APRENDA COMO FAZER CORRETAMENTE O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
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- Maria Clara Brandt Canela
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1 APRENDA COMO FAZER CORRETAMENTE O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS - PPRA O PPRA do estabelecimento deve estar descrito em um Documento Base, contendo os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas com os prazos para a sua implantação conforme cronograma préestabelecido. O modelo atual de PPRA, define como foco central das atenções dos profissionais que o realizam os riscos ambientais em contrapartida dos modelos tradicionais de Programas de Prevenção que buscavam identificar os riscos operacionais dos ambientes de trabalho e aqueles ligados à atuação inadequada do trabalhador. Esta mudança radical de forma de avaliação e de modelo de prevenção dos riscos é que possibilitará as empresas a implantação de um Sistemas de Gestão voltado para a Segurança e Saúde do Trabalhador, já que estes sistemas se utilizam de programas e ferramentas de prevenção para a busca da melhoria contínua dos ambientes de trabalho. O PPRA também pode ser entendido como um documento base para a criação de todo um Sistema de Documentação de Segurança e Saúde no Trabalho. Em termos de Legislação Brasileira, o enfoque da Avaliação dos Riscos Ambientais começa com o advento da Lei n.º 6.514, de 22 de setembro de 1977 que alterou o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho. A sua obrigatoriedade começa a partir da promulgação da Portaria de 8 de junho de 1978, quando foram aprovadas as Normas Regulamentadoras do Capítulo V do Título II, da Consolidação das Leis de Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. A seguir apresentamos as orientações básicas que um profissional deve seguir como um guia ou diretriz quando estiver fazendo um PPRA, pela primeira vez, ou como um instrumento de avaliação ou a adequação de um PPRA já existente. O conteúdo do PPRA deverá atender na íntegra o que preconiza a NR-9 de M.T.E. O PPRA deverá se estender a todas as áreas de trabalho ocupadas pela empresa, devendo sempre estar articulado com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, quando disponível na empresa. Quando for necessário a avaliação dos riscos ambientais, para a realização do PPRA, a parte relativa à fase de avaliação ambiental deverá ser obrigatoriamente realizada por profissional legalmente autorizado e devidamente habilitado para o exercício de tal atividade, considerando as responsabilidades legais advindas desta fase do PPRA, pois cada vez mais o Documento Básico do PPRA, vem sendo utilizado em questões para o qual não foi instituído, tais como Perícias para definição de insalubridade, Ações indenizatórias judiciais, Procedimentos para conversão de tempo para aposentadoria especial e etc. Quando o PPRA tiver sido realizado por profissional habilitado pelo sistema CONFEA/CREA s (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e Conselho Regional de Arquitetura e Agronomia) o profissional deverá recolher a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao órgão regional, anexando cópia deste documento ao PPRA. Quando o PPRA for realizado por empresa especializada em Engenharia de Segurança do Trabalho, também a empresa contratada deverá ser registrada no respectivo CREA. Podem ocorrer durante a realização de um PPRA, diversas situações, as mais comuns são: Empresas que elaboram o PPRA pela primeira vez, Empresas que já possuem o PPRA, porém não foram realizadas as medições dos agentes agressivos existentes e Empresas que já possuem o PPRA com medições efetuadas. 1
2 Apresentamos a seguir um modelo padrão de Documento base, que poderá ser reduzido ou ampliado de acordo com os riscos, número de empregados e setores de trabalho existentes no estabelecimento no qual se está realizando o PPRA. Como capa do documento base deverá ser utilizada uma folha de papel timbrado da empresa ou do profissional que estiver realizando o trabalho, contendo o título Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, o nome da empresa ou estabelecimento onde foi realizado o trabalho e a data da sua conclusão, que passará a ser a data do documento base. O índice deve figurar em uma folha própria, contendo o detalhamento do PPRA e as respectivas páginas onde se encontram os assuntos. O documento base é a estrutura do PPRA propriamente dito, uma folha de rosto deve capear o conteúdo do trabalho, com o título documento base. Devendo conter os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro, manutenção e divulgação dos dados bem como a periodicidade e a forma de avaliação do desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas com os prazos para sua implantação conforme o cronograma anual. Devendo estar indicado as interfaces com outros Programas, tais como: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, Programa de Proteção Respiratória PPR, Programa de Controle de Ruído Ocupacional PCRO e Programa de Prevenção de Riscos Ergonômicos PPRE. A identificação do estabelecimento onde se realiza o PPRA pode ser feita com os seguintes itens: Razão Social; CNPJ N.º; C.N.A.E; Atividade Principal; Grau de Risco; Endereço Completo; Telefone; Horário de Funcionamento da Empresa; Jornada Diária; Data do levantamento de campo; Responsável pela Inspeção e Número de Empregados: Descrever a seguir de forma sucinta como as atividades ocorrem no estabelecimento e quais são os seus processos de trabalho. O profissional deve fazer a caracterização física dos principais ambientes de trabalho, devendo sempre informar as características dos principais prédios, edificações, galpões, oficinas e etc. A descrição das atividades realizadas nos setores de trabalho tem grande importância para a elaboração do PPRA, o profissional deve desenvolver uma ou diversas planilha, de acordo com a quantidade de setores existentes no estabelecimento, contendo a relação de setores, as funções dos trabalhadores, o quantitativo de empregados divididos por sexo e a descrição das atividades realizadas. Informar o nome e o cargo do responsável, representante da empresa, pelo acompanhamento dos serviços de realização do PPRA nos diversos setores da empresa. Informar também o nome e formação do profissional responsável pela visita de campo e levantamento de dados e informações e o nome e formação do profissional responsável pelo SESMT, quando houver. Informar a definição das responsabilidades como a seguir: Cabe ao Empregador: O empregador é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa, informando aos trabalhadores sobre os riscos ambientais existentes e meios disponíveis de proteção. Cabe aos Trabalhadores: Os trabalhadores têm como responsabilidade colaborar e participar na implantação e execução do PPRA, seguindo as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; e informando ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores. Cabe ao Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho SESMT: Quando existente deve ser o responsável por assessorar as unidades do estabelecimento na efetiva implantação do PPRA e em todos os demais assuntos relacionados com a Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade física dos funcionários e realizar anualmente junto com a administração do estabelecimento e com a CIPA a reavaliação do PPRA. 2
3 Cabe ao responsável pela elaboração: Informar o nome completo do responsável pela elaboração do PPRA. Quando se tratar de Engenheiro de Segurança do Trabalho ou de Técnico de Segurança do Trabalho, deverá ser indicado após o nome do responsável o número do seu registro profissional no conselho correspondente. Cabe ao responsável pelo desenvolvimento do PPRA: O responsável pelo desenvolvimento do PPRA, será sempre a pessoa responsável do estabelecimento onde se realiza o PPRA, ao qual caberá coordenar o seu desenvolvimento e a definição de prazos e ações para a execução das medidas de controle necessárias, com vistas a se atingir as metas estabelecidas. Se além do responsável pela elaboração do PPRA existir uma equipe definida para atuar, o nome e as atribuições de todas as pessoas envolvidas com a elaboração devem constar do Programa, devendo-se também identificar os responsáveis pelas ações do PPRA, na etapa do cronograma. DEFINIÇÕES E CONCEITOS Higiene Ocupacional: É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente em geral. Riscos Ambientais: Para efeito da NR 9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar dano à saúde do trabalhador. Agentes Físicos: São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. Devem ser considerados durante as avaliações, os agentes físicos que se apresentam nas seguintes formas de energia: Ruído; Vibração; Pressões Anormais; Temperaturas Extremas; Radiações Ionizantes; Radiação Não Ionizantes; Infra-som e Ultra-som. Agentes Químicos: São substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou pela natureza da atividade de exposição possam ter contato através da pele ou serem absorvidos pelo organismo por ingestão, conforme abaixo: Poeiras; Fumos; Névoas; Neblina; Gases e Vapores. Agentes Biológicos: São os seguintes agentes biológicos, que se apresentam nas formas de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias; Fungos; Bacilos; Parasitas; Protozoários e Vírus, entre outros. Aspectos Toxicológicos O manuseio e o trabalho com produtos químicos requerem o conhecimento das propriedades físico-químicas e toxicológicas destas substâncias, de forma a identificar os riscos aos quais os trabalhadores estão expostos. Neste item, deve-se descrever de forma simples e resumida, os principais aspectos toxicológicos das substâncias utilizadas que possuem indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho. A estratégia e a respectiva forma de atuação dos profissionais envolvidos na elaboração do PPRA, deverão ser desenvolvidas por meio de reuniões de planejamento, confrontação de relatos e dos dados das avaliações ambientais realizadas. Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando necessárias, deverão ser utilizadas as normas de Fundacentro e da ABNT usadas em Higiene do Trabalho, O PPRA deve ser elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um programa de Higiene Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho. A amplitude e a complexidade do PPRA dependerá da identificação dos riscos ambientais encontrados na fase da antecipação ou do reconhecimento. Caso não sejam identificados 3
4 riscos ambientais, o PPRA se resumirá a fase de antecipação dos riscos, registro e divulgação dos dados encontrados. Antecipação: Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de trabalho ou modificação das já existentes. O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de controle necessárias, antecipando-se a exposição ao risco ambiental. Reconhecimento: Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação dos riscos existentes nos ambientes de trabalho. E também as informações obtidas constam nos seguintes documentos: - Mapa de Riscos Ambientais. - Levantamento de Riscos nos Postos de Trabalho - Análise Preliminar de Riscos APR. - Dados Médicos Ocupacionais (Histórico de Doença). - Ata de Reunião da CIPA. Nota: NR-9, item Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação e reconhecimento, descritas no item e 9.3.3, o PPRA poderá resumir-se às etapas previstas nas alíneas a (antecipação e reconhecimento dos riscos) e f (registro e divulgação dos dados) do sub-item Avaliação dos Riscos: Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos agentes físicos a concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores. A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Deve-se obrigatoriamente registrar o tipo de instrumental utilizado, marca, modelo e data da última calibragem, caso não exista o agente registrar comentário pertinente Indicar a mensuração dos agentes de acordo com o Quadro I, II e Anexo da NR-7 e/ou Anexo 14 da NR-15, caso não exista o agente registrar comentário pertinente Ruídos Contínuos e Intermitente NR-15 Anexo n. º 01: As medições devem ser feitas com o uso de Decibelímetro que atenda às especificações internacionais ANSI S , IEC e IEC e à NR-15, Anexo 1, Portaria 3214/78 do MTb. Os valores encontrados devem então ser comparados com os Limites de Tolerância constantes da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb no seu Anexo 1. Antes de se iniciar as avaliações devem ser tomados os cuidados com a verificação das baterias, calibração do aparelho, ajuste dos circuitos de resposta e compensação e realizar algumas medições orientativas. Durante as medições devem ser adotados os procedimentos necessários para que não ocorram falsas informações causadas pelo não afastamento necessário das superfícies refletivas e medição com as máquinas paradas. Exposição a Calor: NR-15 - Anexo n.º 3: Temperaturas extremas podem ter influência sobre o trabalho que o homem realiza. O problema pode ser originado pela exposição ao calor produzido por fontes radiantes, correntes de convecção ou por condução. A legislação brasileira, através da Portaria 3214/78 do MTb, estabelece que a exposição ao calor deve ser avaliada através do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo IBUTG. Consiste em um índice de sobrecarga térmica, definido por uma equação matemática que correlaciona alguns parâmetros definidos no ambiente de trabalho. A equação varia em presença ou não, de carga solar no momento da medição. Exposição ao Frio: NR-15 - Anexo n.º 09: A exposição ocupacional a frio intenso pode constituir sério risco à saúde dos trabalhadores, além de comprometimento ao conforto e eficiência do trabalho. Baixas temperaturas são nocivas à saúde, podendo provocar feridas, rachaduras e necrose da pele, enregelamento, gangrena e amputação do membro lesado. Outras conseqüências possíveis de temperaturas muito baixas são o agravamento de 4
5 doenças musculares periféricas preexistentes e de doenças reumáticas, predisposição para acidentes e doenças das vias respiratórias. Umidade: NR-15 - Anexo n.º 10: As atividades ou operações realizadas em locais alagados ou encharcados com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão considerados insalubres, em decorrência de inspeção no local de trabalho. Agentes Químicos: NR-15 - Anexo n.º 11 e Anexo n.º 13: A presença dos agentes químicos no ambiente de trabalho oferece um risco à saúde dos trabalhadores. Entretanto, o fato de estarem expostos a estes agentes agressivos não implica, obrigatoriamente, que estes trabalhadores venham contrair uma doença do trabalho. Os agentes químicos são encontrados nos ambientes de trabalho em forma de: Poeiras: produzidas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. Fumos: partículas sólidas produzidas por condensação de vapores metálicos. Fumaças: fumaças produzidas pela combustão incompleta. Neblinas: partículas líquidas produzidas por condensação de vapores. Gases: dispersões de moléculas que se misturam com o ar. Vapores: dispersões de moléculas no ar, que podem se condensar para formar líquidos ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Agentes Biológicos: NR-15: Os riscos biológicos surgem do contato do homem com Bacilos, bactérias, fungos, parasitas, vírus, protozoários quando presentes no ambiente de trabalho. Os agentes biológicos podem penetrar no corpo pela pele, por ingestão ou pela respiração. As medidas preventivas mais comuns são o controle médico permanente, o uso de equipamentos de proteção individual, a higiene rigorosa nos locais de trabalho, os hábitos de higiene pessoal, o uso de roupas adequadas, a vacinação e o treinamento. Radiações Não-Ionizantes: NR-15: As radiações não ionizantes apresentam interesse do ponto de vista ambiental, porque os seus efeitos sobre a saúde das pessoas são potencialmente importantes, sendo que exposições sem controle podem levar à ocorrência de sérias lesões na pele ou doenças como catarata, queimaduras. Existem diversos tipos de radiações não ionizantes, classificadas conforme o comprimento de onda e a freqüência da radiação. São elas: radiofreqüências, microondas, infravermelha (fornos, solda oxiacetilênica), ultravioleta (solda elétrica), laser. Níveis Mínimos de Iluminamento: NR-17: Definir a iluminação necessária em um ambiente é estabelecer a intensidade e distribuição da radiação visível adequadas aos tipos de atividades e às características do local, bem como sugerir alterações para este, a fim de proporcionar melhores condições de trabalho, e consequentemente, maior eficiência e conforto. O controle dos riscos ambientais envolve a adoção de medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou redução dos riscos ambientais. As medidas preventivas serão obrigatórias sempre que for atingido o nível de ação, incluindo o monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e o controle médico. Deverão ser propostas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais sempre que for verificada uma ou mais das seguintes situações: Riscos potenciais na fase de antecipação, Quando forem constatados riscos evidentes a saúde na fase de reconhecimento, Quando os resultados das avaliações quantitativas forem superiores aos valores limites previstos na NR-15 ou na ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists), Quando, após a avaliação quantitativa dos agentes, for constatada exposição acima dos Níveis de ação, quais sejam: para agentes químicos, metade dos Limites de Tolerância; para ruído, a dose de 0,5 e finalmente quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos. Nível de ação é o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição tais como: Medições periódicas da exposição ocupacional; 5
6 Treinamento dos trabalhadores e acompanhamento médico com monitoramento biológico apropriado. Os níveis adotados são aqueles previstos na NR 9: Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados e Ruído: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a jornada de trabalho. O PPRA será revisado sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano com o objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessários, assim como o monitoramento ou reavaliação para verificação da eficácia das medidas de controle Implementadas. Deverá ser parte integrante do PPRA um plano de ação contemplando atividades, metas e prioridades a serem implementadas de forma a eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais. A implantação de medidas de controle dos Riscos Ambientais detectados no Reconhecimento de Riscos será implementada pela empresa através de Cronograma de Ações para correção dos riscos existentes no ambiente de trabalho. Deve estar definido qual a importância do treinamento no Programa, bem como a forma de operacionalizá-lo. A programação das atividades de treinamento relacionadas com o PPRA, é de responsabilidade do Administrador do Programa. Este item deve contar do Cronograma de atividades do PPRA, é um dos pilares do sucesso do Programa. Com o objetivo de manter os ambientes de trabalho, dentro de condições adequadas à realização das atividades laborais dos trabalhadores da empresa e, após a realização das fases de reconhecimento e avaliação, cabe estabelecermos metas e prioridades de ação. O Monitoramento deve observar os resultados da Avaliação quantitativa e o período de Exposição dos Trabalhadores, de acordo com os quadros abaixo: O monitoramento deve se basear em uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição, introduzindo ou modificando as medidas de controle, sempre que necessário. Tudo o que se pretende atingir com o PPRA em termos de beneficio deve estar descrito nas metas do programa, os erros mais comuns são os de se adotar metas difíceis de serem cumpridas, as metas devem estar adequadas a realidade da Empresa e em geral estas têm divulgação muito pobre, não ajudando em nada a conscientização dos funcionários para a importância do programa. As Metas devem estar em consonância com a Política da Empresa. A implantação das medidas de controle é a etapa compreendida pela implantação de medidas técnicas de caráter coletivo para neutralizar a utilização ou formação de agentes prejudiciais a saúde, implantação de medidas técnicas de caráter coletivo que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho, treinamento dos funcionários, medidas de caráter administrativo e fornecimento, uso, guarda, manutenção e reposição de EPI s. Deve ser utilizado um campo para o registro de recomendações de natureza geral, adicionalmente aquelas previstas na NR-9, que podem ser importantes dentro do Programa de Prevenção de Acidentes do estabelecimento. O Documento-Base do PPRA deverá ser mantido arquivado no estabelecimento por um período mínimo de 20 anos, bem como aqueles inerentes ao tema, tais como os Laudos Técnicos de Avaliação de Riscos Ambientais, etc. O Documento-Base deve ser apresentado à CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão. A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras dependendo do porte do estabelecimento, as mais comuns são: Treinamentos específicos; Reuniões setoriais; Via terminal de vídeo para consulta dos usuários; Reuniões de CIPA e SIPAT; Boletins e jornais internos; Programa de integração de novos empregados e Palestras avulsas. O planejamento anual, metas e prioridades são em linhas gerais os resultados que a empresa deseja atingir após a implantação do PPRA, conforme o cronograma anual de execuções de ações. As recomendações existentes no cronograma devem ser verificadas durante a realização do PPRA e indicam um possível caminho a ser traçado, não excluindo a possibilidade da existência de outras que não foram mencionadas. 6
7 O exame, discussão do plano e conclusões finais tem como objetivo fornecer dados sobre a exposição ocupacional a que estão sujeitos os trabalhadores, servindo ainda como forma de auditoria anual ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. A responsabilidade técnica do PPRA restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações realizadas pelo mesmo, ficando sob inteira responsabilidade da Empresa a implantação e acompanhamento das medidas de correção. Deve constar do PPRA um texto de conclusão, tais como: Pela análise acima, (não) foram encontrados agentes físicos, químicos ou biológicos capazes de, em virtude de sua natureza, concentração ou intensidade e de tempo de exposição, causar danos à saúde dos funcionários; Nenhuma atividade ou operação foi considerada insalubre ou periculosa, nos termos da NR-15 e NR-16 da Portaria de 08/06/78, seus anexos e alterações posteriores; Foram reconhecidos analisados e avaliados os riscos ambientais existentes conforme os termos da NR-15, Portaria de 08/06/78; Os postos de trabalho indicado em destaque ultrapassaram o nível de ação. O PPRA deverá possuir, como primeira página, um formulário destinado ao registro de alterações do seu desenvolvimento. Este formulário deverá ser preenchido na periodicidade máxima de 1 (um) ano. Devem ser informados todos os documentos, livros, apostilas e outros materiais consultados, durante a elaboração do PPRA. Colocar a data de realização do documento, que será a data do Documento-Base. Os profissionais responsáveis pela elaboração do PPRA, deverão assinar o PPRA neste campo incluindo o número de seu registro no respectivo conselho de classe. Erros mais comuns, que ocorrem durante a realização de um PPRA. a) O SESMT não deve ser Administrador do Programa, neste caso deve existir uma Auditoria externa; o PPRA não deve ter um "Dono"; b) Não existem responsabilidades definidas, tais como : Os superiores não liberarem os funcionários para os treinamentos do PPRA; c) o PPRA é muito extenso e não se consegue implantá-lo; d) O PPRA é simbólico, ficando guardado em uma gaveta ou armário e só é divulgado quando aparece a fiscalização do Ministério do Trabalho; e) A divulgação do Programa é pobre, ninguém conhece; f) Não existe uma revisão anual formal; g) Não existe o "comprometimento" da Alta Direção; h) A CIPA não é envolvida nas atividades e não existe uma apresentação dos resultados do ano na reunião da CIPA; i) Priorizar a quantificação do agente ao invés de tomar ações corretivas; j) Utilizar Instrumentos fora de norma para quantificações dos Agentes; l) o PPRA não ser tratado como parte de um Sistema de Gestão; m) Não existir integração entre o PCMSO e o PPRA; n) Não serem realizadas Inspeções e Auditorias previstas; o) Prazos muito longos para o Plano de Ação; Eng.º Jaques Sherique Presidente da SOBES-RJ. 7
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