PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA) Recomenda 30 min acumulados de atividade física diária Veja a Pirâmide de Atividade Física 150 a 400 kcal de gasto energético por dia ou 1000 kcals por semana para iniciantes. Prescrição de Exercício não é uma Ciência, mas sim uma Arte baseada em coleta científica de dados. Diversidade de Exercícios Exercício deve ser individualizado Exercício deve ser uma mistura de desafio, diversão, etc.

2 PIRÂMIDE DA ATIVIDADE FÍSICA PROPÓSITO Propor uma quantidade específica (ou dose) de exercício que é segura e benéfica para o indivíduo Para aumentar a aptidão física Promover saúde através da redução de risco para o desenvolvimento futuro de doença Garantir segurança durante a participação no exercício

3 DOSE-RESPOSTA PARA ATIVIDADE FÍSICA PRECAUÇÕES Prescrições de Exercício Individualizadas devem ser desenvolvidas considerando cuidadosamente a história médica, perfil de fatores de risco, características comportamentais, e objetivos pessoais do Aluno.

4 Escolha da Atividade Física CRITÉRIO PARA SELEÇÃO Grandes Grupos Musculares Rítmico ou contínuo Natureza Aeróbia Agradável para o participante Grande disponibilidade Exemplos: natação, caminhada, corrida, remo, pular corda, e jogos aeróbios (cujas regras podem necessitar de alteração)

5 CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES DE ENDURANCE Grupo 1 Atividades durante as quais a intensidade de exercício é facilmente mantida com pequena variação na Freqüência Cardíaca Caminhar, correr e ciclismo Grupo 2 Atividades durante as quais a intensidade de exercício é facilmente mantida desde que o participante possua as habilidades necessárias. Natação Grupo 3 Atividades durante as quais não consegue se manter intensidade de exercício contínua Dança, basquete e outros jogos de equipe. VANTAGENS/DESVANTAGENS Grupos 1 e 2 Atividades podem ser realizadas em formato contínuo ou descontínuo São úteis em estágios iniciais ou avançados de programas de condicionamento ou reabilitação Permitem que existam diferentes níveis de aptidão e preferências. Grupo 3 São úteis porque são normalmente mais agradáveis que outros tipos de atividade. Podem tirar a atenção do participante de ansiedades, preocupações e desânimo. Podem ser contra-indicados para indivíduos de risco elevado, instáveis, sintomáticos ou com baixa capacidade funcional.

6 PRECAUÇÕES PARA JOGOS COMPETITIVOS Participantes devem demonstrar respostas estáveis antes de participarem em jogos Participação em jogos são contra-indicadas para participantes com menos de 5 MET (1 MET = 3.5 ml/kg/min) de intensidade mínima de exercício COMPONENTES BÁSICOS DA PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO Tipo de Exercício Intensidade Duração Freqüência Progressão

7 TIPO DE EXERCÍCIO ACSM 1. Exercício que utilize grandes grupos musculares 2. Exercício que possa ser executado por um período longo 3. Exercício rítmico 4. Exercício aeróbio TIPO DE EXERCÍCIO Atividades devem então ser selecionadas com base em: Capacidade Funcional Individual Interesses Disponibilidade de Tempo Equipamento e instalações Objetivos pessoais Exercise Testing and Prescription, Nieman 2002

8 INTENSIDADE DE EXERCÍCIO INTENSIDADE 55% a 90% da FCmax 40 a 85% do VO 2max (capacidade funcional) 40 a 85% da FC Reserva (Karvonen) A Média % do VO 2max para adultos assintomáticos é normalmente entre 60 e 70%. Indivíduos Cardíacos e com baixa função cardio-respiratória: 40 to 60% Intensidade é o fator mais importante na prescrição de exercício. É inversamente relacionada à duração

9 MÉTODOS PARA CONTROLE DA INTENSIDADE DE EXERCÍCIOS AERÓBICOS 1. Percentual do VO2max 2. Percentual da Freqüência Cardíaca Máxima 3. Freqüência Cardíaca de Reserva 4. Índice de Intensidade da Freqüência Cardíaca de Reserva 5. Percepção de Esforço MÉTODOS DE CONTROLE DA INTENSIDADE DE EXERCÍCIO AERÓBIO 1. PERCENTUAL DO VO2MAX

10 EQUAÇÕES METABÓLICAS Propostas pelo ACSM Caminhar Correr Pedalar Ergometria de Braço Step EQUAÇÕES METABÓLICAS Caminhar VO2 = 3,5 + m/min x 0,1 + inclinação (fração) x m/min x 1,8 Para velocidades de m/min 1 mi/h = 26,81 m/min

11 EQUAÇÕES METABÓLICAS Corrida VO2 = 3,5 + V x 0,2 + (Inclinação x V x 0,9) 29,4 = 3,5 + V x 0,2 V = (29,4 3,5) / 0,2 V = 25,9 / 0,2 = 129,5 m/min 129,5 x 60 = 7,77 km/hr V = velocidade (m/min) EXEMPLO Correr a 12 km/hr na pista de atletismo 12 km/hr = 12000m / 60 min = 200 m/min VO2 = (3, x 0,2) + (0 x 200 x 0,9) VO2 = 43,5 ml/kg/min

12 43,5 ml/kg/min x 70 = 3045 ml/min 3,045 l/min 3,045 l/min x 30 min = 91,3 litros de O2 1 l O2 = 5 Kcal 91,3 l = 456,5 Kcal 3500 Kcal = 453 g Gordura 456 Kcal = 59 g RESERVA DE ADAPTAÇÃO Reserva Total de Adaptação Reserva Total de Adaptação Treinamento Reserva Atual Reserva Atual

13 VO2 Atividade Velocidade (km/hr) 8.5 Caminhar Correr MÉTODOS DE CONTROLE DA INTENSIDADE DE EXERCÍCIO AERÓBIO 2. PERCENTUAL DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA

14 PERCENTUAL DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA Baseado no relacionamento linear entre FC, carga de trabalho e VO2 FCmax é a FC medida durante a maior intensidade de exercício possível FC Alvo é a FC associada com um determinado percentual da capacidade funcional, geralmente entre 60 a 70% 70 a 85% da FCmax = 60 a 80% da capacidade funcional e da FC de Reserva (Karvonen). EQUAÇÕES PARA PREDIÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA (HILLS ET ALLI, 1998) População Geral Homens Mulheres Atletas masculinos Atletas femininos Sedentários masculinos Sedentários femininos Obesos Equação 220 idade 220 idade 226 idade 205 (0,5 x idade) 211 (0,5 x idade) 214 (0,8 x idade) 209 (0,7 x idade) 200 (0,5 x idade)

15 MÉTODOS DE CONTROLE DA INTENSIDADE DE EXERCÍCIO AERÓBIO 3. FREQÜÊNCIA CARDÍACA DE RESERVA FREQÜÊNCIA CARDÍACA DE RESERVA (KARVONEN) Baseado na FC Reserva FC Reserva = FC max FC Repouso FC Alvo = (FC max FC Repouso ) X intensidade + FC Repouso 60 a 80% da FCreserva é proporcional a 60-80% do VO 2max

16 MÉTODOS DE CONTROLE DA INTENSIDADE DE EXERCÍCIO AERÓBIO 4. ÍNDICE DE INTENSIDADE DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA DE RESERVA FREQÜÊNCIA CARDÍACA Método de Karvonnen

17 CONTROLE DA ATIVIDADE PELA FC DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA FC

18 UTILIZANDO O MÉTODO DE KARVONEN MÉTODOS DE CONTROLE DA INTENSIDADE DE EXERCÍCIO AERÓBIO 5. PERCEPÇÃO DE ESFORÇO

19 PERCEPÇÃO DE ESFORÇO Escala de 15 pontos Escala de 10 pontos Muito, Muito Leve 0,5 Muito, Muito Fraco 8 1 Muito Fraco 9 Muito Leve 2 Fraco 10 3 Moderado 11 Relativamente Leve 4 Algo Forte 12 5 Forte 13 Algo Difícil Muito Forte 15 Difícil Muito Difícil 10 Muito, Muito Forte 18 * Máximo 19 Muito, Muito Difícil 20 PERCEPÇÃO DE ESFORÇO RPE (RATING OF PERCEIVED EXERTION) RPE apresenta elevada correlação com VO2, FC, ventilação e lactato sanguíneo. RPE de 12 a 13 corresponde a ~ 60% da FCreserva (Karvonen). RPE de 15 corresponde a ~ 90 da FCreserva. A maioria dos indivíduos deveria se exercitar entre 12 e 15 (Algo Difícil a Difícil). Deve ser usado em conjunção com a FC. Assim que o participante se torna consistente, a FC pode ser menos usada

20 ESCALA OMNI ÍNDICE DE ATIVIDADE FÍSICA PHYSICAL ACTIVITY INDEX (PAI)

21 PEDÔMETRO PAI PAI = Passos (Volume) X RPE (Intensity) Correlaciona gasto energético em kcal durante exercício de caminhada/ corrida

22 EXEMPLO Table 1. Results LEVEL WALK (5 MIN) HILL WALK (5 MIN) RUN (5 MIN) Steps * * * RPE.8 +.6* * * *p<0.05 PAI EM FUNÇÃO DA INTENSIDADE PAI (5 min) Intensidade

23 KCAL EM FUNÇÃO DA INTENSIDADE Kcal (5 min) Intensidade CORRELAÇÃO ENTRE PAI E KCAL PAI (5 min) Kcal (5 min)

24 APLICAÇÕES DO ÍNDICE DE ATIVIDADE FÍSICA Monitorar níveis de atividade física Verificar a eficácia de intervenções de saúde pública Instrumento para controle do peso corporal Estimar gasto calórico - Kcal EVOLUÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO!"#$%&'()*!"#$&+,,, -./ &:56;<;/= >H.6IJG 9,8*9&BCD+=6E F,8(,&B-"=6E '98F,=53 "G3K3HG $G:/.6:6!4H=HL6.& 7,&=53<:56 $G:G!MN5:6:/;&6/.OP546;!MN5:6:/;&:/&Q.G=GIJG& :6&#6R:/

25 CLASSIFICAÇÃO DA INTENSIDADE Intensidade Relativa Intensidade %FCreserva %FCmáxima Muito Leve < 20 < 35 Leve Moderada Difícil Muito Difícil! 85! 90 Máxima DURAÇÃO DO EXERCÍCIO

26 COMPONENTES DA DURAÇÃO 15 a 60 min de exercício contínuo ou descontínuo Duração de 5 a 10 min a 90% da capacidade funcional permite melhoria cardiovascular mas podem ser contraindicadas para algumas populações. FREQÜÊNCIA DE EXERCÍCIO ACSM 3 a 5 dias 60-80% de FC reserva ou 70-85% da FCmax CDC ACSM Atividade na maioria dos dias da semana

27 FREQUÊNCIA DE EXERCÍCIO Varia de diversas vezes ao dia a 3 5 vezes por semana (ou mais?) É baseada na capacidade funcional do participante 3 METs ou menos: diversas vezes por dia; sessões de 5 min 3-5 METs: 1-2 sessões diárias 5 METs: 3 5 a 7 sessões por semana ACSM recomenda 3 a 5 X por semana - 30 min cada sessão. Acúmulo é recomendado para perda de peso. 1 Met = 3,5 ml/kg/min FREQÜÊNCIA DE EXERCÍCIO Condicionamento Qual é a melhor freqüência? Se o trabalho total realizado (calorias gastas) é igual, não existe diferença entre se exercitar 2, 3, 4 ou 5 dias por semana (Pollock, 1973). Entretanto, se eles não são iguais, parece haver uma vantagem com maior freqüência de exercício.

28 Wenger, A.H. Sports Medicine 1986.

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA

PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Teste Submáximo de Astrand em

Leia mais

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia

Leia mais

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO Em condições normais a obesidade deveria ser prevenida, porem o tratamento da pessoa obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Prof. Kemil Rocha Sousa

Prof. Kemil Rocha Sousa Prof. Kemil Rocha Sousa Preparo Físico Termo geral usado para descrever a habilidade para realizar trabalho físico. A execução de trabalho físico requer: - funcionamento cardiorrespiratório - força muscular

Leia mais

Reabilitação Cardíaca A reabil

Reabilitação Cardíaca A reabil Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite

Leia mais

REABILITAÇÃO CARDÍACA

REABILITAÇÃO CARDÍACA REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

BE066 - Fisiologia do Exercício. Consumo Máximo de Oxigênio

BE066 - Fisiologia do Exercício. Consumo Máximo de Oxigênio BE066 - Fisiologia do Exercício Consumo Máximo de Oxigênio Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Conceituar Consumo Máximo de Oxigênio Descrever os Fatores que influenciam o VO2max Meios para determinação

Leia mais

Praticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão!

Praticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão! Praticando vitalidade Sedentarismo corra desse vilão! O que é sedentarismo? Sedentarismo é a diminuição de atividades ou exercícios físicos que uma pessoa pratica durante o dia. É sedentário aquele que

Leia mais

Desenvolvimento das capacidades motoras

Desenvolvimento das capacidades motoras Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

Atividade física: pratique essa ideia.

Atividade física: pratique essa ideia. Atividade física: pratique essa ideia. Quando o assunto é qualidade de vida, não dá para ficar parado. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a atividade física é o principal fator de promoção do bem-estar

Leia mais

PROJETO. Saúde, um direito Cívico

PROJETO. Saúde, um direito Cívico PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir

Leia mais

Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum

Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum 1. Introdução O envelhecimento é um fenómeno universal, irreversível e inevitável em todos os seres vivos. Psicológico Social

Leia mais

Manual de Instrução. Bicicleta Horizontal Residencial Physibike Residencial A MAIOR EMPRESA DE EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS DA AMÉRICA LATINA

Manual de Instrução. Bicicleta Horizontal Residencial Physibike Residencial A MAIOR EMPRESA DE EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS DA AMÉRICA LATINA Manual de Instrução mais de 20 anos Bicicleta Horizontal Residencial Physibike Residencial www.physicus.com.br/bolas www.physicus.com.br/shop www.physicus.com.br/locacao www.physicus.com.br/turismoecoesportivo

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

Consumo Máximo de Oxigênio

Consumo Máximo de Oxigênio Consumo Máximo de Oxigênio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD BE066 Consumo Máximo de Oxigênio VO2max BE066 Sistema Portátil K4b 2 BE066 VO2max Definição: É a razão máxima de O2 que uma pessoa pode absorver,

Leia mais

Colunista da Revista W Run e colaborador das Revistas The Finisher e Revista O2

Colunista da Revista W Run e colaborador das Revistas The Finisher e Revista O2 CURRÍCULO HELENO FORTES RIBEIRO CREF:004375-GMG Diretor Técnico e Idealizador da HF Treinamento Esportivo Pós-Graduado em Treinamento Esportivo (lato sensu) UGF 2006 Graduado em Educação Física (Bacharel

Leia mais

Prof. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com

Prof. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com Prof. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com Esquema de Aula Atividade Física Bioenergética - Sistemas Produtores de Energia Princípio do Treinamento Identificação de Índices Fisiológicos Capacidade

Leia mais

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL

AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS

Leia mais

Sistemas de Treino de Força Muscular

Sistemas de Treino de Força Muscular Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício Ms. Sandro de Souza Discutir alguns aspectos associados à medida do VO2máx. Conhecer os mecanismos envolvidos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L

CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L JOSÉ ALBERTO PINT~* LEONARDO RAPOSO ROCHA GOMES. 1 ' SUMO uma anáiise das características espedficas do voleiboi,

Leia mais

ATIVIDADE PARA O IDOSO. Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira

ATIVIDADE PARA O IDOSO. Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira ATIVIDADE PARA O IDOSO Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira O MOVIMENTO HUMANO Movimento é vida Maneira concreta de estarmos presentes no mundo Interação com o ambiente, com as pessoas e consigo mesmo

Leia mais

Os princípios científicos da Água & Hidratação

Os princípios científicos da Água & Hidratação Os princípios científicos da Água & Hidratação Níveis adequados de ingestão de água Pr L. Armstrong Níveis adequados de ingestão de água Os níveis adequados de ingestão de água variam de entidade para

Leia mais

Consumo de açúcar, sal e gorduras

Consumo de açúcar, sal e gorduras Laboratório de Avaliação Nutricional e Funcional Consumo de açúcar, sal e gorduras Luiz Antonio dos Anjos lanjos@ig.com.br Roteiro Situação no Brasil Limitações das informações disponíveis Associações

Leia mais

AUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB

AUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB PROGRAMA DE INCENTIVO AO ESTILO DE VIDA ATIVO E SAUDÁVEL PARA COLABORADORES DA EMPRESA ALPARGATAS, ATRAVÉS DA PRÁTICA DA CAMINHADA E DA CORRIDA SUPERVISIONADA AUTOR: Jansen Ramos Campos SESI/DR/PB Campina

Leia mais

ANÁLISE FUNCIONAL DO FITNESS

ANÁLISE FUNCIONAL DO FITNESS ANÁLISE FUNCIONAL DO FITNESS Sobre a Avaliação: O profissional conecta os sensores nos dedos do cliente para que possam captar os sinais do sistema nervoso e enviá-los ao computador, gerando resultados

Leia mais

TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Profª Msc. Clarissa Rios Simoni Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física UFSC 2004 Especialista em Personal Trainer UFPR

Leia mais

Avaliação da Aptidão Cardiorrespiratória

Avaliação da Aptidão Cardiorrespiratória Avaliação da Aptidão Cardiorrespiratória VO2 Máximo Depende do estado funcional do sistema respiratório, cardiovascular e dos músculos esquelé>cos É um indicador do estado de saúde: Baixos níveis de VO2

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO DISCIPLINA: Fisiologia neural: estrutura, funcionamento e adaptações ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES ESPORTIVAS E CULTURAIS 2012

CADERNO DE ATIVIDADES ESPORTIVAS E CULTURAIS 2012 1 ESPORTIVAS E CULTURAIS 2012 A seguir apresentamos os horários das atividades esportivas e culturais do. Os horários, bem como as modalidades poderão sofrer alterações sem prévio aviso. As inscrições

Leia mais

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas

Leia mais

Gráficos Cinemáticos (2) v (m/s) (1)

Gráficos Cinemáticos (2) v (m/s) (1) Gráficos Cinemáticos 1- Na figura estão representados os diagramas de velocidade de dois móveis em função do tempo. Esses móveis partem de um mesmo ponto, a partir do repouso, e percorrem a mesma trajetória

Leia mais

13/02/2012. peso. VO 2max l.min - 1 = Peso (kg) x VO 2max (ml.kg -1.min -1 ) VO 2max = 1 = 1 1000 3,5

13/02/2012. peso. VO 2max l.min - 1 = Peso (kg) x VO 2max (ml.kg -1.min -1 ) VO 2max = 1 = 1 1000 3,5 CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Habilidade de realizar atividades físicas de caráter dinâmico que envolvam grande massa muscular com intensidade de moderada a alta por períodos prolongados (Fernandes Filho,

Leia mais

Métodos de treino da resistência

Métodos de treino da resistência Métodos de treino da resistência Índice 1. Introdução... 2 2. Noções básicas sobre exercício e sistemas energéticos... 2 2.1. Capacidade e potência dos sistemas energéticos... 3 3. Métodos de Treino da

Leia mais

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet MENSURAÇÃO DAS CAPACIDADES ENERGÉTICAS Existe um nível mínimo de energia necessária para manter as funções vitais do organismo no estado

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA *

QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * Estélio H. M. Dantas * INTRODUÇÃO Graças à democratização e à abertura que ocorreu na Rússia com

Leia mais

O que é a obesidade?

O que é a obesidade? Como controlar o peso? O que é a obesidade? A obesidade acontece quando há acúmulo excessivo de gordura no corpo Pode ser localizado em certas regiões do corpo ou generalizada Quando o acúmulo é na região

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

Jogos Olímpicos de Verão - Londres 2012

Jogos Olímpicos de Verão - Londres 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Investigação Operacional 2011.10.19 1 o Mini-teste Prova com consulta Duração: 1h30min Jogos Olímpicos de Verão - Londres 2012 Os Jogos

Leia mais

GASTO ENERGÉTICO DA AULA DE STEP

GASTO ENERGÉTICO DA AULA DE STEP GASTO ENERGÉTICO DA AULA DE STEP RESUMO Viviane Ribeiro de Ávila Vianna 1 Vinícius de Oliveira Damasceno 2 Jeferson Macedo Vianna 3 Jorge Roberto Perrout Lima 4 Jeferson da Silva Novaes 5 Estélio Henrique

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina

Leia mais

MS delsinho94@gmail.com, vinicius.maeda@ifms.edu.br, pablo.salomao@ifms.edu.br

MS delsinho94@gmail.com, vinicius.maeda@ifms.edu.br, pablo.salomao@ifms.edu.br DESENVOLVIMENTO DE MELHORIAS PARA O SISTEMA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES FÍSICAS Adelson Florindo dos Santos 1, Vinicius de Araújo Maeda 1, Pablo Teixeira Salomão 1 1 Instituto Federal de

Leia mais

A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas

A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas A juventude americana não participa de

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR)

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (PROCOR) Priscila Bendo Acadêmica do Curso de Educação Física da UFSC Luiza Borges Gentil Acadêmica do Curso de Medicina da UFSC José Henrique Ramos

Leia mais

FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO:

FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: Ed Burke, Phd. Fisiologista do Esporte da Universidade do Colorado (USA). DEFINIÇÃO: Causas de fadiga muscular: - Desidratação: Transpiração, respiração, produção de urina. -

Leia mais

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro)

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro) Escola de Educação Física e Esporte da USP Disciplina EFB 0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação da potência aeróbia Avaliação da aptidão aeróbia Conceito: Capacidade máxima de se exercitar

Leia mais

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um

Leia mais

Apostila de atletismo. Técnicas de Revezamentos. O bastão. Passagem do Bastão. Revezamento 4 x 100 REVEZAMENTO

Apostila de atletismo. Técnicas de Revezamentos. O bastão. Passagem do Bastão. Revezamento 4 x 100 REVEZAMENTO REVEZAMENTO Apostila de atletismo Prof. Pablo Teixeira Salomão, Ms. CREF 008134 G / MG pablomestrado@yahoo.com.br Técnicas de Revezamentos Várias foram as provas de revezamento; Atualmente são realizadas

Leia mais

Congregação das Filhas do Amor Divino

Congregação das Filhas do Amor Divino Congregação das Filhas do Amor Divino EXERCÍCIO FÍSICO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Em se tratando dos conhecimentos necessários para a prática de exercícios e/ou atividades físicas, a alimentação deve ser considerada

Leia mais

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE 01 CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE A obesidade é uma doença crónica que se caracteriza pelo excesso de gordura corporal e que atinge homens, mulheres e crianças de todas as etnias e idades. A sua prevalência

Leia mais

EMAGRECIMENTO POR MEIO DA INTENSIDADE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM AULAS DE CYCLING INDOOR

EMAGRECIMENTO POR MEIO DA INTENSIDADE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM AULAS DE CYCLING INDOOR Artigo apresentado no II Seminário de Pesquisas e TCC da FUG no semestre 2011-2 Coordenação, organização e formatação final: Prof. Dr. Rodrigo Irani Medeiros EMAGRECIMENTO POR MEIO DA INTENSIDADE DAS ATIVIDADES

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

Prof. Ms Artur Monteiro

Prof. Ms Artur Monteiro EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Março 2015 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES CANAL INERNET AT AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Autoridade

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

8. Atividades, projetos ou processos em que se desdobram as ações:

8. Atividades, projetos ou processos em que se desdobram as ações: FORMULÁRIO DO PLANO DE TRABALHO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 1. CICLO DE AVALIAÇÃO: 2. UNIDADE ORGANIZACIONAL (UNIDADE DE AVALIAÇÃO): CHEFE DA UNIDADE 3. NOME: CHEFE DO PLANO DE TRABALHO 4. MATRÍCULA: 5.

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2012.2 BRUSQUE (SC) 2012 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA... 4 02 BIOLOGIA HUMANA... 4 03 NATAÇÃO... 4 04 ESPORTE

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

O Volume Do Treinamento No Futsal

O Volume Do Treinamento No Futsal O Volume Do Treinamento No Futsal Quando se fala de volume de treino é importante primeiramente entender quais são as vias metabólicas predominantemente envolvidas no esporte a ser treinado, e, respeitar

Leia mais

. A Bicicleta - Geometria e medidas das peças da bicicleta. Rodagem do pneu. Guidão. Mesa. Selim. Pedivela. Quanto maior o diâmetro da roda:

. A Bicicleta - Geometria e medidas das peças da bicicleta. Rodagem do pneu. Guidão. Mesa. Selim. Pedivela. Quanto maior o diâmetro da roda: . A Bicicleta - Geometria e medidas das peças da bicicleta Regras básicas: Qualquer que seja a rodagem da bicicleta, quanto mais leve a roda melhor. Diminuir peso custa caro, mas até um determinado ponto

Leia mais

Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver

Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver REVISTA Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver André Mainardes Berezowski 1 Resumo Trata da apresentação

Leia mais

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são

Leia mais

Modalidades esportivas Sesc

Modalidades esportivas Sesc Faça sua carteira COMERCIÁRIO: TITULAR: CPTS atualizada, Comp. de residência, GFIP (Guia de Recolhimento e Informações do FGTS), Taxa CONVENIADOS: TITULAR: Comp.de residência, documento que comp. de vínculo

Leia mais

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Atividade física e prevenção às drogas.

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Atividade física e prevenção às drogas. Conteúdo: Atividade física e prevenção às drogas. Habilidades: Perceber a alienação das drogas e alcoolismo como destruidores da convivência e dignidade humana. Drogas O que são drogas? São substâncias,

Leia mais

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Metas Intermédias Atividades Desportivas O aluno cumpre o nível introdutório de quatro matérias diferentes: Um nível introdutório na categoria

Leia mais

Curva de Performance. Exemplo: VO2máx atual: 32ml/kg/min Idade: 40 anos. VO2máx desejado: 40ml/kg/min. 40 100% 32 x x = 100.

Curva de Performance. Exemplo: VO2máx atual: 32ml/kg/min Idade: 40 anos. VO2máx desejado: 40ml/kg/min. 40 100% 32 x x = 100. PERIODIZAÇÃO CURVA DE PERFORMANCE Exemplo: VO2máx atual: 32ml/kg/min Idade: 40 anos VO2máx desejado: 40ml/kg/min 40 32 x x Homens Treinados: VO 2 máx(ml/kg.min -1 ) = 69,7 - (0,62 x idade) Homens Sedentários:

Leia mais

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964 Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir

Leia mais

EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA.

EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA. 1 EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA. Tales de Carvalho, MD, PhD. tales@cardiol.br Médico Especialista em Cardiologia e Medicina do Esporte; Doutor em

Leia mais

Suporte, Treinamento e Manutenção de Software

Suporte, Treinamento e Manutenção de Software Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Departamento Acadêmico de Gestão e Tecnologia da Informação Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Suporte,

Leia mais

2 Parte ELABORAÇÃO DE PROJETOS; IMPLANTAÇÃO; GESTÃO DOS PROGRAMAS DE GINÁSTICA LABORAL.

2 Parte ELABORAÇÃO DE PROJETOS; IMPLANTAÇÃO; GESTÃO DOS PROGRAMAS DE GINÁSTICA LABORAL. 2 Parte ELABORAÇÃO DE PROJETOS; IMPLANTAÇÃO; GESTÃO DOS PROGRAMAS DE GINÁSTICA LABORAL. Projeto é um plano para a realização de um ato e também pode significar desígnio, intenção, esboço. O que é um projeto?

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2º ciclo do ensino básico da disciplina

Leia mais

A. Disposições Gerais

A. Disposições Gerais FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Direcção Técnica Nacional Sector juvenil Versão de 29 de Maio de 2008 REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES NORMAS RELACIONADAS COM OS ESCALÕES DO ATLETISMO JUVENIL A. Disposições

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PRATICANTES DE BIKE INDOOR

CONTRIBUIÇÕES PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PRATICANTES DE BIKE INDOOR Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 2, 2009 CONTRIBUIÇÕES PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PRATICANTES DE BIKE INDOOR Thiago Vinicius Krzesinski Guanis

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

C5. Formação e evolução estelar

C5. Formação e evolução estelar AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto

Leia mais

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto Voleibol Professor:Pedro Engler Neto Histórico O voleibol foi criado por William G. Morgam em 09 de fevereiro de 1895. Na Associação Cristã de Moços,HoYolke Massachussets, Eua. E a intenção de Morgan era

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO.

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO. AVALIAÇÃO FÍSICA Antes de iniciarmos qualquer atividade física é necessário realizar uma avaliação Física. Somente através de uma avaliação podemos : - Identificar a nossa condição inicial (check-up) -

Leia mais

PREFEITURA DE MAFRA ESTADO DE SANTA CATARINA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N. 003/2012 PROVA: CONHECIMENTOS GERAIS FORMAÇÃO EM NÍVEL SUPERIOR

PREFEITURA DE MAFRA ESTADO DE SANTA CATARINA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N. 003/2012 PROVA: CONHECIMENTOS GERAIS FORMAÇÃO EM NÍVEL SUPERIOR PREFEITURA DE MAFRA ESTADO DE SANTA CATARINA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N. 003/2012 PROVA: CONHECIMENTOS GERAIS FORMAÇÃO EM NÍVEL SUPERIOR PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

Leia mais

Programa Corporativo Fitness Timbu

Programa Corporativo Fitness Timbu Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,

Leia mais

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do.

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do. Sociedade União 1º.Dezembro Das teorias generalistas à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol Programação e Periodização do Treino em Futebol 1 Programação e Periodização do Treino em Futebol Ter a convicção

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Jogos vs. Problemas de Procura

Jogos vs. Problemas de Procura Jogos Capítulo 6 Jogos vs. Problemas de Procura Adversário imprevisível" necessidade de tomar em consideração todas os movimentos que podem ser tomados pelo adversário Pontuação com sinais opostos O que

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2

Leia mais

19627428.00 ESP/PRT A PRT GUIA PRÁTICO PARA ESTAR EM FORMA

19627428.00 ESP/PRT A PRT GUIA PRÁTICO PARA ESTAR EM FORMA GUIA PRÁTICO PARA ESTAR EM FORMA 19627428.00 ESP/PRT A PRT ÍNDICE 1. Deixe-se orientar pela sua frequência cardíaca!... 3 2. Um mundo de escolhas... 4 3. Zona-alvo da frequência cardíaca... 6 4. O exercício

Leia mais