Saturno precisa decidir entre três modais de transporte que utilizará para a transferência de unidades por ano de um produto com valor unitário de R$ 100,00, entre sua fábrica e o seu centro de distribuição(cd). A empresa possui um custo de estoque de 20% ao ano. Para tanto a empresa verificou que as características de disponibilidade, confiabilidade e de freqüência são equivalentes para os modais aéreo, rodoviário e ferroviário que servem as regiões analisadas. Nestas condições precisa analisar o trade-off entre os três modais por meio dos custos totais. 19
20 TRADE-OFF DE CUSTOS NOS TRANSPORTES(Exemplo) Foram coletadas as informações abaixo: Lote mínimo de despacho: quantidade mínima aceita por cada modal (quantidade a ser mantida em estoque na fabrica e no CD); Preço do frete: valor unitário por peça transportada no modal; Tempo de trânsito: tempo em dias que dura a viagem de cada modal Lote mínimo de despacho Preço do frete Tempo de trânsito Aéreo Rodoviário Ferroviário 2000 peças 7000 peças peças R$ 20,00 R$ 4,50 R$ 3,50 1 dia 5 dias 10 dias Custo Compone nte Formula Aéreo Rodo Ferro Frete Unidades x frete x 20= , x 4,5 = , x 3,5 = ,00 Man. Estoque na saída I x P x (lote mínimo / 2 ) 0,20 x 100 x 2000/2 =20.000,00 0,20 x 100 x 7000/2 = ,00 0,20 x 100 x 15000/2= ,00 Man. Estoque na chegada ao CD I x P x (lote mínimo / 2 ) 0,20 x 110 x 2000/2= ,00 0,20 x 104,5 x 7000/2 = ,00 0,20 x 103,5 x 15000/2 = ,00 Estoque em trânsito (I x P x unidades) / 365 x (tempo de viagem) 0,20 x 100 x / 365 x 1 = 1.095,89 0,20 x 100 x / 365 x 5 = 5.479,45 0,20x 100 x / 365 x 10 =10.958,90 Custo total R$ ,89 R$ ,45 R$ ,90 20
31/5/2011. Itens de Custo EUA Brasil Motorista 30% 16% Veículo 20% 19% Combustível 19% 26% Pneus 3% 11% Manutenção 8% 14% Overhead 20% 14%
Desafio da distribuição física Tomada de decisões sobre distribuição e transporte Como prestar um serviço de alto nível (entregas no prazo, quantidade e qualidade desejadas) e ao mesmo tempo reduzir custos?
Leia maisGestão da distribuição - Prof. Marco Arbex
Distribuição e transporte Gestão da distribuição Prof. Marco Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisSistemas de Transportes. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Sistemas de Transportes Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O Sistema de transporte O transporte representa o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das firmas. O frete costuma absorver
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS
A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS ANDERSON JERÔNIMO DOS SANTOS RESUMO Este artigo tem por objetivo, apresentar e demonstrar a importância dos
Leia maisMANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS
MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,
Leia mais19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas
ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 Anuário CNT do transporte estatísticas consolidadas 2016. 2ª tiragem. Brasília: CNT, 2016.
Leia maisTransporte Fluvial e Lacustre
1 AV 4 Transporte Fluvial e Lacustre TRANSPORTE FLUVIAL Transporte Fluvial é o transporte hidroviário, realizado em rios, portanto, interior. Pode ser nacional, utilizando as vias aquáticas do país, ou
Leia maisBrochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte
Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2016 Apresentação A atividade de transporte representa mais da metade dos gastos das
Leia mais6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis
6 O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes e o Transporte Ferroviário de Combustíveis O setor ferroviário participou com 20,86% na matriz de transporte de carga geral do Brasil no ano de 2000, considerando
Leia maisMse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati
ANÁLISE COMPARATIVA DO IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ROTEIRO Definição do problema; Objetivos; Considerações gerais
Leia maisFUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA:
FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: CONCEITO DE LOGÍSTICA MISSÃO DA LOGÍSTICA LOGÍSTICA INTERNACIONAL POLÍTICAS ECONÔMICAS INTERNACIONAL FERRAMENTAS CHAVES DA LOGÍSTICA FERRAMENTAS DE SUPORTE GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
Leia mais4. Considerações Inicias na Escolha de Um Modal
4. Considerações Inicias na Escolha de Um Modal 4.1 - A Visão do Embarcador Decisão da Matriz De Transporte Utilizando-se da Metodologia AHP O problema a ser definido é a escolha de qual modal escolher
Leia maisA MATRIZ DE TRANSPORTE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
SALA 5 PAINEL 1 A MATRIZ DE TRANSPORTE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Economia da Energia e do Meio Ambiente 21 de maio de 2012 São Paulo, SP A Matriz de Transporte
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS SITUAÇÃO ATUAL DA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ JOSÉ RENATO RIBAS FIALHO Gerente de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior A ANTAQ A ANTAQ Criada pela Lei
Leia maisSOPH - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE PORTO VELHO TABELA DE SERVIÇOS PORTO VELHO (RO)
SOPH - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE PORTO VELHO TABELA DE SERVIÇOS PORTO VELHO (RO) TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE ACESSO AQUAVIÁRIO (Taxas devidas pelo Armador ou Agente) TAXAS GERAIS 1 Carregamento,
Leia maisTIPOS DE MODAIS: vantagens, desvantagens e aplicabilidade
TIPOS DE MODAIS: vantagens, desvantagens e aplicabilidade Bianca Teixeira Pigozzi Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Priscila Mendes Vieira Graduanda em Administração
Leia mais3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO
34 3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 3.1 CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO A cadeia de suprimentos do petróleo envolve todas as atividades logísticas relacionadas a um bom
Leia maisTRÁFEGO DE CARGA E PASSAGEIROS NA MALHA FERROVIÁRIA DA RMSP: TEM SOLUÇÃO?
TRÁFEGO DE CARGA E PASSAGEIROS NA MALHA FERROVIÁRIA DA RMSP: TEM SOLUÇÃO? 1 2 Urbanização progressiva Formação de Megalópoles Luta por espaço (solo, subsolo e troposfera) 3 Trânsito x Transporte Transporte
Leia mais2 O Mercado de Gás Natural
2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,
Leia maisFórum de Transporte Multimodal de Cargas O Desenvolvimento da Navegação de Cabotagem
Fórum de Transporte Multimodal de Cargas O Desenvolvimento da Navegação de Cabotagem André Luís Souto de Arruda Coelho Superintendente de Navegação Marítima e de Apoio ANTAQ Transporte marítimo de cabotagem
Leia maisPROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO
PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade
Leia maisLinha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)
Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada
Leia maisDestaque Setorial - Bradesco
Transporte de Cargas 21 de setembro de 2011 Setor de transportes se beneficia da expansão da atividade econômica e deverá continuar ampliando a frota Regina Helena Couto Silva Rita de Cássia Milani Departamento
Leia mais8º Encontro de Logística e Transportes
8º Encontro de Logística e Transportes Renato Ferreira Barco DIRETOR PRESIDENTE EVOLUÇÃO ÁREA DE INFUÊNCIA DA MOVIMENTAÇÃO PORTO DE SANTOS (Mt) PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS (em bilhões de R$) Santos
Leia maisPLANEJAMENTO DE UM SISTEMA DE TRANSSHIPMENT PARA A EXPORTAÇÃO DE CARVÃO UTILIZANDO SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS
PLANEJAMENTO DE UM SISTEMA DE TRANSSHIPMENT PARA A EXPORTAÇÃO DE CARVÃO UTILIZANDO SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS R. C. S. SILVA R. C. BOTTER E. F. C. TREVISAN A. C. MEDINA N. N. PEREIRA J. F. NETTO RESUMO:
Leia maisA Marinha Mercante do Brasil
A Marinha Mercante do Brasil Setembro/ 2016 Sobre o Syndarma Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil. Abriga duas associações: ABAC Associação
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Integração física e econômica da região
APRESENTAÇÃO O seminário Logística para o Desenvolvimento do Nordeste, realizado no âmbito do CONSEPLAN/NE, no dia 14 de maio de 2012, na cidade de Salvador/BA, teve por objetivo identificar projetos e
Leia maisPlanejamento e Gestão de RSU COLETA, TRANSPORTE e TRANSBORDO
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária Planejamento e Gestão de RSU COLETA, TRANSPORTE e TRANSBORDO 22/6/2016 1 Etapas de Planejamento:
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisTransportes: Emissões de GEE em 2030 Metas
Transportes: Emissões de GEE em 2030 Metas São Paulo, 26 de Junho de 2015 1 Emissões de GEE do Setor Energia, (2013) 2 Milhões de toneladas de CO2e 250 200 150 100 50 Transportes Industrial Geração de
Leia maisPor tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado
Tabela I Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário (Taxas devidas pelo armador ou agente) No. Espécie Incidência Valor() 1. Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada ou fração 3,73 2. Carregamento,
Leia maisAspectos internacionais da Logística 05.4.2011
LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?
Leia maisLinha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO)
Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO), com
Leia maisUnidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;
Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por
Leia maisLogística. Ser um profissional de logística significa, independentemente de sua fun- Escolha Certa! As profissões do século 21
Logística O setor, que movimenta mais de US$ 100 bilhões por ano no Brasil, necessita cada vez mais de profissionais qualificados, trabalhadores que atendam às necessidades das indústrias, empresas de
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA Introdução Um bom projeto de uma estrada procura evitar: Curvas fechadas e frequentes Greide muito quebrado Declividades fortes Visibilidade deficiente Elementos
Leia maisTransportes. Prof. Márcio Padovani
Transportes Índice Definição de transporte Origem e evolução dos transportes Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleoduto Evolução dos transportes no Porto Classificação dos transportes Quanto à modalidade
Leia maisXLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública
APLICAÇÃO DE SIMULAÇÃO À ANÁLISE DA LOGÍSTICA DO COMPERJ Daniel Barry Fuller Petróleo Brasileiro S. A. - Petrobras Av. Nilo Peçanha, 151 / 7o. andar, Centro, 20020-100 Rio de Janeiro, RJ fullerdb@petrobras.com.br
Leia maisA importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou
Leia maisFOLHA 5. Problemas de Transportes e de Afectação
FOLHA 5 Problemas de Transportes e de Afectação 1. Uma companhia de aço possui 2 minas e 3 fábricas transformadoras. Em cada mina (1 e 2) encontram-se disponíveis 103 e 197 toneladas de minério. A companhia
Leia maisGestão dos Acessos ao Porto de Santos. Osvaldo Freitas Vale Barbosa. Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil
Gestão dos Acessos ao Porto de Santos Osvaldo Freitas Vale Barbosa Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Resumo das Movimentações (Ton.) MAIO ATÉ MAIO Descrição 2015 2016 VAR% 2015 2016 VAR% Exportação
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia maisNível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais
Nível de Serviço Me. Edvin Kalil Freitas Granville maio de 2010 OBJETIVOS Definir o que é nível de serviço logístico Apresentar algumas características e aspectos essenciais Verificar algumas formas e
Leia maisRedução de Porte Com Ganho de Produtividade de Equipamentos de Mina.
Redução de Porte Com Ganho de Produtividade de Equipamentos de Mina. Várzea do Lopes Fevereiro/2016 Rodrigo Barbosa e Breno Magalhães 1. SOBRE OS AUTORES Rodrigo Correia Barbosa Assessor Técnico de Operações
Leia mais2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM
2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM O presente capítulo apresenta as definições de logística, logística integrada e os principais elementos presentes em suas atividades. O conceito de armazenagem é apresentado,
Leia maisSistemas Inteligentes de Transportes
Sistemas Inteligentes de Transportes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1 Principais tipos de contributos operacionais (I) Observação
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS
Unidade I FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Preços e custos premissas da análise e maximização dos lucros a natureza dos custos de produção a precificação e as receitas
Leia maisAULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO LOGÍSTICA DE ANTIGAMENTE
AULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO Durante o processo produtivo tem-se a logística de entrada de matéria prima, e a de saída
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA RESPONDA ÀS QUESTÕES 12 E 13 DE ACORDO COM A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS FIGURAS.
9 PROVA DE GEOGRAFIA RESPONDA ÀS QUESTÕES 12 E 13 DE ACORDO COM A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS FIGURAS. FIGURA 1: DE 14000 A 20000 ANOS ATRÁS FIGURA 2: PRESENTE Q U E S T Ã O 1 2 As figuras representam
Leia mais3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste
3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na mensuração do custo total de distribuição e a comparação entre os custos do modelo atual e custos
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia maisPerguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Quais são os tipos básicos de arranjo físico usados em produção? rranjo físico e fluxo Qual tipo de arranjo físico uma operação deveria escolher?
Leia maisProfa. Luciana Rosa de Souza
Profa. Luciana Rosa de Souza o Curto prazo e Longo prazo No estudo da produção, é importante que se diferencie o curto prazo do longo prazo. Curto Prazo: refere-se ao período de tempo no qual um ou mais
Leia maisNOVOS AXOR 2036 E AXOR 2041 BlueTec (4X2) MELHOR CONFORTO E RENTABILIDADE
NOVOS AXOR 2036 E AXOR 2041 BlueTec (4X2) MELHOR CONFORTO E RENTABILIDADE Slide 1 NOVOS AXOR 2036 E 2041, MAIS MODERNOS, CONFORTÁVEIS E ECONÔMICOS Axor 2036 e 2041 agora com a exclusiva tecnologia BlueTec
Leia maisRodas Forjadas de Alumínio Alcoa
Rodas Forjadas de Alumínio Alcoa Reduza peso e aumente seus lucros Inovação está no nosso DNA PRINCIPAIS BENEFÍCIOS Aumento da capacidade de carga em até 1 tonelada Redução do desgaste dos pneus, em média,
Leia maisAudiência Pública. Debate com representantes dos Setores Minerário, do Agronegócio e da Indústria sobre o Transporte Hidroviário
Audiência Pública Debate com representantes dos Setores Minerário, do Agronegócio e da Indústria sobre o Transporte Hidroviário Brasília, 19 de março de 2014 Transporte em Vias Interiores por Região Hidrográfica
Leia mais01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários:
Página 1 de 14 01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários: Produto Preço Custos Diretos Matéria-prima
Leia maisLOGÍSTICA. O Sistema de Transporte
LOGÍSTICA O Sistema de Transporte MODALIDADE (UM MEIO DE TRANSPORTE) MULTIMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DE MODAIS) INTERMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DA CADEIA DE TRANSPORTE) OPERADORES LOGÍSTICOS
Leia mais3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto
3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 3.1 Sistema Direto No sistema direto, as peças de utilização do edifício estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria
Leia maisPRODUÇÃO E DEMANDA DE TRANSPORTE NA HIDROVIA ARAGUAIA - TOCANTINS
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUÇÃO E DEMANDA DE TRANSPORTE NA HIDROVIA ARAGUAIA - TOCANTINS Brasília (DF), 30 de novembro de 2006. Tendência Crescente de Produção e Volume de
Leia maisEscopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte
Escopo do Sistema e Modais de Transporte Me. Edvin Kalil Freitas Granville julho de 2010 OBJETIVOS Identificar os principais benefícios e modos de transporte Conhecer os critérios mais utilizados para
Leia maisInformativo Semestral 01/2014 NAVEGAÇÃO MARÍTIMA E DE APOIO. 1 Transporte
Informativo Semestral 01/2014 NAVEGAÇÃO MARÍTIMA E DE APOIO 1 Transporte 1.1 Longo Curso Os dados da navegação de Longo Curso no primeiro semestre de 2014 indicam crescimento na corrente de comércio exterior
Leia mais3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos
3ª Aula Desenvolvimento do Tema: Custos Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor os comentários pertinentes com destaque dos aspectos
Leia maisDezembro de 2012. Novo Programa de Investimentos dos Portos Brasileiros - Efeitos da MP 595/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
Novo Programa de Investimentos dos Portos Brasileiros - Efeitos da MP 595/2012 Dezembro de 2012 O Governo Federal lançou o Programa de Investimento em Logística: Portos em 06/12/2012, quando apresentou
Leia maisFIESP - DEZEMBRO 2013 Capacidade instalada do setor naval paraense e laboratório de engenharia naval como diferencial competitivo.
FIESP - DEZEMBRO 2013 Capacidade instalada do setor naval paraense e laboratório de engenharia naval como diferencial competitivo. Eng. Naval Fabio Vasconcellos Principais corredores hidroviários - Região
Leia maisE o que estamos fazendo sobre os pneus?
PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA I PNEUS Vamos aos pneus! E o que estamos fazendo sobre os pneus? - O CONPET, programa criado pelo Governo Federal em 1991 e executado pela Petrobras, promove a eficiência
Leia maisINFORME INFRA-ESTRUTURA ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA MAIO/97 Nº 10
INFORME INFRA-ESTRUTURA ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA MAIO/97 Nº 10 Navegação de Cabotagem no Brasil Há consenso sobre a necessidade de se elevar o volume de cargas transportadas por cabotagem no
Leia maisAssuntos abordados. Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam;
Assuntos abordados Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam; Quais são as principais tendências entre os intermediários
Leia maisLogística. Módulo 1. Agenda da Teleaula. Prof. José Valentin Iglesias Pascual. O Marketing na Logística e Análise dos Mercados
Logística Prof. José Valentin Iglesias Pascual O na Logística e Análise dos Mercados Módulo 1 Cadeia de Abastecimento Filosofia Matemática Aplicada O na Logística e Análise dos Mercados Agenda da Teleaula
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO
PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro
Leia maisO que pensamos. Colaboradores. Atividades. Política de Segurança. Clientes. Apólice de Seguro. Armazéns. Segurança. Frota.
O que pensamos Colaboradores Atividades Política de Segurança Clientes Apólice de Seguro Armazéns Segurança Frota Unidades Confiança no trabalho em equipe como ponto de partida, valorizando sempre o ser
Leia maisESTRADAS I I I. 2º semestre 2008
ESTRADAS I I I 2º semestre 2008 EMENTA Planejamento e programação da construção de estradas e vias urbanas/terraplanagem; Técnica e equipamentos; Drenagem de rodovias; Execução das bases utilizadas no
Leia maisRevisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB
Revisão do Plano Diretor Estratégico Mobilidade Urbana SMDU DEURB 2013 Características da Mobilidade em São Paulo 25,2 milhões de viagens diárias motorizadas na RMSP; 18,0 milhões de viagens diárias motorizadas
Leia maisEA044 Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Lista de Exercícios 1 Prof. Paulo Valente
EA044 Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Lista de Exercícios 1 Prof. Paulo Valente Problemas de Otimização Lineares Em alguns dos enunciados a seguir as variáveis de decisão podem assumir,
Leia maisINFRAESTRUTURA URBANA. Prof.ª Danielle Ferraz
INFRAESTRUTURA URBANA Prof.ª Danielle Ferraz Sistema de transportes Transportes Sistema de transportes O transporte é responsável por todo e qualquer atividade econômica, sem ele, não há desenvolvimento
Leia maisPROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS
PROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS PLASTROM SENSORMATIC Joint Venture PLASTROM SENSORMATIC Pioneirismo e Inovação VEM (EAS) AM (Tecnologia) Proteção na origem Proteção
Leia maisSEMPRE A MENOR DISTÂNCIA
SEMPRE A MENOR DISTÂNCIA NOSSOS SERVIÇOS Agenciamento Nacional e Internacional Desembaraço Aduaneiro Serviços Logísticos e Assessoria Aduaneira Gestão e Desenvolvimento de Projetos AGENCIAMENTO Exportação,
Leia maisCaracterísticas Técnicas para Projeto
Características Técnicas para Projeto Projeto Geométrico É a fase do projeto de estradas que estuda as diversas características geométricas do traçado, principalmente em função da leis de movimento, características
Leia maisIntrodução TRANSOESTE. Ilustração 3D
Cidade Integrada Introdução A cidade do Rio de Janeiro passa por uma mudança de paradigma na mobilidade, com um grande ciclo de investimentos em transporte de alta capacidade. O processo envolve obras
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia maisAULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL
AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte
Leia mais2. A logística como geradora da vantagem competitiva
2. A logística como geradora da vantagem competitiva O presente capítulo desenvolve uma revisão bibliográfica sobre a logística como geradora da vantagem competitiva e algumas de suas atividades, bem como
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 2º SEMESTRE 2008
UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 Aula 17 2º SEMESTRE 2008 1 Transporte Multimodal e Intermodal 2 INTRODUÇÃO Ocenário ái brasileiro i na área de infra estrutura de transporte
Leia maisMicrofiltro: Definições dos parâmetros aplicados
Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Tabela de Microfiltro PROJETO Produto ou serviço Demanda solvente de pessoal qualificado de tecnologia/ equipamento de matériaprima TOTAL Concorrentes (
Leia maisCurso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02
Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Aula 02 Consumo pro região Usina Hidrelétrica Usina Nuclear Estrutura do setor elétrico Distribuição - A conexão e atendimento
Leia mais15-10-2008 CONTABILIDADE ANALÍTICA. Determinar os custos objectivamente. Actividade da empresa CUSTOS. Custos conceitos fundamentais
Modulo 2 Custos conceitos Ano lectivo 2008/2009 M.Costa Pinho 1 CONTABILIDADE ANALÍTICA Custo: Sacrifício de um recurso para atingir um objectivo específico. ou, dito de outro modo, Valor associado à utilização
Leia maisCOMENTÁRIOS. A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao
COMENTÁRIOS A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao mês anterior, descontadas as influências sazonais. No confronto com julho de 2005 o aumento ficou em 3,2%. Assim, o setor
Leia maisPor que devemos conhecer os Custos?
Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos
Leia maisManter produtos em estoque vale à pena?
Manter produtos em estoque vale à pena? 1 INTRODUÇÃO Numa época em que os índices de inflação eram altos, via-se uma vantagem em manter grandes volumes de mercadorias em estoque, pois mesmo com os produtos
Leia maisPesquisa de Origem e Destino. Brasília, 08 de outubro de 2014
Pesquisa de Origem e Destino Brasília, 08 de outubro de 2014 Agenda Objetivo Concepção e Planejamento Realização de Coleta de Dados de Campo Tratamento e Consolidação dos Dados Coletados Modelagem de Transportes
Leia maisPAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO
PAVIMENTOS E REVESTIMENTOS Sika FloorJoint INOVADORA JUNTAS SEM RUÍDO E VIBRAÇÃO Sika FloorJoint Junta Inovadora sem vibração, silenciosa e de rápida entrada em serviço. O RUÍDO E A SENSAÇÃO ao passar
Leia maisNavegador Contábil Reconhecimento de receitas
pwc.com/br/navegadorcontabil Navegador Contábil Reconhecimento de receitas Número 17-20 de setembro de 2010 Introdução Nesta semana vamos falar de um assunto que afeta todas as empresas: reconhecimento
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi
ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,
Leia maisErgonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ
Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.
Leia maisCE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO
1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS
Leia mais3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas
Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços
Leia maisInauguração do VLT é transferida para 5 de junho
Inauguração do VLT é transferida para 5 de junho De olho na segurança da população, a Prefeitura do Rio por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região
Leia maisTIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS
TIPOS DE SISTEMAS PRODUTIVOS Aula 4 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira 1.1 Introdução O capitalismo vem-se moldando ao longo do tempo, sofrendo profundas transformações conjunturais e definindo novos
Leia maisNossa paixão por servir rendeu à Natura o reconhecimento como melhor empresa em atendimento do País
Nossos processos O melhor atendimento Nossa paixão por servir rendeu à Natura o reconhecimento como melhor empresa em atendimento do País Em 2015, nossa companhia foi considerada a melhor em atendimento
Leia mais