AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL"

Transcrição

1 AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS (DURANTE A ATIVIDADE E ADAPTAÇÕES A LONGO PRAZO) CAPACIDADE ANAERÓBIA CAPACIDADE AERÓBIA FORÇA TERMORREGULAÇÃO

2

3

4 MATURAÇÃO E EXERCÍCIO POR QUÊ A MATURAÇÃO BIOLÓGICA PARECE ESTAR SENDO ANTECIPADA EM MENINAS? OBESIDADE (ALIMENTAÇÃO E SEDENTARISMO ASPECTOS NUTRICIONAIS (COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS) ASPECTOS COMPORTAMENTAIS

5 MATURAÇÃO E EXERCÍCIO QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS DA MATURAÇÃO BIOLÓGICA ANTECIPADA EM MENINAS? CONCLUSÃO PREMATURA DO CRESCIMENTO RISCO AUMENTADO DE CÂNCER GINECOLÓGICO RISCO AUMENTADO DE OSTEOPOROSE APÓS A MENOPAUSA

6 MATURAÇÃO E EXERCÍCIO COMO A ATIVIDADE FÍSICA ALTERA A MATURAÇÃO E O CRESCIMENTO? MENOR PERCENTUAL DE GORDURA EM MENINAS RETARDO DA MENARCA E MATURAÇÃO BIOLÓGICA LESÃO DE EPÍFISE CONCLUSÃO PREMATURA DO CRESCIMENTO LONGITUDINAL??? CRESCIMENTO LONGITUDINAL INALTERADO EM CONDIÇÕES NORMAIS DENSIDADE ÓSSEA AUMENTADA

7

8

9

10

11 DESENVOLVIMENTO GERAL PESO E ESTATURA AUMENTO ACENTUADO DURANTE OS DOIS PRIMEIROS ANOS (CM/ANO) DESACELERAÇÃO DA VELOCIDADE DE CRESCIMENTO ATÉ A PUBERDADE PEAK HEIGHT VELOCITY (FASE DO ESTIRÃO)

12 DESENVOLVIMENTO GERAL MASSA MUSCULAR FASE PRE-NATAL ACOMPANHA CRESCIMENTO DO SISTEMA LOCOMOTOR ATÉ A PUBERDADE em homens, de 25% do peso corporal nascimento até 50% em idade adulta em meninas, até 40% ACELERAÇÃO DA VELOCIDADE DE GANHO EM HOMENS APÓS INÍCIO DA MATURAÇÃO BIOLÓGICA NA PUBERDADE (FATORES HORMONAIS) HIPERTROFIA, ALONGAMENTO E CRIAÇÃO DE NOVOS SARCÔMEROS

13 DESENVOLVIMENTO GERAL SISTEMA NERVOSO MIELINIZAÇÃO DAS FIBRAS NERVOSAS DESENVOLVIMENTO DE VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO E COORDENAÇÃO APRENDIZAGEM DE DETERMINADAS HABILIDADES MOTORAS OU TÉCNICAS DE MOVIMENTO DEPENDE DA MIELINIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR

14 DESENVOLVIMENTO GERAL TECIDO ADIPOSO E PERCENTUAL DE GORDURA ATÉ O INÍCIO DA PUBERDADE O DESENVOLVIMENTO ACOMPANHA O CRESCIMENTO DO SISTEMA LOCOMOTOR ACELERAÇÃO EM MULHERES E MANUTENÇAO EM HOMENS RELAÇÃO COM MATURAÇÃO BIOLÓGICA, SEXUAL E MENARCA EM MENINAS CELULARIDADE DE TECIDO ADIPOSO

15 CAPACIDADE FUNCIONAL HABILIDADE MOTORA AUMENTO ATÉ 17 ANOS DE IDADE EM AMBOS OS SEXOS sistemas neuromuscular e endócrino aumento dos níveis de atividade física ESTABILIZAÇÃO COM A PUBERDADE EM MENINAS aumento do percentual de gordura estilo de vida sedentário após a puberdade

16 CAPACIDADE FUNCIONAL FUNÇÃO PULMONAR AUMENTO DAS DIMENSÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO AUMENTO DOS VOLUMES VENTILATÓRIOS: aumento da capacidade ventilatória máxima MAIOR VENTILAÇÃO EM EXERCÍCIO SUBMÁXIMO E MÁXIMO

17 CAPACIDADE FUNCIONAL SISTEMA CARDIOVASCULAR: EXERCÍCIO SUBMÁXIMO PRESSÃO ARTERIAL EM REPOUSO E SUBMAXIMA MENOR EM CRIANÇAS relação com as dimensões corporais DURANTE O EXERCÍCIO MAIOR FLUXO SANGUÍNEO MUSCULAR EM CRIANÇAS DEVIDO À MENOR RESISTÊNCIA PERIFÉRICA MENOR VOLUME SISTÓLICO EM CRIANÇAS (stroke index) menores dimensões cardíacas menor volume plasmático

18 CAPACIDADE FUNCIONAL MAIOR FC SUBMÁXIMA EM CRIANÇAS MENOR DÉBITO CARDÍACO EM CRIANÇAS (x cardiac index) MAIOR DIFERENÇA ARTÉRIO-VENOSA EM CRIANÇAS (compensação)

19 CAPACIDADE FUNCIONAL SISTEMA CARDIOVASCULAR: EXERCÍCIO MÁXIMO MAIOR FC MÁXIMA EM CRIANÇAS MENOR CAPACIDADE DE FORNECIMENTO DE OXIGÊNIO EM CRIANÇAS devido ao menor coração, volume plasmático e, portanto, volume sistólico a FC aumentada não compensa este déficit MENOR DÉBITO CARDÍACO MÁXIMO EM CRIANÇAS (cardiac index) não é limitante em atividades de transporte do próprio peso corporal pode ser limitante na treinabilidade do consumo máximo de oxigênio

20

21

22 CAPACIDADE FUNCIONAL TECIDO ÓSSEO, OSSIFICAÇACÃO E LESÃO EPÍFISE, DIÁFISE E PLACA EPIFISÁRIA INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA comprimento largura densidade LESÃO DE DISCO EPIFISÁRIO comprometimento do fornecimento de sangue (nutrição do tecido ósseo) comprometimento do crescimento

23 CAPACIDADE FUNCIONAL INFLAMAÇÃO DA EPÍFISE CONCLUSÃO PREMATURA DO DESENVOLVIMENTO LONGITUDINAL DO OSSO

24 DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE AERÓBIA AUMENTO PROGRESSIVO DO VO 2MAX ABSOLUTO ATÉ A PUBERDADE acompanha o desenvolvimento de orgãos envolvidos no processo maior aumento coincide com o pico de velocidade de ganho de estatura ATÉ OS 12 ANOS VALORES LIGEIRAMENTE MAIORES EM MENINOS APÓS O INÍCIO DA PUBERDADE aceleração em homens manutençâo em mulheres diferenças de ate 5o% entre homens e mulheres após os 16 anos dados inconsistentes para mulheres

25

26 DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE AERÓBIA VO 2MAX RELATIVO valores estáveis para homens declínio em mulheres

27

28

29 PROVÁVEIS CAUSAS PARA DIFERENÇAS ENTRE SEXOS COMPOSIÇÃO CORPORAL diferenças de VO 2MAX reduzidas à metade quando apenas a massa corporal magra é considerada CONCENTRAÇÃO DE HEMOGLOBINA não existem diferenças antes da puberdade entre meninos e meninas aumento da [Hb] após a puberdade está associado ao aumento da [T] neste período NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL

30

31 A TREINABILIDADE DA CAPACIDADE AERÓBIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES ASSUME-SE NÍVEIS DE TREINABILIDADE DISCRETAMENTE MENORES EM CRIANÇAS CONTRADIÇÕES NA LITERATURA: influência de fatores hormonais intensidade ADEQUADA de treinamento volume ADEQUADO de treinamento freqüência ADEQUADA de treinamento nivel de adaptação dos diferentes parâmetros fisiológicos IMPORTÂNCIA DO VO 2MAX PRÉVIO IMPORTÂNCIA DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL

32

33

34 O DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE ANAERÓBIA PROBLEMAS METODOLÓGICOS DA PESQUISA CONTROLE E VARIAÇÕES DE NÍVEL MATURACIONAL GRUPOS HETEROGÊNEOS: MATURAÇÃO NÍVEL DE CONDICIONAMENTO E MODALIDADE ESPECIFICIDADE DOS TESTES PROGRAMAS DE TREINAMENTO ESPECIFICIDADE MONITORAMENTO ADEQUAÇÃO DOS TESTES ASPECTOS COGNITIVOS ASPECTOS BIOMECÂNICOS

35 O DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE ANAERÓBIA POTÊNCIA MÁXIMA E MÉDIA aumento gradual durante a puberdade sem influência de treinamento para meninos e meninas MENORES CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS DE LACTATO NO SANGUE MENORES CONCENTRAÇÕES DE ADRENALINA E NORADRENALINA MENORES CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS DE AMÔNIA NO SANGUE

36

37

38

39

40

41

42

43 TREINABILIDADE DA CAPACIDADE ANAERÓBICA TREINABILIDADE SEMELHANTE DA CAPACIDADE ANAERÓBICA ALÁTICA MENOR TREINABILIDADE DA CAPACIDADE ANAERÓBICA LÁTICA -PESQUISA INSUFICIENTE

44 O DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR POUCAS DIFERENÇAS ENTRE MENINOS E MENINAS ANTES DA PUBERDADE DESENVOLVIMENTO LINEAR ATÉ O INÍCIO DA PUBERDADE PARA MENINOS E MENINAS Aumento das dimensões corporais Alterações qualitativas: Padrão de ativação neural Coordenação intra- e intermuscular Distribuição dos tipos de fibra muscular?

45 O DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR ESTABILIZAÇÃO EM MOÇAS E ACELERAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO EM RAPAZES APÓS O INÍCIO DA PUBERDADE fatores hormonais (testosterona) Importância dos níveis de atividade física habitual nas diferenças entre sexos Alterações na distribuição de tipos de fibras musculares no decorrer da adolescência?

46

47

48

49

50

51 A TREINABILIDADE DA FORÇA MUSCULAR AUMENTO DE 20-30% DA FORÇA MÁXIMA TANTO EM MENINOS QUANTO EM MENINAS SEM HIPERTROFIA SIGNIFICATIVA DIFICULDADES EM SE DETERMINAR AS CARACTERÍSTICAS IDEAIS PARA O TREINAMENTO DE FORÇA EM CRIANÇAS

52 A TREINABILIDADE DA FORÇA MUSCULAR DURANTE A PUBERDADE RAPAZES: AUMENTA A TREINABILIDADE MOÇAS: MANTÉM A TREINABILIDADE

53

54

55 OBJETIVOS DA ATIVIDADE FÍSICA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES SOBRECARGA DO SISTEMA LOCOMOTOR DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE AERÓBICA DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PERCEPTIVO- MOTORAS DESENVOLVIMENTO DO GOSTO E HÁBITO DA ATIVIDADE FÍSICA INTEGRAÇÃO SOCIAL MANUTENÇÃO DE COMPOSIÇÃO CORPORAL FAVORÁVEL SAÚDE!!!!!!!!!!!

56 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO EXERCÍCIO COM CRIANÇAS PRAZER (ATIVIDADES LÚDICAS) MOTIVAÇÃO, CONCENTRAÇÃO, SOCIALIZAÇÃO, PSE, CAPACIDADE DE ABSTRAÇÃO TRABALHO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR (SEM ATIVIDADES CONTÍNUAS DE LONGA DURAÇÃO) TRABALHO DE VELOCIDADE (SEM SISTEMA ANAERÓBIO LÁTICO) TRABALHO DE FORÇA: PESO CORPORAL: FORÇA MÁXIMA BAIXO RISCO COORDENAÇÃO MOTIVAÇÃO O ADOLESCENTE E A ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO

57

58 COMO TRABALHAR COM A CRIANÇA OBESA AUMENTO DO GASTO CALÓRICO!!!!!!!!!!!!!! Importância do gosto pela atividade Realizar a tarefa prescrita = melhora da autoestima Adesão ao programa é o fator mais importante Melhora da auto-estima está associada à adesão ao programa EMAGRECIMENTO ASSOCIADO À AUTO-ESTIMA

59 COMO TRABALHAR COM A CRIANÇA OBESA LIMITAÇÃO DE ATIVIDADES DE SUSTENTAÇÃO DO PESO CORPORAL TREINAMENTO RESISTIDO: Reduzido gasto calórico Preparação neuro-muscular IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO AERÓBICO Adaptações cardiovasculares (fatores de risco) Elevado gasto calórico Sensibilidade à insulina Adequação de lípides e colesterol sanguíneos (dose?) Elevação da taxa metabólica de repouso

60 COMO TRABALHAR COM A CRIANÇA OBESA EXERCÍCIO RESISTIDO EM ACADEMIAS E O EXERCÍCIO AERÓBICO: COMO ADAPTAR EXERCÍCIO AERÓBICO EM ESPORTES COLETIVOS E JOGOS

61 COMO TRABALHAR COM A CRIANÇA OBESA DIFERENTES TIPOS DE EXERCÍCIO AERÓBICO DE CARACTERÍSTICAS DIVERSAS: CAMINHADA CORRIDA NATAÇÃO HIDROGINÁSTICA BICICLETA ASPECTOS IMPORTANTES FREQUÊNCIA CARDÍACA GRUPOS MUSCULARES AMPLOS DURAÇÃO INTENSIDADE FREQUENCIA

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR

Leia mais

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)

Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia

Leia mais

Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua

Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua Prof. Ricardo Freitas M.Sc. CREF 008822-G/MG. Formação Acadêmica Atuação Profissional Linha de Pesquisa E-mail: ricardo.dias@upe.pe.gov.br www.lifegroup.com.br

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,

Leia mais

Avaliação da unidade Pontuação: 7,5 pontos

Avaliação da unidade Pontuação: 7,5 pontos Avaliação da unidade Pontuação: 7,5 pontos QUESTÃO 01 (1,5 ponto) As principais mudanças no corpo de uma pessoa ocorrem na adolescência. É nesta fase que as meninas e os meninos desenvolvem o amadurecimento

Leia mais

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre

Leia mais

ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ

ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola

EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola Professora Mestre em Ciências Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo CONTEÚDO Conceitos básicos. Princípios biológicos do treinamento.

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

As Atividades físicas suas definições e benefícios.

As Atividades físicas suas definições e benefícios. As Atividades físicas suas definições e benefícios. MUSCULAÇÃO A musculação, também conhecida como Treinamento com Pesos, ou Treinamento com Carga, tornou-se uma das formas mais conhecidas de exercício,

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A quebra do Equilíbrio Durante a atividade física ocorre uma quebra do equilíbrio homeostático; O organismo tenta se adaptar

Leia mais

UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG

UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE FAC CG CURSO: Fisioterapia TURMA: Terceiro Período A HORARIO: Segundas-feiras às 21hs (1) e Terças-feiras às 20hs10mim (2) COMPONENTE

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo Asunción, PAR, 6 e 7/06/2015 Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Prof. Dr. Ricardo D Angelo Aspectos

Leia mais

PUBERDADE E SUAS MUDANÇAS CORPORAIS

PUBERDADE E SUAS MUDANÇAS CORPORAIS PUBERDADE E SUAS MUDANÇAS CORPORAIS Texto extraído do artigo: FERRIANI, M. G. C. & SANTOS, G. V. B. Adolescência: Puberdade e Nutrição. Revista Adolescer, Cap. 3 (http://www.abennacional.org.br/revista/cap3.2.html.

Leia mais

A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas

A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas A juventude americana não participa de

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição

PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO Em condições normais a obesidade deveria ser prevenida, porem o tratamento da pessoa obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de

Leia mais

Saúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde

Saúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR.

UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR. UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR. VILMAR BALDISSERA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO DISCIPLINA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Leia mais

Orientações para montagem

Orientações para montagem Orientações para montagem das aulas de condicionamento CONCEITO CORAÇÃO RELAXAMENTO ESTRUTURA Finalidade do treinamento disponibilização de mais energia química aos músculos em velocidades maiores reposição

Leia mais

EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA INTENSA NO CRESCIMENTO DE CRIANÇAS NA FASE ESCOLAR INICIAL

EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA INTENSA NO CRESCIMENTO DE CRIANÇAS NA FASE ESCOLAR INICIAL EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA INTENSA NO CRESCIMENTO DE CRIANÇAS NA FASE ESCOLAR INICIAL Acadêmicos da UCB: Helio Carlos Lima de Abreu e Natali Rodrigues RESUMO A atividade física intensa em crianças na

Leia mais

Como prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo

Como prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS Prof. Mestrando: Marcelo Mota São Cristóvão 2008 POPULAÇÕES ESPECIAIS

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

MÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.

MÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio. MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente

Leia mais

Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br

Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Cognitiva, emocional, Motivacional, lolitiva Tarefas realizadas Tarefas

Leia mais

Atividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes.

Atividade Física. A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver os nutrientes. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Atividade Física A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina e a capacidade de absorver

Leia mais

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de

Leia mais

BASES FISIOLÓGICAS DO TREINAMENTO ESPORTIVO

BASES FISIOLÓGICAS DO TREINAMENTO ESPORTIVO BASES FISIOLÓGICAS DO TREINAMENTO ESPORTIVO Dr. José Maria Santarem* Exercícios físicos são parte integrante da prática e preparação esportiva, e podem ser utilizados em medicina com diversas finalidades.

Leia mais

Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança

Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt

Leia mais

PLANO DE TRABALHO IDOSO

PLANO DE TRABALHO IDOSO PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso

Leia mais

Educação Física 1.ª etapa- 9. o ano

Educação Física 1.ª etapa- 9. o ano Educação Física 1.ª etapa- 9. o ano CONHECENDO MEU CORPO DURANTE O EXERCÍCIO DESCUBRA PORQUE É TÃO IMPORTANTE ACOMPANHAR OS BATIMENTOS CARDÍACOS ENQUANTO VOCÊ SE EXERCITA E APRENDA A CALCULAR SUA FREQUÊNCIA

Leia mais

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue

Tópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Ridailda de Oliveira Amaral * RESUMO A atividade física e o exercício foram reconhecidos formalmente como fatores que desempenham um papel essencial no aprimoramento da saúde e

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

Pilates e Treinamento Funcional

Pilates e Treinamento Funcional Pilates e Treinamento Funcional Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão "em alta" recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL. Como escolher a melhor

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente RESOLUÇÃO CONSEAcc-BP 9/2005 ALTERA AS EMENTAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho Acadêmico por Câmpus, do câmpus de Bragança

Leia mais

Necessidades e Restrições do Idoso Como o corpo envelhece?

Necessidades e Restrições do Idoso Como o corpo envelhece? Necessidades e Restrições do Idoso Como o corpo envelhece? Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Não está exatamente claro como nosso corpo

Leia mais

Crescimento CINEANTROPOMETRIA. Elementos do Crescimento. Desenvolvimento

Crescimento CINEANTROPOMETRIA. Elementos do Crescimento. Desenvolvimento Crescimento CINEANTROPOMETRIA CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Prof. Paulo Sergio Chagas Gomes, Ph.D. O ser humano gasta em torno de 30% da sua vida crescendo Dificuldades em analisar o crescimento dificuldade

Leia mais

24 motivos. academia. para entrar na

24 motivos. academia. para entrar na para entrar na academia Mais um ano se inicia e com ele chegam novas perspectivas e objetivos. Uma das principais promessas feitas é deixar o sedentarismo de lado e entrar na academia! Nesta época é comum

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

PROJETO. Saúde, um direito Cívico

PROJETO. Saúde, um direito Cívico PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir

Leia mais

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina

Leia mais

Documento Técnico A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade

Documento Técnico A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade Documento Técnico A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade DIVISÃO DESPORTO - CME A Actividade Física e a Promoção da Saúde na 3ª Idade 1.1. Conceito de Saúde Segundo a Organização Mundial

Leia mais

MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO

MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos

Leia mais

Praticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão!

Praticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão! Praticando vitalidade Sedentarismo corra desse vilão! O que é sedentarismo? Sedentarismo é a diminuição de atividades ou exercícios físicos que uma pessoa pratica durante o dia. É sedentário aquele que

Leia mais

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Habilidades: Entender o sistema cardiovascular com a prática de atividades físicas. REVISÃO A Importância do sistema Muscular e a relação do mesmo com

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício e Atividade Física para pessoas idosas

COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício e Atividade Física para pessoas idosas COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício e Atividade Física para pessoas idosas RESUMO No ano 2030, o número de indivíduos acima de 65 anos pode alcançar 70 milhões somente

Leia mais

saúde Sedentarismo Os riscos do Saiba as causas e consequências de ficar parado e mexa-se!

saúde Sedentarismo Os riscos do Saiba as causas e consequências de ficar parado e mexa-se! saúde Sinal Canal de Comunicação da Sistel para os Usuários de Saúde Ano I - Nº 4 - Dezembro 2014 Os riscos do Sedentarismo Saiba as causas e consequências de ficar parado e mexa-se! O sedentarismo é resultado

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO

Leia mais

Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM

Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM Prof a. Ms. Carolina Rivolta Ackel Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM DEFINIÇÃO Acúmulo de estresse provocado pelo treinamento resultando em queda persistente da capacidade

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;

Leia mais

MÉTODOS DE TREINAMENTO AERÓBICO *

MÉTODOS DE TREINAMENTO AERÓBICO * MÉTODOS DE TREINAMENTO AERÓBICO * Marlos Rodrigues Domingues Qualidades físicas divididas fisiologicamente e pedagogicamente em: - Orgânicas: as principais são as resistências aeróbica, anaeróbica lática

Leia mais

CORPO MOVIMENTO; SISTEMA NERVOSO; SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO; SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO. SISTEMA ENDÓCRINO

CORPO MOVIMENTO; SISTEMA NERVOSO; SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO; SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO. SISTEMA ENDÓCRINO CORPO X MACONHA CORPO MOVIMENTO; SISTEMA NERVOSO; SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO; SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO. SISTEMA ENDÓCRINO CORPO - MOVIMENTO CORPO - MOVIMENTO Movimentos estão presentes em todas as atividades

Leia mais

REVISTA DA UFG - Tema MELHOR IDADE Órgão de divulgação da Universidade Federal de Goiás - Ano V, No. 2, dezembro de 2003

REVISTA DA UFG - Tema MELHOR IDADE Órgão de divulgação da Universidade Federal de Goiás - Ano V, No. 2, dezembro de 2003 REVISTA DA UFG - Tema MELHOR IDADE Órgão de divulgação da Universidade Federal de Goiás - Ano V, No. 2, dezembro de 2003 GOYAZ, M. - Vida ativa na melhor idade. Revista da UFG, Vol. 5, No. 2, dez 2003

Leia mais

FORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva.

FORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Entender os benefícios

Leia mais

CRESCIMENTO NORMAL E PATOLÓGICO. CLARICE BORSCHIVER PROFa SUBSTITUTA PEDIATRIA

CRESCIMENTO NORMAL E PATOLÓGICO. CLARICE BORSCHIVER PROFa SUBSTITUTA PEDIATRIA CRESCIMENTO NORMAL E PATOLÓGICO CLARICE BORSCHIVER PROFa SUBSTITUTA PEDIATRIA Luís Felipe, 13 anos, foi encaminhado ao ambulatório porque, segundo sua mãe, desde os 6 anos não estava crescendo. Comia pouco,

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

DIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS

DIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2012.2 BRUSQUE (SC) 2012 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA... 4 02 BIOLOGIA HUMANA... 4 03 NATAÇÃO... 4 04 ESPORTE

Leia mais

Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular. Helena Santa-Clara

Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular. Helena Santa-Clara Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular Helena Santa-Clara Conteúdos Adaptações agudas e crónicas ao exercício Frequência cardíaca Volume sistólico e fracção de ejecção Débito cardíaco Pressão

Leia mais

Exercícios além da academia

Exercícios além da academia Exercícios além da academia Pilates É uma modalidade de atividade física realizada em aparelhos, bolas e no solo, que proporciona fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade e correção da postura.

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE Adolescência 11 aos 20 anos Mudanças: Amadurecimento biológico Sexual Psicológico Social Características Adolescência Mudança de interesses Conflitos com a família Maior

Leia mais

Treino de Alongamento

Treino de Alongamento Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO.

AVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO. AVALIAÇÃO FÍSICA Antes de iniciarmos qualquer atividade física é necessário realizar uma avaliação Física. Somente através de uma avaliação podemos : - Identificar a nossa condição inicial (check-up) -

Leia mais

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma

Leia mais

Page 1. Tipos de Força. Força máxima. Força rápida. Força de resistência. Força reactiva

Page 1. Tipos de Força. Força máxima. Força rápida. Força de resistência. Força reactiva Bibliografia Adaptações do aparelho locomotor ao exercício físico e à inactividade Cap. 5 (pp. 107-138). Efeitos da actividade física nos tecidos não contrácteis. Cap. 8 (pp. 124-183). Adaptações neuromusculares

Leia mais

A TREINABILIDADE DO JOVEM JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS JORNADA TÉCNICO - PEDAGÓGICA DEZEMBRO 2005 PROF. LUIS SÉNICA

A TREINABILIDADE DO JOVEM JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS JORNADA TÉCNICO - PEDAGÓGICA DEZEMBRO 2005 PROF. LUIS SÉNICA A TREINABILIDADE DO JOVEM JOGADOR DE HÓQUEI EM PATINS JORNADA TÉCNICO - PEDAGÓGICA DEZEMBRO 2005 PROF. LUIS SÉNICA EVOLUÇÃO/DESENVOLVIMENTO DO JOVEM PRATICANTE Processo constante mas descontínuo, por ciclos

Leia mais

Treinamento Personalizado para Idosos. Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar

Treinamento Personalizado para Idosos. Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar Treinamento Personalizado para Idosos Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar Idosos Indivíduos com idade superior a 60anos Segundo o estatuto do idoso -é assegurando o direito à vida, à saúde, à alimentação,

Leia mais

Exercícios e bem estar na gestação

Exercícios e bem estar na gestação na gestação Sete motivos para você exercitar-se durante a gravidez. Aumente sua energia. Melhore a qualidade do seu sono. Reduza o desconforto. Prepare-se para a chegada do bebe. Reduza a ansiedade. Melhore

Leia mais

Prof. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com

Prof. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com Prof. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com Esquema de Aula Atividade Física Bioenergética - Sistemas Produtores de Energia Princípio do Treinamento Identificação de Índices Fisiológicos Capacidade

Leia mais

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO(ESPECIALIZAÇÃO)

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO(ESPECIALIZAÇÃO) CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO(ESPECIALIZAÇÃO) APRESENTAÇÃO, Os Cursos de Pós-Graduação da Faculdade La Salle de Manaus estão amparados pelo Art.34 de seu Regimento Interno

Leia mais

Obesidade Infantil. O que é a obesidade

Obesidade Infantil. O que é a obesidade Obesidade Infantil O que é a obesidade A obesidade é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo humano,

Leia mais

Treinamento Concorrente

Treinamento Concorrente Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Especialização em Treinamento de Força e Musculação Treinamento Concorrente Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Prof. Ms. Marcos Santana Prof. Dr. Marco Túlio de Mello

Prof. Ms. Marcos Santana Prof. Dr. Marco Túlio de Mello Ritmos Biológicos e Exercício Físico Prof. Ms. Marcos Santana Prof. Dr. Marco Túlio de Mello ... é a ciência que se preocupa com a investigação e objetivamente com a quantificação dos mecanismos da estrutura

Leia mais

Métodos Treino e. CEF Cardio - Resumo

Métodos Treino e. CEF Cardio - Resumo Métodos Treino e Máquinas Cardiovasculares CEF Cardio - Resumo 3 Vias de ressíntese Energia (revisão) Conceito Resistência (fadiga) Níveis de Intensidade Metabólica Métodos de Treino Cardiovascular Máquinas

Leia mais

Mais saúde, menos stress

Mais saúde, menos stress iate especial Mais saúde, menos stress conheça Os BenefÍcIOs DA prática esportiva e AprOveIte para escolher A MODALIDADe IDeAL por JOãO rodrigues Um dos maiores diferenciais da Academia do Iate Clube de

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES

PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES Bianca Fernandes Di Toro¹; Josiane Lopes Pires 1 ; João Pedro Arantes 2 ; Eduardo Günther Montero 2 Estudante do

Leia mais

PLATAFORMA OSCILATÓRIA. Faça ginástica sem esforço! Bastam 10 minutos por dia! Benefícios:

PLATAFORMA OSCILATÓRIA. Faça ginástica sem esforço! Bastam 10 minutos por dia! Benefícios: PLATAFORMA OSCILATÓRIA Faça ginástica sem esforço! Bastam 10 minutos por dia! Benefícios: Ajuda a perder peso. Ajuda a dissolver e a eliminar a celulite. Melhora a tonificação muscular. Aumenta a elasticidade.

Leia mais

Modalidades esportivas Sesc

Modalidades esportivas Sesc Faça sua carteira COMERCIÁRIO: TITULAR: CPTS atualizada, Comp. de residência, GFIP (Guia de Recolhimento e Informações do FGTS), Taxa CONVENIADOS: TITULAR: Comp.de residência, documento que comp. de vínculo

Leia mais

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia

Leia mais

A MULHER ATLETA GRUPO DE MEDICINA ESPORTIVA DO I.O.T. WAGNER CASTROPIL

A MULHER ATLETA GRUPO DE MEDICINA ESPORTIVA DO I.O.T. WAGNER CASTROPIL A MULHER ATLETA GRUPO DE MEDICINA ESPORTIVA DO I.O.T. WAGNER CASTROPIL PIERRE DE COUBERTIN-1925 ESPORTE TEM QUE SER PARA HOMEM E INDIVIDUAL... A TRAIÇÃO DO IDEAL OLÍMPICO, PELA PERMISSÃO DA PARTICIPAÇÃO

Leia mais

Brígida Ferrão. 10 de Outubro de 2014

Brígida Ferrão. 10 de Outubro de 2014 Brígida Ferrão 10 de Outubro de 2014 DEFINIÇÃO Sistema Endócrino conjunto de orgãos e tecidos que produzem hormonas, libertadas na corrente sanguínea e que controlam outros orgãos alvo Envelhecimento tecidos

Leia mais

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet MENSURAÇÃO DAS CAPACIDADES ENERGÉTICAS Existe um nível mínimo de energia necessária para manter as funções vitais do organismo no estado

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS

INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Ciliane Valerio

Leia mais

Proteger nosso. Futuro

Proteger nosso. Futuro Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte III PREPARO E APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Aquecimento com movimentos leves, repetitivos e alongamentos. Aplicar a resistência de forma distal, na região onde o músculo

Leia mais