Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente

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1 Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente São Paulo, 12 de mao de 2016

2 Estrutura da Apresentação Panorama Geral - Mudanças Climáticas - Desastres Naturais - Urbanização Brasileira Estratégias internacionais Gestão de Risco, avanços no Brasil Desafios Próximos Passos Boas Práticas

3 Estrutura da Apresentação Panorama Geral - Mudanças Climáticas - Desastres Naturais - Urbanização Brasileira Estratégias internacionais Gestão de Risco, avanços no Brasil Desafios Próximos Passos Boas Práticas

4 Panorama Geral Mudanças Climáticas Evidência das Mudanças Climáticas na Atmosfera Diferentes padrões de mudanças na temperatura da atmosfera; Mudanças nos padrões de circulação atmosférica (Mudanças no padrão de ciclos climáticos de curta duração (El nino, La nina, etc); Mudanças no ciclo hidrológico Precipitação Secas Acentuação de eventos climáticos extremos (furacões, monções, etc)

5 Panorama Geral Mudanças Climáticas Alterações da Temperatura Média O gráfico mostra a evolução das temperaturas médias desde 1970, com períodos sem aceleração (pontilhados horizontais) sobrepostos a uma clara tendência de aquecimento (imagem: Noaa) Fonte:

6 Panorama Geral Mudanças Climáticas Discussões frente ás MC Vulnerabilidade social, econômica e ambiental Variabilidade climática Fragilidade institucional Estratégias complexas Fragilidades na gestão integrada Avaliação econômica social e ambiental em investimentos Educação e formação

7 Panorama Geral Desastres Naturais AMEAÇA VULNERABILIDADE DESASTRE X = X = R I S C O Risco Risco é a medida da probabilidade e severidade de um efeito adverso à saúde, propriedade e meio ambiente, geralmente estimado pelo produto da probabilidade da ocorrência de um fenômeno, de uma dada magnitude, pela suas consequências. (UNISDR (2009); Fell et all (2008)) Desastre Distúrbio significativo no funcionamento de uma comunidade ou sociedade, envolvendo perdas humanas, materiais, econômicas ou ambientais generalizadas, que excedem a capacidade da comunidade ou sociedade de se recuperar usando recursos próprios.(terminology on Disaster Risk Reduction, International Strategy for Disaster Reduction, United Nations)

8 Panorama Geral Desastres Naturais Porcentagem de ocorrência de desastres por subgrupo Annual Disaster Statistical Review 2014, CRED/UCL

9 Panorama Geral Desastres Naturais Porcentagem de vítimas de desastres reportadas por subgrupo Annual Disaster Statistical Review 2014, CRED/UCL

10 Panorama Geral Desastres Naturais Desastres Naturais no Brasil Legenda Estiagem e seca Inundação brusca Inundação gradual Vendaval e/ou ciclone Tornado Granizo Geada Incêndio Movimentos de massa Inundação gradual Erosão linear Erosão marinha Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, Ceped UFSC, 2012

11 Panorama Geral Desastres Naturais Desastres Naturais no Brasil Mortes por movimento de massa no Brasil Nº Mortes Nº de Eventos Número de mortes / Ocorrência de deslizamentos. Fonte: IPT

12 Panorama Geral - Urbanização Brasileira Grau de urbanização ( ) dos 10 países mais populosos da América Latína Brasil: 1920 população urbana (27%) 2010 população urbana (84%) Em menos de 100 anos: mudança de predominancia rural para urbana. A população urbana brasileira em 2010 é igual a 2/3 da soma da população urbana dos outros 9 países mais populosos da AL e quase o dobro do México, segundo país como maior população urbana. Fonte : OLIVEIRA, 2013.

13 Panorama Geral - Urbanização Brasileira Características Taxa de Urbanização no Brasil % Ano Fonte: IBGE 1. Urbanização acelerada: em 50 anos a a taxa de urbanização saiu de 36% para cerca de 85% atualmente 2. Intensificação da urbanização nas regiões metropolitanas: mais de 40% da população vive em regiões metropolitanas, que representam 8% dos municípios brasileiros

14 Panorama Geral - Urbanização Brasileira Municípios com mais de 50% da população vivendo em cidades Urbanização acelerada + Concentração da população na faixa litorânea e em grandes cidades + Investimentos pontuais + ausência de estratégias de inclusão = criação do fenômeno da periferização + Planejamento Urbano Excludente

15 Panorama Geral - Urbanização Brasileira Carências urbanas e desigualdades espaciais (sociais, econômicas e territoriais); Ilegalidade e precariedade urbana; Precariedade urbana e degradação ambiental; Expansão urbana insustentável e excludente; Ocupação em áreas de risco de desastres naturais

16 Estrutura da Apresentação Panorama Geral - Mudanças Climáticas - Desastres Naturais - Urbanização Brasileira Estratégias internacionais Gestão de Risco, avanços no Brasil Desafios Próximos Passos Boas Práticas

17 Estratégias Internacionais MARCOS INTERNACIONAIS PARA A REDUÇÃO DE DESASTRES : Década Internacional para a prevenção de desastres naturais: Aprofundamento da consciência sobre a necessidade de reduzir os desastres naturais ª Conferência Mundial sobre Desastres Naturais Yokohama Primeira iniciativa para a criação de uma política internacional para a redução de desastres Estratégia de Yokohama para um Mundo mais Seguro Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Total de 8 ODM s. Objetivo 7: Garantir a Sustentabilidade Ambiental 2000 Estratégia Internacional para a Redução de Desastres; Coordenação de Esforços Internacionais para RRD. Secretariado permanente.

18 Estratégias Internacionais MARCOS INTERNACIONAIS PARA A REDUÇÃO DE DESASTRES ª Conferência Mundial sobre Redução de Riscos de Desastres Marco de Ação de Hyogo ; orientar redução das vulnerabilidades e aumento da resiliência de nações e comunidades; 5 Prioridades para tomada de decisões: 1. Redução de Riscos como Prioridade nacional e local; 2. Conhecer o Risco e Tomar medidas; 3. Desenvolver maior Compreensão e Conscientização; 4. Reduzir os fatores de Risco; 5. Estar preparado e pronto para atuar e reconstruir; 2010 Construindo Resilientes Campanha Mundial ONU/UNISDR; Aumentar o grau de consciência e compromisso em torno de práticas de desenvolvimento sustentável, diminuindo as vulnerabilidades; 10 providências (incluindo as 5 do MAH) Rio+20 RRD e construção da resiliência na agenda do desenvolvimento sustentável; mudanças climáticas e redução de vulnerabilidades.

19 Estratégias Internacionais MARCOS INTERNACIONAIS PARA A REDUÇÃO DE DESASTRES 2015 Objetivos do Desenv. Sustentável (ODS) Substitui / Evolui ODM s para Agenda ; 17 Objetivos e 169 Metas; ODS 11: tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis; ODS 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares ODS 13: Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos; º Conferência Mundial sobre Redução de Riscos de Desastres Marco de Sendai ; Evolução dos conceitos e estratégias do Marco de Hiogo ( ). Compreensão do risco de desastres; O reforço da governança para gestão do risco de desastres; Investir na redução do risco de desastres para a resiliência; Melhorar a preparação para resposta eficaz e para "reconstruir melhor. Define Metas Globais de caráter quantitativo.

20 Estrutura da Apresentação Panorama Geral - Mudanças Climáticas - Desastres Naturais - Urbanização Brasileira Estratégias internacionais Gestão de Risco, avanços no Brasil Desafios Próximos Passos Boas Práticas

21 Gestão de Riscos no Brasil CICLO DE GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES

22 Gestão de Riscos no Brasil CICLO DE GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES Resiliência à desastres naturais Capacidade das cidades em atender às demandas de todo o ciclo da gestão de riscos

23 Gestão de Riscos no Brasil GESTÃO INTEGRADA DE RISCOS DE DESASTRES PPA Programa 2040 Redução de Riscos e Resposta a Desastres Ações em prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação; M / MI / MME / MCTI; Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres ; Mobilização governamental e priorização política da RRD Lei /2012; Principal marco legal para a Gestão de Riscos de Desastres no Brasil; Projeto GIDES Fortalecimento de AÇÕES INTEGRADAS em Gerenciamento de Riscos de Desastres Naturais PPA continuidade, aprimoramento, fortalecimento da gestão integrada.

24 Gestão de Riscos no Brasil MINISTÉRIO DAS CIDADES E REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES PAC investimentos em ações estruturais e não estruturais em prevenção para redução de riscos relativos aos desastres mais recorrentes e de maior impacto no Brasil; Recursos Obras PAC Encostas e PAC Macrodrenagem Investimentos em carteira Contenção de Encostas : R$ 2,27 Bilhões / 136 empreendimentos / 82 Municípios Investimentos em carteira Macrodrenagem : R$9,27 Bilhões / 124 empreendimentos / 77 Municípios

25 Gestão de Riscos no Brasil MINISTÉRIO DAS CIDADES E REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES Lazareto, Nova Friburgo/RJ Ourinhos/SP Santa Teresa, Juiz de Fora/MG Alto Santa Isabel, Recife/PE

26 Gestão de Riscos no Brasil MINISTÉRIO DAS CIDADES E REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES Olaria, Nova Friburgo/RJ Vila Bandeirantes, S. Bernardo Campo/SP Rio Comprido, Rio de Janeiro/RJ Baixada Fluminense/RJ

27 Gestão de Riscos no Brasil MINISTÉRIO DAS CIDADES E REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES Apoio ao Planejamento Urbano - Cartas Geotécnicas Diretrizes urbanísticas para novos loteamentos visando à segurança frente aos desastres naturais; Elaborada com base no mapa de suscetibilidade; : 66 Cartas Geotécnicas iniciadas / 20 Concluídas / R$ 19 milhões Planos Municipais de Redução de Riscos Setorização de Riscos; Priorização e quantificação das intervenções estruturais necessárias à RRD; Conscientização e informação à sociedade civil; : 34 PMRR s apoiados / 15 concluídos / Repasse de R$5,67 milhões Sistema de Monitoramento da Ocupação Urbana Elaboração de guias, cartilhas, cursos, etc.

28 Gestão de Riscos no Brasil PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCO - PMRR Mapa de setorização das áreas de Risco de Nova Friburgo, RJ Junho/2013

29 Gestão de Riscos no Brasil PMRR - ESTIMATIVA DE RECURSOS E CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO Nível de probabilidade (R4, R3, R2, R1) Número de moradias no setor de risco Custo da intervenção / moradia Facilidade de implantação da intervenção Integração com outros programas Apoio à organização da comunidade nível de reivindicação Etc.

30 Gestão de Riscos no Brasil Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização CARTA GEOTÉCNICA DE APTIDÃO À URBANIZAÇÃO Juiz de Fora/MG

31 Gestão de Riscos no Brasil Exemplo Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização LEGENDA - CARTA GEOTÉCNICA DE APTIDÃO À URBANIZAÇÃO Juiz de Fora/MG

32 Estrutura da Apresentação Panorama Geral - Mudanças Climáticas - Desastres Naturais - Urbanização Brasileira Estratégias internacionais Gestão de Risco, avanços no Brasil Desafios Próximos Passos Boas Práticas

33 Desafios e Próximos Passos Visão holística sobre Gestão de Risco e Resiliência Urbana Medidas de adaptação às Mudanças Climáticas como estratégias de resiliência urbana; Ampliação de estratégias e investimento em infraestrutura verde; Ordenamento Territorial como instrumento de prevenção; Incorporação das estratégias de recuperação e preservação ambiental nas peças de planejamento e gestão urbanos Gestão Integrada Articulação entre ações de: Prevenção / Mitigação / Preparação / Resposta / Recuperação

34 Desafios e Próximos Passos Educação para o Risco Ações de sensibilização e capacitação da população; Revisão de currículos de formação profissional (áreas afetas à Gestão de Riscos em Desastres Naturais); Capacitação voltada para de profissionais e gestores públicos; Ampliação/Manutenção de investimentos em Prevenção Mudança do paradigma de investimentos : Resposta x Prevenção; Otimizar investimentos em programas setoriais (habitação, saneamento e mobilidade urbana) a partir da incorporação da dimensão da gestão de riscos;

35 Desafios e Próximos Passos Desenvolvimento Institucional em Gestão de Riscos Fortalecimento das estruturas e instituições governamentais de gestão de risco; Ampliação de linhas de pesquisa em análise/mapeamento geotécnico, monitoramento e alerta, prevenção/mitigação (em especial as estratégias de ordenamento territorial); Regulamentação e Implementação do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil; Aprimoramento das normativas e legislações que regulam a atuação em gestão de riscos de Desastres naturais;

36 Obrigado!! Yuri Rafael Della Giustina Diretor de Assuntos Fundiários e Prevenção de Risco / SNAPU / M risco@cidades.gov.br (61)

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