DECISÃO. RECORRENTE: S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL MATÉRIA: CBA, art. 302, III, u facilidades RECLAMANTE: LUCIANA DA SILVA

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1 DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil Brasil AI: 117/ANAC-GL-2/2006 DATA: 09/08/06 PROC.: / REC: /11-7 AUTUADO: S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE VOO RG /07/06 ** EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL RECORRENTE: S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL MATÉRIA: CBA, art. 302, III, u facilidades RECLAMANTE: LUCIANA DA SILVA ISR: 138/ANAC-GL/06 RELATOR: Carlo André Leite - Especialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE RELATÓRIO Trata-se do recurso n o /11-7, interposto pela S.A VIAÇÃO AEREA RIO- GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL com base nos art. 16 e seguintes da Resolução n o 25/08, em face da decisão proferida no Processo Administrativo n o / , originado do Auto de Infração n o 117/ANAC-GL-2/2006, lavrado em 09/08/06. No Impresso de Sugestões e Reclamações ISR n o 138/ANAC-GL/06 (fl. 01), a usuária LUCIANA DA SILVA reclama do cancelamento do voo RG8715, de 31/07/06, que havia sido contratado com a Empresa para a realização do trecho Madri ESP/São Paulo. Informa que o voo fora cancelado e que a empresa informou que o novo voo se daria via Frankfurt/ALE, os orientando a procurar a loja da empresa em Barcelona. Nessa, houve a emissão de novos bilhetes para o voo de retorno via Londres/GRB. Uma vez em Londres, entretanto, foram impedidos de embarcar, e a Companhia Aérea não lhe ofereceu as facilidades de hospedagem e alimentação. Ressalta que só conseguiu embarcar em voo de retorno para o Brasil três dias após o esperado, e que no período em que esteve em Londres teve de arcar com todas as despesas pessoais, sem nenhuma assistência por parte da empresa. Junta as cópias dos bilhetes aéreos às fls. 03 a 05. Em resposta, a reclamada afirma que a passageira e seus familiares tiveram seu voo cancelado, devido à reprogramação da malha aérea, e que foram reacomodados via Londres. Todavia, devido vôo lotado, seguiram com a Empresa Lufthansa LH4727/02AGOSTO Londres/Frankfurt, com conexão RG8741/02Agosto Frankfurt/Rio de Janeiro. Foram acomodados no Hotel ST GILES em 01de Agosto. Ressalta que os passageiros exigiram suas bagagens com urgência, o que foi prontamente providenciado, sem aguardar confirmação em Hotel no dia 31/07/06, e que no dia 02/08/06 os passageiros aceitaram a opção de retorno por Frankfurt, em 02 de Agosto. Segundo a Companhia Aérea, a opção foi aceita e os passageiros foram acomodados em Hotel, com transporte/alimentação, por conta da reclamada (fls. 06). Junta cópia de impressão de tela de sistema à fl. 07. Página 1/8

2 No seu Relatório, o fiscal atesta o cancelamento do voo RG8715 do dia 31/07/06 e da não comprovação do fornecimento das facilidades de acomodação em hotel, alimentação e transporte. Ressalta o fiscal a dificuldade da Empresa em obter o endosso de seus bilhetes, bem como constata que ela não tem fornecido as facilidades previstas em legislação (fl. 08; 09 e 11). O Auto de Infração n o 117/ANAC-GL-2/2006 foi lavrado em 09/08/06, capitulando a conduta da Empresa na alínea u do inciso III do art. 302 do Código Brasileiro de Aeronáutica CBA, descrevendo o seguinte (fl.10): A empresa infringiu as condições gerais de transporte, ao cancelar o voo RG8715 (Madri/Guarulhos), do dia 31/07/06, não fornecendo as facilidades previstas no artigo 22 e seus parágrafos da Portaria 676/GC- 5/ , para a [passageira]. Notificada da lavratura em 09/08/06 (fl. 10), a Empresa não protocolou defesa. Em 28/07/09, entretanto, por despacho da Gerência-Geral de Fiscalização de Serviços Aéreos (fl. 13), decidiu-se pelo cancelamento do Auto já lavrado e pela lavratura de novo AI em face de VRG LINHAS AÉREAS S.A (fl. 14). Fundou-se aquele órgão na ilegitimidade da S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL no AI n o 117/ANAC- GL-2/2006. Posteriormente, em 27/05/11, por meio do Despacho à fl. 24, a Gerência de Fiscalização da SRE identificou inconsistências no processamento e decidiu pelo seu saneamento, desconstituindo a decisão de fl. 13 que havia cancelado o Auto de Infração original, de n o 117/ANAC-GL-2/2006 (fl. 10), mantendo-o válido o Auto original e seguindo o processo para análise e decisão de primeira instância. Note-se que a Empresa penalizada é a que consta no Auto de Infração 117/ANAC-GL-2/2006 (fl. 10), qual seja a S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL. Em 28/06/11, a autoridade competente decidiu pela aplicação de multa no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais) fls.25 a 28. Tendo tomado conhecimento da decisão em 05/07/11 (fl. 30), a Empresa protocolizou recurso em 14/07/11 nesta Agência (fl. 31 a 33), por meio do qual solicita o cancelamento da multa aplicada. Em suas razões, alega que, em relação à especialíssima situação da empresa após a arrematação da UPV em 20/07/06 (...) até sua adjudicação em 14/12/06, não tem acesso aos antigos sistemas de controle, ficando impedida de verificar a ocorrência que resultou na infração que ora se apura. Ademais continua, a situação foi agravada pela paralisação das atividades operacionais da empresa Nordeste (Flex) em 30 de janeiro de 2010, (...) resultou na dispensa de todos os funcionários da área técnica-operacional (...) cumulando com a decretação da falência da S.A, Rio Sul e Nordeste, que não mantém nenhum funcionário da área relativa à operação aérea. Pede, assim, que se considere essa situação peculiar da Empresa, que não acesso ao sistema operacional e nem funcionários da aérea técnica para fornecer os subsídios necessários. É o relatório. Página 2/8

3 VOTO DO RELATOR Recurso interposto tempestivamente, conforme despacho de fl. 42. Preliminarmente, cumpre esclarecer que em 22/06/05 foi deferido judicialmente o processo de recuperação judicial das empresas Varig S/A, Rio Sul Linhas Aéreas S/A e Nordeste Linhas Aéreas S/A no processo n o , junto à 1ª Vara Empresarial, do Rio de Janeiro. Determinou-se, ainda, a anotação do acréscimo em recuperação judicial aos respectivos nomes empresariais nos registros correspondentes. Em 19/12/05, por ocasião da realização de Assembléia Geral de Credores, foi aprovado o Plano de Recuperação Judicial das Companhias que, em 09/05/06, passou a prever a alienação judicial de uma unidade operacional isolada a Unidade Produtiva da Varig (UPV). Posteriormente, a Assembleia Geral de Credores aprovou a alienação da UPV sob a forma de leilão. O Edital de Alienação Judicial, dentre outras condições, previa, em seu item 7. Adjudicação do Objeto da Arrematação, que a eficácia da homologação da arrematação e a adjudicação do Objeto da Arrematação ficaria suspensa até que o arrematante obtivesse dessa ANAC a autorização para assumir o objeto da arrematação ou seja, a eficácia se subordinaria à obtenção do Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo (CHETA) pela arrematante. Na sequencia dos acontecimentos, a VRG LINHAS AÉREAS S.A. arrematou a UPV em leilão realizado em 20/07/06. Acontece que, após a realização do leilão, e antes da implementação da condição suspensiva prevista no Edital, quem continuou a operar a Companhia Aérea, pelo menos em face da Administração, foi a própria S.A. Viação Aérea Rio-Grandense em Recuperação Judicial. Foi somente em 14/12/06 que a ANAC concedeu à VRG o direito de explorar o serviço de transporte aéreo público de passageiros, carga ou mala postal, regular, doméstico e internacional, conforme o extrato do respectivo Contrato publicado no D.O. (Processo n o / ). Ato consequente, em 15/12/06 o Juízo de Direito da Primeira Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro decidiu adjudicar a Unidade Produtiva Varig em favor de VRG LINHAS AÉREAS S.A. nos Autos do já referido Processo de Recuperação Judicial. Tendo o fato descrito no Auto de Infração 117/ANAC-GL-2/2006 ocorrido ainda em 31/07/06, a responsabilidade pela prática de infração administrativa é, de fato, da S.A. Viação Aérea Rio-Grandense Em Recuperação Judicial. Ainda em sede de preliminar, observa-se que a Empresa não apresentou sua defesa, mesmo tendo tomado ciência do Auto de Infração e do prazo para a sua apresentação. Garantido o direito de defesa e o acesso irrestrito aos autos, a Empresa pode se manifestar nos autos com total liberdade, mas preferiu manter-se silente prerrogativa que lhe assiste, o que não prejudica o processo em curso. No mérito, a autuação teve fundamento na alínea u do inciso III do art. 302 do Código Brasileiro de Aeronáutica CBA, in verbis : CBA /86 Art A multa será aplicada pela prática das seguintes Página 3/8

4 infrações: (...) III - infrações imputáveis à concessionária ou permissionária de serviços aéreos: (...) u) infringir as Condições Gerais de Transporte, bem como as demais normas que dispõem sobre os serviços aéreos; O Código Brasileiro de Aeronáutica, no Capítulo que trata do Contrato de Transporte de Passageiro, dispõe sobre as hipóteses de atraso na partida ou em aeroporto de escala, bem como no caso de interrupção do transporte: CBA /86 Art Em caso de atraso da partida por mais de 4 (quatro) horas, o transportador providenciará o embarque do passageiro, em vôo que ofereça serviço equivalente para o mesmo destino, se houver, ou restituirá, de imediato, se o passageiro o preferir, o valor do bilhete de passagem. CBA /86 Art Quando o transporte sofrer interrupção ou atraso em aeroporto de escala por período superior a 4 (quatro) horas, qualquer que seja o motivo, o passageiro poderá optar pelo endosso do bilhete de passagem ou pela imediata devolução do preço. Parágrafo único. Todas as despesas decorrentes da interrupção ou atraso da viagem, inclusive transporte de qualquer espécie, alimentação e hospedagem, correrão por conta do transportador contratual, sem prejuízo da responsabilidade civil. No âmbito infralegal, a Portaria nº 676/GC-5, de 13 de novembro de 2000, do Comando da Aeronáutica veiculou as seguintes Condições Gerais de Transporte: Art. 22. Quando o transportador cancelar o vôo, ou este sofrer atraso, ou, ainda, houver preterição por excesso de passageiros, a empresa aérea deverá acomodar os passageiros com reserva confirmada em outro vôo, próprio ou de congênere, no prazo máximo de 4 (quatro) horas do horário estabelecido no bilhete de passagem aérea. 1º Caso este prazo não possa ser cumprido, o usuário poderá optar entre viajar em outro vôo, pelo endosso ou reembolso do bilhete de passagem. 2º Caso o usuário concorde em viajar em outro vôo do mesmo dia ou do dia seguinte, a transportadora deverá proporcionar-lhe as facilidades de comunicação, hospedagem e alimentação em locais adequados, bem como o transporte de e para o aeroporto, se for o caso. (...) Vê-se, assim, que a Portaria 676/GC-5 estendeu as hipóteses nas quais o transportador fica obrigado a oferecer as facilidades do 2º também para as hipóteses de cancelamento e atraso de vôo, bem como de preterição por excesso de passageiros. Pelo relato dos autos, conclui-se que a Empresa iniciou a execução do contrato de transporte aéreo com mais de quatro horas de atraso em relação ao originalmente contratado, o que, de acordo com o entendimento consolidado deste Órgão, a obriga ao oferecimento das facilidades previstas, ainda que o evento seja decorrente de caso fortuito ou motivo de força maior. Nesse sentido, Página 4/8

5 Enunciado nº 05 dessa Junta Recursal: Enunciado nº 05/JR/ANAC Excludente de responsabilidade e concessão de facilidades. A oferta de facilidades, na forma prevista na legislação vigente, não configura mera liberalidade, mas um dever. Assim, deve a empresa aérea fornecer as facilidades, ainda que o não embarque no horário previsto tenha decorrido de caso fortuito ou força maior. A Empresa, em seus esclarecimentos iniciais, junta cópia de impressão de tela de sistema da qual não se pode inferir que a passageira tenha, de fato, recebido tempestivamente as facilidades. Lembre-se que, no Processo Administrativo Federal, o ônus da prova dos fatos alegados cabe ao interessado (Lei n o 9.784/99, art. 36). Para afastar a presunção de veracidade dos atos da Administração incumbe ao interessado produzir a prova em contrário. A alegação da autuada sem a apresentação de um elemento probatório mais consistente não pode, dessa forma, ser aproveitada nesse processo. Já em seu Recurso pede, unicamente, que se considere a situação especial da Empresa, que não mais possui acesso ao sistema operacional e aos dados de então, bem como não tem mais profissionais técnicos para lhes fornecer os subsídios necessários. Os argumentos da Empresa, entretanto, não podem ser aceitos. O leilão ocorrido em 20/07/06 não lhe afasta a responsabilidade pela prestação do serviço público aéreo, do qual ainda era delegatária na ocasião do fato ora analisado, da mesma forma que permanece como sua a incumbência de guardar os dados e informações relativos ao período em que detinha essa delegação, sendo certo que a posterior Recuperação Judicial e eventual Falência não afastam de si a obrigação. Pelos elementos do processo, portanto, é justa a aplicação da sanção à companhia aérea, como acertadamente decidiu a autoridade competente em primeira instância. Resta analisar a adequação do valor da multa aplicada, que, segundo o que dispõe o CBA, deve refletir a gravidade da infração (Lei n o 7.565/86, art. 295). Nesse contexto, é válido observar que o valor da multa imposta pela autoridade competente R$ 7.000,00 (sete mil reais), foi fixada dentro dos limites previstos na norma vigente à época do fato (IAC ). A IAC é, portanto, norma de regência da dosimetria da pena a ser aplicada e cujos limites devem ser respeitados, sem prejuízo do disposto no caput e no parágrafo único do artigo 64 da Lei n o 9.784/99, que abre, ao órgão competente para decidir o recurso, a possibilidade mesmo de agravar a situação do recorrente. Todavia, tendo em vista que a IAC foi revogada pela Resolução nº 13/07, em 27/08/07, e que essa última, por sua vez, foi revogada pela Resolução n 25/08, em vigor desde 28/04/08, impõe-se perquirir se as alterações normativas trouxeram qualquer condição obrigatória à redução daquele quantum, em especial com a adoção de novo limite máximo para o valor da multa em patamar inferior ao então existente. Nesse ponto, vê-se que a multa aplicada está de acordo com o valor médio previsto no Anexo II da Resolução nº 25/2008, o qual, conforme disposto no art. 57 da Instrução Normativa Página 5/8

6 ANAC n 08/2008, é utilizado justamente nos casos em que não existem agravantes, nem atenuantes, ou quando estas se compensam. Para o caso em análise, dada a ausência de circunstâncias agravantes ou atenuantes, vê-se que o novo regramento não traz qualquer elemento que leve à alteração do valor da pena, pelo que a mantenho no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais), conforme decidido pela autoridade competente. CONCLUSÃO Pelo exposto, voto pelo conhecimento e NÃO PROVIMENTO do recurso, mantendo-se a multa aplicada pela autoridade competente da primeira instância administrativa. Rio de Janeiro, 18/08/11 CARLO ANDRÉ LEITE Especialista em Regulação de Aviação Civil SIAPE Membro da Junta Recursal da ANAC Portaria ANAC nº 626/10 Página 6/8

7 Agência Nacional de Aviação Civil Brasil CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO Nº AI: 117/ANAC-GL-2/2006 LAVRATURA: 09/08/06 REC.: /11-7 AUTUADO: S.A VIAÇÃO AEREA RIO- VOO RG /07/06 ** GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL RECORRENTE: S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL MATÉRIA: CBA, art. 302, III, u facilidades RECLAMANTE: LUCIANA DA SILVA ISR: 138/ANAC-GL/06 RELATOR: Carlo André Leite - Especialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE PRESIDENTE DA SESSÃO: Sr. Sérgio Luís Pereira Santos CERTIDÃO Certifico que Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, decidiu negar provimento ao recurso impetrado e MANTER a multa aplicada pelo órgão decisório de primeira instância administrativa, nos termos do voto do Relator. O Membro Julgador, Sra. Renata de Albuquerque de Azevedo, e o Presidente Interino da Junta Recursal, Sr. Sérgio Luís Pereira Santos, votaram com o Relator. Rio de Janeiro, 18/08/11 Sérgio Luís Pereira Santos PRESIDENTE INTERINO DA JUNTA RECURSAL Página 7/8

8 DESPACHO JR Agência Nacional de Aviação Civil Brasil Nº AI: 117/ANAC-GL-2/2006 LAVRATURA: 09/08/06 Nº REC.: /11-7 AUTUADO: S.A VIAÇÃO AEREA RIO- VOO RG /07/06 ** GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL RECORRENTE: S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL MATÉRIA: CBA, art. 302, III, u facilidades RECLAMANTE: LUCIANA DA SILVA ISR: 138/ANAC-GL/06 RELATOR: Carlo André Leite - Especialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE PRESIDENTE DA SESSÃO: Sr. Sérgio Luís Pereira Santos Encaminhe-se a Secretaria da Junta Recursal para providências de praxe. Rio de Janeiro, 18/08/11 Sérgio Luís Pereira Santos PRESIDENTE INTERINO DA JUNTA RECURSAL Página 8/8

9 DADOS DO PROCESSO (Processo) (Recurso) / /11-7 (ISR) (Reclamante) (folha) 138/ANAC-GL/06 LUCIANA DA SILVA 01 (Voo) (data) (hora) (trecho) RG /07/06 ** Madri ESP/São Paulo (Aeroporto) do Rio de Janeiro Sol. inf. (fl.) (data) Resposta (fl.) ** ** 06 Relatório ISR (fl.) 08; 09 e 11 (AI) (Data lav.) (Data not.) (fl.) 117/ANAC-GL-2/ /08/06 09/08/06 10 Nome da autuada S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO Capitulação no AI (resumida) JUDICIAL CBA, art. 302, III, u Capitulação no AI (completa) alínea u do inciso III do art. 302 do Código Brasileiro de Aeronáutica CBA Matéria Defesa (Data) (fl.) facilidades Revelia (Data) (fl.) 28/06/11 25 a 28 Decisão (valor) (Data) (fl.) R$ 7.000,00 (sete mil reais) 28/06/11 25 a 28 Not. (Data) (fl.) Cópia (Data) (fl.) 05/07/11 30 /\/ ** ** Recurso (nome) (Data) (fl.) S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO Certidão Temp. (fl.) 42 Número total de paginas 9 Juntado (Pr) (ISR) (AI) (Data/Juntada) (fl.) Processo de bis in idem ** Recurso de bis in idem ** Sessão Julgamento completa (ou folha da cert. de intemp.) JUDICIAL 14/07/11 31 a 33 ** ** ** ** ** ** Relator ** Pena (R$) ** Endereço no site ** Data Sessão Julgamento 18/08/11 Título Presidente Sessão Artigo partícula nome Membro votante da Junta PRESIDENTE INTERINO Presidente Interino o Sr. Sérgio Luís Pereira Santos Sra. Renata de Albuquerque de Azevedo Página 9/8

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