DECISÃO. Segunda Instância

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1 37 DECISÃO Segunda Instância JR Processo (n o SIGAD): / Crédito de Multa (n o SIGEC): /11-2 AI/NI: 00544/2011 Data Lavratura: 21/02/2011 Interessado: TAM LINHAS AÉREAS S/A Local: Aeroporto de Fortaleza (SBFZ) Data: 17/11/2010 Hora: 11h30 Matéria: Veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida art. 289, inciso I, do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), Lei n c/c art. 20, 1º, da Resolução ANAC nº 09 e item 04 da Tabela IV (Facilitação do transporte aéreo Empresa Aérea) do Anexo III da Resolução ANAC nº 25/2008 Relator: Renata de Albuquerque de Azevedo RELATÓRIO Trata-se de recurso interposto por TAM LINHAS AÉREAS S/A em face da decisão proferida no curso do Processo Administrativo n o / , conforme registrado no Sistema de Gestão Arquivística de Documentos SIGAD desta Agência Nacional de Aviação Civil ANAC da qual restou aplicada pena de multa, consubstanciada essa no crédito registrado no Sistema Integrado de Gestão de Créditos SIGEC sob o número /11-2. À fl. 02 foi juntada a cópia de documento referente à inspeção realizada no Aeroporto Internacional de Fortaleza, RIA nº 034P/SIA-GFIS/2010, de 19/11/2010 em que são apontadas nãoconformidades. No item 2.13 do relatório está descrito que A empresa aérea não disponibiliza equipamento dotado de sistema de elevação ou outros tipos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, quando a aeronave estacionar em posição remota, não-conformidade com fundamento na RESOLUÇÃO N 009, DE 05 JUN 2007, ART. 20 fl. 02. O Auto de Infração n 00544/2011 capitula a conduta do Interessado no art. 289, inciso I, do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), Lei n 7.565, e item 04 da Tabela IV (Facilitação do transporte aéreo Empresa Aérea) do Anexo III da Resolução ANAC nº 25/2008, descrevendo-se o seguinte (fl. 01): DATA: 17/11/2010 HORA: 11:30h LOCAL: Aeroporto de Fortaleza SBFZ (...) DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA: Equipamento para embarque e desembarque de portadores de necessidades especiais HISTÓRICO: A empresa aérea não disponibiliza equipamento dotado de sistema de elevação ou outros tipos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, quando a aeronave estacionar em posição remota. Contrariando a RESOLUÇÃO ANAC N 009, de 05JUN 2007, Art ª Sessão de Julgamento de 9 de junho de Página 1/8

2 37v RELATÓRIO Notificado da lavratura em 28/02/2011 (fl. 03), o Autuado protocolou defesa em 18/03/2011 (fls. 05 a 07), na qual afirma que o Aeroporto de Fortaleza possui finger, alegando que tal fato desobriga a empresa aérea a dispor de equipamentos específicos. Por fim, destaca que suas aeronaves só param na posição remota por determinação exclusiva das autoridades aeroportuárias e que sempre presta toda a assistência necessária aos clientes portadores de necessidades especiais, além de disponibilizar cadeiras de roda e muletas para o transporte dos mesmos. Por fim, solicita que seja acolhida a contestação, extinguindo o presente processo administrativo. Em 17/11/2011, a autoridade competente, após apontar a presença de defesa, decidiu pela aplicação, sem atenuante e/ou agravante, de multa no valor de R$ ,00 (dezessete mil e quinhentos reais) fls. 08/09. Tendo tomado conhecimento da decisão em 24/11/2011 (fl. 12), o Interessado protocolou recurso nesta Agência em 28/11/2011 (fls. 13 a 19), por meio do qual solicita o cancelamento do auto de infração e da decisão de primeira instância por falta de ilicitude do ato ou minoração da multa para o patamar mínimo, no valor de R$ ,00 (dez mil reais). Em suas razões, preliminarmente, alega que a autuação deverá ser anulada, afirmando que a mesma foi fundamentada em artigo genérico, declarando que o fato dificulta e impede sua defesa. No mérito, afirma que, na base de Fortaleza, a TAM não possui ambulift, porém disponibiliza uma cadeira motorizada que tem capacidade de desembarcar com segurança o passageiro com necessidade especial, anexando fotos da mesma (fls. 18/19). Ressalta que a norma não obriga as empresas a possuir ambulift, mas equipamento dotado de elevação ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Por fim, aduz a presença de atenuante a ser aplicada, com base no inciso III do 1º do art. 22 da Resolução ANAC nº 25/2008 ("inexistência de aplicação de penalidades no último ano"). Tempestividade do recurso certificada em 20/12/2011 fl. 20. Na 301ª Sessão de Julgamento desta Junta Recursal, realizada em 06/11/2014, a Junta Recursal decidiu pelo encaminhamento do presente processo à Procuradoria Federal junto à ANAC para análise quanto ao prosseguimento do feito diante a revogação do item 4, da Tabela IV (FACILITAÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO - Empresa Aérea), do Anexo III da Resolução ANAC nº 25/2008 (fls. 21 a 24). Emitida a Nota Técnica nº 2/2015/JR-RJ/GAB-RJ em 07/01/2015 (fls. 26 a 28), sendo o processo encaminhado à Procuradoria junto à ANAC, conforme Despacho, de 26/01/2015 (fl. 29). Às fls. 30 a 34, Parecer n 00005/2015/SUB/PFANAC/PGF/AGU, de 08/07/2015, no qual entende que o feito deve prosseguir com potencial aplicação da sanção prevista e vigente no momento em que praticada a conduta. Consta aos autos o Despacho da Secretaria da Junta Recursal, de 23/03/2016 (fl. 36), sendo o presente expediente distribuído à Relatoria para apreciação e proposição de voto em 28/03/2016. É o relatório. 383ª Sessão de Julgamento de 9 de junho de Página 2/8

3 38 1. PRELIMINARMENTE 1.1. Da Regularidade Processual O interessado foi regularmente notificado quanto à infração imputada em 28/02/2011 (fl. 03), tendo apresentado sua Defesa em 18/03/2011 (fls. 05 a 07). Foi, ainda, regularmente notificado quanto à decisão de primeira instância em 24/11/2011 (fl. 12), apresentando o seu tempestivo Recurso em 28/11/2011 (fls. 13 a 19), conforme Despacho de fl. 20. Desta forma, aponto a regularidade processual do presente processo, a qual preservou todos os direitos constitucionais inerentes ao interessado, bem como respeitou, também, aos princípios da Administração Pública, estando, assim, pronto para, agora, receber uma decisão de segunda instância administrativa por parte desta Junta Recursal Da Alegação de cerceamento de defesa Em recurso (fls. 13 a 19), o Interessado alega que a autuação deverá ser anulada, afirmando que a mesma foi fundamentada em artigo genérico. Afirma que tal fato dificulta e impede a defesa da empresa, ocorrendo, cerceamento de defesa. Contudo, cabe mencionar que o auto de infração à fl. 01 apresenta a descrição objetiva da irregularidade constatada in loco pela fiscalização desta ANAC, apontando a infração, bem como a norma infringida (art. 20, 1º, da Resolução ANAC 09). Verifica-se, ainda, que o Interessado teve todos seus direitos de defesa preservados, conforme mencionado acima no item 1.1 deste voto. Em adição, cabe observar que a empresa apresenta sua defesa (fls. 05 a 07) e recurso (fls. 13 a 19), se defendendo corretamente do fato exposto no presente processo e descrito no auto de infração. Portanto, afasta-se a alegação do Recorrente quanto ao cerceamento de defesa. 2. DO MÉRITO 2.1. Quanto à fundamentação da matéria - Veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida Diante da infração do processo administrativo em questão, a autuação foi realizada com fundamento no art. 289, Inciso I, do CBA, Lei n 7.565, de 19/12/1986, que dispõe o seguinte: CBA Art Na infração aos preceitos deste Código ou da legislação complementar, a autoridade aeronáutica poderá tomar as seguintes providências administrativas: I - multa; (...) A Resolução ANAC nº 25, de 25/04/2008, que estabelece a tabela de infrações no Anexo III, Tabela IV (Facilitação do transporte aéreo Empresa Aérea), apresenta, em seu item 04, a infração, conforme disposto in verbis : Resolução ANAC nº 25/2008 ANEXO III (...) 383ª Sessão de Julgamento de 9 de junho de Página 3/8

4 38v Tabela IV (Facilitação do transporte aéreo Empresa Aérea) (...) 4. Não disponibilizar veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Adicionalmente, a fiscalização aponta infração à norma complementar, vigente à época, esta materializada no anexo à Resolução ANAC nº 09, de 05/06/2007, a qual aprova a Norma Operacional de Aviação Civil NOAC que dispõe sobre o acesso ao transporte aéreo de passageiros que necessitam de assistência especial, de onde poderemos identificar Anexo I, Capítulo I, artigo 20º, que assim dispõe: Resolução ANAC nº 09/2007 Art. 20. As empresas aéreas ou operadores de aeronaves deverão assegurar o movimento de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida entre as aeronaves e o terminal. 1º As empresas aéreas ou operadores de aeronaves deverão oferecer veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, nos aeroportos que não disponham de pontes de embarque, ou quando a aeronave estacionar em posição remota. (...) Dessa forma, a norma é clara quanto à obrigação das empresas aéreas ou operadores de aeronaves em oferecer veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. A legislação faz parte do comprometimento do País em participar de uma tendência mundial de democratizar o acesso facilitado a todas as pessoas que circulam em lugares públicos e coletivos. Por fim, cabe ressaltar que o Código Brasileiro de Aeronáutica dispõe, em seu art. 295 que a multa será imposta de acordo com a gravidade da infração. Nesse sentido, a Resolução ANAC n 25/2008 e a Instrução Normativa ANAC nº 08/2008, que dispõem sobre o processo administrativo para a apuração de infrações e aplicação de penalidades no âmbito da competência da Agência Nacional de Aviação Civil determinam, respectivamente, em seu art. 22 e art. 58, que sejam consideradas as circunstâncias agravantes e atenuantes na imposição da penalidade pecuniária Quanto às questões de fato Quanto ao presente fato, a empresa aérea foi autuada por não ter disponibilizado veículos equiparados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, no Aeroporto de Fortaleza (SBFZ), quando a aeronave estacionar em posição remota. Fato este constatado pela fiscalização desta ANAC, por meio de Relatório de Inspeção Aeroportuária nº 034P/SIA-GFIS/2010, de 19/11/2010 (fl. 02). Dessa forma, de fato, houve a comprovação do ato infracional, infringindo a legislação vigente, ficando, assim, a empresa sujeita a aplicação de sanção administrativa. 383ª Sessão de Julgamento de 9 de junho de Página 4/8

5 Quanto às Alegações do Interessado: Em defesa (fls. 05 a 07), afirma que o Aeroporto de Fortaleza possui finger, alegando que tal fato desobriga a empresa aérea a dispor de equipamentos específicos. Por fim, destaca que suas aeronaves só param na posição remota por determinação exclusiva das autoridades aeroportuárias e que sempre presta toda a assistência necessária aos clientes portadores de necessidades especiais, além de disponibilizar cadeiras de roda e muletas para o transporte dos mesmos. Por fim, solicita que seja acolhida a contestação, extinguindo o presente processo administrativo. Cabe que o art. 20, 1º, da Resolução ANAC 09 dispõe que as empresas aéreas deverão oferecer veículos equipados com elevadores ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida quando a aeronave estacionar em posição remota. Dessa forma, entende-se que a obrigação da disponibilização do equipamento pela empresa aérea na ocasião em que a aeronave estacionar em posição remota, independente de o aeroporto possuir ou não finger. Em recurso (fls. 13 a 19), o Interessado afirma que, na base de Fortaleza, a TAM não possui ambulift, porém disponibiliza uma cadeira motorizada que tem capacidade de desembarcar com segurança o passageiro com necessidade especial, anexando fotos da mesma (fls. 18/19). Ressalta que a norma não obriga as empresas a possuir ambulift, mas equipamento dotado de elevação ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Por fim, solicita o cancelamento do auto de infração e da decisão de primeira instância por falta de ilicitude do ato ou minoração da multa para o patamar mínimo, com base no inciso III do 1º do art. 22 da Resolução ANAC nº 25/2008. Diante dos fatos apresentados aos autos, verifica-se que o Interessado, de fato, descumpriu a legislação vigente quando foi constatado in loco pela fiscalização desta ANAC que, em 17/11/2010, conforme Relatório (fl. 02), a empresa aérea não disponibilizava equipamento dotado de sistema de elevação ou outros dispositivos apropriados para efetuar, com segurança, o embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, quando a aeronave estacionar em posição remota. Destaca-se que as afirmativas da fiscalização desta ANAC possuem presunção de legitimidade e certeza, as quais devem ser afastadas apenas com as necessárias comprovações da parte interessada, o que, no caso em tela, não ocorreu, pois a recorrente apenas tenta afastar o ato infracional, apresentando alegações que o aeroporto possuía fingers e que disponibilizava cadeira motorizada no aeroporto de Fortaleza. Contudo, cabe observar que consta nos autos somente a foto de uma cadeira motorizada, sem qualquer comprovação que a mesma ficava localizada no Aeroporto de Fortaleza nem mesmo que foi apresentada à fiscalização na ocasião da inspeção aeroportuária (17/11/2010). Diante do exposto, o autuado não apresenta qualquer excludente de sua responsabilidade, cabendo destacar que o mesmo não trouxe aos autos qualquer prova de que, de fato, não descumpriu a legislação vigente. Ademais, a Lei n 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, em seu art. 36, dispõe a redação que segue: Lei n 9.784/99 Art. 36 Cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha alegado, sem prejuízo do dever atribuído ao órgão competente para instrução e do disposto no art. 37 desta Lei. 383ª Sessão de Julgamento de 9 de junho de Página 5/8

6 39v Por fim, as alegações do Interessado não podem servir para afastar a aplicação da sanção administrativa quanto ao ato infracional praticado. 3. DO ENQUADRAMENTO E DA DOSIMETRIA DA SANÇÃO Cumpre ressaltar que, em Parecer n 00005/2015/SUB/PFANAC/PGF/AGU, de 08/07/2015 (fls. 30 a 34), a Procuradoria Federal junta à ANAC apresenta seu entendimento que o feito deve prosseguir com potencial aplicação da sanção prevista e vigente no momento em que praticada a conduta. Cabe ainda mencionar o entendimento atual da Junta Recursal está alinhado ao Parecer da Procuradoria Federal junto à ANAC n 00154/2015/DDA/PFANAC/PGF/AGU, de 01/07/2015, que apresenta recomendações quanto à vigência das normas da ANAC. Pelo exposto, a fiscalização aponta infração fundamentada no art. 289, inciso I do CBA c/c art. 20, 1º, da Resolução ANAC n 09/2007 c/c Resolução ANAC nº 25/2008, vigente à época, Anexo III, Tabela IV (FACILITAÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO Empresa Aérea), item 4, restando analisar a adequação do valor da multa aplicada, que, segundo o que dispõe o CBA, deve refletir a gravidade da infração (Lei nº 7.565/86, art. 295). Nesse contexto, é válido observar que o valor da multa imposta pela autoridade competente R$ ,00 (dezessete mil e quinhentos reais), foi fixado dentro dos limites previstos na Resolução ANAC nº 25/2008, vigente à época, e conforme o disposto no Artigo 57 da Instrução Normativa ANAC n 08/2008, indicando que a penalidade de multa será calculada a partir do valor intermediário. Assim, nos casos em que não há agravantes, nem atenuantes, ou quando estas se compensam, deve ser aplicado o valor médio da tabela em anexo à Resolução ANAC nº 25/2008. Observa-se que o art. 22 da Resolução ANAC n 25 e o art. 58 da IN ANAC nº 08 dispõem que, para efeito de aplicação de penalidades, serão consideradas as circunstâncias atenuantes e agravantes, sendo estas situações dispostas nos 1 e 2 deste mesmo artigo. Destaca-se que, com base na Tabela da Resolução ANAC nº 25, o valor da multa referente ao item 4 da Tabela IV (FACILITAÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO Empresa Aérea) do Anexo III desta Resolução poderá ser imputado em R$ (grau mínimo), R$ (grau médio) ou R$ (grau máximo) Das Circunstâncias Atenuantes Em grau recursal, o Interessado solicita minoração do valor da multa aplicada para o valor mínimo, tendo em vista a circunstância atenuante prevista no inciso III do 1º do art. 22 da Resolução ANAC nº 25/2008 ("inexistência de aplicação de penalidades no último ano"). Contudo, em consulta realizada ao Sistema Integrado de Gestão de Crédito (SIGEC) por esta Relatora, verifica-se que existe penalidade aplicada ao interessado no último ano, por exemplo, nos processos administrativos com créditos de multa nº /11-3 e /11-0, não sendo, portanto, cabível a aplicação da circunstância atenuante com base no inciso III do 1º do art. 22 da Resolução ANAC nº 25/2008 ("inexistência de aplicação de penalidades no último ano"). 383ª Sessão de Julgamento de 9 de junho de Página 6/8

7 40 Nesse sentido, inclusive a orientação desta Junta Recursal no Enunciado nº 13/JR/ANAC/2015, aprovado na 311ª Sessão de Julgamento, em 29/01/2015, conforme redação que segue: ENUNCIADO Nº 13/JR/ANAC 2015 TÍTULO: Aplicação de circunstância atenuante: inexistência de aplicação de penalidades no último ano. ENUNCIADO: Para efeito de aplicação de circunstância atenuante para dosimetria da pena do interessado em processo administrativo sancionador da ANAC, configura a hipótese prevista no inciso III do 1º do art. 22 da Resolução ANAC nº 25/2008, a evidência de inexistência de aplicação de penalidade em definitivo ao mesmo autuado nos 12 (doze) meses anteriores à data do fato gerador da infração. No caso em tela, não é possível aplicar quaisquer das circunstâncias atenuantes, das dispostas nos incisos do 1º do artigo 22 da Resolução ANAC nº 25/2008 ou nos incisos do 1º do artigo 58 da Instrução Normativa ANAC nº 08/ Das Circunstâncias Agravantes Do mesmo modo, no caso em tela, não é possível aplicar quaisquer das circunstâncias agravantes dispostas nos incisos do 2º do artigo 22 da Resolução ANAC nº 25/2008 ou nos incisos do 2º do artigo 58 da Instrução Normativa ANAC nº 08/ Da Sanção a Ser Aplicada em Definitivo Dessa forma, considerando nos autos as circunstâncias agravantes e atenuantes expostas acima, a multa deve ser mantida em seu grau médio, no valor de R$ ,00 (dezessete mil e quinhentos reais). 4. Pelo exposto, vota-se por NEGAR PROVIMENTO ao recurso, MANTENDO-SE a multa aplicada pela autoridade competente da primeira instância administrativa no valor de R$ ,00 (dezessete mil e quinhentos reais). Rio de Janeiro, 9 de junho de Renata de Albuquerque de Azevedo Especialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE Membro Julgador da Junta Recursal da ANAC Portaria ANAC nº 626, de 27/04/ ª Sessão de Julgamento de 9 de junho de Página 7/8

8 40v CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR Processo (n o SIGAD): / Crédito de Multa (n o SIGEC): /11-2 AI/NI: 00544/2011 Data Lavratura: 21/02/2011 Interessado: TAM LINHAS AÉREAS S/A Matéria: Falta de equipamento apropriado para embarque e desembarque de pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida art. 289, inciso I, do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), Lei n c/c art. 20, 1º, da Resolução ANAC nº 09 e item 04 da Tabela IV (Facilitação do transporte aéreo Empresa Aérea) do Anexo III da Resolução ANAC nº 25/2008 Relator: Renata de Albuquerque de Azevedo Presidente da Sessão: Julio Cezar Bosco Teixeira Ditta Certifico que a Junta Recursal da Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão em segunda instância administrativa: A Junta, por unanimidade, NEGOU PROVIMENTO ao recurso, MANTENDO a multa aplicada em primeira instância administrativa no valor de R$ ,00 (dezessete mil e quinhentos reais), nos termos do voto do Relator. Os Membros Julgadores Julio Cezar Bosco Teixeira Ditta e Erica Chulvis do Val Ferreira votaram com o Relator. Encaminhe-se à Secretaria da Junta Recursal para as providências de praxe. Rio de Janeiro, 9 de junho de Julio Cezar Bosco Teixeira Ditta Presidente da Junta Recursal - SIAPE Portaria ANAC nº 1.380, de 02/06/2016 De acordo, Erica Chulvis do Val Ferreira Analista Administrativo - SIAPE Membro Julgador da Junta Recursal da ANAC Portaria ANAC nº 2.869/DIRP, de 31/10/2013 Renata de Albuquerque de Azevedo Especialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE Membro Julgador da Junta Recursal da ANAC Portaria ANAC nº 626, de 27/04/ ª Sessão de Julgamento de 9 de junho de Página 8/8

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