Avaliação do nível de inovação tecnológica: desenvolvimento e teste de uma metodologia

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1 Avaliação do nível de inovação tecnológica: desenvolvimento e teste de uma metodologia Prof. Ms. Fábio Gomes da Silva (UTFPR/UNIÃO) fabio.gsilva@terra.com.br Profª Ms. Adriane Hartman (UTFPR/UNIÃO) adriane.h@terra.com.br Prof. Dr. Dálcio Roberto dos Reis (UTFPR) dalcioreis@terra.com.br Resumo Esta pesquisa teve como finalidade principal desenvolver e testar uma metodologia capaz de avaliar o nível de inovação tecnológica existente nas organizações. A metodologia foi desenvolvida e posteriormente validada através de sua aplicação em 05 (cinco) empresas industriais manufatureiras as quais encontram-se entre as maiores em nível de faturamento da cidade de Ponta Grossa, Paraná, segundo dados fornecidos pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) em sua unidade regional. Os resultados da pesquisa mostraram ser possível avaliar o nível de inovação tecnológica nas empresas através da metodologia desenvolvida, tendo a mesma, apresentado um alto nível de eficiência, eficácia e versatilidade. Como resultados secundários a pesquisa mostrou que as empresas mais inovadoras da região também são as que possuem um maior nível de faturamento. Palavras-chave: Inovação tecnológica; Metodologia de avaliação; Faturamento. 1. Introdução Vivencia-se atualmente uma era de intensas e profundas mudanças que ocorrem dia-a-dia no mercado global numa velocidade impressionante. Neste mundo extremamente globalizado e competitivo, acompanhar estas mudanças tem sido o grande ideal da maioria das organizações. Sendo assim, a inovação tecnológica surge como fator primordial para se alcançar uma melhor produtividade e competitividade. O mundo empresarial contemporâneo encontra-se repleto de inovações tecnológicas que surgem dia após dia. Em praticamente todos os setores de atuação as diversas empresas se deparam com novos produtos, novos processos e novos serviços que são criados e colocados à disposição do mercado consumidor com uma rapidez jamais vista antes. A velocidade das transformações verificada na última década impressiona até mesmo os maiores futuristas conhecidos. Atualmente já não é mais a qualidade o grande diferencial pelo qual as empresas podem obter suas vantagens competitivas, mas sim, a inovação tecnológica, que surge como fator indispensável para aquelas organizações que desejam se manter como líderes ou alcançar uma situação de liderança de mercado. São os novos valores agregados aos produtos, processos e serviços que geram vantagens sobre os concorrentes. Quem inova mais rapidamente, possui uma vantagem considerável sobre os demais participantes desta competição pelos vários mercados consumidores. Portanto, a inovação tecnológica tem sido intensamente abordada pelos diversos autores, estudiosos, empresários, professores e acadêmicos. Todos querem ser inovadores, mas muitas vezes se deparam com obstáculos e dificuldades que acabam bloqueando o caminho rumo à tão almejada inovação tecnológica. Às vezes por restrições de 1

2 recursos, outras vezes por dificuldade de se implantar um ambiente e uma visão inovadora na cultura organizacional devido às resistências que surgem, enfim, nem sempre se chega a um nível de inovação adequado para que uma empresa possa ser realmente considerada inovadora na busca de vantagens competitivas. A finalidade deste trabalho então, foi desenvolver e testar uma metodologia informatizada capaz de avaliar o nível de inovação tecnológica existente nas organizações e verificar os pontos fortes e fracos destas organizações em relação a este nível. Para testar e validar a metodologia desenvolvida foi realizado um teste através da sua aplicação em 05 (cinco) dentre as maiores empresas industriais manufatureiras em nível de faturamento da cidade de Ponta Grossa PR. Através deste teste, foi possível validar a metodologia desenvolvida e adicionalmente comparar o nível de inovação tecnológica das referidas empresas com o seu respectivo nível de faturamento. 2. Inovação tecnológica Perante as grandes e rápidas mudanças que ocorrem a nível global nos dias atuais, a inovação tecnológica tornou-se um requisito vital para todas as organizações, sejam estas de pequeno, médio ou grande porte, bem como pertençam a qualquer setor de atuação que seja. Já não basta mais apenas oferecer qualidade aos clientes. Muitas empresas que produziam bens ou ofereciam serviços de qualidade pereceram nos últimos anos tendo em vista a falta de inovação percebida pelos seus consumidores. Chiavenato (2004), evidencia que as mudanças lentas e progressivas que ocorriam ha algum tempo atrás foram substituídas por mudanças rápidas e descontínuas, tornando o mercado totalmente globalizado e inovador. Na sua visão, a demanda por produtos e serviços sofreu alterações repentinas, os concorrentes estão agindo cada vez com maior rapidez e estão surgindo cada vez mais de qualquer parte do mundo, ou seja, a concorrência é total e imprevisível. A inovação tecnológica na visão de Reis (2004) é o principal agente de mudanças no mundo atual, sendo que através da inovação os diversos países e organizações obtêm vantagens competitivas e subseqüentemente, um maior crescimento e desenvolvimento sustentável. É a inovação tecnológica que gera o novo poder de fogo das empresas modernas. Através de inovações contínuas as organizações mantêm fidelizados seus clientes já existentes e conseguem captar novos clientes em busca de uma maior lucratividade. Segundo Kotler (2000), um cliente altamente satisfeito ou encantado com a organização, tem um valor dez vezes maior do que um cliente apenas satisfeito. Este encantamento do cliente somente é atingido através da oferta de produtos e/ou serviços diferenciados constantemente em relação aos produtos e/ou serviços oferecidos pelos concorrentes, ou seja, se obtém vantagens competitivas através da inovação contínua. Hitt, Ireland e Hoskisson (2002) defendem também a idéia de que a inovação impulsiona o sucesso competitivo das empresas não somente com a criação de novos produtos, mas também através de mudanças na sua estrutura organizacional. Para Cohan (1998), as empresas que são líderes em tecnologia simplesmente canibalizam seus produtos e erradicam seus principais processos gerenciais periodicamente, evitando assim a obsolescência e a acomodação perante sua situação de liderança, que nunca deverá ser considerada como um estado permanente, mas sim, uma fase temporária que só será mantida através da inovação contínua. Além disso, Cohan (1998) enfatiza a importância das líderes em tecnologia possuírem organizações abertas e uma abordagem humanística para gerenciar as pessoas que compõem a organização. Isso mostra que toda e qualquer organização é formada antes de tudo por pessoas, e não apenas por máquinas, equipamentos, instalações e tecnologia. 2

3 Sendo assim, são as pessoas que devem ser estimuladas a inovar constantemente e aceitar as mudanças propostas. Na visão de Mañas (2001), a necessidade de ser competitivo, e, de manter-se vivo e ativo mantendo-se à frente dos concorrentes tem levado as organizações a uma busca contínua da inovação. Porém, conforme Mañas (2001), as pessoas por uma reação natural, inerente ao ser humano, se defendem quando não tem à sua disposição componentes, meios e conhecimentos suficientes para apresentar suas novas idéias, o que muitas vezes acaba bloqueando o processo de inovação. Drucker (2000) afirma que somente um trabalho árduo e sistemático voltado para a inovação poderá trazer resultados positivos para a empresa. Conforme Drucker (2000), a inovação sistemática consiste na busca deliberada e organizada de mudanças, e na análise sistemática das oportunidades que tais mudanças podem oferecer para a inovação econômica ou social. A Inovação tecnológica contínua não requer apenas altas tecnologias lançadas no mercado, as chamadas high-tech. Pequenas mudanças no funcionamento de um produto, no seu design, ou ainda mudanças na forma de se realizar um processo ou de se prestar um serviço, também são consideradas inovações tecnológicas. Para que ocorra uma inovação tecnológica, Reis (2004) considera que deve haver a criação de um novo produto, processo ou serviço, ou ainda, mudanças em produtos, processos e serviços já existentes no mercado. Outra consideração de Reis (2004) em relação à inovação tecnológica é a sua subdivisão em inovações incrementais (ou menores) e inovações radicais (ou maiores). Nesta concepção, as inovações incrementais são aquelas que vêm agregar algum valor, gerar alguma melhoria, enfim, modificar um produto, processo ou serviço já existente, mas que a partir de alguma mudança nos seus atributos originais, passam a ser percebidos com um novo diferencial em relação aos produtos, processos ou serviços das organizações concorrentes. O investimento em P & D na visão de Sbragia (2001), possui fortes correlações diretas com o valor das vendas e dos lucros obtidos pelas empresas atualmente. Este investimento gera inovações que por conseqüência trazem maiores lucros e competitividade para as empresas. Analisando a área de P & D das organizações, Stefanovitz e Nagano (2005) apresentam situações em que as empresas de alta tecnologia também podem obter uma maior lucratividade comercializando os produtos, processos ou serviços gerados a partir das atividades de P & D com terceiros, realizando uma forma de licenciamento destas inovações criadas pela empresa. O relacionamento com os stakeholders, é outra ferramenta que se mostra como fator primordial para a promoção de inovações tecnológicas nas organizações segundo Silva, Hartman e Reis (2005). Através da potencialização do relacionamento com clientes, funcionários, sociedade, fornecedores, cooperação com outras empresas, entre outros atores pertencentes aos ambientes interno e externo da organização, se favorece o surgimento de novas idéias e a transformação destas em inovações tecnológicas. Além dos autores citados até aqui, algumas instituições brasileiras vem estudando, pesquisando e analisando a inovação tecnológica nas organizações. A Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (ANPEI), realizou pesquisas para avaliar a inovação tecnológica nas empresas brasileiras até o ano de Esta pesquisa era realizada através de um questionário baseado no Manual Frascatti (1993) e no Manual de Oslo (1992), ambas publicações da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), com sede na França. O referido questionário verifica a 3

4 situação da inovação tecnológica nas organizações, porém apenas como um simples levantamento de dados, sem classificá-las dentro de níveis. Também trata-se de uma ferramenta bastante extensa e complexa. Os manuais citados acima apresentam conceitos e indicadores de inovação tecnológica tomados como referência em muitos países. No Brasil, atualmente, esta pesquisa sobre inovação tecnológica passou a ser realizada pela Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (PINTEC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), órgão pertencente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) com periodicidade de 3 (três) anos. Para a realização de tal pesquisa, a PINTEC utiliza também um questionário semelhante ao utilizado anteriomente pela ANPEI. Com base nos indicadores de inovação tecnológica propostos pelas instituições citadas anteriormente e nos conceitos e definições de inovação tecnológica apresentados pelos autores mencionados até aqui, se elaborou a figura 1, que apresenta os grupos de indicadores de inovação tecnológica que devem existir nas organizações. IMPACTOS DAS INOVAÇÕES SOBRE A EMPRESA FONTES DE INOVAÇÃO INDICADORES DE ENTRADA INOVAÇÕES INCREMENTAIS INOVAÇÕES RADICAIS INDICADORES DE SAÍDA FATURAMENTO Figura 1 Ação dos indicadores de inovação tecnológica nas organizações A figura 1 mostra como os indicadores de inovação tecnológica propostos anteriormente agem sobre a organização, gerando o faturamento para a mesma. Dentro dos cinco grupos apresentados acima, surgem questões relativas ao nível de investimentos que as empresas realizam em atividades de P & D (indicadores de entrada), as percentagens do faturamento total da empresa que advém de produtos, processos e/ou serviços lançados no mercado recentemente e número de patentes requeridas e concedidas para a empresa (indicadores de saída), aos novos produtos, processos ou serviços criados e às mudanças e melhorias nos produtos, processos ou serviços efetuadas (formas de inovação radical/incremental), ao relacionamento da empresa com seus stakeholders na busca de 4

5 inovações (fontes de inovação), e, por último, quanto aos impactos que as inovações promovem sobre a organização (impactos das inovações). Ainda, a partir dos indicadores de saída, que mostram o quanto a empresa fatura em conseqüência das inovações tecnológicas implantadas, pode-se realimentar todo o processo, reinvestindo parte do faturamento advindo de inovações nos indicadores de entrada, realizando assim um esforço no sentido de criar mais inovações tecnológicas, gerando um ciclo virtuoso inovação/faturamento. 3. Metodologia utilizada na pesquisa Nesta pesquisa foi desenvolvido um formulário com base nos indicadores de inovação tecnológica propostos pelos autores e instituições citados no capítulo anteriormente, e apresentados na figura 1 para compor uma metodologia informatizada capaz de avaliar o nível de inovação tecnológica das organizações. O objetivo deste formulário, respondido por gestores das empresas avaliadas, foi verificar se estas classificam-se como inovadoras, medianamente inovadoras ou pouco inovadoras, possibilitando assim, uma análise dos indicadores a serem trabalhados pelos gestores das empresas na busca de um adequado nível de inovação tecnológica para as mesmas visando vantagens competitivas e liderança de mercado, conforme já analisado no referencial teórico da presente pesquisa. Foram elaboradas 30 (trinta) perguntas de múltipla escolha as quais foram aproximadas em 05 (cinco) grupos, os quais se referem aos grupos de indicadores de inovação tecnológica, apresentados na seção 2 desta pesquisa. Tal agrupamento também facilitou a visualização e a identificação das respostas. Foram utilizadas perguntas de múltipla escolha do tipo estimação ou avaliação, que conforme Lima (2004), permite escolher e indicar a resposta que mais se aproxima da realidade investigada através do seu julgamento, estimação ou avaliação, seguindo uma escala de intensidade crescente ou decrescente. Este tipo de perguntas facilita a tabulação dos dados coletados. A metodologia classifica as empresas avaliadas da seguinte forma: a. Nível IN (Inovadora): A empresa possui um elevado nível de inovação tecnológica, não necessitando muitos ajustes em seus processos de gestão para buscar um elevado nível de faturamento através de suas inovações, ou seja, enquadram-se neste nível as empresas que já obtém a maior parte de seu faturamento advindo de produtos, processos e/ou serviços inovadores e investem uma parte considerável do seu faturamento em inovação tecnológica; b. Nível MIN (Medianamente inovadora): A empresa possui um nível médio de inovação tecnológica, necessitando alguns ou vários ajustes em seus processos de gestão para buscar obter um maior faturamento através de inovações tecnológicas, ou seja, enquadram-se neste nível as empresas que obtém uma parte não muito expressiva do seu faturamento oriunda de produtos, processos e/ou serviços inovadores, e, investem uma pequena parte deste faturamento em inovação tecnológica; c. Nível PIN (Pouco inovadora): A empresa possui um nível baixo de inovação tecnológica, necessitando muitos ajustes em seus processos de gestão para buscar a obtenção de um faturamento oriundo de produtos, processos e/ou serviços inovadores, ou seja, enquadram-se neste nível as empresas que não possuem nenhuma parte ou uma parte muito pouco representativa do seu faturamento oriundo de produtos, processos e/ou serviços inovadores, além de não investirem nada ou quase nada em inovação tecnológica. 5

6 A metodologia classifica as empresas avaliadas dentro de um dos níveis acima citados através de uma pontuação que foi estabelecida através de critérios baseados no ranking de intraempreendedorismo e inovação realizado pelo Instituto Brasileiro de Intra-empreendedorismo (IBIE) no ano de 2004, e gerou o quadro 1 apresentado a seguir. INOVADORA (IN) MEDIANAMENTE INOVADORA (MIN) POUCO INOVADORA (PIN) 374 pontos ou mais 187 a 373 pontos 0 a 186 pontos Quadro 1 Pontuação A metodologia informatizada foi desenvolvida em planilhas do programa Microsoft Excel. Após o formulário ser preenchido eletronicamente, o programa (composto por fórmulas e macros) gera automaticamente a classificação da empresa avaliada no nível IN, MIN ou PIN e também os gráficos através dos quais pode-se analisar os indicadores de inovação tecnológica onde as empresas possuem pontos fortes e fracos em relação a estes indicadores, conforme mostra a figura 2. Figura 2 Gráfico de pontuação por questão Através do gráfico gerado automaticamente pela metodologia informatizada aqui desenvolvida e testada, os gestores das diversas organizações podem verificar exatamente em quais indicadores de inovação tecnológica suas empresas encontram-se falhas e em quais indicadores as mesmas tem um bom potencial a ser explorado. 6

7 4. Validação da metodologia Para validar a metodologia informatizada de avaliação do nível de inovação tecnológica, a mesma foi aplicada em 05 (cinco) empresas industriais manufatureiras da cidade de Ponta Grossa PR, as quais se encontram entre as maiores em nível de faturamento segundo dados fornecidos pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) em sua unidade regional. Adicionalmente, foi possível comparar o nível de inovação tecnológica das cinco empresas avaliadas com o seu nível de faturamento, tendo em vista a divulgação do ranking do faturamento realizado pela Prefeitura de Ponta Grossa e divulgado em jornal de circulação local em janeiro de Os resultados do teste da metodologia são apresentados na figura 3. A figura 3 mostra as pontuações obtidas pelas empresas avaliadas em relação aos seus níveis de inovação tecnológica verificados pela metodologia desenvolvida na presente pesquisa e também uma pontuação atribuída a cada uma das cinco empresas avaliadas em proporção à classificação das mesmas no referido ranking do faturamento, sendo atribuídos 500 pontos para a empresa melhor classificada no ranking e pontuações proporcionais às demais empresas, de acordo com suas referidas classificações. O ranking do faturamento de Ponta Grossa classificou as 20 (vinte) empresas industriais de manufatura com maior nível de faturamento estabelecidas na cidade. PONTUAÇÃO / FATURAMENTO Classificação das Empresas Posicionamento no Ranking do Faturamento A B C D E EMPRESAS Figura 3 Classificação das empresas Analisando-se a figura 3, verifica-se que as empresas avaliadas como as mais inovadoras (IN) pela pontuação estabelecida pela metodologia de avaliação do nível de inovação tecnológica desenvolvida nesta pesquisa foram proporcionalmente as melhores classificadas no ranking do faturamento da cidade de Ponta Grossa. E as duas empresas avaliadas pela metodologia que apresentaram as menores pontuações (MIN e PIN) nem mesmo foram classificadas no referido ranking. Sendo assim, o teste da metodologia nas cinco empresas avaliadas permitiu não somente a validação da metodologia aqui desenvolvida como também a verificação da 7

8 existência de uma relação direta entre o nível de inovação tecnológica das empresas avaliadas com o seu nível de faturamento. 5. Análise dos resultados e considerações finais Analisando o teste da metodologia desenvolvida nesta pesquisa nas 05 (cinco) empresas industriais manufatureiras da cidade de Ponta Grossa - PR, verificou-se que a referida metodologia se mostrou muito eficiente e eficaz no cumprimento do objetivo principal deste trabalho. Através do teste realizado, a metodologia revelou total capacidade de avaliar o nível de inovação tecnológica existente nas empresas onde a mesma foi aplicada, enquadrando cada uma destas empresas no respectivo nível no qual as mesmas se encontram. Além disso, o formulário utilizado na metodologia apresentou um ótimo nível de compreensão e clareza por parte dos respondentes, provando assim a facilidade da sua aplicação na avaliação do nível de inovação tecnológica nas empresas. Um importante resultado obtido através da aplicação da metodologia nas empresas para a realização do seu referido teste, foi a possibilidade dos gestores das empresas realizarem uma auto-avaliação das mesmas sem a necessidade da presença de um pesquisador. Com base nos dados e informações registrados pela empresa, os gestores podem facilmente utilizar a metodologia de avaliação para verificar (com a freqüência que considerarem necessária) como se encontra o nível de inovação tecnológica de suas empresas. O resultado que mais se destacou em relação à eficácia da metodologia desenvolvida na avaliação do nível de inovação tecnológica foi a possibilidade de análise dos pontos fortes e fracos em relação aos indicadores de inovação tecnológica através da geração do gráfico de pontuação por questão apresentado na figura 2. A partir do trabalho aqui realizado, outras pesquisas poderão realizar a aplicação da metodologia informatizada já desenvolvida, testada e validada, para avaliar o nível de inovação tecnológica das empresas industriais de manufatura. Além disso, novas pesquisas também poderão através da metodologia aqui sugerida, verificar quais os indicadores de inovação tecnológica que mais se destacam positiva e negativamente na maioria das industrias nacionais, para a partir daí, desenvolver programas de promoção da inovação tecnológica nas organizações em busca de vantagens competitivas sustentáveis. Referências CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, COHAN, P. S. Liderança tecnológica: como as empresas de alta tecnologia inovam para obter sucesso. São Paulo: Futura, DRUCKER, P. F. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, HITT, M. A.; IRELAND, R. D. & HOSKISSON, R. E. Administração estratégica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, INSTITUTO BRASILEIRO DE INTRA-EMPREENDEDORISMO. Disponível em Acessado em 10/03/2005. KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, MAÑAS, A. V. Gestão de tecnologia e inovação. São Paulo: Érica, ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. OECD Proposed guidelines for collecting and interpreting technological innovation data: Oslo manual. Paris, OECD, The measurement of scientific and technological activities: proposed standard practice for surveys of ressearch and experimental development: Frascati manual. Paris, OECD,

9 REIS, D. R. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Manole, SBRAGIA, R. Avaliação dos resultados de P & D na empresa: uma possível abrdagem para o problema. In: VASCONCELLOS, Eduardo (Org). Gerenciamento da Tecnológia: um instrumento para a competitividade empresarial. São Paulo: Blücher, SILVA, F. G.; HARTMAN, A. & REIS, D. R. The relationship with the stakeholders and technological innovation in the management of the private institutions of superior education: a boarding in the region of the General Fields. Proceedings of 8 th Iternational Conference on Technology, Policy and Innovation. Lodz, Poland, 06 to 10, june, STEFANOVITZ, J. P. & NAGANO, M. S. Aquisição e criação de conhecimento na indústria de alta tecnologia. Anais do XXV Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Porto Alegre, RS, 29 de out a 01 de nov,

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