DECISÃO. AI nº: 472/SAC GL/2008 Data: 06/06/2008 Processo: /

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1 DECISÃO JR AI nº: 472/SAC GL/2008 Data: 06/06/2008 Processo: / Interessado: TAP - TRANSPORTES AÉREOS PORTUGUESES Crédito de Multa: Nº. ISR/RO Passageiro SACBR/803/ Sr. Marcos Sorrentino Infração: Não Oferecimento de Facilidades Enq: alínea u do inc. III do art. 302 do CBA. Nº. Voo: DT 650/ TP 175 Horário: 15h00min Data: 23/04/ /04/2008 Relator: Sr. Julio Cezar Bosco Teixeira Ditta Analista Administrativo Mat. SIAPE RELATÓRIO RECURSO TEMPESTIVO. ATRASO DE VOO. NÃO OFERECIMENTO DE TODAS AS FACILIDADES PREVISTAS. 2º DO ARTIGO 22 DAS CONDIÇÕES GERAIS DE TRANSPORTE. ALÍNEA U DO INC. III DO ART. 302 DO CBA. INFORMAÇÕES PRELIMINARES. DEFESA TEMPESTIVA. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1. Da Introdução: A Infração foi enquadrada na alínea u do inciso III do artigo 302 do CBA, com a seguinte descrição: A empresa TAP AIR PORTUGAL, não observou o previsto no artigo 22, 2, das Condições Gerais de Transporte aprovadas pela Portaria 676/GC-5, de 13 Nov. 2000, ao deixar de fornecer as facilidades ao passageiro do voo DT 650/TAP 187 (LUANDA/LISBOA/GUARULHOS) do dia 23/04/ /04/2008, em virtude de ter ocorrido perda de conexão em Lisboa. 2. Da Reclamação dos Passageiros: O passageiro reclamou (fl. 01) que tendo o voo DT 650 atrasado para sair de Luanda, perdeu-se a conexão em Lisboa para Cumbica/ Guarulhos no voo da TAP pela manhã do dia 24/04. Informou que foram realocados no voo para o Galeão TP 175 na tarde do mesmo dia; contudo, tendo chegado ao aeroporto Galeão/RJ, não foi-lhe dada assistência para passar a noite na cidade, pois o voo para Guarulhos sairia apenas na manhã do dia 25/04. Por fim, afirmou que no Aeroporto do Galeão, a bagagem não chegou a nenhum dos aeroportos, e como embarcaria no dia seguinte para outro destino, ficou uma semana sem a sua bagagem, tendo esta sido retirada em Brasília apenas no dia 04/05/ Das Informações preliminares fornecidas pela Empresa: A fiscalização desta ANAC solicitou informações à empresa (fl. 06), oportunidade na qual a mesma respondeu (fl. 07) que o voo da empresa DT 650, da empresa TAAG obteve atraso em sua partida de Luanda para Lisboa, o que teria acarreado a perda da conexão para São Paulo. A TAP PORTUGAL alegou ter providenciado acomodação no primeiro voo disponível para que o passageiro pudesse chegar o mais rapidamente possível ao seu destino, mas que não poderia se responsabilizar por despesas de hotel, pois não teria sido a causadora do prejuízo do Crédito de Multa nº /11-3 (Carolina Sayuri de Carvalho Shimoide Vieira Matsutani) Página 1 de 7

2 passageiro, tendo somente concorrido para a solução. Quanto à bagagem, foi informado que a mesma foi entregue à TAP pela TAAG em Lisboa dia 24, após a saída do voo TP 175. Seguiu para São Paulo no voo TP187 do dia 25, tendo sido transferida pela TAP e seguindo para Brasília no dia 26 no voo JJ Do Relatório da Fiscalização: Em relatório (fls. 09 e 10), a fiscalização desta ANAC pontuou acerca da reclamação do passageiro, e informou sobre a carta enviada a Autuada, tendo esta solicitado o relato dos fatos ocorridos, oportunidade na qual a empresa respondeu, como observado no tópico supra-exposto. Foi verificado que, embora o atraso e consequente perda da conexão não caracterizassem infração à Legislação em vigor, por terem ocorrido fora de território brasileiro, apontou, contudo, que fora constatado irregularidade no aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, uma vez que a empresa deixou de fornecer todas as facilidades previstas na chegada do voo TP 175, do dia 24/04/2008, em virtude de o passageiro ter concordado em seguir viagem em outro voo no dia seguinte ao seu desembarque. Desta maneira, afirmou que foi lavrado o Auto de Infração nº 472/SAC GL/ Da Defesa do Interessado: A Empresa, cientificada de sua infração (fl. 11), ofereceu Defesa (fl. 12), oportunidade na qual informou que, conforme o passageiro apontou em sua reclamação, o voo DT 650 teve atraso de Luanda para Lisboa, atraso este que acarretou a perda da conexão para São Paulo. Já a respeito às facilidades não oferecidas, a autuada aduziu que, de acordo com a Portaria 676/GC-5, Art. 23, seção IX, caso o usuário deixasse de viajar em virtude de atraso na conexão, essas obrigações seriam de responsabilidade da empresa cuja aeronave deu causa à perda de embarque (fl. 12). 6. Da Decisão de Primeira Instância: O setor competente, em decisão (fls. 15 a 18), confirmou o ato infracional, tendo enquadrando a referida infração na alínea u do inciso III do artigo 302 do CBA, e aplicou, sem atenuante ou agravante, ao final, multa no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais). 7. Das Razões do Recurso: Em grau recursal (fls. 31 a 39), a empresa requereu que seja julgado improcedente o processo administrativo, com revogação da multa ou, subsidiariamente sua redução, com a aplicação da atenuante, tendo alegado em suas razões que o ocorrido deu-se devido ao atraso do voo DT650, operado por Linhas Aéreas de Angola (TAAG), o qual resultou na perda dos demais voos, estes operados pela TAP; afirmou, ainda, que teria acomodado o passageiro no voo seguinte, ainda que tenha alegado não ter sido responsável pelo atraso e que não poderia, desta forma, ser penalizada pela ausência de prestação de facilidades para novo embarque. Informou, por fim, que a mesma não teria medido esforços para resolver o problema o mais rápido possível, tendo, supostamente, adotado todas as providências necessárias e eficazes para evitar as consequências do atraso do voo da TAAG e que, devido a tal motivo, implicaria a necessidade da presença de atenuante. 8. Dos Outros Atos Processuais: Relatório Complementar de ISR (fl. 02); Despacho de Encaminhamento à Segunda Gerência Regional (fl. 13); Despacho de conformidade com os autos do processo (fl. 14); Formulário de Solicitação de Cópias (fl. 20). O recurso apresentado pelo interessado foi declarado tempestivo pela Secretaria desta Junta Recursal, através do despacho de fl. 40. É o Relatório. Crédito de Multa nº /11-3 (Carolina Sayuri de Carvalho Shimoide Vieira Matsutani) Página 2 de 7

3 VOTO DO RELATOR Julio Cezar Bosco Teixeira Ditta Mat. SIAPE PRELIMINARMENTE 1.1 Da Regularidade Processual: O interessado foi regularmente notificado quanto à infração imputada em 07/06/2008 (fl. 11), tendo apresentado sua Defesa, dentro do prazo legal, em 17/06/2008 (fl. 12). Foi, ainda, regularmente notificado quanto à decisão de primeira instância em (fls. 19 e 30), e apresentou seu Recurso em 15/12/2011 (fls. 31 a 39). Desta forma, aponto a regularidade processual do presente processo, a qual preservou todos os direitos constitucionais inerentes ao interessado, bem como respeitou, também, aos princípios da Administração Pública, estando, assim, pronto para, agora, receber uma decisão de segunda instância administrativa por parte desta Junta Recursal. 2. DO MÉRITO Quanto à Fundamentação da Matéria Oferecimento das Facilidades: A empresa foi autuada por que não observou o previsto no artigo 22, 2, das Condições Gerais de Transporte aprovadas pela Portaria 676/GC-5, de 13 Nov. 2000, ao deixar de fornecer as facilidades ao passageiro do voo DT 650/TAP 187 (LUANDA/LISBOA/GUARULHOS) do dia 23/04/ /04/2008, em virtude de ter ocorrido perda de conexão em Lisboa, infração capitulada na alínea u do inciso III do artigo 302 do CBA, a qual dispõe in verbis: CBA Art A multa será aplicada pela prática das seguintes infrações: (...) III infrações imputáveis à concessionária ou permissionária de serviços aéreos: (...) u) infringir as Condições Gerais de Transporte, bem como as demais normas que dispõem sobre os serviços aéreos; (...) (grifos nossos) Observa-se que o ato infracional encontra-se tipificado na parte inicial da alínea u reproduzida acima, o que nos leva a buscar o dispositivo infringido dentro das Condições Gerais de Transporte, esta aprovada pela Portaria nº. 676/GC-5, de 13/11/2000, conforme veremos oportunamente. Esta Junta Recursal, em outras decisões, já corroborou o lapso temporal de até 04 (quatro) horas para que a empresa aérea possa providenciar o embarque do passageiro, em vôo próprio ou de congênere, sem que venha a ser penalizada pela ocorrência. Ressalta-se, ainda, a necessidade de se oferecer as facilidades aos passageiros prejudicados com o atraso ou cancelamento do vôo e, até mesmo, preteridos por excesso de passageiros, enquanto a empresa toma as devidas providências para a acomodação do passageiro. Tais facilidades devem ser adequadas às necessidades do passageiro, entretanto, a empresa aérea não pode se escusar de oferecer as previstas facilidades, conforme dispõe o 2º do artigo 22 da Portaria nº. 676/GC-5, de 13/11/2000, abaixo descrito in verbis: Portaria nº. 676/GC-5 Art. 22. Quando o transportador cancelar o vôo, ou este sofrer atraso, ou, ainda, houver preterição por excesso de Crédito de Multa nº /11-3 (Carolina Sayuri de Carvalho Shimoide Vieira Matsutani) Página 3 de 7

4 passageiros, a empresa aérea deverá acomodar os passageiros com reserva confirmada em outro vôo, próprio ou de congênere, no prazo máximo de 4 (quatro) horas do horário estabelecido no bilhete de passagem aérea. 1º. Caso este prazo não possa ser cumprido, o usuário poderá optar entre: viajar em outro vôo, pelo endosso ou reembolso do bilhete de passagem. 2º. Caso o usuário concorde em viajar em outro vôo do mesmo dia ou do dia seguinte, a transportadora deverá proporcionar-lhe as facilidades de comunicação, hospedagem e alimentação em locais adequados, bem como o transporte de e para o aeroporto, se for o caso. 3º. Aplica-se, também, o disposto neste artigo e seus parágrafos quando o vôo for interrompido ou sofrer atraso superior a 4 (quatro) horas em aeroporto de escala. (grifos nossos) Como podemos observar a norma impõe uma ação da empresa transportadora, na medida em que o passageiro concorde em viajar em outro vôo, do mesmo dia ou do dia seguinte, quando o prazo de 4 horas não seja cumprido. Observa-se que a norma utiliza-se da expressão DEVERÁ, ou seja, impondo, como dito, uma obrigação à empresa no caso de se configurar a circunstância prevista. Importante ressaltar, então, que as facilidades previstas (comunicação, hospedagem e alimentação) não são alternativas, mas, sim, cumulativas, com exceção da facilidade de transporte, a qual a norma possibilita o oferecimento apenas se for o caso, pois em certas situações esta possibilidade não se torna prática, como, por exemplo, no caso da ocorrência se dar no local de residência do passageiro. Desta forma, entendo que a empresa aérea deve oferecer todas as facilidades previstas, quais sejam: comunicação, hospedagem, alimentação e transporte, esta última apenas quando for apropriado. Na verdade, a norma não prevê a exclusão de quaisquer facilidades, as quais, como já dito, são cumulativas, não alternativas, entretanto, na interpretação do dispositivo normativo, temos que ter em mente os aspectos práticos e de viabilidade, de forma que o referido dispositivo venha regular a matéria de forma justa, sem trazer encargos excessivos para as partes envolvidas (empresa aérea e/ou passageiro). Conforme já apresentado, o mandamento normativo é claro e objetivo, devendo ser observado pelas empresas aéreas, as quais, na hipótese do caput do artigo 22 das Condições Gerais de Transporte, devem oferecer TODAS as facilidades previstas ( 2º). Entendo que cabe à empresa aérea a apresentação das justificativas no sentido de afastar a possibilidade/viabilidade de oferecimento de certas facilidades, as quais deverão ser analisadas pela fiscalização de forma que, assim, venha reconhecer ou não quanto à impossibilidade de oferecimento de uma determinada facilidade, conforme confrontação entre a norma e a situação fática. Podemos, então, concluir que é, sim, passível de aplicação da providência administrativa de multa por descumprimento das Condições Gerais de Transporte (parte inicial da alínea u do inciso III do artigo 302 do CBA), quando a empresa transportadora deixa de cumprir com o disposto no 2º do artigo 22 da Portaria nº. 676/GC-5, de 13/11/2000, inclusive, quando se tratar de aeroporto de conexão, conforme descrito abaixo in verbis: Condições Gerais de Transporte Art. 23. Se o usuário deixar de viajar em virtude de atraso Crédito de Multa nº /11-3 (Carolina Sayuri de Carvalho Shimoide Vieira Matsutani) Página 4 de 7

5 na conexão, as obrigações de que trata o artigo anterior serão de responsabilidade da empresa cuja aeronave deu causa à perda do embarque Quanto às Questões de Fato (quaestio facti): No caso em tela, verificou-se que, realmente, houve atraso do voo trecho Luanda/Lisboa, tendo este ocasionado perda de conexão com o voo trecho Lisboa/Guarulhos, conforme relatoria de fiscalização (fl. 09), tendo tal ocorrido ocasionado transtornos e a empresa, por sua vez, não ofereceu TODAS as facilidades previstas, em conformidade com o exposto na motivação. Observa-se que TODAS as facilidades previstas devem ser oferecidas ao passageiro, principalmente, neste caso, onde, após uma perda de conexão, decorrente de um atraso de voo, o mesmo não recebeu qualquer assistência devida. Além desta falta de assistência, à bagagem não chegou a nenhum dos aeroportos, e como o passageiro embarcou no dia seguinte para outro destino, ficou uma semana sem a sua bagagem, tendo esta sido retirada, em Brasília, apenas no dia 04 de maio de Quanto às Alegações do Interessado: A fiscalização desta ANAC solicitou informações à empresa (fl. 06), oportunidade na qual a mesma respondeu (fl. 07) que o voo da empresa DT 650, da empresa TAAG obteve atraso em sua partida de Luanda para Lisboa, o que teria acarreado a perda da conexão para São Paulo. A TAP PORTUGAL alegou ter providenciado acomodação no primeiro voo disponível para que o passageiro pudesse chegar o mais rapidamente possível ao seu destino, mas que não poderia se responsabilizar por despesas de hotel, pois não teria sido a causadora do prejuízo do passageiro, tendo somente concorrido para a solução. A empresa, cientificada, apresentou a sua Defesa (fl. 12) e informou que o problema de atraso foi acarretado por outra empresa (do voo Luanda/Lisboa), cuja aeronave deu causa à perda de embarque no voo Lisboa/São Paulo. Em sede recursal (fls. 31 a 39), a empresa requereu que seja julgado improcedente o processo administrativo, com revogação da multa ou, subsidiariamente sua redução, inclusive com a aplicação da atenuante, tendo alegado em suas razões que o ocorrido deu-se devido ao atraso do voo DT650, operado por Linhas Aéreas de Angola (TAAG), o qual resultou na perda dos demais voos, estes operados pela TAP; afirmou, ainda, que teria acomodado o passageiro no voo seguinte, ainda que tenha alegado não ter sido responsável pelo atraso e que não poderia, desta forma, penalizada pela ausência de prestação de facilidades para novo embarque. Informou, por fim, que a mesma não teria medido esforços para resolver o problema o mais rápido possível, tendo supostamente adotado todas as providências necessárias e eficazes para evitar as consequências do atraso do voo da TAAG e que, devido a tal motivo, implicaria a necessidade da presença de atenuante. Quanto às alegações realizadas, tanto em preliminares, quanto em defesa e em sede recursal, observamos o disposto no Enunciado Nº. 05/JR/ANAC, o qual dispõe que deve a empresa aérea fornecer as facilidades, ainda que o não embarque no horário previsto tenha decorrido de caso fortuito ou força maior e no mandamento normativo, claro e objetivo, devendo ser observado pelas empresas aéreas, as quais, na hipótese do caput do artigo 22 das Condições Gerais de Transporte, devem oferecer TODAS as facilidades previstas ( 2º); e no caso em tela, mesmo que o atraso tenha sido ocasionado por outra empresa, a Autuada tem que oferecer todas as facilidades previstas, visto que a mesma estabeleceu um contrato com o cliente no momento da compra do cartão de embarque. Ademais, a conexão a ser feita entre os Aeroportos do Galeão (Rio de Janeiro) e Guarulhos (São Paulo) era da exclusiva responsabilidade da Autuada. Em relação ao oferecimento das facilidades, não consta no processo arquivos de recibo que comprovem a ocorrência do oferecimento de TODAS as facilidades previstas no enunciado anterior e alegadas pela empresa ao passageiro em questão. A simples reacomodação do Crédito de Multa nº /11-3 (Carolina Sayuri de Carvalho Shimoide Vieira Matsutani) Página 5 de 7

6 passageiro não serve como excludente da responsabilidade da empresa quanto ao não fornecimento de todas as facilidades pertinentes, como visto acima na fundamentação Por fim, as alegações da Empresa não podem servir para afastar a aplicação da sanção administrativa quanto ao ato infracional praticado. 3. DA DOSIMETRIA DA SANÇÃO Verificada a regularidade da ação fiscal, temos que verificar a correção do valor da multa aplicada como sanção administrativa ao ato infracional imputado Das Condições Atenuantes: No caso em tela, não poderemos aplicar qualquer condição atenuante, das dispostas no diversos incisos do 1º do artigo 22 da Resolução nº. 25/ Das Condições Agravantes: No caso em tela, não poderemos aplicar qualquer condição agravante, das dispostas no diversos incisos do 2º do artigo 22 da Resolução nº. 25/ Da Sanção a Ser Aplicada em Definitivo: Quanto ao valor da multa aplicada pela decisão de primeira instância administrativa - R$ 7.000,00 (sete mil reais), temos que apontar a sua regularidade quanto à norma vigente por ocasião do ato infracional (Resolução nº. 013, de 27/08/2007), estando, assim, dentro da margem prevista. Importante observarmos que não há qualquer benefício trazido pela Resolução nº. 25, de 25/04/2008 (alterada pela Resolução nº. 58/08), tendo em vista não existir qualquer condição atenuante das previstas nos incisos do 1º do artigo 22 da referida norma, o que me leva a votar pela manutenção da sanção aplicada pela decisão de primeira instância administrativa. 4. DO VOTO Desta forma, opino pelo conhecimento e NÃO PROVIMENTO ao Recurso, MANTENDO, assim, todos os efeitos da decisão prolatada pelo competente setor de primeira instância administrativa. É o meu voto. Rio de Janeiro, 11 de julho de JULIO CEZAR BOSCO TEIXEIRA DITTA Analista Administrativo SIAPE Membro Julgador da Junta Recursal da ANAC Nomeado pela Portaria ANAC nº 1.137/2013 Crédito de Multa nº /11-3 (Carolina Sayuri de Carvalho Shimoide Vieira Matsutani) Página 6 de 7

7 CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO AI nº: 472/SAC GL/2008 Data: 06/06/2008 Processo: / Interessado: TAP - TRANSPORTES AÉREOS PORTUGUESES Crédito de Multa: Nº. ISR/RO Passageiro SACBR/803/ Sr. Marcos Sorrentino Infração: Não Oferecimento de Facilidades Enq: alínea u do inc. III do art. 302 do CBA. Nº. Voo: DT 650/ TP 175 Horário: 15h00min Data: 23/04/ /04/2008 Relator: Sr. Julio Cezar Bosco Teixeira Ditta Analista Administrativo Mat. SIAPE Presidente da Sessão: Sr. Sérgio Luís Pereira Santos Matrícula SIAPE nº CERTIDÃO Certifico que a Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, NEGOU PROVIMENTO ao recurso, MANTENDO a multa aplicada pela decisão de primeira instância administrativa, nos termos do voto do Relator. Os Membros Julgadores, Sr. Sérgio Luís Pereira Santos e Sra. Renata de Albuquerque de Azevedo, votaram com o Relator. Encaminhe-se à Secretaria desta Junta Recursal para as providências de praxe. Rio de Janeiro, 11 de julho de SÉRGIO LUÍS PEREIRA SANTOS PRESIDENTE INTERINO DA JUNTA RECURSAL Crédito de Multa nº /11-3 (Carolina Sayuri de Carvalho Shimoide Vieira Matsutani) Página 7 de 7

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