13/02/2012. peso. VO 2max l.min - 1 = Peso (kg) x VO 2max (ml.kg -1.min -1 ) VO 2max = 1 = ,5
|
|
- Cristiana Tomé Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Habilidade de realizar atividades físicas de caráter dinâmico que envolvam grande massa muscular com intensidade de moderada a alta por períodos prolongados (Fernandes Filho, 2003) está relacionada a capacidade de realizar um exercício dinâmico de intensidade moderada a alta com grandes grupos musculares por longos períodos de tpo. Dependente dos sistas respiratório, cardiovascular e musculoesquelético. (ACSM) CONSUMO MAXIMO DE OXIGENIO 2max Capacidade do organismo captar, absorver, transportar, entregar e utilizar o O 2 Pode ser dado na forma: ABSOLUTA (L.min - 1 ) RELATIVA ml (kg.min) -1 Conversões: Relativo p/ absoluto: Peso (kg) x 2max (ml.kg - 1.min - 1 ) 2max = 1000 Absoluto p/ relativo: 2max = 1000 x 2max (L.min - 1 ) Peso EXEMPLOS Explo 1 Peso = 80 Kg 2max = 35 ml (Kg.min) -1 Qual seria o 2max l.min - 1? Resolução: 2max l.min - 1 = Peso (kg) x 2max (ml.kg -1.min -1 ) 1000 Desenvolvendo a equação: max l.min = 2max = 2,8 l. min EXEMPLOS Explo 2 Peso = 55 Kg 2max = 3,5 l.min -1 Qual seria o 2max ml.(kg.min) - 1? Resolução: Desenvolvendo a equação: 2max ml(kg.min) maxl.min = peso , max ml(kg.min) = = = 63,6 ml.(kg. min) 1 1
2 2max max.: Pode ser medido, direta ou indiretamente, através de ergômetros ou teste de pista protocolos máximos ou submáximos. É um parâmetro quantificável e, geral, expresso l.min. Nos testes ergométricos diretos, a medição é feita diretamente através do gás exalado pelo atleta durante o esforço, podendo utilizar ergômetros de circuito fechado como o ergoespirômetro. Nos testes indiretos, o controle da FC permite a entrada normogramas, para chegar-se ao resultado do teste. Os testes ergométricos máximos e submáximos. pod ser Máximos: São aqueles que os atletas são induzidos a esforços acima de 90% da sua Frequência Cardíaca Máxima (FC máx. ), de forma que alcanc o seu maior nível de metabolismo durante o esforço realizado. classificados Submáximos: São aqueles que os atletas atuam com esforços entre 75% e 90% da sua Frequência Cardíaca Máxima (FC (FC máx. ). 2max previsto segundo Bruce ml.(kg.min) -1 Hom sedentário: 2max max= 57,8 (0,445 Hom ativo: 2max max= 69,7 (0,612 Mulher sedentária: 2max max= 42,3 (0,356 Mulher ativa: 2max max= 42,9 (0,312 FAI (Déficit Aeróbico Funcional) O FAI atua como indicador, termos percentuais, quando o avaliado está acima ou abaixo do 2 máx. esperado. Com este resultado, fica mais simples donstrar ao avaliado o grau de suas condições físicas. FAI = 2máx.previsto 2máx.previsto Um FAI negativo indica que o indivíduo está muito b condicionado, pois seu está acima do 2 máx. está 2obtido 100% 2 previsto. MET O MET representa o consumo de O 2 repouso. É um parâmetro fisiológico, muito comum na avaliação funcional, que expressa o gasto metabólico do organismo. 1MET = 3,5 ml(kg.min) -1 Kcal Kcal representa a quantidade de energia gasta uma determinada atividade. Apresenta uma íntima relação com o 2máx l.min - 1, sendo representada pela seguinte fórmula: 5Kcal = 1l.min Um MET. eqüivale ao consumo de oxigênio de 3,5 ml. Kg. min, valor referente ao metabolismo de repouso e a conversão de MET para Kcal pode-se usar a fórmula sugerida (ACSM 1995) que é a seguinte: Kcal p/ min = METs da atividade x peso do cliente x 3,5 : 200. Na prática, digamos que uma pessoa esteja fazendo uma atividade de 6 METs com 70 Kg de peso corporal. Aplicando a fórmula tos: 6 x 70 x 3,5 : 200 = 7,35 Kcal / min. Se permanecer durante 60 minutos terá um gasto calórico de 441 Kcal. 2
3 Características Gerais Dos Ergômetros Mais Utilizados BANCO Pode ser constituído de um, dois ou mais degraus. A altura do banco varia conforme o protocolo. Vantagens: Não depende de luz elétrica; Baixo custo; Facilidade de transporte; É indicado para estudos de grandes populações. Desvantagens: Dinâmica corporal torna difícil o monitoramento da PA; Contra indicado para indivíduos obesos devido a ação dos microtraumatismos; Caso não de disponha de um metrônomo, é importante que o avaliado tenha um boa noção espaço-tporal para coordenar o ritmo da passada preconizada no teste. BICICLETA Há vários tipos de bicicleta ergométrica. A maioria pode ser classificada de dois modos, de acordo com o método de frenag ou de acordo com a constância do nível de potência. Frenag: Mecânica (peso Kp ) ou Elétrica (dínamo). Controle de potência: Constante (independente da velocidade do pedal) / Modificações na potência (de acordo com a velocidade do pedal). Cálculo de trabalho na bicicleta mecânica. F = peso lido na escala (Kp) d = diâmetro da roda dianteira (m) W = F x d x rpm rpm = número de rotações por minuto. Vantagens: BICICLETA Permitir pequenos aumentos de cargas; Forma mais fácil de prescrição de exercícios; Maior facilidade de registro do ECG; Facilidade de medir a PA durante o exercício; Técnica simples no manuseio do instrumento. Desvantagens: Envolve menor massa muscular durante o exercício físico que a esteira rolante (Finaliza o teste s atingir um 2máx máx. mais elevado); Fadiga precoce do quadríceps fural; Requer que o avaliado saiba pedalar. ESTEIRA As variáveis de sobrecarga da esteira rolante inclu velocidade e ângulo de inclinação. Faixa de trabalho angular de 0 a 25%. Cuidado muito especial com inclinações superiores a 20%. Angulação ideal de trabalho gira torno de 5%. Erros Comuns: Deslocamento com os joelhos fletidos; Inclinação do tronco à frente; Correr olhando para o solo; Correr não mantendo um equilíbrio nas duas pernas; Passadas curtas; Manter as mãos apoiadas no suporte lateral ou frontal. Vantagens: ESTEIRA Usa um tipo comum de exercício (caminhar / correr); Utiliza uma massa muscular maior; Impõe para o mesmo 2 máx.; Menor estresse ao sista cardiovascular, menores níveis de duplo produto, PA média e FC. Desvantagens: Custo alto na aquisição e manutenção; Maior dificuldade do registro do ECG e PA; Transporte praticamente inviabilizado devido ao peso e à dimensão; O peso corporal interfere no trabalho físico realizado. Contra-Indicações absolutas para realização de um teste Insuficiência Coronariana Infarto do miocárdio; Angina do peito instável; Lesão de tronco da coronária ou equivalente; Valvulopatias Estenose aórtica grave. Distúrbios funcionais Hipertensão Arterial não controlada; Insuficiência cardíaca descompensada; Arritimias potencialmente graves; Bloqueio de AV avançado. 3
4 Contra-Indicações absolutas para realização de um teste Outros componentes Miocardites e pericardites; Angina instável progressiva ou de repouso; Intoxicação medicamentosa; Limitações físicas; Embolia pulmonar; Desequilíbrio metabólico e eletrolítico. Critérios de Interrupção Quando se determina o tipo de protocolo a ser utilizado máximo ou submáximo se pode perfeitamente estabelecer os critérios que indicarão a interrupção do mesmo. Máximo: O principal parâmetro é a exaustão voluntária do avaliado, porém, este para evitar alguma complicação, deverá interromper o teste caso verifique o surgimento de algum fator limitante. Submáximo: É possível estabelecer limites antes da realização do teste. Estes limites pod estar ligados à FC, à finalização de um certo tpo uma determinada carga ou ainda aparecimento de alguma alteração no ECG. Lista elaborada indicando a suspensão do teste ergométrico, antes que seu final seja atingido.(ellestad, 1984 e Mastrocolla, 1993) Critérios de Interrupção O avaliado pede para interromper o teste; Limitações físicas (exaustão); FC preconizada atingida; Náusea e Vômito; Claudicação induzida pelo exercício; Tonteira; Palidez intensa; Cianose; PAS > 250 mmhg; PAD > 120 mmhg (normotensos); PAD > 140 mmhg (hipertensos); Critérios de Interrupção Dispnéia severa desproporcional à intensidade do esforço; Desconforto músculo-esquelético intenso; Taquicardia ventricular; Redução da FC e PA apesar do aumento de carga; Instabilidade ocional ou insegurança; Perda da qualidade do exercício; Falha do sista de monitoramento; Aumento progressivo da duração QRS (repolarização); Fibrilação ou taquicardia atrial; Aumento do grau de bloqueio A-V, de 2 º e 3 º graus; Manifestação clínica de desconforto torácico que increnta com o aumento de carga ou que se associa com alterações eletrográficas ou outros sintomas. Parâmetros a ser controlados durante um TE. Durante a realização de um TE, torna-se necessário, para uma perfeita segurança do avaliado, a constante mensuração e a análise de variáveis como o IPE, FC e PA. O IPE representa uma escala de valores com os quais o avaliado informa a sensação de intensidade de trabalho que está sendo imposta durante a realização de um teste ergométrico. Dessa forma, o avaliador t condições de obter informações sobre a influência do exercício no que o avaliado está sentindo e que, conseqüentente, pode servir como elento para a interrupção do teste. o IPE e a FC estão linearmente relacionados entre si e com a intensidade de trabalho; existe uma boa relação entre o IPE e os vários fatores fisiológicos como VE (volume minuto), lactato e 2 (Borg, 1982); a escala do IPE t donstrado ser um indicador confiável do nível de esforço físico; comparar o grau relativo de fadiga de um teste para outro; interrogar o avaliado a cada minuto; grande relação com fatores indicativos de fadiga muscular; a escala não é perfeita, e deve ser interpretada, no conjunto, com bom senso, além de outros parâmetros clínicos, fisiológicos e psicológicos envolvidos na avaliação. 4
5 Parâmetros a ser controlados após um TE. O risco de um acidente cardíaco não ocorre somente durante a execução do teste, mas sim após o fim do mesmo. Deve-se monitorar a FC, a PA e o ECG além de uma análise clínica subjetiva. O procedimento inclui: acompanhar o comportamento da FC até 8 min. após o fim do teste; acompanhar o comportamento da PA até 8 min. após o fim do teste; observar estado clínico geral entre 6 e 12 min. após o teste; manter o acompanhamento do ECG durante todo período de recuperação; após 3 a 4 min. de interrupção do teste, o avaliado deve ser colocado sentado ou deitado de forma confortável. OBS: o exame terminará quando o avaliado apresentar-se próximo das condições normais de repouso. Vantagens e Desvantagens dos Testes Máximos Protocolos estimação do 2 máximos geralmente fornec uma melhor máx. Por outro lado, os exercícios máximos apresentam um maior estresse no sista cardiovascular, sendo mais apropriado para jovens e indivíduos assintomáticos. As maiores desvantagens do teste de Bruce são a grande mudança da carga de trabalho cada estágio e as velocidades inadequadas. O protocolo de Balke com a velocidade constante fica mais confortável, mas por ter pequenos increntos de carga este teste se torna longo. Vantagens e Desvantagens dos Testes Submáximos Os testes submáximos, grande parte, são baseados no monitoramento da FC, o que leva a algumas limitações: para qualquer velocidade de trabalho a FC pode variar, independente do 2 devido ao estado ocional, ao grau de hidratação e à tperatura ambiente. Alguns pesquisadores mostram que a FC atinge seu valor máximo numa intensidade de trabalho um pouco menor que o 2, causando assim 2 max subestimado. Pessoas desacostumadas a pedalar testes de cicloergômetros pod ter seu 2 máx subestimado 5% a 25%, dependendo do nível de condicionamento do indivíduo. FCmáx = 220 idade Cálculo da FC máx. FCmáx = 210 (0,65 FCmáx = 208 (0,7 (Karvonen et al., 1957) (Jones et al., 1975) (Haskell & Fox., 2001) Cálculo da FC reserva. FC reserva = FCmáx FC repouso Cálculo da Zona Alvo. Zona Alvo = (FC reserva x % da intensidade) + FC repouso Ex. Zona Alvo = (FC reserva x % da Int.) + FC repouso FC máx = 220 idade = 193bpm FC reserva = bpm Zona Alvo: Limite Inferior = 60% 133bpm 79,8 bpm (80 bpm) + 55 = 135 bpm Limite Superior = 70% ,1 bpm (90bpm) + 55 = 148 bpm Zona Alvo = 135 a 148 bpm. Ex. Cálculo da Zona Alvo. Zonas Alvo de Treinamento Zona de atividade moderada: 50 a 60% da FC reserva. Uma das mais importantes zonas de treinamento; Zona para queima de gordura (Emagrecimento); Iniciantes, sedentários e ou reabilitação médica. Zona de controle de peso: 60 a 70% da FC reserva. Limiar de condicionamento aeróbio; Fortalecimento cardíaco; Preparação para ritmos contínuos e moderados (s dor). Zona aeróbia: 70 a 80% da FC reserva. Zona de treinamento padrão; Adaptação Cardiorrespiratória; Melhora o transporte de O2 e a roção de CO2. 5
6 Zonas Alvo de Treinamento Zona do limiar anaeróbio: 80 a 90% da FC reserva. Zona do limiar anaeróbio; Metabolizar o ácido láctico; Treinamento mais intenso; Antecede a zona de acúmulo de lactato e débito de O2. Zona de esforço máximo: 90 a 100% da FC reserva. Zona de mais alta intensidade (máxima); Somente atletas b condicionados; Zona acima do limiar anaeróbio; O organismo trabalha débito de O2; Musculatura esquelética, princípio trabalhe agora, receba depois. Testes de Campo / Pista Corrida ou Caminhada de 12 minutos (Cooper) 17 a 52 anos Consiste no individuo percorrer a maior distância possível, correndo e/ou andando, no tpo de 12 minutos. 2max = D D = distância percorrida metros 2max ml.kg - 1.min -1 Testes de Campo / Pista TESTE DE CORRIDA de mts (13 a 60 anos) Cronometrar o tpo gasto pelo avaliado para percorrer a distância de m. O resultado é encontrado pela fórmula proposta pelo ACSM: 2 max.ml.(kg/min) - 1 = (D x 60 x 0.2) ml(kg.min) -1 T (seg) D = distância percorrida metros Testes de Campo / Pista Teste dos m (Weltman) É normalmente, o mais utilizado por atletas fundistas. Existe uma boa correlação desse teste com o limiar anaeróbico. Cronometrar o tpo percorrer a distância de m. gasto pelo avaliado para 2 max.ml.(kg/min) - 1 = (4.774 x Tpo min) 6
7 PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO DE PISTA. Caminhada de 6 minutos minutos (GUYATT, SULLIVAN, THOMPSON, ET.AL AL ) 1- Caminhar num plano entre dois pontos distantes 30,5m. 2- Reconhecimento inicial do local do teste. 3- Repouso de 15 minutos. 4- Caminhar a maior distância possível 6 minutos. 5- O tpo é informado a cada 2 minutos e a cada 30 segundos o paciente é encorajado a manter o ritmo do teste. É permitido pausa para descanso se necessário. 6- Registrar os sintomas manifestados durante o teste e a distância percorrida. 7- Descanso de 15 minutos e um novo teste é aplicado. 8- Será considerado a média das distâncias registradas nos dois testes. Valores normais de 2max ml.(kg.min) -1 Idade Homens Mulheres (Adaptado de TRITSCHLER, 2003) IDADE 2máx Excelente > Média Média < Média Ruim Protocolo de Bruce Teste Máximo É o protocolo mais utilizado no meio médico. Procedimentos: A velocidade inicial e de 2,735 km/h e aumenta 1,367 km/h a cada estágio; Os estágios duram 3 ; A inclinação inicial e 10% e sofre sobrecarga de 2% a cada estágio; Equação: 2max ml.(kg.min) - 1 = 6,14 + (3,26 x T) T = tpo minutos. (FERNANDES FILHO, 2003) Estágios m/min Protocolo de Bruce Inclinação 2max METs Minutos 1 45,6 10% ,1 12% ,2 14% ,7 16% ,2 18% ,6 20% ,0 22% Adaptado de Pompeu,
8 Protocolo de Balke Teste Máximo A velocidade constante durante todo o teste a 5,5 km/h; aumentos de inclinação de 2% a cada estágio de 2min de duração; Resultado expresso ml(kg.min) min) - 1 ; Equação: 2max = 1,75 x inclinação + 10,50 Inclinação expressa %. (FERNANDES FILHO, 2003) Protocolo de Astrand Teste Máximo Tpo entre os estágios 3 min; velocidade de 60 rpm; resultado expresso ml.(kg.min) - 1 ; increntos de 25 W. A carga no 1 º estágio deverá ser: Cardiopatas - 10 watts Mulheres - 25 watts homens - 50 watts Watts x = peso corporal + 2 max (Astrand & Rodahl, 1987) Carga inicial: Zero watts; Tpo de duração de 3 para cada estagio, com increntos de 25 watts para não atletas e 50 watts para atletas; Velocidade de 60 rpm; Equação: Protocolo de Bruce Teste Máximo 2max (L.min-1) = 0,129 + [0,014 x (W)] + 0,075 W = carga onde encerrou o teste. Protocolo de 12 minutos na piscina Consiste nadar, no estilo crawl, a maior distancia possível 12 2max ml.(kg.min) - 1 = (D x 4) Adaptado de Fox & Mathews apud Kiss,
9 Protocolo de 12 minutos na piscina 9
TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisPROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Teste Submáximo de Astrand em
Leia maisPRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição
PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO Em condições normais a obesidade deveria ser prevenida, porem o tratamento da pessoa obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR.
UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR. VILMAR BALDISSERA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO DISCIPLINA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisPortal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet
Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet MENSURAÇÃO DAS CAPACIDADES ENERGÉTICAS Existe um nível mínimo de energia necessária para manter as funções vitais do organismo no estado
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Preparo Físico Termo geral usado para descrever a habilidade para realizar trabalho físico. A execução de trabalho físico requer: - funcionamento cardiorrespiratório - força muscular
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisAvaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício.
Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício. XX Congresso Português de Pneumologia Hermínia Brites Dias Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Avaliação funcional
Leia maisPRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisCONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO. pindiceconicidade.exe 19/08/2014
CAPACIDADE AERÓBICA pindiceconicidade.exe CAPACIDADE DO ORGANISMO EM SE ADAPTAR A ESFORÇOS FÍSICOS MODERADOS, ENVOLVENDO A PARTICIPAÇÃO DOS GRANDES GRUPOS MUSCULARES, POR PERÍODOS DE TEMPO RELATIVAMENTE
Leia maisAvaliação da Aptidão Cardiorrespiratória
Avaliação da Aptidão Cardiorrespiratória VO2 Máximo Depende do estado funcional do sistema respiratório, cardiovascular e dos músculos esquelé>cos É um indicador do estado de saúde: Baixos níveis de VO2
Leia maisMétodos Treino e. CEF Cardio - Resumo
Métodos Treino e Máquinas Cardiovasculares CEF Cardio - Resumo 3 Vias de ressíntese Energia (revisão) Conceito Resistência (fadiga) Níveis de Intensidade Metabólica Métodos de Treino Cardiovascular Máquinas
Leia maisPraticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão!
Praticando vitalidade Sedentarismo corra desse vilão! O que é sedentarismo? Sedentarismo é a diminuição de atividades ou exercícios físicos que uma pessoa pratica durante o dia. É sedentário aquele que
Leia maisOrientações para montagem
Orientações para montagem das aulas de condicionamento CONCEITO CORAÇÃO RELAXAMENTO ESTRUTURA Finalidade do treinamento disponibilização de mais energia química aos músculos em velocidades maiores reposição
Leia maisMEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR
MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS Prof. Mestrando: Marcelo Mota São Cristóvão 2008 POPULAÇÕES ESPECIAIS
Leia maisAvaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de O² Avaliação Cardiorrespiratória Ergômetros Ergo = trabalho Metro = medida Sendo assim, um ergômetro é basicamente um instrumento que
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisFIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM
FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de
Leia maisPROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II
PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO
Leia maisAUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL
AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA.
1 EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA. Tales de Carvalho, MD, PhD. tales@cardiol.br Médico Especialista em Cardiologia e Medicina do Esporte; Doutor em
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisReabilitação Cardíaca A reabil
Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite
Leia maisREABILITAÇÃO CARDÍACA
REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam
Leia maisAntónio Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia
António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia 1. Introdução Organizar e colocar em prática o planeamento do treino requer a sua confirmação através de meios de avaliação.
Leia maisMÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.
MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente
Leia maisSobrecarga Térmica. Revisão do Anexo 3 Consulta Pública MTE
Revisão do Anexo 3 Consulta Pública MTE Rudolf M. Nielsen Eng. Industrial e de Seg. Trabalho Mestre Eng. Produção Ergonomia AIHA ACGIH - ABHO Fev 2014 2 3 4 5 6 7 8 9 Quadros 1 e 2: colocar o C nos níveis
Leia maisMais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor
Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisPortal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet
Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet AVALIAÇÃO DO VO2 MAX O cálculo do Vo2max possibilita aos atletas, qualquer que seja o seu nível ou idade, a obtenção de melhores resultados
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES
TREINAMENTO FUNCIONAL PARA GESTANTES Prof.ª Msc. Clarissa Rios Simoni Mestre em Atividade Física e Saúde UFSC Especialista em Personal Trainer UFPR Licenciatura Plena em Educação Física UFSC Doutoranda
Leia maisMetabolismo Basal. Julia do Valle Bargieri
Metabolismo Basal Julia do Valle Bargieri Complicações da obesidade mórbida Obesidade traz prejuízos à saúde, como: Dificuldades respiratórias; Problemas dermatológicos; Distúrbios do aparelho locomotor;
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisA intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.
Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,
Leia maisObjetivo da participação:
Objetivo da participação: Contribuir para facilitar o entendimento da prescrição da intensidade do exercício em pacientes pós IAM em programas de reabilitação. BENEFÍCIOS: Isquemia miocárdica 1- Melhora
Leia maisProf.. Claudio Pavanelli
Comparação de resultados de testes por posição em jogadores de futebol profisional Prof.. Claudio Pavanelli CEMAFE Universidade Federal de São Paulo - EPM Exigência Fisiológica no Futebol: Grau de intensidade
Leia maisCIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.
CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo
Leia maisPrescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisAvaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisOs Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência
Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,
Leia maisAvaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisMarco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini
Caso Clínico 1 Módulo: DAC Métodos Diagnósticos Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico Costantini Caso 01 IFV, 59 anos, feminino Assintomática Fatores de Risco: história familiar Pressão arterial
Leia maisFisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias
Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos
Leia maisBIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS
O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo
Leia maisEfeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão
Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma
Leia maisVELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE
1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam
Leia maisCurva de Performance. Exemplo: VO2máx atual: 32ml/kg/min Idade: 40 anos. VO2máx desejado: 40ml/kg/min. 40 100% 32 x x = 100.
PERIODIZAÇÃO CURVA DE PERFORMANCE Exemplo: VO2máx atual: 32ml/kg/min Idade: 40 anos VO2máx desejado: 40ml/kg/min 40 32 x x Homens Treinados: VO 2 máx(ml/kg.min -1 ) = 69,7 - (0,62 x idade) Homens Sedentários:
Leia maisNR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 3 - CALOR PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 3 - CALOR PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO 1. Objetivos 1.1 Definir critérios para a caracterização e controle dos riscos à saúde dos trabalhadores decorrentes
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisAtividade física: pratique essa ideia.
Atividade física: pratique essa ideia. Quando o assunto é qualidade de vida, não dá para ficar parado. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a atividade física é o principal fator de promoção do bem-estar
Leia maisGUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES
GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,
Leia maisDr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore
Manual do corredor n Este manual tem como objetivo orientar o corredor iniciante que pretende praticar corridas em busca de bem estar e condicionamento físico. n São dicas aprendidas em livros e observações
Leia maisSaúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde
Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios
Leia maisEducação Física 1.ª etapa- 9. o ano
Educação Física 1.ª etapa- 9. o ano CONHECENDO MEU CORPO DURANTE O EXERCÍCIO DESCUBRA PORQUE É TÃO IMPORTANTE ACOMPANHAR OS BATIMENTOS CARDÍACOS ENQUANTO VOCÊ SE EXERCITA E APRENDA A CALCULAR SUA FREQUÊNCIA
Leia mais25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro)
Escola de Educação Física e Esporte da USP Disciplina EFB 0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação da potência aeróbia Avaliação da aptidão aeróbia Conceito: Capacidade máxima de se exercitar
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisLucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas
Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de
Leia maisERGONOMIA. FACCAMP Tecnologia em Segurança no Trabalho Profº Vitorino
FACCAMP Tecnologia em Segurança no Trabalho Profº Vitorino O que é ergonomia? (e não ergonometria e muito menos ergologia) Adaptação do trabalho ao ser humano: O trabalho tem todo um pano de fundo de sofrimento:
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DO ABC MANTIDA PELA FUNDAÇÃO DO ABC EXAMES REALIZADOS NOS ÁRBITROS DA DO ABC FMABC
RELATÓRIO DOS EXAMES REALIZADOS NOS ÁRBITROS DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL PELA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC FMABC O Núcleo de Saúde no Esporte da Faculdade de Medicina do ABC FMABC, utilizando as suas
Leia maisAPLICADO AO EXERCÍCIO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DEPARTAMENTO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA LABORATÓRIO DE METABOLISMO DE LIPÍDEOS SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO APLICADO AO EXERCÍCIO Prof. Dr: Luiz
Leia maisModalidades esportivas Sesc
Faça sua carteira COMERCIÁRIO: TITULAR: CPTS atualizada, Comp. de residência, GFIP (Guia de Recolhimento e Informações do FGTS), Taxa CONVENIADOS: TITULAR: Comp.de residência, documento que comp. de vínculo
Leia maisFISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO:
FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: Ed Burke, Phd. Fisiologista do Esporte da Universidade do Colorado (USA). DEFINIÇÃO: Causas de fadiga muscular: - Desidratação: Transpiração, respiração, produção de urina. -
Leia maisO Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano
COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano O Treino no BTT Para todos aqueles que se iniciam no BTT, e até no caso de alguns veteranos, existe a tendência natural para copiar esquemas e métodos
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola
EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola Professora Mestre em Ciências Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo CONTEÚDO Conceitos básicos. Princípios biológicos do treinamento.
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA
ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução
Leia maisSAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.
Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade
Leia maisEstado- Titular da autorização de Nome do medicamento introdução no mercado. Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany.
Anexo I 3 Substância: Propil-hexedrina Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento Membro introdução no mercado Alemanha Knoll AG Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany Eventin 4 Substância:
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisProf. Paulo Fonseca Bioenergética do exercício
Prof. Paulo Fonseca Bioenergética do exercício O exercício é uma atividade ativa, portanto, demanda muita energia. Durante o exercício, a demanda energética do muculo esquelético aumenta consumindo uma
Leia mais1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.
1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à
Leia maisDesenvolvimento das capacidades motoras
Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisGuia de Orientação a concussão para o público geral
FATOS DE UMA CONCUSSÃO A concussão é uma lesão cerebral. Todas as concussões são graves. Os abalos podem ocorrer sem perda de consciência. Todo atleta com os sintomas de uma lesão na cabeça deve ser removido
Leia maisÁREA/ESPECIALIDADE: TÉCNICO EM EQUI- PAMENTO MÉDICO/ODONTOLÓGICO MÉTODOS GRÁFICOS
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO ÁREA/ESPECIALIDADE: TÉCNICO EM EQUI- PAMENTO MÉDICO/ODONTOLÓGICO
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisAlexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br
Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Cognitiva, emocional, Motivacional, lolitiva Tarefas realizadas Tarefas
Leia maisSimulador de Caminhada
Simulador de Caminhada Como usar seu Simulador de Caminhada Instruções de montagem Retire seu Simulador de Caminhada Oceano Fitness da caixa. Procure instalar seu aparelho em local amplo, arejado e que
Leia maisINCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA
SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 31 de agosto de 2012. INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA Estima se que até 20%
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisTESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI
TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI 1 DOS TESTES 1.1 Os Testes de Aptidão Física, de caráter eliminatório, serão aplicados no dia e horários indicados no telegrama de convocação, individualmente
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisTeste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 61 Estatura: 175 FC máx: 159 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Ativo FC submáx: 135 bpm. Peso: 95.
Teste Ergométrico Exame: 4868 Data: 12/05/2016 Hora: 15:48 Nome: Convênio: Prontuário: DELEKTA KRYSZTOF ZENON MEYER Dados do Avaliado Peso: 95 Idade: 61 Estatura: 175 FC máx: 159 bpm Sexo: Masculino Indivíduo:
Leia maisCONCEITO: PRC. (Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84: 431-40.)
CONCEITO: PRC OMS: é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio
Leia maisProf. Leandro Carvalho CEMAFE Unifesp/EPM
Prof. Leandro Carvalho CEMAFE Unifesp/EPM FISIOLOGIA DO LACTATO LACTATO x EXERCÍCIO FÍSICO METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DO LACTATO FISIOLOGIA DO LACTATO Metabolismo anaeróbio lático; Formação do lactato; Acúmulo
Leia mais