CALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO"

Transcrição

1 CALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO REFERÊNCIA PACK: VB Antunes, Sónia Laboratório Nacional de Engenharia Civil Av. Brasil, Lisboa Portugal Tel: (+351) Fax: (+351) santunes@lnec.t ABSTRAT A comarative analysis between the alication of an insert voltage method and comarison method in the determination of a istonhone sound ressure level is resented. On the first method a set of three LS1P microhones is used as reference standard and on the second a set of three reference istonhones was used.the results achieved on alying both methods and the uncertainty budgets for a B&K 4220 istonhone are here discuss. RESUMO Neste artigo efectua-se uma analise comarativa entre a utilização do método de alicação de tensão e do método de comaração, ara a determinação do nível de ressão sonora emitido or uma fonte sonora (istãofone). No método de alicação de tensão, a determinação do nível de ressão sonora emitido or um istãofone é realizada tomando como referência a sensibilidade em ressão de três microfones do tio LS1P. No método de comaração são utilizados como referência da medição, o valor do nível de ressão sonora emitido or três istãofones adrão de referência. São aresentados ara ambos os métodos os resultados e resectivas incertezas de medição, referentes à determinação do nível de ressão sonora emitido or um istãofone da marca B&K INTRODUÇÃO Um ensaio de verificação eriódica de um istãofone comreende a determinação do nível de ressão sonora, frequência e distorção harmónica do sinal emitido or esta fonte

2 sonora. Na norma CEI 60942:1997 são ublicados ara três classes de exactidão (resectivamente classes 0, 1 e 2), valores de tolerância relativos às características do sinal emitido ela fonte sonora e os corresondentes valores máximos ara a incerteza de medição exandida, os quais um laboratório metrológico não deve exceder. Desta forma, uma analise cuidada das várias fontes de incerteza que contribuem ara este tio de ensaio aresenta-se como um asecto de rimordial imortância. Durante o ano de 2000 o Laboratório de Metrologia Acústica do LNEC, conjuntamente com outros laboratórios euroeus, articiou no rojecto EUROMET 576 : Comarison of measurement uncertainty budgets for calibration of sound calibrators, elo que, as analises relativas à incerteza de medição aresentadas neste artigo reresentam os dados que resultam da articiação do laboratório ortuguês. Existem dois métodos que ermitem a determinação do nível de ressão sonora estabelecido or um istãofone, quando na sua cavidade lhe é inserido um microfone. No método designado, neste artigo, como método de alicação de tensão, o nível de ressão sonora emitido or um istãofone é determinado a artir da medição da tensão de saída em circuito aberto de um microfone de sensibilidade conhecida (usualmente ela técnica da recrirocidade). No método da comaração é efectuada uma comaração sequencial das tensões de saída de um microfone, quando este transdutor é inserido no istãofone do qual se retende conhecer o nível de ressão sonora e quando inserido num istãofone reviamente calibrado. O Laboratório de Metrologia Acústica do LNEC utiliza normalmente o método de comaração. Para tal, encontra-se equiado com o sistema de calibração de istãofones da marca Bruel & Kjaer, modelo Este sistema é constituído elo conjunto de filtros assabanda, modelo 1617; amlificador de medição, modelo 2610; multímetro diferencial de recisão, modelo 5908; atenuador de recisão modelo WB 0566 e transdutor de medição (constituído or microfone e ré-amlificador) modelo Como equiamento de referência, é utilizado um conjunto constituído or três istãofones, modelo O nível de ressão sonora do istãofone em ensaio, é determinado a artir do valor médio dos resultados obtidos na comaração do sinal emitido elo istãofone em ensaio com o sinal emitido or cada um de três istãofones de referência. Na figura 1 aresenta-se fotografia da instrumentação referenciada anteriormente. Figura 1 Método de calibração de istãofones or comaração No entanto, a utilização desta metodologia só ermite a determinação das características do sinal sonoro emitido or fontes sonoras (istãofones e calibradores sonoros), do mesmo fabricante que o do sistema. Devido a tal facto, e uma vez que actualmente o mercado ortuguês não se restringe a uma só marca comercial, tornou-se necessário uma adatação do sistema e dos rocedimentos de medição, de forma a tornar viável a calibração de outros modelos de fontes sonoras. Para tal, otou-se or utilizar a técnica de alicação de tensão ara a determinação do nível de ressão sonora, utilizando-se como equiamento de referência três microfones microfones do tio LS1P, calibrados ela técnica da recirocidade. Como equiamento de medição é utilizado o conjunto de filtros assa-banda, modelo 1617; o amlificador de medição, modelo 2610, o multímetro; o atenuador de recisão, modelo WB 0566, a unidade de junção modelo WB 0850; e ré-amlificador modelo A utilização do método de alicação de tensão, relativamente ao método de comaração, na determinação do nível de ressão sonora de um istãofone, ossui a vantagem adicional de não se restringir à

3 frequência de oeração do adrão de transferência utilizado (usualmente a frequência de 250 Hz), mas oder-se estender a gama de frequências comreendida entre 31,5 Hz e os Hz. Na figura 2 aresenta-se a instrumentação utilizada na determinação do nível de ressão sonora estabelecido or uma istãofone com recurso à técnica de alicação de tensão. Neste método, o rocedimento de medição utilizado está relacionado directamente com a exressão que traduz o nível de ressão sonora L (em db re. 20 µ Pa) gerado elo istãofone e corrigido ara as condições ambientais de referência e de volume de carga (exressão 1). L = 20 log 10 U abs 0 S ref γ ref γ s,ref s V V ist ist + V + V load nom M (1) em que 0 reresenta a ressão sonora de referência, Sref a sensibilidade de referência (igual a 1V/Pa), U a tensão de saída em circuito aberto do microfone, γ ref γ a razão entre calores abs esecíficos a temeratura e ressão constante, nas condições de medição e nas condições de referência, V ist é o volume interior da cavidade do istãofone (igual a mm3); V nom é o volume nominal de carga (igual a mm3) e V load é o volume de carga efectivo do microfone em mm3 e M reresenta o nível de sensibilidade do microfone nas condições de medição (em db re 1V/Pa). O nível de ressão sonora emitido or cada istãofone é igual ao valor médio dos resultados obtidos ara três microfones do tio LS1P. O valor do nível de ressão sonora emitido or um istãofone quando um microfone está inserido no interior da sua cavidade, é calculado a artir do nível de tensão de saída do microfone ao qual se subtrai o nível de sensibilidade do microfone determinado ara as condições de medição. Ao valor anterior é adicionado um termo relativo a ressão sonora de referência, e igual a 93,9794 db. O certificado de calibração de um microfone ela técnica da recirocidade aresenta os valores relativos ao nível de sensibilidade deste transdutor em função da frequência e ara as condições de referência (23ºC, 50% e 101,325 kpa). O mesmo certificado fornece igualmente informação sobre os volumes de carga relativos a cada microfone. Assim, torna-se em rimeiro lugar necessário calcular o nível de sensibilidade de cada microfone referido às condições de medição (que englobam as condições ambientais e as condições de medição relativas à frequência do sinal emitido elo istãofone e tensão de olarização do microfone). Para tal são utilizados os coeficientes de variação com a temeratura, humidade e ressão estática relativos aos microfones do tio LS1P e fornecidos elo fabricante do equiamento. Como muitas vezes a calibração do microfone é realizada a uma frequência ligeiramente diferente da frequência de funcionamento do istãofone, também se torna necessário efectuar uma correcção relativa a este termo. Figura 2 Método de alicação de tensão ara a calibração de istãofones

4 Usualmente, os certificados de calibração destas fontes sonoras devem aresentar os valores obtidos nas condições de medição, mas também os resultados referidos às condições de referência. INCERTEZAS DE MEDIÇÃO Para ambos os métodos, as fontes rinciais de incertezas odem distribuir-se entre três diferentes origens. Assim, existem contribuições ara a incerteza adrão originadas elo equiamento de referência, contribuições relacionadas com o equiamento em ensaio e contribuições ara a incerteza adrão directamente relacionadas com método de medição utilizado. No método de comaração, as contribuições ara a incerteza adrão relativas ao equiamento de referência estão relacionadas com a determinação do nível de ressão sonora estabelecido elos istãofones de referência. A contribuição ara a incerteza de medição adrão relativa a esta determinação tem um valor de 0,027dB. Uma vez que o nível de ressão sonora estabelecido elos istãfones de referência aresenta usualmente uma variação ligeira entre duas calibrações sucessivas, é considerada uma contribuição ara a incerteza de medição adrão relativa à deriva do nível de ressão sonora emitida elo equiamento de referência. Esta contribuição tem um valor da ordem de 0,0289 db e corresonde a um intervalo entre calibrações de 2 anos. Em medições efectuadas elo método de comaração, é imortante corrigir o nível de ressão sonora obtido ara o equiamento em ensaio, de diferenças entre o valor de distorção dos sinais de saída referentes a cada equiamento. O valor da contribuição em causa é de 0,0058 db. Directamente relacionadas com a forma de imlementação exerimental do método de comaração e com a instrumentação utilizada, estão as contribuições ara a incerteza de medição adrão relacionadas com o erro de leitura no multímetro diferencial de tensão (contribuição igual a 0,0058 db) e com a utilização do método de comaração (contribuição igual a 0,0116 db). Finalmente, há ainda que considerar a reetibilidade dos resultados relativos à determinação do nível de ressão sonora emitido elo equiamento a ensaiar, exresso em termos de um desvio adrão exerimental da média ara um conjunto de cinco medições. O valor desta contribuição ara a incerteza de medição adrão é de 0,001dB. No método de alicação de tensão, as contribuições ara a incerteza adrão referentes ao equiamento de referência, estão relacionadas com a determinação do nível de sensibilidade em circuito aberto do microfone tio LS1P utilizado. A contribuição ara a incerteza de medição adrão relativa a esta determinação tem um valor de 0,015 db. Ainda relativamente à mesma característica do microfone (nível de sensibilidade em circuito aberto), devem ser consideradas as incertezas de medição relacionadas com as correcções efectuadas, em virtude das condições de medição diferirem das condições de referência. Assim, há que ter em conta contribuições ara a incerteza de medição adrão associadas à influência das condições ambientais tais com a temeratura, a humidade relativa e ressão estática, no nível de sensibilidade em circuito aberto do equiamento de referência. As contribuições referidas tem um valor de resectivamente: 0,0009 db; 0,0014 db e 0,004 db. Relativamente ao nível de sensibilidade em circuito aberto do microfone tio LS1P, há ainda que ter em conta, a contribuição ara a incerteza de medição devido à correcção relativa à diferença entre a frequência de calibração do microfone e a frequência do sinal emitido elo istãofone. Neste caso a contribuição referida toma um valor de 0, db, elo que, oderá não ser considerada. Finalmente, há que considerar as contribuições ara a incerteza adrão devidas à deriva no nível de sensibilidade em circuito aberto do equiamento de referência (com um valor de 0,012 db ara um intervalo entre calibrações de 2 anos) e a contribuição relativa a determinação do volume de carga do microfone (com um valor de 0,0013 db). No que diz reseito ao equiamento de ensaio (istãfone) há que considerar as contribuições ara a incerteza de medição adrão associadas à influência das condições ambientais: temeratura; humidade relativa e ressão estática, no nível de ressão sonora emitido or este equiamento. As contribuições referidas tem um valor de resectivamente: 0,0001 db; 0,0001 db e 0,025 db. Relativamente ao método de medição é indicada uma única contribuição, designada or tensão de alicação e de valor igual a 0,0083 db. Esta contribuição integra a reetibilidade de medição (corresondente ao desvio adrão exerimental da média,

5 ara um conjunto de 6 medições) e a exactidão do multímetro ara a gama de medição utilizada (de valor igual a 1,3 mv), quando a calibração deste equiamento é realizada com uma eriodicidade anual. RESULTADOS OBTIDOS E CONCLUSÕES Na figura 3 aresentam-se os resultados obtidos ara o nível de ressão sonora emitido elos quatro istãofones de referência do Laboratório de Metrologia Acústica do LNEC (referenciados elos resectivos números de série), utilizando-se os dois métodos descritos anteriormente. As barras em torno de cada valor reresentam o valor relativo à incerteza de medição associada (a barra vermelha é corresondente ao método de comaração, enquanto que a azul é relativa ao método de alicação de tensão). Pela análise da figura 3 verifica-se uma grande roximidade entre os valores obtidos, verificando-se que a diferença entre resultados se encontra dentro dos limites de incerteza de cada um dos métodos. Este facto ermite validar a metodologia adotada no método de alicação de tensão, na determinação do nível de ressão sonora emitido or um istãofone. Verifica-se, igualmente, que os valores de incerteza associados ao método de alicação são menores (da ordem de 0,07 db, ara um factor de exansão k=2) que os corresondentes valores obtidos elo método da comaração (de ordem de 0,09 db ara um factor de exansão k=2). A artir da utilização do método de inserção, será ossível a calibração de vários modelos de fontes sonoras, directamente a artir dos microfones tio LS1P ou LS2P, ara numa gama de frequências comreendida entre o 250 Hz e os 4000 Hz, com um valor de incerteza de medição inferior ao método utilizado tradicionalmente. Calibração de istãofones Al. Tensão Nível de ressão sonora (db) Nº série Comaração Figura 3 Comaração de resultados obtidos elo método de alicação de tensão e método de comaração na determinação do nível de ressão sonora emitido or 4 istãofones (resultados relativos as condições ambientais de referência :23ºC, 50% e 101,3 kpa)

6 REFERÊNCIAS [1] Beranek,L. Acoustical Measurements - American Institute of Physics, New York,1988, ISBN [2] Instituto Português da Qualidade Vocabulário Internacional de Metrologia:termos fundamentais e gerais - Instituto Português da Qualidade, Segunda Edição, Monte da Caarica, 1996 [3] Bureau International des Poids et Measures et al Guide to the Exression of Uncertainty in Measurement - International Organization for Standardization, First Edition, Switzerland, 1995, ISBN [4] Hanes,P. Comarison of measurement uncertainty budgets for calibration of sound calibrators: Euromet Project 576-NPL Reort CMAM 73, National Physical Laboratory, Teddington, October 2001,ISSN [5] International Electrotechnical Commission,1997. Electroacoustics- Sound calibrators IEC 60942:1997 [6] Wong,G.K, Embleton,T. AIP Handbook of Condenser Microhones - American Institute of Physics, New York, 1995, ISBN [7] Bruel & Kjaer Microhone Handbook - Bruel & Kjaer, Naerun, 1996

IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Leandro Lessa Cândido Nascimento (UNIP, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail: leandro.lessa@lit.inpe.br

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE MICROFONES PADRÃO DE TRABALHO. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO

CALIBRAÇÃO DE MICROFONES PADRÃO DE TRABALHO. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO CALIBRAÇÃO DE MICROFONES PADRÃO DE TRABALHO. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO REFERÊNCIA PACK: 43.58.VB Antunes, Sónia Laboratório Nacional de Engenharia Civil

Leia mais

Guia 8 DETERMINAÇÃO INCERTEZA CALIBRAÇÃO DE MASSAS. Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal

Guia 8 DETERMINAÇÃO INCERTEZA CALIBRAÇÃO DE MASSAS. Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal Guia 8 DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DA CALIBRAÇÃO DE MASSAS Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal FICHA TÉCNICA TÍTULO: Guia RELACRE 8 DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DA CALIBRAÇÃO DE MASSAS EDIÇÃO:

Leia mais

COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS

COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS Conceição Fonseca e Regina Santos do Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro RESUMO:

Leia mais

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO

O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO ARTIGO O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO Humberto J. P. Guerreiro Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO O ruído é um dos agentes físicos que gera mais incomodidade. É responsável por conflitos entre pessoas e

Leia mais

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal ara escoamento suersônico e hiersônico de ar sobre cones Guilherme Bertoldo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 85601-970, Francisco

Leia mais

Anexo 5.2.6.2-1 - Certificados de calibração válidos, emitidos. por seus fabricantes

Anexo 5.2.6.2-1 - Certificados de calibração válidos, emitidos. por seus fabricantes Anexo 5.2.6.2-1 - Certificados de calibração válidos, emitidos por seus fabricantes .~Rc)IVl-LAB - LABORATÓRIO DE CALlBRAÇÃO & ENSAIOS CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO N : 0463/10 Solicitante: GROM EQUIPAMENTOS

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113

Leia mais

III APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

III APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS III APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS A aresentação dos resultados advém dos factos observados durante a colheita de dados e do tratamento estatístico. O tratamento dos dados é efectuado através

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem.

Esta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem. ELABORAÇÃO DE CERTIFICADOS, LAUDOS E RELATÓRIOS EMITIDOS PELA DIMEL E PELA RBMLQ NORMA N o NIE-DIMEL-032 APROVADA EM SET/03 N o /06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

Sistemas de Referência Globais

Sistemas de Referência Globais Sistemas de Referência Globais 1. Definição Para definir um sistema de coordenadas tridimensional, necessitamos de esecificar: a) A localização da sua origem; b) A orientação dos seus três eixos; c) Os

Leia mais

Variação de velocidade

Variação de velocidade Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.

Leia mais

3 Procedimento experimental

3 Procedimento experimental 3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).

Leia mais

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE 1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS

Leia mais

Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar

Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar I Congresso Brasileiro de Engenharia Clínica Palestra: Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar São Paulo, 30 de Setembro de 2005 Gilberto Carlos Fidélis Instrutor

Leia mais

Leticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas

Leticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas Leticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas Definição de rastreabilidade metrológica VIM, 2012 Propriedade

Leia mais

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos 132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO SISTEMAS DE MEDIÇÃO (CONT...) ERRO E INCERTEZA DE MEDIÇÃO

INSTRUMENTAÇÃO SISTEMAS DE MEDIÇÃO (CONT...) ERRO E INCERTEZA DE MEDIÇÃO INSTRUMENTAÇÃO SISTEMAS DE MEDIÇÃO (CONT...) ERRO E INCERTEZA DE MEDIÇÃO Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Vianna - Felipe Dalla Vecchia 2013 Parâmetros Sensibilidade (Sb) É o quociente entre

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO Thiago Brito P. de Souza 1, Marcelo Melo da Costa, Thiago

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE AUDIÓMETROS DE SONS PUROS

CALIBRAÇÃO DE AUDIÓMETROS DE SONS PUROS CALIBRAÇÃO DE AUDIÓMETROS DE SONS PUROS REFERÊNCIA PACK: 43.58.VB Sónia Monteiro Antunes Laboratório Nacional de Engenharia Civil Av. do Brasil, 101 1700 Lisboa E-mail: santunes@lnec.pt ABSTRACT This paper

Leia mais

SC102. Sonómetro integrador tipo 2 com protocolos de medição. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Ruído gerado por veículos a motor

SC102. Sonómetro integrador tipo 2 com protocolos de medição. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Ruído gerado por veículos a motor Sonómetro integrador tipo 2 com protocolos de medição Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Ruído gerado por veículos a motor MEDIR O RUÍDO NUNCA FOI TÃO FÁCIL Níveis sonoros emitidos e produzidos

Leia mais

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *

A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * 1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,

Leia mais

Modelagem Conceitual parte II

Modelagem Conceitual parte II Modelagem Conceitual arte II Vitor Valerio de Souza Camos Objetivos Aresentar o conceito de. Mostrar a cardinalidade de. Aresentar os tios de s. Aresentar o conceito de entidade fraca Aresentar o conceito

Leia mais

VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA RUÍDO LABORAL AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO

VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA RUÍDO LABORAL AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA RUÍDO LABORAL AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO Ensaios: Ruído Laboral*; Ruído Ambiente*; Colheita de Poeiras Totais e Respiráveis*; Determinação de Poeiras Totais

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

Mais flexibilidade e controlo com a nova geração HYDROVAR

Mais flexibilidade e controlo com a nova geração HYDROVAR Mais flexibilidade e controlo com a nova geração HYDROVAR Uma nova geração dos grupos de pressurização de velocidade variável HYDROVAR eleva a bombagem para um novo patamar em flexibilidade e eficiência.

Leia mais

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL Fevereiro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303

Leia mais

3 Transdutores de temperatura

3 Transdutores de temperatura 3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância

Leia mais

ACORDO ADMINISTRATIVO RELATIVO À APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DO CHILE

ACORDO ADMINISTRATIVO RELATIVO À APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DO CHILE Decreto n.º 57/99 Acordo Administrativo Relativo à Aplicação da Convenção sobre Segurança Social entre a República Portuguesa e a República do Chile, assinado em Lisboa em 25 de Março de 1999 Nos termos

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

Fitoclima S600 / D1200 PHCI

Fitoclima S600 / D1200 PHCI Fitoclima S600 / D1200 PHCI Câmaras de ensaios climáticos Testes para a cura, carbonatação e envelhecimento por radiação de cimentos, asfalto, argamassas e outros materiais de construção Aralab ARALAB

Leia mais

Estudo Comparativo Implementação de IMOP

Estudo Comparativo Implementação de IMOP SIMULAÇÃO ENERGETICA ANUAL Estudo Comparativo Implementação de IMOP Elaborado por Pedro Mimoso Março, 2012 Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Agos Set Out Nov Dez SIMULAÇÃO ENERGETICA Para a elaboração desta

Leia mais

ASPECTOS DA CALIBRAÇÃO DE ANEMÔMETROS NOS EMPREENDIMENTOS EÓLICOS

ASPECTOS DA CALIBRAÇÃO DE ANEMÔMETROS NOS EMPREENDIMENTOS EÓLICOS ASPECTOS DA CALIBRAÇÃO DE ANEMÔMETROS NOS EMPREENDIMENTOS EÓLICOS Jorge Antonio Villar Alé - villar@pucrs.br Gabriel Cirilo da Silva Simioni - simioni@pucrs.br Pedro da Silva Hack - pedro.hack@pucrs.br

Leia mais

Actualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com

Actualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com Actualizaç ões e novas funcionalidades Inoxnet Versã o 1.70 (c) EBASE Lda www.inoxnet.com Índice PORTAL DO INOXNET...3 Modelos... 3 Suporte... 3 Links ú teis... 3 BACK-OFFICE DO WEBSITE...3 Menu... 3 Editor

Leia mais

Guia de Consulta Rápida

Guia de Consulta Rápida Guia de Consulta Ráida Leia o Guia do Utilizador fornecido com o videorojector antes de o utilizar. ATENÇÃO Não olhe directamente ara a lente enquanto o videorojector estiver ligado. Efectuar a Ligação

Leia mais

INOVAÇÕES NA CONSTRUÇÃO E NO CONTROLO DE ATERROS DE ESTRADAS E DE CAMINHOS DE FERRO DE ALTA VELOCIDADE PARTE 2

INOVAÇÕES NA CONSTRUÇÃO E NO CONTROLO DE ATERROS DE ESTRADAS E DE CAMINHOS DE FERRO DE ALTA VELOCIDADE PARTE 2 INOVAÇÕES NA CONSTRUÇÃO E NO CONTROLO DE ATERROS DE ESTRADAS E DE CAMINHOS DE FERRO DE ALTA VELOCIDADE PARTE 2 A. Gomes Correia Universidade do Minho Eduardo Fortunato - LNEC Universidade do Minho ESTRUTURA

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agosto de 2006.

III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agosto de 2006. COMPARAÇÃO ENTRE OS RESULTADOS DECLARADOS POR FORNECEDORES DE MISTURAS PADRÕES DE GÁS NATURAL COM MEDIÇÕES REALIZADAS SEGUINDO PADRÕES METROLÓGICOS DO INMETRO Leandro Joaquim Rodrigues Pereira (UFF) -

Leia mais

Caracterização de Termopares

Caracterização de Termopares Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x

Leia mais

Sistemas de climatização para quadros eléctricos

Sistemas de climatização para quadros eléctricos Sistemas de climatização para quadros eléctricos Sistemas de climatização para quadros eléctricos Os quadros eléctricos são um elemento fundamental a todas as instalações eléctricas, sendo como que o coração

Leia mais

FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA

FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO/DOUTORAMENTO CURSO PÓS-GRADUADO DE ESPECIALIZAÇÃO CONTROLO DA QUALIDADE E TOXICOLOGIAS DOS ALIMENTOS Acreditado pela A3ES 10ª Edição 2013/2015 O Curso

Leia mais

Solius 61 Manual de Instruções

Solius 61 Manual de Instruções Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA A Intervenção no Património. Práticas de Conservação e Reabilitação 173 CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA ESMERALDA PAUPÉRIO Engenheira IC-FEUP ANÍBAL COSTA Engenheiro Prof.

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Informática Disciplina Sistemas de Instrumentação Engenharia de Sistemas e 1 Ano Curso Ano 2º Semestre Informática º Lectivo Aulas TeóricoPráticas Ficha de Trabalho N.º5 2005/2006 Título Sistemas

Leia mais

Portaria Inmetro /Dimel n.º 0202 de 09 de agosto de 2010

Portaria Inmetro /Dimel n.º 0202 de 09 de agosto de 2010 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria Inmetro /Dimel n.º 0202 de 09

Leia mais

Refrigeração e Climatização. SmartPower Motoventiladores

Refrigeração e Climatização. SmartPower Motoventiladores Refrigeração e Climatização Motoventiladores Índice Páginas 3 Motores de Comutação Eletrónica 4-5 Motores de Polos Sombreados 6-7 Hélices de Alta Eficiência de Sucção 8 Hélices de Sucção 9 - Grelhas de

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Nota Técnica - Determinação de partículas atmosféricas PM10 em estações de medição da qualidade do ar e testes de campo para demonstração de métodos

Nota Técnica - Determinação de partículas atmosféricas PM10 em estações de medição da qualidade do ar e testes de campo para demonstração de métodos Nota Técnica - Determinação de partículas atmosféricas PM10 em estações de medição da qualidade do ar e testes de campo para demonstração de métodos equivalentes Novembro 2011 Determinação de partículas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A22 (1) O circuito a seguir amplifica a diferença de

Leia mais

COMEMORA 30 ANOS NOVO SIMPLESMENTE MELHOR. O especialista em tectos perto de si

COMEMORA 30 ANOS NOVO SIMPLESMENTE MELHOR. O especialista em tectos perto de si COMEMORA 30 ANOS NOVO SIMPLESMENTE MELHOR O especialista em tectos perto de si COMEMORA 30 ANOS Eurocoustic, fabricante de lã de rocha desde 1979, celebra este ano 30 anos do seu principal produto: Tonga,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO Junho de 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

Arrefecimento solar em edifícios

Arrefecimento solar em edifícios Arrefecimento solar em edifícios Introdução A constante procura de conforto térmico associada à concepção dos edifícios mais recentes conduziram a um substancial aumento da utilização de aparelhos de ar

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:

Leia mais

SOLUÇÕES FOTOVOLTAICO ISONUFER INVISTA NO FUTURO E USUFRUA DE TODAS AS VANTAGENS. ISONUFER ENERGIAS RENOVÁVEIS + INFORMAÇÕES. www.isonufer.com.

SOLUÇÕES FOTOVOLTAICO ISONUFER INVISTA NO FUTURO E USUFRUA DE TODAS AS VANTAGENS. ISONUFER ENERGIAS RENOVÁVEIS + INFORMAÇÕES. www.isonufer.com. SOLUÇÕES FOTOVOLTAICO ISONUFER INVISTA NO FUTURO E USUFRUA DE TODAS AS VANTAGENS. ISONUFER ENERGIAS RENOVÁVEIS + INFORMAÇÕES www.isonufer.com.pt SOLUÇÕES FOTOVOLTAICO ISONUFER INVISTA NO FUTURO E USUFRUA

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Introdução. Capítulo 1. Redes de telecomunicações porquê e para quê

Introdução. Capítulo 1. Redes de telecomunicações porquê e para quê Capítulo 1 Introdução Redes de telecomunicações porquê e para quê A rede de telecomunicações ideal deveria ser instantânea, sem custos, com capacidade ilimitada e estar sempre operacional, o que tornaria

Leia mais

Rua Cobre, 200 - Bairro Cruzeiro 30310-190 Belo Horizonte/MG RESUMO

Rua Cobre, 200 - Bairro Cruzeiro 30310-190 Belo Horizonte/MG RESUMO 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ANÁLISE METROLÓGICA DE

Leia mais

Condições de participação Speciality & Fine Food Fair Reino Unido 07 a 09 de Setembro (Valor estimado para a participação de 9 empresas)

Condições de participação Speciality & Fine Food Fair Reino Unido 07 a 09 de Setembro (Valor estimado para a participação de 9 empresas) 1 Condições de participação Speciality & Fine Food Fair Reino Unido 07 a 09 de Setembro (Valor estimado para a participação de 9 empresas) Esta proposta de participação é válida para um elemento por empresa,

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA

CALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA METROLOGIA-00 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 0 05, 00, Recife, Pernambuco - BRASIL CALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE

Leia mais

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como:

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como: 1 Data: 31/05/2007 Curso de Processos Químicos Reerência: AKINS, Peter. Físico- Química. Sétima edição. Editora, LC, 2003. Resumo: Proas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes 1. ENALPIA A variação da energia

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

IE3. Série S da BOGE, modelo S-3. Motor. BOGE Competence

IE3. Série S da BOGE, modelo S-3. Motor. BOGE Competence Série S da BOGE, modelo S-3 Premium IE3 Efficiency BOGE Competence A melhor qualidade ada de novo: A nova geração da Série S da BOGE 6 Detalhes da nova geração: 4 A B C Novo bloco compressor BOGE effilence

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

Manual do Gestor da Informação do Sistema

Manual do Gestor da Informação do Sistema Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura Informática e Computação Laboratório de Informática Avançada Automatização de Horários Manual do Gestor da Informação do Sistema João Braga

Leia mais

MAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO

MAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE SATÃO Actualização para os novos indicadores de ruído Lden e Ln MAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO Abril 2011 Revisão 01 Rua Pedro Hispano 12 3030-289 Coimbra Tel: (+351) 239

Leia mais

Calibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos.

Calibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos. Calibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos. : 0 300 : 5 300 600 : 7 515-555 medição 515-555 0 300 2 20, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 4,0 515-556

Leia mais

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SOIL COMPOSITE /CONCRETE SYSTEMS: CHARACTERIZATION OF THE GEOCOMPOSITE- SOIL INTERFACE Carlos, Karina Gonçalves, UM, Guimarães,

Leia mais

Akropole Catequista. Todos os Ficheiros no Akropole Catequista trabalham com uma simples barra de edição, com 4 botões:

Akropole Catequista. Todos os Ficheiros no Akropole Catequista trabalham com uma simples barra de edição, com 4 botões: Akropole Catequista O Akropole Catequista em três tempos... Este texto é um pequeno manual de introdução ao Akropole Catequista. Umas das características deste programa é o facto deste não necessitar de

Leia mais

Anexo: Informação Relativa à Gestão de Reclamações... 5

Anexo: Informação Relativa à Gestão de Reclamações... 5 REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO DA COMPAÑIA ESPAÑOLA DE SEGUROS Y REASEGUROS DE CRÉDITO Y CAUCIÓN, S.A., SUCURSAL EM PORTUGAL, NO QUADRO DO SEU RELACIONAMENTO COM OS TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS

Leia mais

Coluna de Elevação Hidráulica

Coluna de Elevação Hidráulica Coluna de Elevação Hidráulica Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax. (+351) 217

Leia mais

Análise e Processamento de Bio-Sinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas. Licenciatura em Engenharia Física

Análise e Processamento de Bio-Sinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas. Licenciatura em Engenharia Física Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Licenciatura em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Slide 1 1 Tópicos: Representação de Sinais por

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

Profitability Engineers

Profitability Engineers Profitability Engineers Lean Experts 2015 Lean Experts É uma abordagem sistematizada de melhoria contínua, cujo âmbito está na procura metódica da melhoria dos processos através da redução de desperdícios

Leia mais

Condições de Garantia Iluminação pública e viária Luminárias LED do Schréder Group a partir de 20 de Junho de 2013

Condições de Garantia Iluminação pública e viária Luminárias LED do Schréder Group a partir de 20 de Junho de 2013 Condições de Garantia Iluminação pública e viária Luminárias LED do Schréder Group a partir de 20 de Junho de 2013 1. CONDIÇÕES GERAIS A. Âmbito A Garantia abaixo apresentada é dada pela SCHREDER ILUMINAÇÃO

Leia mais

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 rota 4 FORNECEDORES Rota 4 Índice Enquadramento e benefícios 6 Percurso 1. Selecção de fornecedores 8 Percurso 2. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 Percurso 3. Promoção do Desenvolvimento

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Leia com atenção todas as questões antes de responder.

Leia com atenção todas as questões antes de responder. Ficha de Trabalho 0.º ano - Física e Química A Das Estrelas ao átomo Ano Lectivo: 007/008 Nome: Leia com atenção todas as questões antes de responder.. Seleccione a opção que corresponde ao nome que se

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Leia mais

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.

Leia mais

Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008

Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008 Relatório Resumo Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008 Fevereiro de 2009 Departamento de Qualidade e Comunicação sofia.viegas@apemeta.pt Índice: 2 1. Enquadramento 3 2. Avaliação da

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

O Vidro Isolante para a Tranquilidade e o Conforto VITROCHAVES INDÚSTRIA DE VIDRO S.A.

O Vidro Isolante para a Tranquilidade e o Conforto VITROCHAVES INDÚSTRIA DE VIDRO S.A. O Vidro Isolante para a Tranquilidade e o Conforto Isolamento acústico e poupança de energia com o vidro cria propriedades de isolamento acústico e térmico para uma melhor qualidade de vida. combina as

Leia mais

4. Conversores de corrente continua-corrente contínua com isolamento

4. Conversores de corrente continua-corrente contínua com isolamento onversores com isolamento galvânico 4. onversores de corrente continuacorrente contínua com isolamento Exercício nº4.1 Pretendese dimensionar um conversor redutor com isolamento galvânico para controlar

Leia mais

Seminário sobre energia eléctrica INOTEC

Seminário sobre energia eléctrica INOTEC A importância dos diagnósticos. As redes subterrâneas de MT, normalmente fiáveis do ponto de vista técnico, apresentam pontos fracos importantes a ter em conta durante o seu tempo de vida útil, designadamente:.

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas

Leia mais

10. Risco, Retorno e Mercado

10. Risco, Retorno e Mercado 10. Risco, Retorno e Mercado 10.1 Mercado eficiente 10.2 Risco e retorno eserados 10.3 Retorno eserado de um ortfólio 10.4 Risco na estrutura de uma carteira de ativos 1/3/2009 1 Introdução A incerteza

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais