TRAINING PROGRAM RBCS. Palavras-chave: hipertrofia muscular, treinamento de força, composição corporal, força máxima.

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1 MUDANÇAS DA COMPOSIÇÃO CORPORAL E DA FORÇA APÓS UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE HIPERTROFIA CHANGES ON BODY COMPOSITION AND STRENGTH AFTER A HYPETROPHY TRAINING PROGRAM Renata Gomes 1, Jefferson Eduardo Hesanho l e Miguel de Arruda 2 1 Pontifícia Universidade Católica de Caminas, Brasil 2 Universidade Estadual de Caminas, Brasil RESUMO O resente estudo teve como objetivo verificar as mudanças ocorridas na comosição cororal e no desemenho da força durante oito semanas de treino de hiertrofia muscular em raticantes de atividade física em academia, do sexo masculino. Foram 17 raticantes de atividades físicas do sexo masculino (23±3,25 anos). A amostra foi escolhida a artir dos sujeitos que foram submetidos a um rograma de treinamento visando hiertrofia, cuja freqüência semanal de rática dos exercícios e se deu no mínimo três vezes or semana. As medidas foram realizadas em cinco momentos: a cada 15 dias, durante oito semanas, do rograma de treinamento de força. O desemenho da força máxima foi mensurado através do teste de uma reetição máxima (1RM). As variáveis que caracterizam a comosição cororal: massa cororal gorda (MCG), massa cororal magra (MCM), dobras cutâneas (DC), foram medidas através do método de dobras cutâneas e circunferência, a seguir foi estimado o ercentual de gordura, MCM, MCG, e área muscular do braço (AMB). A comaração foi realizada usando a ANOVA fator único com medidas reetidas, e ost hoc Tukey, sendo que o nível de significância adotado foi de <0,05. Significantes diferenças foram encontradas na orcentagem de gordura e no desenvolvimento da força em alguns gruos musculares, no entanto, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes ara MCM e AMB. Para indivíduos com menor área muscular do braço (AMB), houve mudança na diminuição significante da %G e AMB, além do desenvolvimento significante da força máxima em todos os exercícios testados. No entanto, os raticantes com maior AMB, somente tiveram significativa diminuição da %G. Quanto ao desenvolvimento da força máxima, as resostas aresentaram significantes mudanças nos exercícios de remada alta (dorsal), rosca direta (bíces) e extensão ulley (tríces). Neste sentido, concluímos que os raticantes de menor AMB são mais sensíveis que os com maior AMB às mudanças do treino de força hiertrófica, tendo como rinciais fatores as adatações neurais, cargas de treino, a estrutura física e temo de rática do treinamento, que tendem a intervir nos resultados. Palavras-chave: hiertrofia muscular, treinamento de força, comosição cororal, força máxima. 25

2 SAÚDE Abstract This study aimed at verifying changes occurred on the body comosition and on strength erformance during eight weeks with muscular hyertrohy training in hysical activities male erformers at fitness centers. There were 17 male articiants (23±3,25 years old). The samle was chosen by individuals submitted to a training rogram aiming at hyertrohy, racticing the exercises at least three times a week. Evaluations were made at five different moments: at each fifteen days during eight weeks of the strength rogram. The erformance of maximum strength was measured by the reetition maximum test (RM). Variables which describe the body comosition: fat body mass (FBM), lean body mass (LBM) and skinfold (SF) were measured by the skinfold and circumference method. After that, the fat ercentage, FBM, LBM and arm muscular area (AMA) were estimated. Comarison was made by using the ANOVA reetition, and ost hoc Turkey, with the adoted significance level of <0,05. Significant differences were found out on the fat ercentage and on strength increase in some muscular grous. However, statistically significant differences in FBM and LBM were not observed. For individuals with lower arm muscular area, there were changes on the significant decrease on %F and AMA, and also a significant develoment of maximum strength in all exercises tested. However, erformers with higher AMA had significant decrease only on %F. For the maximum strength develoment, answers has shown significant changes on exercises with high rowing (back), bices curl and Cable Kneeling Trices Extension. Thus, we concluded that erformers with low AMA are more sensitive to changes on hyertrohy strength training the ones with high AMA, and the main factors for this are neural adatations, training loads, hysical structure and training ractice time that tends to interfere on results. Keywords: muscle hyertrohy, strength trainin, body comosition, maximum strength. INTRODUÇÃO Como resultado da busca elo exercício físico, a tendência é rocurar nas academias rofissionais contextualizados de acordo com diversos objetivos relacionados às mudanças cororais, assim como, às finalidades voltadas ara a saúde. Isto se reflete nas diversas intervenções dos rofissionais da área, o que define sua caacitação, cometências e atribuições necessárias. Trata-se, ortanto, de atuações rofissionais conjuntas ao desenvolvimento das necessidades dos alunos, que, ao longo da evolução, oderão sofrer mudanças como resostas roduzidas elo treinamento. Diante desta realidade, observa-se que existe uma tendência na busca elas mudanças da comosição cororal; cabe destacar que, de acordo com alguns asectos de sua abordagem, os ontos centrais são as mudanças do tecido adioso e do muscular, ou seja, há aqueles interessados na diminuição da gordura cororal e outros no aumento do volume muscular. Quanto aos exercícios relacionados à hiertrofia muscular, observa-se que o efeito gerado no organismo é de aumento da massa muscular magra, aumento da área muscular, desenvolvimento da força máxima entre outros. 1 Os ganhos de massa muscular rovenientes do treinamento hiertrófico se diferem de indivíduo ara indivíduo, isso devido ao otencial individual, de acordo com o seu desenvolvimento, estrutura física e comosição cororal. 2 Um dos elementos do treinamento que gera com efetividade, os resultados está caracterizado elo método de treinamento, o qual é comreendido elo conjunto de exercícios que se reetirá de forma sistemática e dosificada, sendo que estes exercícios se constituem nos meios de rearação. 3 As mudanças roorcionadas elo método de treinamento estão relacionadas com os fatores de treinabilidade, cargabilidade e lanejamento, no entanto, ara as mudanças esecificas o fator que condiciona as alterações deende da adatação biológica geral do organismo, bem como, do estado de treinamento. Partindo dessa remissa, o elemento que reflete grandes mudanças tem relação com o estado de rearação do aluno, o qual é exresso ela caacidade do organismo em manifestar as suas ossibilidades máximas no decurso de um lanejamento ara determinado objetivo. 3 26

3 Durante um rocesso de treinamento, existe o aarecimento desses fatores, os quais deverão ser direcionados elo rofissional ara futura intervenção. O direcionado do treinamento é derivado or dois comonentes: rescrição do exercício e controle. Logo, ara alcançar as mudanças desejadas tais comonentes devem estar semre resentes no rocesso. Sendo assim, surgem alguns ontos que requerem questionamentos: será que as mudanças ocorridas na comosição cororal e força são assivas de mudanças elos métodos de treinamento aenas com rescrição? A hiertrofia romove mudanças indeendentes dos fatores ou basta ter o método utilizado ara a rescrição, cujas mudanças roduzidas no volume muscular acontecerão normalmente? Considerando essas reflexões, o objetivo deste trabalho é verificar, durante oito semanas, através de avaliações antroométricas e de força máxima, as mudanças que o treino de hiertrofia muscular ode trazer à comosição cororal, desenvolvimento da força e, sobretudo, na área muscular do braço de sujeitos com idade entre 18 e 25 anos, raticantes de exercício físico em academia. MÉTODO E MATERIAL Sujeitos do estudo Este estudo foi comosto or 17 sujeitos do sexo masculino (idade de 23±3,25 anos), raticantes de atividades físicas em academia, localizada na região central de Caminas. A amostra foi escolhida a artir dos sujeitos que foram submetidos a um rograma de treinamento visando hiertrofia, cuja freqüência semanal de rática dos exercícios se deu no mínimo três vezes or semana. Os critérios ara articiar da esquisa foram os seguintes: Estar matriculado na academia selecionada; raticar musculação; Ter idade entre 18 e 25 anos e treinar no eríodo da tarde ou noite; Estar treinando, no mínimo, há dois anos; ter treino rescrito com a metodologia ara hiertrofia muscular; Concordar em articiar da esquisa, assinando um Termo de Consentimento livre e esclarecido; nunca ter feito uso anabólico. estudadas As variáveis que caracterizam a comosição cororal estudadas, foram a massa cororal (MC), massa cororal gorda (MCG), massa cororal magra (MCM), dobras cutâneas (DC), o ercentual de gordura (%G), e área muscular do braço (AMB). Na rodução de força foi utilizado a variável da força máxima. Procedimentos técnicos de medidas As medidas antroométricas de estatura (EST), e massa cororal (MC), foram utilizadas ara caracterização dos sujeitos estudados. Essas medidas foram realizadas de acordo com a adronização descrita or Lohman et al. 4 as variáveis que caracterizam a comosição cororal foram medidas através do método de dobras cutâneas e circunferência, a seguir, foi estimado o ercentual de gordura, MCM, MCG, seguindo os rocedimentos descritos or Jackson e Pollock 5 ara homens, utilizando três dobras cutâneas: tríces, eitoral e subescaular. Quanto a área muscular do braço (AMB), foi emregado a equação descrita or Frisancho. 6 O desemenho da força máxima (Fmax) foi mensurado através do teste de uma reetição máxima (1RM) descrito or MacDougall, Wenger, Green 7 ara a medida da Fmax, o qual foi emregado nos seguintes exercícios físicos: suino reto; remada alta aberta; rosca direta com barra; extensão ulley; desenvolvimento articulado aberto. Desenho do estudo As avaliações foram alicadas em um total de cinco testes, que foram comaradas entre si, ou seja, foi feito comarativo entre o teste 1 (T1) e o teste 2 (T2), entre o T2 e teste 3 (T3), seguindo com o T3 e teste 4 (T4), entre o T4 e teste 5 (T5) e finalizando com entre o T1 e T5. Coleta de dados A coleta dos dados foi realizada no início do condicionamento visando hiretrofia. Houve o consentimento do rorietário da academia, seguido da assinatura do termo de consentimento dos sujeitos raticantes do exercício físico. A coleta das informações relativas aos dados das medidas antroométricas e da força foram realizadas nas deendências da academia. Foi solicitado aos atletas que não fosse realizado nenhum tio de atividade extenuante 24h antes da coleta. Foram realizadas um total de cinco avaliações, contendo as medidas antroométricas e o teste de força. Posteriormente, a cada quinze dias foram realizadas avaliações cororais e de força, durante oito semanas de treinamento, durante as quais aenas um avaliador realizou os testes. Os sujeitos executaram aquecimento de 15 minutos através das ações de alongamentos, exercício coordenati- 27

4 SAÚDE vo e exercício ara ativação neuro-muscular direcionadas ao teste de força. Procedimento de análise - tratamento estatístico: Inicialmente foi realizada uma análise descritiva dos dados ara a observação das médias, desvioadrão valores máximo e mínimo; bem como o delta ercentual; isso ara demonstrar a magnitude das diferenças. Posteriormente, utilizou-se o teste estatístico de ANOVA: fator único, ara verificar as diferenças entre as mudanças da comosição cororal e desemenho da força. Para a análise de comarações múltilas entre os testes, foi utilizado o ost hoc Tukey, sendo o nível de significância adotado foi de < 0,05. RESULTADOS Na Tabela I, a qual aresenta as mudanças da comosição cororal dos sujeitos investigados, caracteriza, também, uma comaração entre as médias múltilas das diferenças nas mudanças da comosição cororal dos indivíduos no decorrer do estudo. Tabela I: Demonstrativo de comosição cororal em raticantes de exercício físico. %G (%) MCG MCM AMB (Cm²) Teste 2 Teste 3 Teste 4 9,39 ±1,67 6,79 ±1,70 64,81 ±6,04 70,16 ±15,39 7,94 a ±1,84 5,72 ±1,65 65,70 ±6,46 73,38 ±14,56 7,23 ab ±1,98 5,22 ±1,74 66,19 ±6,72 75,09 ±15,65 7,83 ac ±1,86 5,65 ±1,72 65,72 ±6,59 74,15 ±13,64 7,60 a ±1,53 5,48 ±1,46 65,99 ±6,66 75,84 ±14,08 a) <0,05 em relação ao teste 1; b) <0,05 em relação ao teste 2; c) <0,05 em relação ao teste 3. Pode ser observada uma significante diminuição da orcentagem de gordura (%G) nos articiantes investigados, sendo notado a cada duas semanas significante diminuição da %G. A massa cororal gorda (MCG), no entanto, foi verificada uma discreta diminuição de seu volume. Quanto às características que indicam a hiertrofia muscular, como a massa cororal magra (MCM) e a área muscular do braço (AMB), ambos os comonentes da hiertrofia muscular não tiveram resosta 0,01 0,07 0,98 0,82 significante dos articiantes, tendo a AMB e a MCM, tendo a AMB e MCM resultados ouco variados durante o eríodo de coleta de dados ara a esquisa. Quando a comaração entre as AMB dos raticantes de níveis máximos e mínimos foi estabelecida, observou-se uma grande variância entre os resultados de AMB, contudo, a diferença de valores roorcionou uma nova análise, dividindo os articiantes em dois gruos: Gruo 1, com articiantes de menor AMB e Gruo 2, com os indivíduos de maior ABMB, que tiveram comarados os dados dos testes 1 e 5. Tabela II: Demonstrativo de média e desvio-adrão da comosição cororal na divisão de gruos com maior e menor área muscular do braço. Gruo 1 < AMB Gruo 2 > AMB % G 9,38 ± 1,70 7,67 ± 1,47 0,03 9,40 ± 1,77 7,49 ± 1,73 0,06 MCG 6,48 ± 1,46 5,19 ± 1,31 0,05 7,22 ± 2,04 5,88 ± 1,82 0,22 MCM 62,15 ± 4,09 62,15 ± 3,94 1,00 68,62 ± 6,58 71,47 ± 5,94 0,41 AMB 60,08 ± 7,48 66,38 ± 6,50 0,06 84,57 ± 11,67 89,35 ± 10,16 0,43 a) <0,05. Partindo da comaração dos resultados entre os sujeitos de maiores e menores AMB, foi ossível verificar diferença estatisticamente significantes nos dados de %G, aresentando diminuições significantes no gruo de menor AMB, e diminuições discretas no gruo com maior AMB. No entanto, ara o índice de MCG e AMB, os resultados foram aenas significativos ara os indivíduos de menor AMB, ocorrendo mínimas diferenças aos articiantes de maior AMB. Todavia, nenhuma diferença significante foi aresentada na MCM, tanto ara os indivíduos de maior, como aos de menor AMB. Os resultados indicam que os indivíduos de menor AMB ossuem maior desenvolvimento de mudanças cororais do que os articiantes de maior AMB. Subentende-se que indivíduos de menor AMB aresentaram maiores valores significativos do que os articiantes de menor AMB. Observando o desenvolvimento da força dos indivíduos nos testes realizados durante as oito semanas de treinos, verificou-se um aumento rogressivo da mesma com relação a cada teste realizado, dentre os quais, os exercícios: remada alta ara o gruo muscular dorsal e extensão Pulley ara tríces tiveram resosta significante dos raticantes. Os resultados demonstraram que aós oito semanas de treinamento houve aumentos na rodução de força nos exercícios de remada alta e extensão de Pul- 28

5 ley. Enquanto que ara os exercícios de rosca direta, suino lano e desenvolvimento articulado ocorreram aumentos discretos na rodução de força, orém não significante, a qual ode ser observada na Tabela III. Tabela III: Desenvolvimento da força muscular em raticantes de exercício físico. Peitoral (Suino Plano) Dorsal (Remada Alta) Bíces (Rosca Direta) Tríces (Extensão Pulley) Ombro (Desenvolv. Art.) Teste 2 Teste 3 Teste 4 82,26 ±22,25 62,76 ±10,51 39,47 ±7,66 28,64 ±5,66 57,58 ±15,06 86,69 ±23,01 66,84 ±12,25 42,14 ±8,67 31,93 ±7,25 62,60 ±15,81 88,42 ±22,84 69,43 ±12,67 44,11 ±9,01 33,19 a ±7,24 65,59 ±15,15 91,95 ±22,98 72,73 a ±11,96 45,92 ±9,03 35,62 a ±7,73 69,98 ±17,15 94,61 ±22,43 75,24 a ±12,82 47,40 ±8,88 37,89 ab ±6,87 70,14 ±16,92 a) <0,05 em relação ao teste 1; b) <0,05 em relação ao teste 2. Na comaração da rodução de força máxima entre os gruos, observou-se que o gruo com menor AMB demonstrou aumentos significantes no desemenho da força nos exercícios de remada alta, extensão de ulley, de rosca direta, suino lano e desenvolvimento articulado. Já ara de maior AMB, aenas obtiveram aumentos significantes nos desemenhos nos exercícios de remada alta, rosca direta e extensão de ulley, todavia, ara os exercícios de suino lano e desenvolvimento articulado não tiveram mudanças significantes. Os resultados aresentados indicaram que Indivíduos de menor AMB ossuem maior sensibilidade em desenvolver a força do que ara os articiantes com maior AMB. O eríodo de oito semanas de treinamento arece ser suficiente ara desenvolver significante ganho da força máxima ara ambos os gruos, com ênfase no gruo de menor AMB. Tabela IV: Demonstrativo de média e desvioadrão do desenvolvimento da força na divisão de gruos com maior e menor área muscular do braço. Peitoral Suino Plano Dorsal Remada Alta Bíces Rosca Direta Tríces Extensão Pulley Ombro: Desenvolv. Art. a) <0,05. a) <0,05 Gruo 1 < AMB 67,35 ± 7,39 81,69 ± 13,50 0,01 103,55 ± 18,41 Gruo 2 > AMB 0,56 0,03 0,08 0,00 0,13 113,08 ± 19,81 0,37 55,21± 55,21 67,48 ± 8,01 0,00 73,54 ± 6,28 86,31 ± 9,94 0,01 34,30 ± 3,49 41,77 ± 4,47 0,00 46,85 ± 5,49 55,44 ± 7,22 0,03 24,94 ± 3,33 33,61 ± 4,35 0,00 33,91 ± 3,68 44,01 ± 4,81 0,00 48,55 ± 9,39 60,28 ± 10,76 0,02 70,49 ± 11,91 84,21 ± 14,02 0,07 DISCUSSÕES No resente estudo, o qual aresentou as mudanças nas comosições cororais de raticantes de musculação submetidos ao treinamento de força visando hiertrofia muscular, ode-se comreender que as resostas obtidas aontam que os indivíduos tiveram maiores mudanças na %G e MCG do que na MCM e AMB. Estudos indicam que a rática de exercício físico resulta em uma diminuição da massa cororal, corresondente à diminuição da gordura cororal e seguido do aumento de massa cororal magra. 8 Verifica-se que, neste estudo, há grande variação nos comonentes de comosição cororal entre os raticantes. Os resultados sugerem que sujeitos com maior concentração de gordura cororal arecem ossuir maior diminuição do que os raticantes com menor gordura cororal e ode-se acrescentar que os investigados de menor musculatura desenvolveram maior quantidade de músculos, em relação aos articiantes com maior índice muscular durante as oito semanas de avaliação. Partindo desta afirmação, alguns estudos 9 acreditam que o ganho de massa muscular roveniente do treinamento físico, difere de indivíduo ara indivíduo, isso devido ao otencial individual que cada qual ode desenvolver estruturalmente na arte física do coro e mudanças da comosição cororal. Assim, ode-se comreender que, de acordo com o otencial individual de cada essoa e o temo em que as mudanças se manifestam nos raticantes, nota-se que a estrutura física dos investigados varia degradavelmente aos com maior orte estrutural, sendo diferente aos indivíduos de menor estrutura, na qual arecem ter desenvolvido em maior roorção. No entanto, há indícios de que o treinamento realizado elos raticantes com maior AMB, ode não ter trazido diferença significante nas mudanças de comosição cororal, ois deendendo as cargas, densidade e volume utilizados, ode não ocorrer o aumento da MCM, ois os indivíduos odem ter desenvolvido um trabalho de força máxima sem aumento da área muscular, além de haver indícios de que tenha ocorrido com o treinamento um efeito negativo da hiertrofia muscular desenvolvida, aos que ossuíam maior AMB. 10 Essas mudanças na comosição cororal tendem a ser significantes à medida que se ossua um controle sobre o treinamento do indivíduo, estando ele organizado e correto. 11,12 Os resultados encontrados no desenvolvimento 29

6 SAÚDE da força em raticantes mostraram ser significantes ara o desenvolvimento da força, em alguns gruos musculares; isso orque houve significante aumento de força nos músculos dorsal e tríces. No entanto, o desenvolvimento da força muscular através de um treinamento é devido à caacidade de adatações que os músculos ossuem em desenvolverem tensão e o sistema nervoso em ativá-los 9, 13. Essas alterações de ganho de força muscular, durante o eríodo de oito semanas de treinamento de força, arecem ser resultados de uma adatação neural durante as execuções dos movimentos, além de fatores decorrentes a cargas externas e internas. Nota-se, neste estudo, que há uma tendência de que, ara alguns gruos musculares testados, como os exercícios ara os músculos dorsais e tríces, terem se adatado mais ráido que outros gruos ao treinamento, conseguindo assim, desenvolver aumento significante da força máxima. 9, 13 As maiores roduções de força durante as fases iniciais do treinamento são rovocada elas adatações neurais, as quais roorcionam aumento dos números de unidades motoras recrutadas, sincronização e freqüência de disaros das unidades motoras e a menor co-ativação dos músculos antagonistas, desencadeiam. 14 Entretanto, em um de seus estudos 10 que com a utilização de cargas altas no treinamento, as resostas quanto ao treinamento são de uma adatação neuromuscular, sendo o contrário obtido com um treinamento de cargas intermediárias e reetições numerosas, na qual o resultado deve-se ao aumento da massa muscular. O aumento da rodução de força resulta em resostas neuromotoras, são rovenientes das intensidades emregadas e velocidade de execução. Além da tendência em que o treino ossa ter sido voltado a adatações neurais, Dias et al. 14 exlica que odem ter ocorrido alterações morfológicas do tecido muscular, desde as rimeiras sessões de treinamento, no entanto, ainda não foi comrovado se essa mudança do tecido muscular ode influenciar no desenvolvimento da força máxima em um curto eríodo de temo. As grandes variações das resostas devem-se as individualidades que cada sujeito ossui, sendo algumas delas, a questão da idade, sexo, nível de treino e estrutura do tecido muscular, salienta que sujeitos com menor desenvolvimento da força reagem melhor e mais raidamente ao aumento do seu rendimento ao treino, do que aqueles com maior força. 1 à medida em que esses fatores tornam as resostas do treinamento diferenciado, mostram que o desenvolvimento da força foi mais significante aos indivíduos com níveis menores de AMB, que, de acordo com a individualidade, nível de treino e estrutura, os articiantes de menor AMB tiveram resostas sueriores aos de maior AMB. CONCLUSÃO Referente à comosição cororal, observou-se que o rocesso de treinamento de oito semanas visando à hiertrofia muscular não roduziu mudanças significantes em todos os raticantes, todavia, quando divididos em dois gruos, de maior e menor área muscular do braço, notou-se que o gruo de menor área teve significantes aumentos, enquanto o de maior área não teve aumentos significantes. Essas mudanças variam de indivíduo ara indivíduo, sendo a eficácia dos resultados decorrentes do treinamento variantes a artir das características individuais dos articiantes e das cargas de treinamento, além de adatações que o coro adquire com o freqüente disaro de estímulos roorcionados ao músculo, elo treino com sobrecarga. Logo, não basta ter somente o método de treino rescrito, mas sim, ambos os comonentes de direção do treinamento, a rescrição e o controle. Imorta relatar que os indivíduos de menor AMB tendem a ter desenvolvido significativo aumento da AMB, ois são mais sensíveis ao treinamento que os indivíduos com maior AMB, talvez or terem menor orte estrutural e temo de treinamento de força, no qual, com essas características, as mudanças na comosição cororal e força, são desenvolvidas de forma mais ráida e eficaz que essoa com maior volume muscular. Os resultados demonstraram aumentos da rodução de força máxima somente ara os gruos musculares dorsais e tríces, no entanto, ao dividir os gruos de maior e menor área muscular do braço, os sujeitos de menor área desenvolveram a força de todos os gruos musculares, enquanto que os articiantes de maior área somente desenvolveram significante aumento da força do bíces, tríces e dorsal. Com a comaração dos resultados verificaramse tendências de que mudanças no desenvolvimento da força devem-se a adatação neural desses gruos musculares. Sendo assim, acredita-se que alguns dos comonentes não foram controlados durante o direcionamento do treinamento, isso 30

7 tem relação com a treinabilidade, cargabilidade e lanejamento de cada um dos sujeitos. Cabe salientar que seria interessante realizar outros estudos de maior arofundamento, envolvendo um maior número de articiantes; oderiam ser feitos estudos relacionando os métodos de rograma de treinamento entre outros. Podendo assim, envolver maiores discussões quanto aos indicadores que tornam eficientes os efeitos que o treinamento gera na comosição cororal e desenvolvimento da força muscular do indivíduo. Contudo, sugere-se que sujeitos com maior AMB necessitariam de um estímulo de treinamento com cargabilidade diferenciada daqueles de menor AMB em um rograma de oito semanas, or meio de controle das cargas de treino, estrutura física dos raticantes e temo de treinamento, ois observou-se uma treinabilidade diferente entre os sujeitos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Platonov V.N. Teoria geral do treinamento desortivo olímico. Porto Alegre: Artmed, Leighton J. Musculação. Rio de Janeiro: Srint, La Rosa A.F. Direções de treinamento: novas conceções metodológicas. Rio de Janeiro: Phorte, Lohman T.G.; Roche A.F.; Martorell R. Anthroometric standardization reference manual. Chamaign: Human Kinetics, Jackson A.S.; Pollock M.L. Practical assessment of body comosition. The Physician and Sortsmedicine 1985: 13: Frisancho A.R. Anthroometric standards for the assessment of growth and nutritional status. Ann Arbor: University Michigan Press, Macdougall J.D.; Wenger H.A.; Green H.J. Physiological testing of the high-erformance athlete. Chamaign: Human Kinetics, Heyward V.H.; Stolarczyk L.M. Avaliação da comosição cororal alicada. São Paulo: Manole, Marchand E.A.A. Melhoras na força e hiertrofia muscular rovenientes dos exercícios resistido. Revista Digital. Buenos Aires, v. 8, n. 57, 2003 Disonível em: <htt:// forca.htm> Acesso em: 2 nov Badillo J.J.G.; Ayesteran E.G. Fundamentos do treinamento de força. São Paulo: Artmed, Aaberg E. Conceitos e técnicas ara o treinamento resistido. São Paulo: Manole, Fleck S.J.; Figueira Jr. A. Treinamento de força ara fitness & saúde. São Paulo: Phorte, Komi P.V. Força e otência no esorte. London: Blackwell Scientific Publication, Dias R.M.R.; Cyrino E.S.; Salvador E.P.; Nakamura F.Y.; Pina F.L.C.; Oliveira A.R. Imacto de oito semanas de treinamento com esos sobre a força muscular de homens e mulheres. Rev. Bras. Med. Esorte 2005; 11(4):

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