DECISÃO (SEGUNDA INSTÂNCIA) AI nº /2012 Data: 13/06/2012 Processo nº /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DECISÃO (SEGUNDA INSTÂNCIA) AI nº. 02967/2012 Data: 13/06/2012 Processo nº. 00065.079119/2012-01"

Transcrição

1 DECISÃO (SEGUNDA INSTÂNCIA) JR AI nº /2012 Data: 13/06/2012 Processo nº / Interessado: AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS S.A Crédito de Multa nº /12-7 Infração: Não disponibilizar veículos Enquadramento: Art. 289 da Lei n 7.565/86 do Código equipados com elevadores ou outros Brasileiro de Aeronáutica CBA c/c a Resolução ANAC n dispositivos apropriados para efetuar 009, de 05 de junho de 2007, anexo I, art. 20 e c/c Resolução ANAC n 25, de 25 de abril de 2008, Anexo III, Tabela IV com segurança, o embarque e (Facilitação do Transporte Aéreo Empresa Aérea) item desembarque de pessoas portadoras de (DCI) 4. deficiência ou com mobilidade reduzida. Relator: Sr. SERGIO LUÍS PEREIRA SANTOS SIAPE n.º RELATÓRIO RECURSO TEMPESTIVO. NÃO DISPONIBILIZAR VEÍCULOS EQUIPADOS COM ELEVADORES OU OUTROS DISPOSITIVOS APROPRIADOS PARA EFETUAR COM SEGURANÇA, O EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA. ART. 289 DO CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONAÚTICA CBA C/C A RESOLUÇÃO ANAC N 009, DE JUNHO DE 2007, ANEXO I, ART. 20 E C/C A RESOLUÇÃO ANAC N 25/2008, ANEXO III, TABELA IV, ITEM 4. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO 1. Da Introdução: A infração foi enquadrada no artigo 289 do CBA c/c a Resolução ANAC n 009, de junho de 2007, anexo I, art. 20 e Resolução ANAC n 25, de 25 de abril de 2008, Anexo III, Tabela IV (Facilitação do Transporte Aéreo Empresa Aérea) item (DCI) 4, com a seguinte descrição contida no histórico do Auto de Infração (fl. 01): Em inspeção periódica no aeroporto internacional de Florianópolis / Hercílio Luz (SBFL), realizada no período de 28/2/2012 a 2/3/2012 em cumprimento ao Programa Anual de Inspeção Aeroportuária (PAIA 2012), conforme registrado no Relatório de Inspeção Aeroportuária (RIA) n 001/SIA-GFIS/2012, de 2/3/2012, constatou-se que a empresa aérea Azul não disponibiliza veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Também não foi apresentado contrato, acordo ou outro instrumento jurídico celebrado com terceiros para disponibilização de veículos com tal finalidade no aeroporto. O aeroporto internacional de Florianópolis / Hercílio Luz Crédito de Multa. Nº /12-7- SLPS - Estagiária: Jaqueline da S Severo. Página 1 de 8

2 (SBFL) não dispõe de pontes de embarque. 2. Da Defesa do Interessado: O interessado ofereceu Defesa tempestiva (fl. 7 a 20), protocolada na ANAC no dia 13 de julho de Oportunidade em que requer o imediato arquivamento do processo. Suas alegações para tanto, primeiramente, referem-se ao fato de que a autuada sempre buscou atender seus clientes da melhor maneira possível, tratando-os com sempre com respeito. Desta forma afirma que de acordo com o art. 20 da Resolução n 9 da ANAC as empresas aéreas estão autorizadas a celebrarem contratos ou outros instrumentos jurídicos sempre que houver embarque ou desembarque de portadores de necessidades especiais, sendo assim, a construção de pontes de comunicação entre os terminais, os denominados fingers são de competência da INFRAERO no qual a empresa autuada providencia quando necessário. Desse modo afirma que a comprovação da celebração dos contratos e acordos é uma prática difícil, uma vez que estes são realizados de forma verbal de forma usual na aviação comercial brasileira. Por conseguinte, a autuada afirma que já adquiriu duas plataformas elevatórias, ou seja, os equipamentos denominados Ambulift para os aeroportos de Viracopos, este considerado o aeroporto de maior volume. Ademais assegura que está providenciando a compra de outros equipamentos de Ambulift para os demais aeroportos onde não será mais necessário solicitar tal equipamento à INFRAERO. Enfatiza, ainda que possui 17 cadeiras de rodas motorizadas (robóticas) com mecanismo dotado de sistema de tração eletromecânica. Afinal, afirma que a AZUL cumpre a legislação aeronáutica vigente, visto que foi dado provimento ao Recurso Administrativo n /10-1 pela Junta Recursal, fato que aborda exatamente a mesma questão, porém no Aeroporto de Natal, anulando a multa aplicada pela decisão de primeira instância administrativa, analisando assim os termos do voto do relator. Sendo assim, afirma que a empresa independente da situação sempre se pautou na boa fé contratual, as relações com seus clientes e a segurança de todos os passageiros. 3. Da Decisão de Primeira Instância: O setor competente, em decisão (fls. 22 e 23), após apontar a Defesa tempestiva, confirmou o ato infracional, enquadrando a referida infração no Art. 289 da Lei n 7.565/86 do Código Brasileiro de Aeronáutica CBA c/c a Resolução ANAC n 009, de 05 de junho de 2007, anexo I, art. 20 e Resolução ANAC n 25, de 25 de abril de 2008, Anexo III, Tabela IV (Facilitação do Transporte Aéreo Empresa Aérea) item (DCI) 4, aplicando, devido à inexistência de circunstâncias atenuantes e inexistência de circunstancia agravantes, expressamente previstas no art. 22 da Resolução ANAC nº. 25/2008, multa no patamar médio no valor de R$ ,00 (dezessete mil e quinhentos reais). 4. Das Razões do Recurso: Em grau recursal (fls. 39 a 65), o interessado requer que seja dado imediato efeito suspensivo ao presente Recurso Administrativo, que seja reconhecida a nulidade do Auto de Infração n 02967/2012, por absoluta ausência de requisitos essenciais para sua existência e validade, nos termos da fundamentação supramencionada, ou ainda caso não seja esse o entendimento, após ele provido, decretando-se a nulidade da infração ou alternativamente a redução da multa ao patamar mínimo considerando se assim a atenuante. Desse modo suas alegações referem-se primeiramente a concessão do efeito suspensivo, uma vez que constitui regra com previsão expressa na Resolução ANAC n 25/2008. Ademais, a autuada afirma que a decisão padece de sérios equívocos na avaliação dos fatos, por isso merece reforma integral, como também, atesta que a multa imposta não pode prevalecer por absoluta exorbitância do quantum fixado e ainda de seus preceitos legais. Logo, dispõe que o art. 57 do Código do consumidor estabelece hipóteses para a graduação do valor da multa a ser aplicada, qual seja a gravidade da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor cumulativamente. Diante disto, afirma Crédito de Multa. Nº /12-7- SLPS - Estagiária: Jaqueline da S Severo. Página 2 de 8

3 que não houve risco ou danos aos portadores de deficiência ou mobilidade reduzida, pois a AZUL não realiza o embarque de tais passageiros sem veículos equipados, sendo então a multa desproporcional pra tal fato. Assevera que o caso trata-se de um equívoco, uma vez que ao contrário do aduzido na decisão proferida pelo Especialista em Regulamentação da Aviação Civil e ratificada pela Gerência de Infraestrutura Aeroportuária, não houve desobediência à legislação aeronáutica. Nesse sentido, atesta que quanto ao suposto descumprimento do art. 20 da resolução n 09 da ANAC, de 05 de junho de 2007, a resolução não prevê que os acordos firmados para utilização de veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para efetuar embarque desembarque de pessoas portadoras de deficiência devam ser instrumentos jurídicos na acepção técnica do termo. Enfatiza que o objetivo da resolução é permitir que as empresas aéreas possam flexibilizar o cumprimento da norma para alcançar a finalidade da mesma, como também, a autorização prevista é claramente alternativa onde as empresas podem celebrar contratos ou acordos ou ainda instrumentos jurídicos. Salienta que a construção de pontes de comunicação entre os terminais, os denominados fingers são de competência da INFRAERO no qual a empresa autuada providencia quando necessário. Desse modo afirma que a comprovação da celebração dos contratos e acordos é uma prática difícil, uma vez que estes são realizados de forma verbal de forma usual na aviação comercial brasileira. Por conseguinte, a autuada afirma que já adquiriu duas plataformas elevatórias, ou seja, os equipamentos denominados Ambulift para os aeroportos de Viracopos, este considerado o aeroporto de maior volume. Ademais assegura que está providenciando a compra de outros equipamentos de Ambulift para os demais aeroportos onde não será mais necessário solicitar tal equipamento à INFRAERO. Enfatiza, ainda que possui 17 cadeiras de rodas motorizadas (robóticas) com mecanismo dotado de sistema de tração eletromecânica. Por fim, afirma que para o presente caso aplica-se uma atenuante prevista no art. 22, 1, II da resolução n 25 da ANAC, pois a empresa adotou providências eficazes para evitar ou amenizar as consequências da infração, a exemplo da aquisição de sua própria plataforma elevatória, ou seja, equipamento denominado Ambulift conforme documento em anexo. 5. Dos Outros Atos Processuais: RIA n 001P/SIA-GFIS/2012, de 2/3/2012 (fl. 02); Certidão SIA/GFIS (fl. 03); Formulário de solicitação de cópias (fl. 04); AR datado de 28/06/2012 (fl. 05); Ficha de acompanhamento (fl. 06); Folha de encaminhamento (fl. 21); Notificação do prazo para interpor recurso à decisão administrativa (fl. 24); Despacho aguardando recurso para análise da Junta Recursal (fl. 25); AR datado de 12/11/2012 (fl. 38); Despacho certificando a tempestividade do recurso, porém sem confirmação de recebimento através de AR para decisão de 1 instância. (fl. 66); AR datado de 12/11/2012, referente a folha 24 do processo. (fl.67); Despacho de distribuição do processo à relatoria. (fl. 68). É o breve Relatório. Crédito de Multa. Nº /12-7- SLPS - Estagiária: Jaqueline da S Severo. Página 3 de 8

4 VOTO DO RELATOR Sr. Sérgio Luís Pereira Santos Matrícula SIAPE nº PRELIMIRNAMENTE 1.1 Da Alegação Quanto ao Valor da Multa Aplicado: A autuada afirma que a multa imposta não pode prevalecer por absoluta exorbitância do quantum fixado e ainda de seus preceitos legais. Logo, dispõe que o art. 57 do Código do consumidor estabelece hipóteses para a graduação do valor da multa a ser aplicada, qual seja a gravidade da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor cumulativamente. Diante disto, afirma que não houve risco ou danos aos portadores de deficiência ou mobilidade reduzida, pois a AZUL não realiza o embarque de tais passageiros sem veículos equipados, sendo então a multa desproporcional pra tal fato. No entanto, tal alegação não pode prosperar, pois o valor da multa a ser aplicada em relação ao ato infracional que lhe está sendo imputado, não é de competência deste relator, o questionamento de regular normatização desta ANAC. Desta forma, por todos os comentários apostos acima, não posso concordar com as alegações do interessado, referente ao valor da multa aplicada Da Regularidade Processual: Como observado anteriormente, o interessado foi regularmente notificado quanto à infração imputada no 28/06/2012 (fls. 05), apresentando defesa protocolada nesta ANAC no dia 13/06/2012 (fl. 7 a 20) no prazo legal. Foi, ainda regularmente notificado quanto a decisão de primeira instância, de acordo com o AR datado em 12/11/2012 (fl. 67) apresentando seu tempestivo recurso, protocolado nesta ANAC em 23/11/2012 (fl. 39 a 65). Sendo assim, aponto que o presente processo preservou os interesses da Administração Pública, bem como os direitos aos princípios do contraditório e da ampla defesa do interessado. 2. DO MÉRITO 2.1. Quanto à Fundamentação da Matéria Não disponibilização de equipamentos adequados A Infração foi descrita da seguinte forma em seu histórico: Em inspeção periódica no aeroporto internacional de Florianópolis / Hercílio Luz (SBFL), realizada no período de 28/2/2012 a 2/3/2012 em cumprimento ao Programa Anual de Inspeção Aeroportuária (PAIA 2012), conforme registrado no Relatório de Inspeção Aeroportuária (RIA) n 001/SAI-GFIS/2012, de 2/3/2012, constatou-se que a empresa aérea Azul não disponibiliza veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Também não foi apresentado contrato, acordo ou outro instrumento jurídico celebrado com terceiros para disponibilização de veículos com tal finalidade no aeroporto. O aeroporto internacional de Florianópolis / Hercílio Luz (SBFL) não dispõe de pontes de embarque. Diante da infração do processo administrativo em questão, a autuação foi realizada com fundamento no artigo 289 da Lei n 7.565/86 do Código Brasileiro de Aeronáutica CBA c/c a Resolução ANAC n 009, de 05 de junho de 2007, anexo I, art. 20 e c/c Resolução ANAC n 25, de 25 de abril de 2008, Anexo III, Tabela IV (Facilitação do Transporte Aéreo Empresa Aérea) item (DCI) 4, que dispõem o seguinte: Art Na infração aos preceitos deste Código ou da legislação complementar, a autoridade aeronáutica poderá tomar as seguintes providências administrativas: I - multa; II - suspensão de certificados, licenças, concessões ou autorizações; Crédito de Multa. Nº /12-7- SLPS - Estagiária: Jaqueline da S Severo. Página 4 de 8

5 III - cassação de certificados, licenças, concessões ou autorizações; IV - detenção, interdição ou apreensão de aeronave, ou do material transportado; V - intervenção nas empresas concessionárias ou autorizadas (grifos nossos) Imputa-se, no caso, a inobservância a Resolução ANAC n 009, de 5 de junho de 2007, anexo I, em seu artigo 20, que trata sobre o acesso ao transporte aéreo de passageiros que necessitam de assistência especial, assim in verbis: ANEXO I à Resolução ANAC nº. 09 de 05/06/2007 Art. 20. As empresas aéreas ou operadores de aeronaves deverão assegurar o movimento de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida entre as aeronaves e o terminal. 1º As empresas aéreas ou operadores de aeronaves deverão oferecer veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, nos aeroportos que não disponham de pontes de embarque, ou quando a aeronave estacionar em posição remota. 2º Para o cumprimento do disposto no 1º, as empresas aéreas ou operadores de aeronaves ficam autorizadas a celebrarem contratos, acordos, ou outros instrumentos jurídicos. (...) (grifos nossos) A capitulação em destaque busca tratar das responsabilidades das empresas aéreas ou operadores de Aeronaves, no qual as mesmas deverão oferecer veículos equipados com elevadores para garantir segurança plena no embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou possuem sua mobilidade reduzida. 2.2 Quanto às Questões de Fato (quaestio facti): Quanto ao presente fato, o Auto de Infração nº 02967/2012 (fl. 01) descreve que em inspeção periódica no aeroporto internacional de Florianópolis / Hercílio Luz (SBFL), constatou-se que a empresa AZUL não disponibiliza veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida, este configura conduta descrita no Art. 289 da Lei n 7.565/86 do Código Brasileiro de Aeronáutica CBA c/c a Resolução ANAC n 009, de 05 de junho de 2007, anexo I, art. 20 e c/c Resolução ANAC n 25, de 25 de abril de 2008, Anexo III, Tabela IV (Facilitação do Transporte Aéreo Empresa Aérea) item (DCI) Quanto às Alegações do Interessado: Em defesa (fl. 7 a 20), protocolada na ANAC no dia 13 de julho de 2012, a interessada requer o imediato arquivamento do processo. Suas alegações para tanto, primeiramente, referem-se ao fato de que a autuada sempre buscou atender seus clientes da melhor maneira possível, tratando-os com sempre com respeito. Desta forma afirma que de acordo com o art. 20 da Resolução n 9 da ANAC as empresas aéreas estão autorizadas a celebrarem contratos ou outros instrumentos jurídicos sempre que houver embarque ou desembarque de portadores de necessidades especiais, sendo assim, a construção de pontes de comunicação Crédito de Multa. Nº /12-7- SLPS - Estagiária: Jaqueline da S Severo. Página 5 de 8

6 entre os terminais, os denominados fingers são de competência da INFRAERO no qual a empresa autuada providencia quando necessário. Desse modo afirma que a comprovação da celebração dos contratos e acordos é uma prática difícil, uma vez que estes são realizados de forma verbal e usual na aviação comercial brasileira. No entanto, apesar de ser lhe permitido como, já exposto, assegurar a disponibilidade do serviço, por meio de instrumento jurídico, este deve demonstrar que, de fato, contratou com terceiro o fornecimento do equipamento. Para isso, bastava juntar a esse processo a prova do contrato celebrado com a INFRAERO, ônus que lhe incumbia. O interessado, entretanto, não comprovou ter qualquer instrumento jurídico firmado com a INFRAERO que disponibiliza o equipamento no Aeroporto Internacional de Florianópolis/ Hercílio Luz (SBFL). É necessário enfatizar que, no Processo Administrativo, o ônus da prova dos fatos alegados cabe ao interessado, sendo assim, para afastar a presunção de veracidade dos atos da Administração cabe ao interessado produzir a prova em contrário conforme dispõe a Lei n 9.784/99, art. 36, in verbis: Art. 36. Cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha alegado, sem prejuízo do dever atribuído ao órgão competente para a instrução e do disposto no art. 37 desta Lei. Por conseguinte, a autuada afirma que já adquiriu duas plataformas elevatórias, ou seja, os equipamentos denominados Ambulift para os aeroportos de Viracopos, este considerado o aeroporto de maior volume. Ademais assegura que está providenciando a compra de outros equipamentos de Ambulift para os demais aeroportos onde não será mais necessário solicitar tal equipamento à INFRAERO. Enfatiza, ainda que possui 17 cadeiras de rodas motorizadas (robóticas) com mecanismo dotado de sistema de tração eletromecânica. Salienta, ainda que a AZUL cumpre a legislação aeronáutica vigente, visto que foi dado provimento ao Recurso Administrativo n /10-1 pela Junta Recursal, fato que aborda exatamente a mesma questão, porém no Aeroporto de Natal, anulando a multa aplicada pela decisão de primeira instância administrativa, analisando assim os termos do voto do relator. Sendo assim, afirma que a empresa independente da situação sempre se pautou na boa fé contratual, as relações com seus clientes e a segurança de todos os passageiros. Contudo, é necessário compreender que os procedimentos realizados pela empresa posteriores a verificação da fiscalização, não servem para afastar a irregularidade verificada, mas sim para evitar novas ocorrências. No que se refere ao processo à disposição, no qual foi dado provimento ao Recurso, no aeroporto em questão se encontrou munido de pontes de embarque, sendo assim, o entendimento foi que nos aeroportos que possuem fingers suficientes ao atendimento de embarque e desembarque de passageiros, não necessitariam possuir o referido veículo equipado com elevador ou outro dispositivo apropriado. No caso em tela, de acordo com o Auto de Infração, a própria fiscalização aponta que o aeroporto internacional de Florianópolis/Hercílio Luz (SBFL) não dispõe de pontes de embarque. Importante ressaltar que a fiscalização desta ANAC, no exercício regular de seu poder de polícia, possui presunção de legitimidade e certeza, a qual poderá ser desconstituída quando diante de fortes argumentos, estes complementados por sólidas comprovações, o que, no caso em tela, não ocorreu. Em grau recursal (fls. 39 a 65), o interessado requer que seja dado imediato efeito suspensivo ao presente Recurso Administrativo, que seja reconhecida a nulidade do Auto de Infração n/ 0296/2012, por absoluta ausência de requisitos essenciais para sua existência e validade, nos termos da fundamentação supramencionada, ou ainda caso não seja esse o entendimento, após ele provido, decretando-se a nulidade da infração ou alternativamente a redução da multa ao patamar mínimo considerando se assim a atenuante. Desse modo, suas alegações referem-se primeiramente a concessão do efeito suspensivo, uma vez que constitui regra com previsão expressa na Resolução n 25/2008 da ANAC. Entretanto conforme discorre a Resolução ANAC n 25/2008, em seu artigo 16, o efeito suspensivo, por si só, já é um direito assegurado ao recorrente de acordo com o prazo previamente destacado. Por fim, afirma que para o presente caso aplica-se uma atenuante prevista no art. 22, 1, II da Crédito de Multa. Nº /12-7- SLPS - Estagiária: Jaqueline da S Severo. Página 6 de 8

7 resolução n 25 da ANAC, pois a empresa adotou providências eficazes para evitar ou amenizar as consequências da infração, a exemplo da aquisição de sua própria plataforma elevatória, ou seja, equipamento denominado Ambulift conforme documento em anexo. No entanto não há como considerar como atenuante, providências eficazes para evitar e amenizar as consequências da infração, se o ato infracional imputado foi o fato da constatação de descumprimento da legislação no momento da inspeção. 3. DA DOSIMETRIA DA SANÇÃO Verificada a regularidade da ação fiscal, temos que verificar a correção do valor da multa aplicada como sanção administrativa ao ato infracional imputado. 3.1.Das Condições Agravantes: No caso em tela, não poderemos aplicar qualquer condição agravante, das dispostas nos diversos incisos do 2º do artigo 22 da Resolução nº. 25/ Das Condições Atenuantes: Observa-se que, no caso em tela, não poderemos aplicar qualquer condição atenuante, em conformidade com o disposto no inciso III do 1º do artigo 22 da Resolução nº. 25/ Da Sanção a Ser Aplicada em Definitivo: Quanto ao valor da multa aplicada pela decisão de primeira instância administrativa R$ ,00 (dezessete mil e quinhentos reais) temos que apontar a sua regularidade quanto à norma vigente por ocasião do ato infracional (Resolução ANAC nº. 25, de 25/04/2008, Anexo III, Tabela IV, Item (DCI) 04), estando, assim, dentro da margem prevista. 4. DO VOTO Desta forma, voto pelo conhecimento e NEGAR PROVIMENTO ao Recurso, MANTENDO, assim, o valor da multa aplicada pelo competente setor de primeira instância administrativa. É o voto deste Relator. Rio de Janeiro, 15 de outubro de SÉRGIO LUÍS PEREIRA SANTOS Membro Julgador da Junta Recursal da ANAC Especialista em Regulação de Aviação Civil Matrícula SIAPE nº Crédito de Multa. Nº /12-7- SLPS - Estagiária: Jaqueline da S Severo. Página 7 de 8

8 CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO AI nº: 02967/2012 Data: 13/06/2012 Processo nº / Interessado: AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS S.A Crédito de Multa nº /12-7 Infração: Não disponibilizar veículos Enquadramento: Art. 289 da Lei n 7.565/86 do Código Brasileiro equipados com elevadores ou outros de Aeronáutica CBA c/c a Resolução ANAC n 009, de 05 de dispositivos apropriados para junho de 2007, anexo I, art. 20 e c/c Resolução ANAC n 25, de efetuar com segurança, o embarque 25 de abril de 2008, Anexo III, Tabela IV (Facilitação do e desembarque de pessoas Transporte Aéreo Empresa Aérea) item (DCI) 4. portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida Relator: Sr. SERGIO LUÍS PEREIRA SANTOS SIAPE n.º CERTIDÃO Certifico que a Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, NEGOU PROVIMENTO ao recurso, MANTENDO a multa aplicada pela decisão de primeira instância administrativa, nos termos do voto do Relator. Os Membros Julgadores, Sr. Julio Cezar Bosco Teixeira Ditta e Sra. Renata Motinha Nunes votaram com o Relator. Encaminhe-se à Secretaria desta Junta Recursal para as providências de praxe. Rio de Janeiro, 15 de outubro de De Acordo, Sérgio Luís Pereira Santos Presidente da Junta Recursal Renata Motinha Nunes Esp. em Reg. de Aviação Civil SIAPE Membro Julgador da Junta Recursal da ANAC Nomeada pela Portaria ANAC nº. 845/DIRP de Julio Cezar Bosco Teixeira Ditta Analista Administrativo SIAPE Membro Julgador da Junta Recursal da ANAC Portaria ANAC nº. 1137/DIRP, de 06/05/2013 Crédito de Multa. Nº /12-7- SLPS - Estagiária: Jaqueline da S Severo. Página 8 de 8

DECISÃO. Segunda Instância

DECISÃO. Segunda Instância 37 DECISÃO Segunda Instância JR Processo (n o SIGAD): 60800.034102/2011-04 Crédito de Multa (n o SIGEC): 630.033/11-2 AI/NI: 00544/2011 Data Lavratura: 21/02/2011 Interessado: TAM LINHAS AÉREAS S/A Local:

Leia mais

DECISÃO RELATÓRIO. Proc. nº. 632.617/12-0 SLPS Página 1 de 6. Agência Nacional de Aviação Civil Brasil

DECISÃO RELATÓRIO. Proc. nº. 632.617/12-0 SLPS Página 1 de 6. Agência Nacional de Aviação Civil Brasil DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil Brasil AI nº. 00244/2012/SSO Data: 13/01/2012 Processo nº. 632.617/12-0 Interessado: STARFLIGHT ACADEMIA DE AVIAÇÃO LTDA. Infração: Composição de Tripulação

Leia mais

DECISÃO 624233102 SKM

DECISÃO 624233102 SKM DECISÃO Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil RELATOR: Susan Kennea de Melo Matrícula 397179-1 RELATÓRIO Trata-se de recurso interposto pela GOL TRANSPORTES AEREOS S/A face à decisão proferida em

Leia mais

DECISÃO. É o relatório. VOTO DO RELATOR

DECISÃO. É o relatório. VOTO DO RELATOR DECISÃO ISR/RO PASSAGEIRO: 48/TE/2006 JOSE ANDRADE RELATOR: matrícula 1.064.742 RELATÓRIO Trata o presente processo de auto de infração, lavrado no dia 02.04.2006, em Teresina, com fundamento no art. 302,

Leia mais

DECISÃO RELATÓRIO. Proc. Adm. nº 60810.008818/2008-23 Proc. nº 623.059/10-8 RAA Página 1 de 6

DECISÃO RELATÓRIO. Proc. Adm. nº 60810.008818/2008-23 Proc. nº 623.059/10-8 RAA Página 1 de 6 DECISÃO JR Nº PROC. ADM.: 60810.008818/2008-23 Nº PROC.: 623.059/10-8 Nº DATA AI/NI: 342/ABE/2008 19/10/2008 NOME DO INTERESSADO: TAM LINHAS AÉREAS S/A Nº DATA ISR/RO: ROPA01SBE00629-10/08 14/10/2008 PASSAGEIRO:

Leia mais

DECISÃO. 5. Da Defesa do Interessado: A empresa, cientificada (fl. 05), não ofereceu Defesa conforme Termo de Decurso de Prazo (fl. 08).

DECISÃO. 5. Da Defesa do Interessado: A empresa, cientificada (fl. 05), não ofereceu Defesa conforme Termo de Decurso de Prazo (fl. 08). DECISÃO JR AI nº. 127/GER5/2008 Data: 06/05/2008 Processo nº. 60850.006214/2008-76 Interessado: VRG LINHAS AÉREAS S/A. Crédito de Multa nº. 631.249/12-7 Nº. ISR/RO Passageiro: 13/2008 Sr. Marcos César

Leia mais

DECISÃO. Recebidas as cópias do processo pela autuada em 26/08/2010 (fls. 39 e 40).

DECISÃO. Recebidas as cópias do processo pela autuada em 26/08/2010 (fls. 39 e 40). DECISÃO JR Nº PROC. ADM.: 60800.008938/2010-64 Nº PROC.: 626.458/11-1 Nº DATA AI/NI: 00869/2010 NOME DO INTERESSADO: TAM LINHAS AÉREAS S/A Nº DATA ISR/RO: - PASSAGEIRO: - RELATOR: Renata de Albuquerque

Leia mais

DECISÃO. Crédito de Multa nº. 631.247/12-0 (Estagiária Isabela Muniz de Almeida) Página 1 de 8

DECISÃO. Crédito de Multa nº. 631.247/12-0 (Estagiária Isabela Muniz de Almeida) Página 1 de 8 DECISÃO JR AI nº. 123/SACCF/2008 Data: 22/03/2008 Processo nº. 60830.005124/2008-04 Interessado: VRG LINHAS AÉREAS S/A. Crédito de Multa nº 631.247/12-0 Nº. ISR/RO Passageiro: ROMG03SCF00199-03/08 Sra.

Leia mais

TAM LINHAS AÉREAS S/A

TAM LINHAS AÉREAS S/A DECISÃO Agência Nacional de Aviação RELATORA: Ana Regina das Neves Mat. SIAPE 1580322 RELATÓRIO Trata-se de Recurso interposto pela empresa TAM LINHAS AÉREAS S/A, contra decisão proferida no Processo Administrativo

Leia mais

Fls. DECISÃO. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil

Fls. DECISÃO. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil DECISÃO Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº NI: 031/5TO7.1/2005 Nº PROC.: 613.949.06-3 NOME DO INTERESSADO: GERSINO EGÍDIO TOMASETTO RELATOR: Edmilson José de Carvalho INSPAC ANAC nº A-0253 -

Leia mais

DECISÃO. AI nº: 472/SAC GL/2008 Data: 06/06/2008 Processo: 60830.017760/2008-71

DECISÃO. AI nº: 472/SAC GL/2008 Data: 06/06/2008 Processo: 60830.017760/2008-71 DECISÃO JR AI nº: 472/SAC GL/2008 Data: 06/06/2008 Processo: 60830.017760/2008-71 Interessado: TAP - TRANSPORTES AÉREOS PORTUGUESES Crédito de Multa: 630.184.11-3 Nº. ISR/RO Passageiro SACBR/803/2008 -

Leia mais

DECISÃO. 3. Da Defesa do Interessado: A empresa, apesar de cientificada (fls. 01), não ofereceu Defesa (fls. 15).

DECISÃO. 3. Da Defesa do Interessado: A empresa, apesar de cientificada (fls. 01), não ofereceu Defesa (fls. 15). DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil Brasil AI nº. 004/PSAC-GL/2009 Data: 10/01/2009 Processo nº. 626.847/11-1 Interessado: SWISSPORT BRASIL LTDA. Infração: Conduzir Veículo Sem CNH Exigida Enq.:

Leia mais

DECISÃO. Segunda Instância

DECISÃO. Segunda Instância 38 DECISÃO Segunda Instância JR Processo (n o SIGAD): 00065.057716/2012-76 Crédito de Multa (n o SIGEC): 633.673/12-6 AI/NI: 01851/2012 Data Lavratura: 03/05/2012 Origem: Superintendência de Infraestrutura

Leia mais

DECISÃO. AI nº. 122/GER1/2007 Data: 22/01/2007 Processo nº /12-3 Interessado: AIR CARIBES Nº. ISR/RO Passageiro: 570/ABE/06 Sr.

DECISÃO. AI nº. 122/GER1/2007 Data: 22/01/2007 Processo nº /12-3 Interessado: AIR CARIBES Nº. ISR/RO Passageiro: 570/ABE/06 Sr. DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil Brasil AI nº. 122/GER1/2007 Data: 22/01/2007 Processo nº. 632.386/12-3 Interessado: AIR CARIBES Nº. ISR/RO Passageiro: 570/ABE/06 Sr. Giovanni Zoli Infração:

Leia mais

DECISÃO. Segunda Instância

DECISÃO. Segunda Instância 63v DECISÃO Segunda Instância JR Processo (n o SIGAD): 60820.006821/2008-93 Crédito de Multa (n o SIGEC): 636.191/13-9 AI/NI: 478/SRF/07-2008 Data Lavratura: 04/07/2008 Interessado: VRG LINHAS AÉREAS S/A

Leia mais

DECISÃO RELATÓRIO. Proc. nº /10-0 SLPS Página 1 de 6. Agência Nacional de Aviação Civil Brasil

DECISÃO RELATÓRIO. Proc. nº /10-0 SLPS Página 1 de 6. Agência Nacional de Aviação Civil Brasil DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil Brasil AI nº. 37/AIR135/2008 Data: 10/06/2008 Processo nº. 623.951/10-0 Interessado: NHR TÁXI AÉREO LTDA. Nº. ISR/RO Passageiro: ------------------------- Infração:

Leia mais

DECISÃO CBA. Processo nº /07-2 SLPS 1. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil

DECISÃO CBA. Processo nº /07-2 SLPS 1. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil DECISÃO Agência Nacional de Aviação ISR/RO PASSAGEIRO: ---------------- RELATOR: Sérgio Luís Pereira Santos Especialista em Regulação Mat. SIAPE 2438309 RELATÓRIO Trata-se de Recurso interposto pela empresa

Leia mais

DECISÃO. Consta Despacho nº 615/2010/DRE/SER/UR/SP, de 31/05/2010 (fls. 43), para encaminhamento de processo.

DECISÃO. Consta Despacho nº 615/2010/DRE/SER/UR/SP, de 31/05/2010 (fls. 43), para encaminhamento de processo. DECISÃO Nº PROC. ADM.: 60800.054574/2007-99 Nº PROC.: 627.064/11-6 alínea p do inciso III do art. 302 do CBA RELATOR: Renata de Albuquerque de Azevedo Matrícula 1766164 RELATÓRIO Trata-se de recurso interposto

Leia mais

DECISÃO RELATÓRIO. Crédito de Multa. nº /13-1 JCBTD Página 1 de 5

DECISÃO RELATÓRIO. Crédito de Multa. nº /13-1 JCBTD Página 1 de 5 DECISÃO JR AI nº 6054/2010 Data: 08/10/2010 Processo nº 60800.026114/2010-76 Interessado: EDILSON ANTONIO PEREIRA Crédito de Multa nº 636.357/13-1 Infração: extrapolar os limites de horas de voo de tripulante.

Leia mais

DECISÃO. Em 22.04.2008, entendeu a Junta de Julgamento pela manutenção da multa, fixada então em R$10.000,00 (dez mil reais) fls.15.

DECISÃO. Em 22.04.2008, entendeu a Junta de Julgamento pela manutenção da multa, fixada então em R$10.000,00 (dez mil reais) fls.15. DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI/NI: 158/SAC-GR/2006 Nº PROC.: 617.084/08-6 NOME DO RECORRENTE: AMERICAN AIRLINES INC. ISR/RO PASSAGEIRO: 1068/GR/2006- WALKIRIA RAMOS RELATOR:

Leia mais

DECISÃO RELATÓRIO. Página 1 de 7. Proc nr 625 555 10 8 - EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil

DECISÃO RELATÓRIO. Página 1 de 7. Proc nr 625 555 10 8 - EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI: 177/SAC BH/2008 Nº PROC.: 60830.021174/2008-21 Nº CRED.: 625.555.10-8 NOME DO INTERESSADO: STARFLIGHT ACADEMIA DE AVIAÇÃO LTDA Documento de

Leia mais

DECISÃO. Segunda Instância

DECISÃO. Segunda Instância 76 DECISÃO Segunda Instância JR Processo (n o SIGAD): 00065.016559/2012-49 Crédito de Multa (n o SIGEC): 634.194/12-2 AI/NI: 00483/2012 Data Lavratura: 03/02/2012 Interessado: AIR BP BRASIL LTDA Local:

Leia mais

DECISÃO (Segunda Instância)

DECISÃO (Segunda Instância) DECISÃO (Segunda Instância) ASJIN AI nº. 01159/2010 Data: 08/06/2010 Processo nº. 60800.013199/2010-22 Interessado: CONDOR FLUGDIENST GMBH. Crédito de Multa nº. 638 607 13-5 Infração: fornecimento de dados,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA

Leia mais

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é Registro: 2016.0000325765 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante EDVALDO DA SILVA OLIVEIRA, é

Leia mais

NÚMERO E ORIGEM: 29/2011-GCMB DATA: 02/12/2011 ANÁLISE CONSELHEIRO RELATOR MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA

NÚMERO E ORIGEM: 29/2011-GCMB DATA: 02/12/2011 ANÁLISE CONSELHEIRO RELATOR MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 29/2011-GCMB DATA: 02/12/2011 MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA 1. ASSUNTO Recurso Administrativo interposto por OSVALDO SANTOS ANDRADE (RÁDIO IMPACTO FM), CPF

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 161.056 - SP (2012/0063154-2) RELATORA S : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL : JOSÉ RENATO NOGUEIRA FERNANDES E OUTRO(S)

Leia mais

IAC 2306-0790 MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇAO CIVIL SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO

IAC 2306-0790 MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇAO CIVIL SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC 2306-0790 MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇAO CIVIL SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC 2306-0790 EXPEDIÇÃO EFETIVAÇÃO 18.06.90 16.07.90 NOSER A-D-ET-EX-IN-

Leia mais

DECISÃO. RECORRENTE: S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL MATÉRIA: CBA, art. 302, III, u facilidades RECLAMANTE: LUCIANA DA SILVA

DECISÃO. RECORRENTE: S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL MATÉRIA: CBA, art. 302, III, u facilidades RECLAMANTE: LUCIANA DA SILVA DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil Brasil AI: 117/ANAC-GL-2/2006 DATA: 09/08/06 PROC.: 60830.001326/2007-98 REC: 627.864/11-7 AUTUADO: S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE VOO RG8715 31/07/06 ** EM

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça PET no AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 123.764 - PR (2012/0156535-6) RELATOR REQUERENTE : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PETIÇÃO. CONFLITO POSITIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE

Leia mais

Assunto : Consulta Pública sobre Overbooking

Assunto : Consulta Pública sobre Overbooking Nota Técnica 4 Assunto : Consulta Pública sobre Overbooking A Ouvidoria da Agência Nacional de Aviação Civil- ANAC, em cumprimento ao previsto em seu Regimento Interno, no inciso III, do art.21, e, com

Leia mais

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar

Leia mais

PARECER N, DE 2012. RELATORA: Senadora VANESSA GRAZZIOTIN. A proposta está estruturada em três artigos.

PARECER N, DE 2012. RELATORA: Senadora VANESSA GRAZZIOTIN. A proposta está estruturada em três artigos. PARECER N, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado n 460, de 2011, do Senador Ciro Nogueira, que altera

Leia mais

ANÁLISE MARCUS VINÍCIUS PAOLUCCI

ANÁLISE MARCUS VINÍCIUS PAOLUCCI CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 75/2013-GCMP DATA: 7/6/2013 MARCUS VINÍCIUS PAOLUCCI 1. ASSUNTO Recurso Administrativo, cumulado com Pedido de Efeito Suspensivo, pela EMPRESA BRASILEIRA DE

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Gabinete do Conselheiro Robson Marinho

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Gabinete do Conselheiro Robson Marinho Tribunal Pleno Sessão: 10/4/2013 14 TC-002213/003/07 - RECURSO ORDINÁRIO empresa Qualitat Transportes Ltda., objetivando a prestação de serviços de transportes de alunos da Rede Municipal (itens 07, 08,

Leia mais

ANÁLISE. Conselheiro Relator Jarbas José Valente

ANÁLISE. Conselheiro Relator Jarbas José Valente ANÁLISE Conselheiro Relator Jarbas José Valente Número e Origem: 186/2012-GCJV Data: 17/04/2012 1. ASSUNTO Recurso Administrativo interposto pela EASYTONE TELECOMUNICAÇÕES LTDA, Autorizada do Serviço Telefônico

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0024463-47.2009.8.19.0014 AGRAVANTE: LARYSSA FERREIRA GOMES REP/P/S/MÃE LIDIJANE SOARES FERREIRA AGRAVADO:

Leia mais

DECISÃO. Nº. Voo: G Horário: 23h10min Data: 10/04/08 Relatora: Sra. Hildenise Reinert Analista Administrativo Mat. SIAPE RELATÓRIO

DECISÃO. Nº. Voo: G Horário: 23h10min Data: 10/04/08 Relatora: Sra. Hildenise Reinert Analista Administrativo Mat. SIAPE RELATÓRIO DECISÃO JR AI nº. 394/SAACCT/2008 Data: 04/08/2008 Processo nº. 60800.062309/2009-46 Interessado: VRG LINHAS AÉREAS S.A Crédito de Multa. 632.954.123 Nº. ISR/RO Passageiro: ROPRSCT0500260-04-08 Sr. Fernando

Leia mais

PAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR

PAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR PAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Secretaria de Inspeção do Trabalho INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 96, DE 16 DE JANEIRO DE 2012 - Dispõe sobre procedimentos para a divulgação

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e

VOTO. INTERESSADO: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e VOTO PROCESSO: 48500.002339/2014-40 e 48500.002360/2014-45. INTERESSADO: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição - SCT. RELATOR: TIAGO DE BARROS CORREIA.

Leia mais

DECISÃO RELATÓRIO. Notificada a empresa em 20/01/2010 (fls. 07).

DECISÃO RELATÓRIO. Notificada a empresa em 20/01/2010 (fls. 07). DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº PROCESSO ADMINISTRATIVO: 60840.000274/2007-13 Nº AI/NI: 167/SAC-SP/2006 Nº PROC.: 622.736/10-8 NOME DO INTERESSADO: TAM LINHAS AÉREAS S/A Nº ISR/RO

Leia mais

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.557.034 - RS (2015/0225752-9) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL EMENTA PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.347.272 - MS (2012/0207015-4) RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO INTERES. : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : SARAH F MONTE ALEGRE DE ANDRADE SILVA E

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO CONSELHEIRO ROBSON MARINHO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO CONSELHEIRO ROBSON MARINHO Substituto de Conselheiro Alexandre Manir Figueiredo Sarquis Tribunal Pleno Sessão: 5/8/2015 49 TC-002308/009/06 Recorrente(s): Empresa de Desenvolvimento Urbano e Social de Sorocaba URBES. Assunto: Contrato

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 323.765 - SP (2013/0098775-4) RELATOR : MINISTRO SÉRGIO KUKINA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. IDOSO. CONDIÇÃO DE MISERABILIDADE.

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 6.287, DE 2009 Altera a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, para regular o registro de contrato de transferência de tecnologia.

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO ITEM: 59 RELATOR - CONSELHEIRO ANTONIO ROQUE CITADINI 2ª SESSÃO ORDINÁRIA DA SEGUNDA CÂMARA, DIA 11/02/2014 Processo: TC-002263/007/08 Contratante: Prefeitura Municipal de São José dos Campos. Contratada:

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública

Leia mais

ANÁLISE CONSELHEIRO RELATOR

ANÁLISE CONSELHEIRO RELATOR CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 20/2014-GCIF DATA: 7/2/2014 IGOR VILAS BOAS DE FREITAS 1. ASSUNTO Pedido de Reconsideração, cumulado com Pedido de Efeito Suspensivo, apresentado por CLARO

Leia mais

DECISÃO. Segunda Instância

DECISÃO. Segunda Instância 71v DECISÃO Segunda Instância JR Processo (n o SIGAD): 60800.208212/2011-19 Crédito de Multa (n o SIGEC): 630.403/11-6 AI/NI: 05604/2011 Data Lavratura: 17/10/2011 Interessado: SEVEN COMERCIO DE ALIMENTOS

Leia mais

, EMENTA: ICMS - FALTA DE EMISSÃO E ESCRITURAÇÃO DE MAPA RESUMO DE ECF - Auto

, EMENTA: ICMS - FALTA DE EMISSÃO E ESCRITURAÇÃO DE MAPA RESUMO DE ECF - Auto '. ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA Contencioso Administrativo Tributário Conselho de Recursos Tributários la. CâmJlra de Julgamento Resoluçao N...~.3.Q...f2004 Sessao: 38 a Ordinária de 17 de março

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Agência Nacional de Vigilância Sanitária EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Emissão de Certificado de Livre Prática 1. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) em seu Título I, Artigo 1 Definições: «libre plática» significa la autorización,

Leia mais

ESTADO DE SÃO P A U L O

ESTADO DE SÃO P A U L O RESOLUÇÃO SC N.º 110, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas previstas na Lei Federal 8.666, de 21.06.1993 e na Lei Estadual 6.544, de 22.11.1989, no âmbito dos

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 285, de 2011 Complementar, do Senador Ciro Nogueira, que altera o art. 191-A da Lei nº 5.172, de 25 de outubro

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça (2007/0034962-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADA AGRAVADO PROCURADOR INTERES. : MINISTRO OG FERNANDES : LAYRA CATHARINA SILVA : VERA LÚCIA PEREIRA BRANDÃO E OUTRO : ESTADO DE MATO GROSSO : ALEXANDRE APOLONIO

Leia mais

PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35

PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35 - 1 - PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35 1. ASSUNTO Autorização para o Exercício da Atividade de Comercialização de Gás Natural e obtenção de Registro de Agente Vendedor

Leia mais

ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL

ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL ANEXO 6 MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA GARANTIA CONTRATUAL Condições Mínimas Para Contratos de Seguros e Prestação de Garantias Termos e Condições Mínimas do Seguro-Garantia 1 Tomador 1.1 Concessionária

Leia mais

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.

Leia mais

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO

CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANEXO 6 DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANTÔNIO CARLOS JOBIM MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA

Leia mais

mb 25789016455200651 Despacho n.º /2008/CEP-RN 44/DIFIS/ANS/MS Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2008.

mb 25789016455200651 Despacho n.º /2008/CEP-RN 44/DIFIS/ANS/MS Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2008. Gerência/Diretoria: DIFIS Protocolo nº 33902. /2008-87 Data: Hora: : h. Assinatura: Despacho n.º /2008/CEP-RN 44/DIFIS/ANS/MS Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2008. Ref. ao Proc. Administrativo nº 25789.016455/2006-51

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL Nº 249588-54 (200902495881) COMARCA DE GOIÂNIA

APELAÇÃO CÍVEL Nº 249588-54 (200902495881) COMARCA DE GOIÂNIA APELAÇÃO CÍVEL Nº 249588-54 (200902495881) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTE APELADO RELATOR DENISE CACHEFFO DE PAIVA E OUTRO DIVINA MARIA DE JESUS RELATÓRIO Trata-se de Apelação Cível interposta por DENISE

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

DECISÃO RELATÓRIO RESUMO DO RECURSO. Página 1 de 7. Proc nr EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil

DECISÃO RELATÓRIO RESUMO DO RECURSO. Página 1 de 7. Proc nr EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI: 01434/2010 Nº PROC.: 60800.017702/2010-19 Nº CRED.: 625. 094.10-7 NOME DO INTERESSADO: TERMINAIS AÉREOS MARINGÁ SBMG S.A Documento de Referência:

Leia mais

RECURSO Nº - 55.173 ACÓRDÃO Nº 15.059

RECURSO Nº - 55.173 ACÓRDÃO Nº 15.059 PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 24 / 06 / 2016 Fls.: 04 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID:42832756 Sessão de 10 de maio de 2016 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 55.173 ACÓRDÃO Nº 15.059 INSCRIÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192)

RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192) RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192) Estabelece nova regulamentação para o funcionamento do Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários, assim como

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 7ª CÂMARA CRIMINAL

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 7ª CÂMARA CRIMINAL Recurso de Apelação nº 0051769-88.2013.8.19.0001 Apelante: Confederação Brasileira de Futebol Apelado 1: Marco Antonio Teixeira Apelado 2: Ministério Público Origem: Juízo de Direito da 27ª Vara Criminal

Leia mais

1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação da autuação e defesa da autuação?

1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação da autuação e defesa da autuação? Diante da veiculação e circulação de e-mails falsos, o DER/MG esclarece que não faz uso de correio eletrônico para notificar sobre a existência de multas. 1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação

Leia mais

PROVA DISCURSIVA I PARTE I

PROVA DISCURSIVA I PARTE I PROVA DISCURSIVA I Nesta prova, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS DA PROVA DISCURSIVA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 894.571 - PE (2006/0218845-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : USINA TRAPICHE S/A EMBARGADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS EMENTA TRIBUTÁRIO AÇÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. TERMO INICIAL. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CITAÇÃO. 1. É cediço que a citação

Leia mais

Informações sobre Multas: (31) 3235-1300. NOTIFICAÇÃO DA AUTUAÇÃO e DEFESA DA AUTUAÇÃO

Informações sobre Multas: (31) 3235-1300. NOTIFICAÇÃO DA AUTUAÇÃO e DEFESA DA AUTUAÇÃO Informações sobre Multas: (31) 3235-1300 NOTIFICAÇÃO DA AUTUAÇÃO e DEFESA DA AUTUAÇÃO A Resolução nº 149, de 19 de Setembro de 2003, do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, dispõe sobre uniformização

Leia mais

ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União

ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios

Leia mais

Plano de exposição. I. As vantagens da arbitragem. A arbitragem no setor portuário

Plano de exposição. I. As vantagens da arbitragem. A arbitragem no setor portuário ARBITRAGEM NO SETOR DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA Rafael Wallbach Schwind Plano de exposição I. As vantagens da arbitragem II. A arbitragem no setor portuário III. A arbitragem portuária no Decreto nº 8.465

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 149, DE 19 DE SETEMBRO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 149, DE 19 DE SETEMBRO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 149, DE 19 DE SETEMBRO DE 2003 Dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo da lavratura do auto de infração, da expedição da Notificação da Autuação e da Notificação da Penalidade

Leia mais

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO São Paulo VIGÉSIMA VARA CÍVEL CENTRAL Proc. n. 04. 074838-3 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO moveu Ação Civil Pública em face de ITAUSEG SAÚDE S.A., requerendo a liminar para

Leia mais

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 2011. Recife, 21 de junho de PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 Dis ciplina o processo de programação e controle de férias dos servidores da Polícia Civil de Pernambuco para o exercício de 2012, e dá outras

Leia mais

CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Origem: PRT 19ª Região Arapiraca / AL Interessado(s) 1: Anônimo Interessado(s) 2: Sr. Lava Jato Assuntos: Temas Gerais 09.04 / 09.06.02.01

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO JOSÉ ARNALDO DA FONSECA RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : ARLINDO BARROS DE AGUIAR JÚNIOR E OUTROS ADVOGADO : SELENE WANDERLEY EMERENCIANO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PROCURAÇÃO. PRÁTICA DE

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 700.228 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) : ALDAIR SCHINDLER E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) :TATIANA MEZZOMO CASTELI RECDO.(A/S) :ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO FEITO PGT/CCR/PP/Nº 14474/2013 DO Origem: PRT 24ª Região Interessado(s) 1: Procuradoria do Trabalho no Município de São Bernardo do Campo Interessado(s) 2: Construtora e Incorporadora Guarany Ltda. Interessado(s)

Leia mais

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário

Leia mais

Segue Acórdão do E. TRT da 4ª Região (RS), sobre a contratação de deficientes físicos.

Segue Acórdão do E. TRT da 4ª Região (RS), sobre a contratação de deficientes físicos. INFORME JURÍDICO 04/03/2013 Prezados(as) Segue Acórdão do E. TRT da 4ª Região (RS), sobre a contratação de deficientes físicos. DESCONSTITUIÇÃO DE AUTO DE INFRAÇÃO. CONTRATAÇÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES

Leia mais

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 398, de 2014, da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, que dispõe sobre a pesquisa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.041 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3.041 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 3.041 Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.122, de 2/8/2012, exceto no que tange aos pleitos ingressados no Banco Central do Brasil até a publicação da mencionada Resolução. Estabelece

Leia mais

Extensão dos efeitos de decisão judicial transitada em julgado a quem não foi parte na relação processual

Extensão dos efeitos de decisão judicial transitada em julgado a quem não foi parte na relação processual Extensão dos efeitos de decisão judicial transitada em julgado a quem não foi parte na relação processual Parecer n o 14/00-CRTS Ementa: 1.Extensão dos efeitos de decisão judicial transitada em julgado

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES

05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. GILMAR MENDES :CONSTRUTORA VARCA SCATENA LTDA :LISE DE ALMEIDA :MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO

Leia mais

PROCESSO N. 1346/11 PROTOCOLO N.º 11.217.550-4 PARECER CEE/CEB N.º 1116/11 APROVADO EM 08/12/11

PROCESSO N. 1346/11 PROTOCOLO N.º 11.217.550-4 PARECER CEE/CEB N.º 1116/11 APROVADO EM 08/12/11 PROCESSO N. 1346/11 PROTOCOLO N.º 11.217.550-4 PARECER CEE/CEB N.º 1116/11 APROVADO EM 08/12/11 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADO: SENAI - CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CASCAVEL MUNICÍPIO: CASCAVEL

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR ESTUDO DE CASO

FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR ESTUDO DE CASO FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR ESTUDO DE CASO CASO: FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SANTANA DO LIVRAMENTO Esta apresentação tem por objetivo trazer a estratégia de fiscalização adotada

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROTOCOLO POSTAL. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE O TJRS E A ECT. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO TJRS

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO MUNICIPAL DE BRAGANÇA Tendo em conta o aumento da utilização do Aeródromo Municipal de Bragança nos últimos anos, torna-se necessário estabelecer

Leia mais

DECISÃO. Segunda Instância

DECISÃO. Segunda Instância DECISÃO Segunda Instância ASJIN Processo (n o SIGAD): 60800.005699/2011-71 SIGEC nº 639.775.13-1 AI/NI: 00046/2011 Data Lavratura: 06/01/2011 Interessado: RIO LINHAS AÉREAS LTDA. Matéria: Infringir as

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo

Leia mais

Cezar Augusto Rodrigues Costa Desembargador Relator

Cezar Augusto Rodrigues Costa Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0064526-20.2013.8.19.0000 5ª VARA DE ORFÃOS E SUCESSÕES DA COMARCA DA CAPITAL AGRAVANTE: HORACIO ANTUNES FERREIRA NETO AGRAVADO 1: ZILMAR LEMOS DE ALMEIDA AGRAVADO 2: LISE MARIA

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes A minha empresa necessita de Licenciamento? O universo da Economia de Defesa inclui todas as organizações que no exercício da sua atividade desenvolvem ou têm potencial para desenvolver

Leia mais

DECISÃO RELATÓRIO. Página 1 de 6. Proc nr EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil

DECISÃO RELATÓRIO. Página 1 de 6. Proc nr EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI: 792/SAC FL/2007 Proc. Nº 60850.015105/2007-69 Nº Crédito.: 625.699.10-6 NOME DO INTERESSADO: TAM LINHAS AÉREAS RO PASSAGEIRO: ROSCOSSFL00640-11/07

Leia mais

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e registro das decisões que resultem em sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado

Leia mais