P E D R O E A N E S L O B A T O
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- William Fialho
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1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo Tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos, do desenvolvimento de e da análise de atitudes e valores e a aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico. Devem ser consideradas como áreas transversais: - Educação para a Cidadania; - Compreensão e expressão em Língua Portuguesa; - Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Este processo respeitará o previsto no Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril. 2. Princípios A das aprendizagens orienta-se pelos seguintes princípios: Incremento da Qualidade das Aprendizagens; Consistência; Transparência; Continuidade; Diversidade de intervenientes e Diversidade de instrumentos. Diversidade de Técnicas e O conceito de contínua pressupõe que a mesma represente a evolução dos conhecimentos adquiridos pelos alunos ao longo de todo o ano letivo. A sua operacionalização só se consegue através da utilização diversificada de instrumentos de, tal como os já incluídos nas planificações das diferentes disciplinas do grupo (Fichas, comunicações escritas e orais de trabalhos, trabalhos individuais e de grupo, respetivos debates) e ainda grelhas de registo de atitudes e comportamentos na sala de aula, entre outras. 3. Quadro de Referência A das aprendizagens abrange os seguintes domínios, que podem estar incorporados ou representados separadamente: Domínio das Atitudes Saber ser e saber estar Aspetos a observar: e Empenho na aprendizagem (trabalhos realizados na aula e extra-aula) Cumprimento das normas estabelecidas no regulamento interno Domínio dos Competências Saber e Saber fazer Aspetos a observar: Conhecimentos de natureza técnico-científica das várias disciplinas Competências de Comunicação verbal e escrita Competências na utilização das TIC Não avaliadas no 1º Ciclo, por falta de computadores
2 40% 60% Ponderações 1º ciclo 60% - Expressões Atitudes/ 40% - Expressões 2º ciclo 3º ciclo 85% 15% 3º ciclo - PCA Disciplinas Teóricas: Disciplinas Teóricas: Disciplinas Práticas: 70% Disciplinas Práticas: 30% 1º Ciclo Expressões 60% 40% Transforma as aprendizagens em conhecimento mobilizado, no campo específico da área e no contexto de aprendizagem do - individual e em grupo na aula Português, Matemática, Estudo do Meio e Inglês 3º e 4º anos - Trabalho individual e/ou grupo na aula. - e - Fichas/ diagnóstico. - Trabalhos de casa
3 15% 85% Atitudes e 2º Ciclo - e - Fichas/ diagnóstico. - Trabalhos de casa 3º Ciclo 85% - e - Fichas/ diagnóstico. 15% - Trabalhos de casa
4 30% 70% 3º Ciclo PCA Disciplinas Teóricas Fichas de : Mat. - e - Fichas. Fichas de : Mat. É pontual. Disciplinas Práticas Fichas de : Mat. 70% - Grelhas de observação. - Fichas. - Fichas de registo. 30% É pontual. Grelhas de Observação; Auto dos alunos. Educação Especial Nos alunos com Currículo Específico Individual será indicado no seu currículo as ponderações gerais/específicas.
5 4. Modalidades de A incide sobre as aprendizagens e definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo e de cada ano. As aprendizagens de caráter transversal, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objeto de em todas as disciplinas. A pode passar por ser diagnóstica, formativa e sumativa. A sumativa interna realiza-se no final de cada período letivo, recorrendo à informação recolhida ao longo do mesmo, no âmbito da formativa e traduz-se num juízo globalizante quantitativo sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos. No ensino básico, a informação resultante da sumativa interna conduz à atribuição de uma menção qualitativa, no 1º ciclo, de insuficiente, suficiente, bom e muito bom e nos 2º e 3º ciclos, numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas (ainda não decidido na oferta complementar). 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo 0% 49% - Insuficiente - 69% - Suficiente 70% - 89% - Bom 90% - 100% - Muito Bom 0% 19% - Nível 1-49% - Nível 2-69% - Nível 3 70% - 89% - Nível 4 90% - 100% - Nível 5 0% 19% - Nível 1-49% - Nível 2-69% - Nível 3 70% - 89% - Nível 4 90% - 100% - Nível 5 De acordo com o ponto 2, do Artigo 7.º do Despacho Normativo nº1-f/2016, nos critérios de deve ser enunciada a descrição de um perfil de aprendizagens específicas, tendo o Conselho Pedagógico decidido que o mesmo deve ser elaborado para cada ciclo de escolaridade e por disciplina. 5. Efeitos da sumativa Nos anos terminais de ciclo a decisão da não progressão dos alunos obedece ao disposto na lei, e nos restantes anos aprovados pelo Conselho Pedagógico. São situações de retenção: Ano Disciplinas sem aproveitamento Decisão Final Observações 2º Português e Matemática Não Transitou Excecional Português e Matemática/ Português ou Não Transitou Excecional 3º Matemática mais duas das restantes disciplinas. 4º Português e Matemática/ Português ou Não Aprovado Final de ciclo
6 Matemática mais duas das restantes disciplinas. 5º 4 disciplinas Não Transitou Excecional 6º Português e Matemática/3 disciplinas Não Aprovado Final de ciclo 7º 4 disciplinas Não Transitou Excecional 4 disciplinas Não Transitou Excecional 8º 3 Disciplinas (desde que cumulativamente Português e Matemática) 9º Português e Matemática/3 disciplinas Não Aprovado Final de ciclo De acordo com o nº 9 do artigo 21º do Despacho normativo nº1- F de 5 de abril de 2016, no 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas, nos termos do disposto no nº 4 do artigo supracitado. Nos restantes anos de escolaridade haverá também lugar à retenção dos alunos a quem tenha sido aplicado o disposto nas alíneas a) e b) do nº 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, sendo a decisão final Retido por faltas. As Atividades de Enriquecimento Curricular, no 1.º ciclo, e Apoio ao Estudo, no 1.º ciclo e 2.º ciclo, e as disciplinas de Educação Moral e Religiosa e de oferta complementar, nos três ciclos do ensino básico, não são consideradas para efeitos de transição de ano e aprovação de ciclo. No final do 3.º ciclo do ensino básico, a não realização das provas finais implica a não aprovação neste ciclo. 6. Grupo do Pré-escolar O princípio consensualmente partilhado de que a é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino implica princípios e procedimentos de adequados à especificidade de cada nível. A Educação Pré-Escolar tem especificidades às quais não se adequam todas as práticas e formas avaliativas utilizadas tradicionalmente noutros níveis de ensino. As principais orientações normativas relativas à na educação pré-escolar estão consagradas no Despacho nº 9180/2016 de 19 de julho (Orientações para a Educação Pré-escolar) e no Ofício Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007, de 17 de outubro da DGIDC (Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar). As orientações neles contidos articulam-se com o Decreto- Lei nº 241/2001 de 30 de agosto (Perfil específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância) devendo também ter em consideração as Metas de Aprendizagem definidas para o final da educação pré-escolar bem como a Circular nº4/dgidc/dsdc/2011. Nos termos das Orientações para a Educação Pré-Escolar avaliar consiste na recolha de informação necessária para tomar decisões sobre a prática. Assim, considera-se a uma forma de conhecimento direcionada para a ação ( ) na educação préescolar é reinvestida na ação educativa, sendo uma para a aprendizagem e não da aprendizagem (Despacho n. 9180/2016 de 19 de julho p.15 e 16). A na Educação Pré-Escolar assume assim uma dimensão marcadamente formativa, sistemática e continua, pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação Pré-Escolar é perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com sucesso a etapa seguinte.
7 Nota: A Avaliação da Oferta Complementar Educação para a Cidadania, será indicada em documento próprio, assim como a das turmas do Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF). Aprovado pelo Conselho Pedagógico Amora, 12 de outubro de 2016
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