Plano Curricular de Escola

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1 Plano Curricular de Escola 2011/2012

2 Índice Índice... 1 Introdução... 3 Caracterização da Escola... 4 Órgãos de Gestão... 5 Conselho Geral... 5 Direção... 5 Conselho Administrativo... 5 Conselho Pedagógico... 5 Estruturas de Apoio à Direção... 5 Departamentos curriculares... 6 Conselhos de Turma / Diretores de turma... 6 Coordenação de Diretores de Turma... 6 Coordenação dos cursos Novas Oportunidades... 6 GPD Gabinete de Pedagogia e Disciplina... 6 Critérios Gerais para a Constituição de Turmas... 7 Critérios para a Elaboração de Horários... 7 Oferta Educativa / Formativa º Ciclo do Ensino Básico:... 8 Cursos de Educação e Formação - CEF... 8 Ensino Secundário... 9 Cursos científico-humanísticos:... 9 Curso Profissional de... 9 Ensino Recorrente de Nível Secundário por Módulos Capitalizáveis... 9 Estruturas Curriculares Matriz Curricular do 3º Ciclo do Ensino Básico Matriz Curricular do Curso de Educação e Formação Tipo Matriz Curricular do Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Operativos Matriz Curricular do Curso de Ciências e Tecnologias Matriz Curricular do Curso de Ciências Socioeconómicas Matriz Curricular do Curso de Línguas e Humanidades Matriz Curricular do Curso de Artes Visuais Área Curricular Não Disciplinar Formação Cívica Formação Cívica - 3º Ciclo do Ensino Básico Objetivos: Estratégias: Formação Cívica 10º ano Cidadania Europeia na Educação Educação para o Desenvolvimento Género e Cidadania

3 Educação Ambiental Educação do Consumidor /Educação Financeira Educação para o Empreendedorismo Direitos Humanos Cidadania e Segurança Educação Rodoviária Educação Para Saúde / Educação Sexual Apoio Educativo Aos Alunos SPO Serviço de Psicologia e Orientação Sala de Estudo Tutor Avaliação dos Alunos Provas Escritas de Avaliação Elaboração, realização, correção e classificação Ensino Básico: Ensino Secundário: Testes Intermédios Critérios de Progressão / Aprovação / Transição Critérios de Avaliação de Alunos Conteúdos Programáticos Projeto Curricular de Turma Oferta Extracurricular/Projetos Banco de livros Livros em Cadeia Centro de Recursos Educativos e Multimédia Clube do Ambiente Desporto Escolar Escola Solidária Grupo Coral Grupo de Teatro Jornal Académico Plano da Matemática II Plano Nacional de Leitura PES Projeto de Educação Para a Saúde e Sexualidade Segurança na Escola Uma Escola Aberta À Cultura Conclusão Anexos ANEXO 1 - Modelo de Projeto Curricular de Turma para o Ensino Básico ANEXO 2 - Modelo de Projeto Curricular de Turma para o Ensino Secundário

4 Introdução O Projeto Curricular de Escola é um documento que consubstancia as linhas orientadoras do Projeto Educativo: Cidadania, Qualidade e Solidariedade. O Projeto Curricular de Escola apresenta-se como um instrumento essencial à concretização de uma política de sucesso educativo tendo como objetivo contribuir para a formação pessoal e social dos alunos, dinamizando e envolvendo toda a Escola. Pretende indicar alguns dos percursos que permitam colocar em prática os princípios definidos no PEE, nomeadamente o desenvolvimento da ação educativa numa perspetiva de interrelação de saberes e atitudes. O Projeto Curricular de Escola deverá ser objeto de avaliação e de reformulação em função das exigências e necessidades de todo o processo educativo. Para atingir as metas enunciadas no PEE a escola desenvolve várias estratégias. e promove práticas educativas e formativas cimentando valores e atitudes, procurando assim, Promover o papel da Escola na transmissão de saberes e no desenvolvimento de competências; Preparar cientificamente os nossos alunos fornecendo-lhes instrumentos que os ajudem a responder às exigências do mercado de trabalho e de um mundo em constante mudança; Promover nos jovens aptidões de expressão oral e escrita; Promover o espírito de pesquisa e análise crítica e construtiva face ao mundo que os rodeia; Desenvolver valores e atitudes nos jovens tendo como referencial a promoção de práticas de cidadania; Promover o espírito de solidariedade, na aceitação das diferenças e inclusão; Promover a proteção do ambiente e património Na prossecução dos objetivos enunciados, a prática das várias estruturas de coordenação e supervisão pedagógica coadjuvadas pelos assistentes técnicos e pelos assistentes operacionais, alicerça-se: Na diversificação das ofertas educativas da Escola em função dos interesses dos alunos, de modo a garantir o desenvolvimento das competências essenciais para a conclusão da escolaridade obrigatória e prosseguimento de estudos; Na implementação de medidas que visem a igualdade de oportunidades; No combate ao absentismo e à indisciplina; Na diversificação de estratégias e de metodologias de ensino com vista a uma melhor qualidade de aprendizagem, numa perspetiva de formação ao longo da vida; No enriquecimento de práticas conducentes ao sucesso escolar. 3

5 Caracterização da Escola A Escola Secundária com 3º ciclo do Ensino Básico Rainha Dona Leonor, localiza-se na R. Maria Amália Vaz de Carvalho, Bairro de Alvalade, em Lisboa, funcionando inicialmente como extensão do Liceu Rainha Dona Leonor, situado então na Rua da Junqueira. Deixa de ser exclusivamente feminino após o 25 de abril de 1974, passando a designar-se como Escola Secundária Rainha Dona Leonor. A construção do edifício, obedecendo às regras arquitetónicas da Carta de Atenas, data de Neste ano acolhe a população feminina no então novíssimo Bairro de Alvalade. A escola Rainha Dona Leonor não se integra em Agrupamento. Funciona em regime diurno com treze turmas do ensino básico, trinta e duas turmas do ensino secundário; em regime misto com duas turmas dos cursos de educação e formação, Tipo II, e em regime noturno com ensino recorrente de nível secundário por módulos capitalizáveis, nos cursos de ciências e tecnologias e ciências sociais e humanas. A escola sofreu grandes obras de remodelação, requalificação e modernização no âmbito do Programa de Modernização das Escolas com Ensino Secundário, durante os anos letivo 2009/10 e 2010/11. A intervenção da Parque Escolar centrou-se essencialmente na remodelação das instalações existentes, ao nível do reordenamento de compartimentação, beneficiação de revestimentos interiores e parcial intervenção na superestrutura, remodelação integral de infra estruturas elétricas, de telecomunicações, de águas e de esgotos. O novo edifício vem dar resposta à necessidade de ampliação da escola e, simultaneamente, redefinir a entrada principal, facilitando a gestão e autonomia de espaços com maior abertura à comunidade sala polivalente com 182 lugares, Centro de Recursos Educativos e Multimédia e espaços desportivos. Neste ano letivo é frequentada por 1373 alunos, durante um período de funcionamento que decorre das 7h e 30 min às 22h e 30 min. A população do Bairro de Alvalade embora apresente uma estrutura etária envelhecida, tem vindo, nos últimos anos, a fixar jovens casais que gradualmente têm vindo a construir o seu núcleo familiar. As atividades económicas que predominam na zona são básica e essencialmente de caráter comercial e de prestação de serviços. 4

6 Órgãos de Gestão Conselho Geral O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade da Escola e, como tal, nele participa e está representada a comunidade educativa: docentes, encarregados de educação, alunos, pessoal não docente, autarquia local e representantes da sociedade civil. Direção A direção é assegurada pela Diretora que é o órgão de administração e gestão da escola nas áreas pedagógica, cultural, administrativa e financeira e patrimonial. A diretora é coadjuvada, no exercício das suas funções por uma subdiretora e por dois adjuntos. Conselho Administrativo O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira da Escola, nos termos da legislação em vigor. Conselho Pedagógico O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa da Escola, nomeadamente nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente. Estruturas de Apoio à Direção As estruturas de apoio à Direção colaboram com a Diretora e Conselho Pedagógico, no sentido de assegurar o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos, na perspetiva da promoção da qualidade educativa e da coordenação das atividades a desenvolver pelos docentes, quanto à: o Articulação e gestão curricular o Organização, acompanhamento e avaliação das atividades de turma o Coordenação pedagógica o Avaliação do desempenho do pessoal docente 5

7 Departamentos curriculares Os Departamentos Curriculares são estruturas de orientação educativa, constituídos por todos os professores que lecionam as disciplinas e áreas disciplinares neles integrados. Nesta estrutura desenham-se e coordenam-se as orientações curriculares e as atividades educativas a desenvolver, tendo em conta os pareceres produzidos nos diversos conselhos de docência, de acordo com as orientações legalmente aplicáveis Conselhos de Turma / Diretores de turma Os conselhos de turma são responsáveis pela organização, acompanhamento e avaliação das atividades a desenvolver com os alunos e a articulação entre a Escola e as famílias. Em cada conselho de turma é designado pela Diretora um diretor de turma (ensino regular, CEF básico e curso Profissional) / coordenador pedagógico (Ensino recorrente por módulos capitalizáveis)); Para além das competências que lhe estão atribuídas na lei, compete ao diretor de turma fomentar a comunicação e cooperação entre os alunos; superar as dificuldades de relacionamento numa perspetiva de educação para a cidadania; analisar os comportamentos suscetíveis de procedimento disciplinar, se ocorrerem; informar os alunos dos aspetos dos normativos legais que lhes dizem respeito; tratar dos assuntos relativos a justificação de faltas; coordenar o projeto curricular de turma; apresentar relatório de atividades no final do ano letivo. Coordenação de Diretores de Turma A coordenação das atividades inerentes à direção de turma é da responsabilidade de três docentes designados para o exercício dessa função pela Diretora. As competências da Coordenação de Diretores de Turma do Ensino Básico e do Ensino Secundário Regular são as definidas na legislação em vigor. Coordenação dos cursos Novas Oportunidades A coordenação dos cursos de Novas Oportunidades é assegurada por um dos adjuntos da Diretora. As competências desta coordenação são as previstas na legislação em vigor. GPD Gabinete de Pedagogia e Disciplina Este Gabinete tem como objetivo dar uma resposta pronta a casos de indisciplina que ocorram na escola. É também um espaço de aconselhamento e de orientação comportamental. 6

8 Tem permanentemente um docente que ouve os alunos que para lá são encaminhados, elabora relatório e respetivo parecer sobre a ocorrência e dá conhecimento ao diretor de turma, que procede em conformidade. Critérios Gerais para a Constituição de Turmas Na constituição de turmas, para além do consignado no Despacho nº /2009, de 04 de junho, devem ainda prevalecer critérios de natureza pedagógica, a referir: o o o o o o Distribuição dos alunos retidos de forma equitativa e tendo em consideração as sugestões dos Conselhos de Turma; Dar continuidade ao grupo turma do ano anterior; Nas turmas do 7º ano evitar a repetição de nomes próprios; Distribuição, equilibrada, por idade e sexo; Colocação dos alunos com E.M.R.C. na mesma turma a menos que pertençam a cursos diferentes (Ensino Secundário); Os alunos com outra profissão religiosa ficam na mesma turma a menos que pertençam a cursos diferentes (Ensino Secundário). Critérios para a Elaboração de Horários Na elaboração dos horários, de acordo com as recomendações anualmente definidas em Conselho Pedagógico sobre esta matéria, os normativos legais em vigor e, na procura de uma gestão do tempo escolar tão equilibrada quanto possível, deverá ter-se em consideração: o o o o o o o a carga horária de cada disciplina, que deverá estar de acordo com a matriz curricular legalmente definida e respetivos desdobramentos; os tempos curriculares das disciplinas de Línguas Estrangeiras distribuídos em dias alternados; as disciplinas sujeitas a exame nacional colocadas, preferencialmente, no turno da manhã; os tempos curriculares da disciplina de Educação Física distribuídos em dias alternados e respeitando o intervalo do almoço definido legalmente a distribuição, nos dias mais sobrecarregados, de disciplinas de carácter teórico e prático; evitar a existência de tempos isoladas; a distribuição máxima desejável de quatro blocos diários; 7

9 Oferta Educativa / Formativa As opções curriculares, permitidas pela legislação em vigor, constituem uma indicação das opções e prioridades definidas pela escola em função dos interesses e necessidades evidenciados pelos nossos alunos. Assim: 3º Ciclo do Ensino Básico: Relativamente às Áreas Curriculares Disciplinares de Línguas Estrangeiras, Ciências Humanas e Sociais e Ciências Físicas e Naturais, em cujas cargas horárias das disciplinas não é possível uma distribuição equitativa, foi aprovado em Conselho Pedagógico, sob proposta dos respetivos Departamentos, que as cargas horárias das disciplinas abaixo referidas fossem distribuídas da seguinte forma: - 8º ano- Francês 90min. + 45min. Inglês 90 min. História 90min. Geografia 90 min. +45mim - 9º ano- Francês 90min. Inglês 90min. + 45min. História 90min.+45 min. Geografia 90min. C.F.Q. 90min. + 45min. C. Nat. - 90min. Relativamente à aplicação da alínea f) do Anexo III, do Decreto-Lei 94/2011, de 21 de junho, foi aprovado atribuir mais um tempo de 45 minutos às disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, no 7º e 8º ano. No 9º ano, este reforço foi atribuído à disciplina de Matemática, uma vez que o insucesso nesta disciplina nas turmas do 8º, no ano letivo 2010/11, foi superior ao da disciplina de Língua Portuguesa. Cursos de Educação e Formação CEF A Escola oferece Cursos de Educação e Formação, em regime misto - Tipo 2 a jovens, maiores de 15 anos, que procuram concluir a escolaridade obrigatória e consequente integração no mercado de trabalho. A procura tem recaído na área de informática, nomeadamente no curso de Técnico de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos. 8

10 Ensino Secundário Cursos científico-humanísticos: A Escola oferece os Cursos Científico Humanísticos de: Ciências e Tecnologias; Ciências Socioeconómicas; Línguas e Humanidades; Artes Visuais. No 10 ano, dos cursos científico-humanísticos, a escola oferece todas as disciplinas bienais específicas, dependendo a sua abertura do número de matrículas. No 12º ano, a abertura das disciplinas de opção específicas de cada curso é feita a partir de uma consulta prévia aos alunos do 11º ano. Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas informáticos. Ensino Recorrente de Nível Secundário por Módulos Capitalizáveis o curso científico-humanístico de ciências e tecnologias o curso científico-humanístico de ciências sociais e humanas. 9

11 Estruturas Curriculares Matriz Curricular do 3º Ciclo do Ensino Básico Educação para a cidadania Componentes de currículo Áreas curriculares disciplinares: Língua Portuguesa Línguas Estrangeiras LE1 LE2 Ciências Humanas e Sociais História Geografia Carga horária semanal (a) 7º ano 8º ano 9º ano Total do ciclo x 45 min x 90 min x 45 min x 90 min x 45 min x 90 min x 45 min x 90 min 5 6 2, ,5 2, ,5 5 2, Matemática 5 2,5 5 2,5 5 2,5 15 7,5 Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais Físico-Química ,5 13 6,5 Educação Artística: Educação Visual Outra disciplina (oferta de escola) (b) (c) 2 (c) 1 (c) 2 (c) 1 (d) 3 (d) 1,5 11 5,5 Educação Tecnológica (c) 2 (c) 1 (c) 2 (c) 1 Educação Física 3 1,5 3 1,5 3 1,5 9 4,5 Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação Formação Pessoal e Social Educação Moral e Religiosa (e) Área curricular não disciplinar Formação Cívica Total A decidir pela escola (f) Máximo global Atividades de enriquecimento (g) (33) 2 0,5 0,5 16 (16,5) (33) 2 0,5 0,5 16 (16,5) (35) 1 2,5 2,5 0,5 0,5 17 (17,5) 0, (101) 5 7,5 8 1,5 1,5 49 (50,5) 2, , , (a) A carga horária semanal refere -se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 45 e de 90 minutos, de acordo com a opção da escola. (b) A escola poderá oferecer outra disciplina da área da Educação Artística (Educação Musical, Teatro, Dança, etc.) se, no seu quadro docente, existirem professores para a sua docência. (c) Nos 7.º e 8.º anos, os alunos têm: (i) Educação Visual ao longo do ano letivo; e (ii) numa organização equitativa com a Educação Tecnológica, ao longo de cada ano lectivo, uma outra disciplina da área da Educação Artística. No caso de a escola não oferecer uma outra disciplina, a Educação Tecnológica terá uma carga horária igual à disciplina de Educação Visual. (d) No 9.º ano, do conjunto das disciplinas que integram os domínios artístico e tecnológico, os alunos escolhem uma única disciplina das que frequentaram nos 7.º e 8.º anos. (e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º (f) Carga horária a distribuir pela disciplina de Língua Portuguesa ou de Matemática ou a ser utilizada para atividades de acompanhamento e estudo, de acordo com a opção da escola. (g) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 9.º

12 Matriz Curricular do Curso de Educação e Formação Tipo 2 Componentes de Formação Sociocultural Científica Tecnológica Áreas de Competência Línguas, Cultura e Comunicação Cidadania e Sociedade Ciências Aplicadas Tecnologias Específicas Disciplinas / Domínios / Unidades Número de horas de formação 1.º Ano 2.º Ano Total Plano Curricular Plano Curricular FCT Plano Curricular Língua Portuguesa Língua Estrangeira: Inglês Tecnologias de Informação e Comunicação Total - Línguas, Cultura e Comunicação Cidadania e Mundo Atual Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Educação Física Total - Cidadania e Sociedade Total - Sociocultural Matemática Aplicada Disciplina Específica 2 (1) : Física e Química Total - Científica Disciplina 1 (2) : Instalação Manutenção Computadores Disciplina 2 (2) : Aplicações de Escritório Disciplina 3 (2) : Gestão de Bases de Dados Disciplina 4 (2) : ICQRL Internet Total - Tecnológica Prática Estágio em Contexto de Trabalho Total (Curso) (1) Ver quadro das disciplinas da formação científica no Anexo ao Guia de Orientações dos CEF em (2) Os referenciais do IEFP deverão ser associados em disciplinas, num máximo de 4 (quatro). FCT

13 Matriz Curricular do Curso Profissional detécnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos DISCIPLINAS 1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO TOTAL Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular FCT Plano Curricular FCT Português Língua Estrangeira I ou II Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação Educação Física Matemática Física e Química Sistemas Operativos Arquitetura de Computadores Redes de Comunicação Programação e Sistemas de Informação Formação em Contexto de Trabalho Total FCT - Formação em Contexto de Trabalho

14 Matriz Curricular do Curso de Ciências e Tecnologias Componentes de Formação Geral Específica Disciplinas Carga Horária Semanal (x 90 minutos) 10º 11º 12º Português Língua Estrangeira I, II ou III (a) Filosofia Educação Física Subtotal Matemática A Opções (b): Física e Química A 3,5 3,5 - Biologia e Geologia 3,5 3,5 - Geometria Descritiva A Opções (c): Biologia Física Química - - 3,5 Geologia Opções (d): Antropologia (e) Aplicações Informáticas B (e) Ciência Política (e) Clássicos da Literatura (e) Direito (e) Economia (e) Filosofia A (e) Geografia C (e) Grego (e) Língua Estrangeira I, II ou III (e) Psicologia B (e) Subtotal 9,5 a 10 9,5 a 10 9,5 a 10 Formação Cívica (f) 0,5 - - Educação Moral e Religioso (g) (1) (1) (1) TOTAL 18 a 19,5 17,5 a 19 13,5 a 15 (a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c). (e) Oferta dependente do projeto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos os cursos. (f) A Formação Cívica é assegurada por um só professor. (g) Disciplina de frequência facultativa. (*) Carga horária máxima em função das opções dos diversos cursos. Página 13 de 45

15 Matriz Curricular do Curso de Ciências Socioeconómicas Componentes de Formação Geral Específica Disciplinas Carga Horária Semanal (x 90 minutos) 10º 11º 12º Português Língua Estrangeira I, II ou III (a) Filosofia Educação Física Subtotal Matemática A Opções (b): Economia A Geografia A História B Opções (c): Economia C Geografia C Sociologia Opções (d): Antropologia (e) Aplicações Informáticas B (e) Ciência Política (e) Clássicos da Literatura (e) Direito (e) Filosofia A (e) Grego (e) Língua Estrangeira I, II ou III (e) Psicologia B (e) Subtotal Formação Cívica (f) 0,5 - - Educação Moral e Religioso (g) (1) (1) (1) TOTAL 17,5 a 18,5 17 a a 14 (a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c). (e) Oferta dependente do projeto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos os cursos. (f) A Formação Cívica é assegurada por um só professor. (g) Disciplina de frequência facultativa. (*) Carga horária máxima em função das opções dos diversos cursos. Página 14 de 45

16 Matriz Curricular do Curso de Línguas e Humanidades Componentes de Formação Geral Específica Disciplinas Carga Horária Semanal (x 90 minutos) 10º 11º 12º Português Língua Estrangeira I, II ou III (a) Filosofia Educação Física Subtotal História A Opções (b): Geografia A 3 3,5 - Latim A 3 3,5 - Língua Estrangeira I, II ou III 3,5 3 - Literatura Portuguesa 3 Matemática Aplicada às Ciências 3 Sociais Opções (c): Filosofia A Geografia C Latim B Língua Estrangeira I, II ou III (*) Literaturas de Língua Portuguesa Psicologia B Sociologia Opções (d): Antropologia (e) Aplicações Informáticas B (e) Ciência Política (e) Clássicos da Literatura (e) Direito (e) Economia (e) Grego (e) Subtotal 9 a 9,5 9 a 9,5 9 Formação Cívica (f) 0,5 - - Educação Moral e Religioso (g) (1) (1) (1) TOTAL 17,5 a a 18,5 13 a 14 (a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c). (e) Oferta dependente do projeto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos os cursos. (f) A Formação Cívica é assegurada por um só professor. (g) Disciplina de frequência facultativa. (*) Carga horária máxima em função das opções dos diversos cursos. Página 15 de 45

17 Matriz Curricular do Curso de Artes Visuais Componentes de Formação Geral Específica Disciplinas Carga Horária Semanal (x 90 minutos) 10º 11º 12º Português Língua Estrangeira I, II ou III (a) Filosofia Educação Física Subtotal Desenho A 3,5 3,5 3,5 Opções (b): Geometria Descritiva A Matemática B História da Cultura e das Artes Opções (c): Oficina de Artes Oficina Multimédia B - - 3,5 Materiais e Tecnologias Opções (d): Antropologia (e) Aplicações Informáticas B (e) Ciência Política (e) Clássicos da Literatura (e) Direito (e) Economia C (e) Filosofia A (e) Geografia C (e) Grego (e) Língua Estrangeira I, II ou III (e) Psicologia B (e) Subtotal 9,5 9,5 10 a 10,5 Formação Cívica (f) 0,5 - - Educação Moral e Religioso (g) (1) (1) (1) TOTAL 18 a 19 17,5 a 18,5 14 a 15,5 (a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c). (e) Oferta dependente do projeto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos os cursos. (f) A Formação Cívica é assegurada por um só professor. (g) Disciplina de frequência facultativa. (*) Carga horária máxima em função das opções dos diversos cursos. Página 16 de 45

18 Área Curricular Não Disciplinar Formação Cívica Esta área curricular não disciplinar assume uma natureza transversal e integradora uma vez que envolve todas as disciplinas e se constitui como um espaço de integração dos saberes. No início do ano letivo as coordenadoras dos diretores de turma em reunião com os docentes que lecionam Formação Cívica decidem os temas a trabalhar e as metodologias a implementar. A escolha de temas tem sempre como referencial as áreas de intervenção do Projeto Educativo de Escola, articulada com as diferentes temáticas previstas na lei e no Projeto de Educação para a Saúde/Educação Sexual. A Área Curricular não Disciplinar de Formação Cívica constitui-se como espaço de reflexão e ação na Educação para a Cidadania, incentivando os alunos à participação individual e coletiva na vida da turma, da escola e da comunidade. Apresenta como objetivo principal o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos através da interiorização de conceitos e práticas que apoiem a formação de cidadãos responsáveis, com sentido crítico e intervenção positiva na sociedade. Como estratégias privilegiam-se a análise e reflexão sobre situações vividas pelos alunos em inter-relação com conteúdos e aprendizagens interdisciplinares que contextualizam essas situações. Formação Cívica - 3º Ciclo do Ensino Básico Objetivos: Diagnosticar interesses e necessidades da turma Estimular atitudes e atuações promotoras de sucesso Valorizar indicadores de comportamento, assiduidade e aproveitamento Mediar atuações conducentes à resolução de problemas Informar sobre as regras gerais de funcionamento da organização escolar de modo a promover a integração na vida escolar. Desenvolver a prática da cidadania Página 17 de 45

19 Estratégias: Prática de diálogo a nível individual e de turma Educação para os valores Encontros informais com os alunos Atividades conducentes à socialização e integração na vida escolar Participação no Projeto Educativo da Escola Participação no Projeto de Educação para a Saúde e Sexualidade Formação Cívica 10º ano A disciplina de Formação Cívica no 10.º ano visa reforçar a formação nas áreas da educação para a cidadania, para a saúde e para a sexualidade. (Decreto-Lei nº 50/ 2011 de 08-04; Portaria 244/ 2011 de 21-06). Ao longo do ano letivo, serão abordados os seguintes temas: Cidadania Europeia na Educação A cidadania europeia na educação visa formar jovens conscientes dos seus direitos e deveres, prontos a intervir direta e ativamente no projeto de construção europeia. Pretende-se assim desenvolver uma identidade europeia assente num conjunto de valores e no sentimento de pertença em relação à Europa e ao mundo. Educação para o Desenvolvimento Tem como objetivo promover a cidadania global através de processos de aprendizagem e de sensibilização da sociedade portuguesa para as questões do desenvolvimento. Género e Cidadania Como meio privilegiado de socialização, a escola tem como missão promover a igualdade de oportunidades e educar para os valores do pluralismo e da igualdade entre homens e mulheres. Urge, desenvolver um esforço para a eliminação da discriminação em função do género e, consequentemente, de relações de intimidade marcadas pela desigualdade e pela violência, constituindo-se parte essencial da educação para os direitos humanos, para o respeito pelos direitos e pelas liberdades individuais na perspetiva da construção de uma cidadania para todos. Página 18 de 45

20 Educação Ambiental Com vista a uma educação que desenvolva competências ambientais no que se refere aos atores do futuro, a escola como lugar privilegiado de aprendizagem, deve proporcionar aos alunos a aquisição de valores e promover atitudes e comportamentos pró-ambientais, invertendo a tendência atual, que compromete a existência da própria espécie humana. Educação do Consumidor /Educação Financeira A atual crise económica e financeira, aliada à problemática do endividamento e do sobre-endividamento das famílias, propicia a oportunidade para que a temática da Educação Financeira se constitua como algo relevante a ser trabalhado com crianças e jovens. De facto a prevenção em relação a estes problemas deve também passar pela educação e formação de crianças e jovens na escola, nomeadamente, o desenvolvimento de uma relação saudável e equilibrada com dinheiro, o espírito empreendedor, bem como a responsabilidade económica, social e ética. Educação para o Empreendedorismo Com este projeto pretende-se que a escola desenvolva uma cultura empreendedora, traduzida pelo desenvolvimento de projetos de iniciativa de grupos de alunos, devidamente enquadrados pelo currículo nacional e que se traduzam em resultados tangíveis, pressupondo um projeto de ação global da escola neste domínio. Direitos Humanos A 10 de dezembro de 1948, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas proclamou a Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH) "como ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver esses direitos e liberdades..." Assim se reconhecia, três anos após os horrores da segunda guerra mundial, não só a igual dignidade de todos os seres humanos - "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos (...) sem distinção alguma, nomeadamente de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra, origem nacional ou social, de nascimento ou de qualquer outra situação..." - como Página 19 de 45

21 também o papel essencial a desempenhar pela educação na promoção desses direitos e responsabilidades. Como atividade pedagógica, promover o debate sobre os Direitos Humanos na Educação para a Cidadania significa promover o desenvolvimento da consciência cívica em matéria de Direitos Humanos. Cidadania e Segurança O módulo Cidadania e Segurança, desenvolvido pela DGIDC sob a coordenação da Equipa de Missão para a Segurança Escolar, visa promover nos alunos atitudes e comportamentos de civilidade e segurança. Embora a responsabilidade pelo desenvolvimento de uma cultura cívica de segurança não se esgote nas escolas, elas constituem espaços educativos favoráveis à reflexão e aplicação de princípios fundamentais da convivência coletiva nas sociedades democráticas. Assim, torna-se premente trabalhar, numa fase precoce, junto de crianças e jovens, os valores de cidadania numa perspetiva de segurança, prevenindo os comportamentos de risco, as incivilidades e a violência. Educação Rodoviária A escola tem um papel insubstituível, enquanto ambiente privilegiado para a exploração da educação rodoviária, compete-lhe a tarefa de dar contributos úteis, envolvendo a comunidade escolar e a comunidade educativa alargada na problemática da prevenção e educação rodoviárias. Educação Para Saúde / Educação Sexual Com este projeto pretende-se assegurar o acompanhamento, monitorização e desenvolvimento de atividades no âmbito da Educação para a Saúde e Sexualidade em meio escolar. Os temas a desenvolver, previstos na lei, serão escolhidos pelos conselhos de turma. Apoio Educativo Aos Alunos SPO Serviço de Psicologia e Orientação O Serviço de Psicologia e Orientação (S.P.O.) é um serviço especializado de apoio educativo, integrado na rede escolar dos estabelecimentos de educação préescolar e dos ensinos básico e secundário, que articula com as estruturas de Página 20 de 45

22 orientação educativa das escolas e com outros serviços locais para promover condições que assegurem a integração escolar e social dos alunos e facilitem a transição parara a vida ativa. O Serviço de Psicologia e Orientação acompanha o aluno individualmente ou em grupo, ao longo da escolaridade básica e secundária e apoia o desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a comunidade. O apoio psicopedagógico a alunos e professores, a orientação escolar e profissional e o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações na comunidade escolar são três domínios específicos da sua intervenção. A equipa técnica dos Serviços de Psicologia e Orientação respeita na sua prática as normas éticas e deontológicas internacionalmente aceites para as suas funções, nomeadamente, a salvaguarda da privacidade dos alunos e das suas famílias, da sua cultura, do seu melhor interesse e o respeito pelas decisões dos alunos e suas famílias. A equipa técnica do presente S.P.O. é constituída por uma psicóloga, Dr.ª Joana França. Podem aceder diretamente aos Serviços de Psicologia e Orientação os alunos, pais e encarregados de educação, os diretores de turma e os professores e o pessoal não docente. Sala de Estudo A Sala de Estudo é um espaço onde se pretende a criação de um ambiente educativo diferente daquele a que os alunos estão habituados a vivenciar nas áreas curriculares disciplinares. Desta forma, os alunos aproveitarão o tempo livre de forma construtiva e enriquecedora, podendo beneficiar de um apoio individualizado, proporcionado por um grupo de professores que os ajudarão, nas diversas áreas, a colmatar algumas lacunas evidenciadas e melhorar o seu sucesso escolar. Tutor Designado pela Diretora, compete ao professor tutor desenvolver medidas de apoio aos alunos, designadamente de integração na turma e na escola e de aconselhamento e orientação no estudo e nas tarefas escolares, assim como promover a articulação das atividades escolares dos alunos com outras atividades formativas. Página 21 de 45

23 Deverá ainda desenvolver a sua atividade de forma articulada, quer com a família, quer com os serviços especializados de apoio educativo, designadamente os serviços de psicologia e orientação e o gabinete de ensino especial, quando necessário. Avaliação dos Alunos Provas Escritas de Avaliação (transcrito do regulamento interno da escola) Elaboração, realização, correção e classificação o No cabeçalho dos enunciados dos exercícios escritos legíveis e bem apresentados deve constar o nome da escola, o nome da disciplina, o ano, a turma, a data de realização e o nome do professor. o Deve ser entregue um exemplar dos instrumentos de avaliação (enunciado e cotação) ao coordenador ou subcoordenador. o A cada aluno deve ser distribuído um enunciado dos instrumentos de avaliação. Se o professor o entender, poderá recolhê-lo no final da aula, mas devolvê-lo-á no momento da correção. o A deteção de fraudes na realização das provas, implica a respetiva anulação. o O professor não deve deixar sair os alunos antes do fim do tempo letivo, mesmo que estes já tenham terminado a prova. A informação sobre a classificação obtida nos exercícios escritos ou outros trabalhos e no final de cada período traduz-se em termos quantitativos: Ensino Básico: Muito reduzido - entre 0% e 19,4% Nível 1 Reduzido - entre 19,5% e 49,4% Nível 2 Médio - entre 49,5% e 69,9% Nível 3 Elevado - entre 70,0% e 89,4% Nível 4 Excelente - entre 89,5% e 100% Nível 5 Página 22 de 45

24 Ensino Secundário: Muito fraco - entre 0 e 4,4 valores Insuficiente - entre 4,5 e 9,4 valores S (suficiente) - entre 9,5 e 13,4 valores B (bom) - entre 13,5 e 17,4 valores MB (muito bom) - entre 17,5 e 20 valores O professor deve registar nos trabalhos dos alunos não só o que lhe mereceu franca aprovação, como também os aspetos que exigem do aluno mais trabalho para ultrapassar as dificuldades. Devem evitar-se os sinais de + e - nos exercícios escritos. A correção e entrega das provas de avaliação deve ser feita no prazo máximo de 10 dias úteis, na sala de aula como atividade letiva. A marcação de testes de natureza sumativa deve tomar em consideração a calendarização nas restantes disciplinas e ser registada em mapa próprio. A marcação de testes sumativos, na última semana de aulas de cada período, deve ser evitada. As fichas de informação qualitativa deverão ser entregues com regularidade ao diretor de turma, nomeadamente quando houver uma alteração significativa da situação do aluno e/ou da turma. Nos Conselhos de Turma para avaliação, no final de cada período, cada professor deve fazer-se acompanhar de uma grelha de avaliação na qual devem constar os elementos que justificam a classificação proposta para cada aluno. Testes Intermédios Os testes intermédios são instrumentos de avaliação disponibilizados pelo GAVE. A sua aplicação na nossa escola tem por objetivo desenvolver as atividades de âmbito curricular para o ensino básico e secundário, entendido na sua dupla dimensão escolar e educativa de uma formação geral estruturada e estruturante e de projeto de autonomia pessoal e profissional de cada aluno; permitir uma avaliação externa das aprendizagens; aferir o desempenho dos nossos alunos tendo como referência os padrões de âmbito nacional; contribuir para a progressiva familiarização dos nossos alunos com instrumentos de avaliação externa. Página 23 de 45

25 Critérios de Progressão / Aprovação / Transição Os critérios de progressão / aprovação / transição são os consignados na lei, a saber, o Despacho normativo nº 14/2011, de 18 de novembro 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico o Despacho conjunto 453/2004, de 27 de julho - Cursos de Educação e Formação Tipo II o Portaria nº 244/2011, de 21 de junho Cursos Científico-Humanísticos do Ensino Secundário o Portaria nº 797/2006, 10 de agosto Cursos Profissionais de Nível Secundário No 7º e 8º ano de escolaridade, tendo em conta, o disposto no artigo 54º, do Despacho Normativo nº 14/2011, de 18 de novembro, no final do 3º período, o aluno progride de ano desde que não se encontre numa das seguintes situações: o Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática; o Tenha obtido classificação inferior a 3 em quaisquer três disciplinas. Critérios de Avaliação de Alunos No início de cada ano letivo, os critérios de avaliação são propostos pelos Departamentos Curriculares e aprovados em Conselho Pedagógico. Ficam devidamente arquivados, são incluídos no projeto curricular de turma e publicitados em página de escola. Os alunos tomam também conhecimento dos critérios definidos para cada disciplina através dos respetivos professores. Conteúdos Programáticos No início de cada ano letivo, alunos e respetivos Encarregados de Educação tomam conhecimento dos conteúdos programáticos de cada disciplina, os quais são devidamente arquivados, incluídos no projeto curricular de turma e publicitados em página de escola. Página 24 de 45

26 Projeto Curricular de Turma O Projeto Curricular de Turma desenvolve-se nas turmas do ensino básico e a partir do ano letivo 2011/12 aplica-se também às turmas do 10 º ano, dele devendo ser dada continuidade nos anos subsequentes. A sua elaboração é da responsabilidade do conselho de turma, devendo promover, no grupo de docentes, um sentido de equipa e de responsabilização pela turma. Deve ainda ser um projeto curricular aplicado a cada situação/contexto, integrador das diversas componentes da atuação da escola e centrado nas necessidades reais dos alunos. O Projeto Curricular de Turma deverá ter a seguinte estrutura: o Constituição da turma; o Constituição do conselho de turma o Caracterização da turma o Problemas diagnosticados o Competências a desenvolver nos alunos o Definição de estratégias a aplicar o Atividades da turma o Formação Cívica o Avaliação do PCT pelo Conselho de turma o Matriz Curricular; Critérios de Avaliação/ Conteúdos Programáticos No início do ano letivo, os professores da turma, coordenados pelo diretor de turma, farão o diagnóstico da turma, de forma a elaborar o PCT, assegurando que este inclua não só áreas de dificuldade, mas também de desenvolvimento de potencialidades detetadas. Cada Conselho de Turma deverá articular os temas e conteúdos relevantes, abordando-os de forma transdisciplinar. Oferta Extracurricular/Projetos Banco de livros Livros em Cadeia O banco de livros é o mais novo projeto da escola. Pretende-se com esta iniciativa promover a partilha, a cooperação e solidariedade entre alunos e comunidade escolar, contribuindo para a reutilização de manuais escolares e redução do desperdício. Página 25 de 45

27 Centro de Recursos Educativos e Multimédia O Centro de Recursos Educativos e Multimédia é um espaço multifuncional, apelativo e moderno, motivador para a leitura, investigação e estudo, onde os nossos alunos e professores podem dispor de meios e recursos técnicos de aprendizagem recorrendo à informação em todos os suportes. O CREM integra a Rede de Biblioteca Escolares, e, nessa qualidade, desenvolve e promove as respetivas ações e as iniciativas. Clube do Ambiente Este clube já existe há mais de dez anos na escola, tendo atividades que são dinamizadas desde a sua fundação e outras que variam em função de comemorações internacionais e acontecimentos / preocupações nacionais e internacionais, promovendo a educação ambiental. Desporto Escolar Este projeto tem permitido aos jovens a prática desportiva para além dos conhecimentos adquiridos ao nível da disciplina de Educação Física. Fomenta o respeito pelas normas de espírito desportivo, promovendo um clima de competição leal, melhoria das relações interpessoais e desenvolvimento das capacidades de trabalho em grupo/equipa. Escola Solidária Este projeto existe há já vários anos na nossa escola. Tem por objetivo sensibilizar os jovens para a necessidade de praticar uma cidadania ativa e participada na procura do bem comum, promovendo a solidariedade e o voluntariado. Colabora com a Comunidade Vida e Paz, com o Banco Alimentar e desenvolve ações no sentido de apoiar e apadrinhar crianças de Moçambique da Missão Irmãs de São João Batista. Grupo Coral A música tem um lugar decisivo na formação do carácter de um jovem. No entender de autores como Kilpatrick, músicas que ultrapassem o desgaste do tempo, que tenham uma substância interna que atravessem gerações e que procurem promover sentimentos e conteúdos elevados, têm valor educativo inegável e poderão inspirar pela positiva o ethos de uma escola. Página 26 de 45

28 O nosso Grupo Coral integra cerca de quinze elementos, do ensino básico e secundário, não tendo a maioria formação musical. Nas diferentes apresentações em finais de período e em outros momentos, em situação de escola e em outros espaços da comunidade, tem respondido ao desafio de cantar predominantemente acapela, interpretando músicas que atravessam gerações, com conteúdo substantivo para a sua formação pessoal e social. Grupo de Teatro Experiências que nascem a partir de sonhos. A palavra sonho está na génese da criação deste Grupo de Teatro Experimental, que une alunos e professores do Rainha em torno de um projeto desejado há tempos, mas só concretizado desde Outubro de Alunos de várias turmas do Ensino Secundário e um grupo de professoras embarcaram na aventura de experimentar fazer teatro. E por serem inexperientes, mas sonhadores, ousaram começar do zero, através da expressão dramática, dos erros, das tentativas, da vergonha, da timidez no olhar e na voz. Ousaram construir personagens parecidas com eles ou o contrário deles, e textos que, na sua simplicidade, lhes moldaram expressões faciais, trejeitos e tantos gestos Sonhou-se experimentar, produzir, recriar, dramatizar, explorar potencialidades artísticas, abrir horizontes, trazer o teatro à escola e a escola ao teatro! Experimentou-se sonhar, concretizar, aprender a usar a voz, o corpo e a alma ao serviço da palavra, do texto, do sentimento. Jornal Académico O Jornal Académico é trimestral. A sua equipa é formada por um grupo de professoras que contam com a total colaboração dos alunos. Tem por objetivo dar à comunidade educativa e ao meio em que a escola se insere conhecimento das atividades da escola, incentivar o gosto pela escrita e pela leitura. Divulgar textos originais e criar um espaço de intervenção crítica e responsável. As notícias são sobre os Momentos Reais do Rainha Dona Leonor, o entretenimento é feito com as obras dos nossos alunos nos Contadores de Histórias, com os Nossos Poetas e com os Nossos Artistas, Página 27 de 45

29 Plano da Matemática II Com o Plano da Matemática II pretende desenvolver-se nos jovens a capacidade de analisar informação e de resolver problemas, desenvolver a compreensão de conceitos, relações, métodos e procedimentos matemáticos, promover um clima de trabalho colaborante e fomentar uma atitude positiva relativamente à disciplina de matemática e às capacidades dos alunos Para o ano letivo 2011/12 e tendo em conta o número de horas atribuídas à nossa escola, o plano da matemática II é aplicado às turmas do sétimo ano de escolaridade. Plano Nacional de Leitura É uma iniciativa do Governo, da responsabilidade do Ministério da Educação, em articulação com o Ministério da Cultura e o Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares, sendo assumido como uma prioridade política. Na nossa escola tem por objetivo a participação nos concursos e atividades promovidas pelo Plano Nacional de Leitura e motivar e desenvolver o gosto dos jovens pela leitura, integrando várias ações, entre as quais se destaca o Projeto Ler+ e o Concurso de Leitura Expressiva, que pretende desenvolver o sentido de estética do texto literário. PES Projeto de Educação Para a Saúde e Sexualidade Rainha com Saúde Integrado no âmbito da disciplina de Formação Cívica, pretende dotar os jovens de conhecimento, atitudes e valores que os tornem capazes de tomar decisões informadas, autónomas e responsáveis quanto à sua saúde e ao seu bem-estar físico, social e mental, desenvolvendo neles competências que lhes permitam assumir um protagonismo ativo e responsável na prevenção de comportamentos de riscos. Pretende ainda sensibilizar a comunidade escolar para a prática de estilos de vida saudáveis. Segurança na Escola Este projeto tem por objetivo promover uma cultura de segurança em toda a comunidade escolar e a adoção de comportamentos adequados às situações de risco. Página 28 de 45

30 Uma Escola Aberta à Cultura É um projeto de divulgação cultural, aberto a toda a Comunidade Educativa: Alunos, Professores, Assistentes Técnicos e Operacionais, Familiares. De carácter facultativo, promove atividades culturais diversas: visitar exposições, museus; assistir a espetáculos; conhecer o nosso património. Página 29 de 45

31 Conclusão O Projeto Curricular de Escola é um projeto vivo, cujos alicerces assentam no Projeto Educativo de Escola, sendo elemento integrador dos Projetos Curriculares de Turma. É um projeto que acolhe as alterações decorrentes da dinâmica do processo educativo, bem como as impostas pela legislação. A avaliação que é feita no âmbito das várias componentes do Projeto Curricular de Escola reflete-se na reformulação que é realizada anualmente. Página 30 de 45

32 Anexos ANEXO 1 - Modelo de Projeto Curricular de Turma para o Ensino Básico PROJETO CURRICULAR DE TURMA ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO ANO LETIVO ANO DE ESCOLARIDADE Página 31 de 45

33 Índice 1. Constituição da turma 2. Constituição do Conselho de Turma 3. Caracterização da turma 4. Problemas diagnosticados 5. Competências a desenvolver nos alunos 6. Definição de estratégias a aplicar 7. Atividades da turma 8. Formação Cívica 9. Avaliação do PCT pelo Conselho de Turma 10. Anexos (critérios de avaliação, conteúdos programáticos, outros) Página 32 de 45

34 1. Constituição da turma (fotografias, horário e relação de alunos) 2. Constituição do Conselho de Turma 3. Caracterização da Turma 3.1. Nº de alunos Total Raparigas % Rapazes % 3.2 Idades Nº de alunos por idade >17 Média etária 3.3. Alunos com problemas de saúde Nº Aluno Descrição sumária Observações : 3.4. Alunos que beneficiam de Serviços de Apoio Socioeconómico Escalão A alunos nº Escalão B alunos nº 3.5. Alunos com retenção no percurso escolar em anos anteriores (1º, 2º e 3º ciclos) Nº do aluno Nº de repetência Ano de repetência Reflexão crítica sobre o percurso escolar dos alunos Página 33 de 45

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