Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
|
|
- Maria Antonieta Bergler de Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Florianópolis Agosto 2010 Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro Paula Serrano do Carmo CHEFE DE GABINETE DO INSTITUTO PEREIRA PASSOS
2 Premissas Incertezas e Inseguranças fragilidade da base de conhecimento; Consciência, Compromisso, Integração e Transversalidade (Meio Ambiente e Políticas Setoriais); Produção de Conhecimento - suporte à tomada de decisões: Local, regional, nacional, global; Definição de prioridades de curto, médio e longo prazos; Análises custo/benefício; Medidas de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
3 Base de Conhecimento Prévio Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (PCRJ/UFRJ 2003): Trabalho pioneiro no país e América Latina; Dados até Indicadores Ambientais (SMAC/IPP 2005); 4º Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas IPCC (fevereiro 2007). Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
4 Inventário de Emissões de GEE Emissões de GEE na Cidade do Rio de Janeiro (1998) Dados milhões de toneladas de CO2 Lixo + Transporte 73% das emissões da cidade Fonte: Inventário da Cidade (COPPE/UFRJ) Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
5 Iniciativas PCRJ a partir dos cenários projetados pelo IPCC
6 Iniciativas PCRJ Protocolo de Intenções do Rio - Decreto nº , de 14/02/07; Medidas de Compensação em Obras Licenciadas pela Prefeitura - Decreto de 15/02/07; Seminário Rio Próximos 100 Anos: a Cidade contra o Aquecimento Global - IPP/SMAC outubro 2007; Livro Rio Próximos 100 Anos: O Aquecimento Global e a Cidade - IPP setembro 2008; Relatório do Primeiro Ano do Protocolo do Rio Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
7 Protocolo de Intenções do Rio Iniciativa Pioneira na América Latina; Prevenção e mitigação dos efeitos do Aquecimento Global na Cidade do Rio de Janeiro.
8 Objetivos do Protocolo Conscientizar e mobilizar a sociedade; Gerar e disseminar conhecimento sobre impactos e conseqüências das Mudanças Climáticas na Cidade; Integrar a variável Mudança Climática no planejamento geral e setorial da Cidade; Promover ações visando à redução das emissões de GEE e que contribuam para o sequestro de carbono; Planejar ações para enfrentar as consequências das Mudanças Climáticas sobre a Cidade. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas - Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
9 Ações Iniciais da Prefeitura Implementar Programa de Educação Ambiental na rede escolar municipal; Disponibilizar material didático; Ampliar as áreas de reflorestamento e a arborização de ruas, praças e parques urbanos ; Incorporar a variável mudança climática ao Plano Diretor da Cidade e à legislação urbanística; Criar rede estrutural de transportes, promover a integração modal, reduzir ônibus em circulação e ampliar ciclovias; Entre outros. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas - Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
10 Seminário RIO PRÓXIMOS 100 ANOS
11 Produção de Conhecimento Avaliar possíveis impactos das Mudanças Climáticas Globais (MCG) na cidade do Rio de Janeiro. Cooperação entra a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e a Academia, por iniciativa do Instituto Pereira Passos. Questões preliminares Quais as consequências da elevação do nível do mar (ENM) sobre a cidade do Rio de Janeiro nos próximos 100 anos? Como interferem nesse processo os eventos climáticos extremos (ECE)? Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
12 Metodologia Pareceres temáticos de especialistas da Academia Fluminense - UFRJ, UERJ e FIOCRUZ. CONTEXTUALIZAÇÃO - Perspectiva Geoeconômica - Áreas passíveis de alagamento pela ENM IMPACTOS SOBRE O MEIO FÍSICO - Vulnerabilidades físicas da orla - micro-clima e ECE VULNERABILIDADES DO MEIO BIÓTICO - Encostas - Manguezais - Sistemas lagunares IMPACTOS NO MEIO ANTRÓPICO - Infraestrutura (drenagem, abastecimento de água e esgoto) - Saúde pública e risco social Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas - Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
13 Metodologia Reunião e seminários preparatórios para intercâmbio e integração do conhecimento acadêmico e da experiência prática da Prefeitura (IPP, SMAC, DefesaCivil, SMU, SMH, SMS, RIOÁGUAS, GEORIO, COMLURB, GM-RIO e GBP); Pioneirismo: Academia pensando a aplicação do conhecimento na definição de políticas públicas x setor público em processo de reflexão sobre suas atividades cotidianas; Seminário Rio Próximos 100 Anos setembro 2007; Linhas de Ação para a Gestão Ambiental Urbana. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas - Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
14 Síntese dos Resultados Destaques Temáticos Áreas Passíveis de Alagamento pela ENM Áreas do município com cotas de até: 0,40 0,60 1,50 metros Fonte: Instituto Pereira Passos Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas - Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
15 Síntese dos Resultados Nível de incerteza (fragilidade da base de conhecimento) impede elaboração de cenários mais precisos sobre os efeitos MCG; Efeitos MCG não respeitam limites político-administrativos dos municípios; ENM + ECE = agravamento dos problemas de inundações, deslizamentos de encostas, degradação ambiental, deterioração da infra-estrutura, saúde pública; Comprometimento qualitativo e quantitativo da água; Refluxo de esgotos e comprometimento de sistemas de tratamento; Proliferação de vetores; Potencialização do risco social de epidemias e mortes; Perda de produtividade econômica. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas - Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
16 Síntese dos Resultados Algumas recomendações Política metropolitana de enfrentamento dos efeitos das MCG; Ferramentas inovadoras de gestão ambiental; Abordagem integrada x compartimentação (regional e setorial); Conservação e uso racional da água; Investimentos em adaptação, operação e manutenção dos sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário e drenagem. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas - Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
17 Agenda de Gestão Ambiental Urbana
18 Agenda de Gestão Ambiental Urbana Geração de conhecimento e redução de incertezas Bases de dados consistentes, integradas e de amplo acesso; Produção de conhecimento e metodologias para aumentar previsibilidade dos fenômenos e seus efeitos; Rotinas integradas-coordenadas de monitoramento de indicadores: oceanográficos, meteorológicos, qualidade do ar e da água, cobertura vegetal, saúde pública, entre outros; Sistematização, consolidação e disseminação de dados/informações visando subsidiar pesquisa, ensino e educação; Estímulo ao desenvolvimento de estudos e linhas de pesquisa visando à superação de incertezas sobre os reais efeitos das mudanças climáticas. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas - Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
19 Agenda de Gestão Ambiental Urbana Gestão regionalizada, cooperação e planejamento Cooperação e coordenação entre níveis de governança (local e regional) e unidades de governo; Articulação de agentes públicos, produtivos e organizações sociais; Detalhamento dos diagnósticos nos planos Macro - Região Metropolitana; Micro recortes locais. Emprego da avaliação ambiental estratégica (AAE) de Políticas, Planos e Programas visando à construção de cenários e adoção de medidas de prevenção e mitigação dos efeitos das MCG. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas - Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
20 Agenda de Gestão Ambiental Urbana Integração de Políticas setoriais e transversais Políticas nas áreas de Saúde Pública / Defesa Civil, Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano entendidas como políticas transversais integradoras; Eixos orientadores da formulação / avaliação / reformulação das demais políticas setoriais (transportes, habitação, saneamento, desenvolvimento econômico etc); Aperfeiçoar estruturas e procedimentos visando às ações preventivas, de alerta e atendimento a situações de emergência. ex.: Núcleos comunitários de Defesa Civil x Agentes do Programa Saúde da Família. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas - Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
21 Iniciativas da Gestão Atual Transporte; Lixo; Reflorestamento; Eficiência Energética.
22 Metas Estratégicas Planejamento Estratégico da PCRJ Rio capital da bicicleta duplicar a malha cicloviária, implantando mais 150 km de ciclovias até 2012; Reflorestar 1500 ha até 2012 ; Encerrar as atividades e recuperar o Aterro de Gramacho até 2012 e implantar o novo Aterro Sanitário até junho 2011; Reduzir em 8% (base 2005) as emissões de GEE até 2012, 12% até 2016 e 20% até 2020; Definir Política Municipal de Mudanças Climáticas e Projeto de Lei com Metas para Emissão de GEE, Plano de Redução de Emissões e Plano de Adaptação às Conseqüências das Mudanças Climáticas. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
23 Inventário de Emissões de GEE Emissões de GEE na Cidade do Rio de Janeiro ( baseline 2005) METAS TENDÊNCIA ATUAL GEE Emissão em milhões de toneladas/ano Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
24 Metas Estratégicas Transporte - além das ciclovias, metrô sobre pneus BRT, integrações modais físico-tarifárias (ônibus/trem e metrô/ônibus) e incentivo à frota FLEX; Eficiência Energética - iniciativas de iluminação pública eficiente, placas de logradouros e iluminação semafórica com utilização de lâmpadas tipo LED (Diodo Emissor de Luz), legislação urbanística e selo verde para edificações; Defesa Civil - Capacitação de agentes do Programa de Saúde da Família para atuarem como núcleos de defesa civil em comunidades de baixa renda conexão com sistema Alerta Rio e foco na prevenção de acidentes. Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
25 Iniciativas Estratégicas da PCRJ Forum Carioca de Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável Consultivo; Mitigação viabilizar o cumprimento das metas de redução de GEE do Planejamento Estratégico da Prefeitura; Adaptação Produzir Conhecimento e estruturar o Plano Municipal de Adaptação às Consequências das Mudanças Climáticas; 10 membros da Prefeitura Meio Ambiente, Desenvolvimento, Saúde e Defesa Civil, Educação, Transporte, Urbanismo, Ciência & Tecnologia, Casa Civil e Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável e Governança Metropolitana; 13 membros da Sociedade Civil Entidades de Defesa e Proteção ao Meio Ambiente, representantes do Setor Industrial e Empresarial de Transportes, Associação Comercial do Rio de Janeiro, Entidades Técnico Científicas e Sindical; Lançamento em 13 de agosto de Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
26 Obrigada! Acesse a legislação sobre as iniciativas da cidade em:
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Meio Ambiente GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Meio Ambiente GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Seminário Ecoinnvacion Eima2013 9 a 10 de Julho de 2013 Edificio del
Leia maisInventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono
Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Julho 2009 Sobre a GSS Empresa com atuação focada no desenvolvimento de projetos e prestação de consultorias
Leia maisGOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos. VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto
GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto SECRETÁRIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Luciana Barbosa de
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisA Agenda de Adaptação no âmbito do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e perspectivas para a Política Nacional sobre Mudança do Clima
A Agenda de Adaptação no âmbito do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e perspectivas para a Política Nacional sobre Mudança do Clima Workshop de Adaptação às Mudanças Climáticas e os desafios da gestão
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL:
III ENCONTRO LATINO AMERICANO E CARIBENHO SOBRE MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: Participação dos Estados Eugênio Cunha São Paulo 14 de março de 2008 SUMÁRIO PARTE I NÍVEL INSTITUCIONAL
Leia maisMETODOLOGIAS A CAMPANHA INTERNACIONAL DO ICLEI - CIDADES PELA PROTEÇÃO DO CLIMA TM - CCP. Ação Local. Ação Local
METODOLOGIAS A CAMPANHA INTERNACIONAL DO ICLEI - CIDADES PELA PROTEÇÃO DO CLIMA TM - CCP Laura Valente S. de Macedo Diretora Regional, ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade laura.valente@iclei.org
Leia maisTRILHA DO CONHECIMENTO Governo Estadual & Municipal
TRILHA DO CONHECIMENTO Governo Estadual & Municipal SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES URBANAS (SIURB) Luiz Roberto Arueira da Silva Diretor da Diretoria de Informações da Cidade Instituto Pereira Passos
Leia maisA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA
Seminário Internacional sobre Cidades Inteligentes, Cidades do Futuro Comissão de Desenvolvimento Urbano CDU Câmara dos Deputados A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO Brasília 06
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a
Leia maisSecretaria Municipal de Meio Ambiente PREFEITO EDUARDO PAES. SECRETÁRIO CARLOS ALBERTO MUNIZ Subsecretário ALTAMIRANDO FERNANDES MORAES
Secretaria Municipal de Meio Ambiente PREFEITO EDUARDO PAES SECRETÁRIO CARLOS ALBERTO MUNIZ Subsecretário ALTAMIRANDO FERNANDES MORAES ZONA NORTE ZONA OESTE JACAREPAGUÁ / BARRA DA TIJUCA CENTRO ZONA SUL
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012
Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Natal/RN, 18 de março de 2013 Ministério das Cidades - MCidades Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana SeMob Departamento de Cidadania e Inclusão
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais. Oficina temática de restauração 12/05/2016
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Oficina temática de restauração 12/05/2016 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Janeiro
Leia maisPlanejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos
Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,
Leia maisFIESP MUDANÇA DO CLIMA
MUDANÇA DO CLIMA Posicionamento FIESP Posicionamento FIESP para a COP16 A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), representante do maior parque industrial brasileiro, tem acompanhado atentamente
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia maisCLIMA E MEIO AMBINETE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Rafael Sindelar Barczak 12 de abril, 2016, Curitiba-PR
CLIMA E MEIO AMBINETE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Rafael Sindelar Barczak 12 de abril, 2016, Curitiba-PR % de participação CLIMA E MEIO AMBIENTE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Consumo Energético e Emissões
Leia maisEsfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:
Leia maisPROJETOS DE INFRAESTRUTURA EM 6 EIXOS
PROJETOS DE INFRAESTRUTURA EM 6 EIXOS PAC Cidade Melhor Enfrentar os principais desafios das grandes aglomerações urbanas, propiciando melhor qualidade de vida PAC Comunidade Cidadã Presença do Estado
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE SANTA MARIA PLAMSAB
Leia maisGestão de Riscos no Brasil
Gestão de Riscos no Brasil Eduardo Soares de Macedo Géologo PROCESSOS CAUSADORES DE RISCOS NATURAIS Classificação COBRADE SEDEC-MI CATEGORIA GRUPO SUBGRUPO 1. Terremoto 1. GEOLÓGICO 2. Emanação vulcânica
Leia maisDesafios e oportunidades do planejamento e implementação de investimentos sociais sustentáveis na América Latina:
Desafios e oportunidades do planejamento e implementação de investimentos sociais sustentáveis na América Latina: Perspectivas da Indústria de Óleo e Gás Janice Dias Gerente de Programas Sociais da Petrobras
Leia maisPlano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte PlanMob-BH. Ações em prol da Mobilidade Sustentável
Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte PlanMob-BH Ações em prol da Mobilidade Sustentável Sumário 1. Contexto 2. Políticas e arranjo institucional 3. Iniciativas estruturantes 4. Case : MOVE,
Leia maisFormas de Atuação. Operações Diretas. Operações Indiretas. Contratadas diretamente com o BNDES. Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES
Julho de 2013 Formas de Atuação Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações Indiretas Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES EMPRESÁRIO Informação e Relacionamento Instituição
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisPLANO ABRAS DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE SACOLAS PLÁSTICAS. Ações visam ao incentivo do consumo consciente
PLANO ABRAS DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE SACOLAS PLÁSTICAS Ações visam ao incentivo do consumo consciente Índice: Histórico Principais Ações Abras Abras O que o setor defende e o que não aprova Plano Abras
Leia maisPlanos e atitudes para tornar o Rio melhor para todos
Planos e atitudes para tornar o Rio melhor para todos No dia 31 de agosto de 2009, o prefeito Eduardo Paes encaminhou à Câmara Municipal o projeto do Plano Plurianual de Ação (PPA), o instrumento de planejamento
Leia mais10/12/2013 Paulo Safady Simão - CBIC
10/12/2013 Paulo Safady Simão - CBIC OBJETIVOS Definir diretrizes, prioridades e práticas que façam da Construção Sustentável uma realidade no Brasil. Estabelecer comunicação aberta e transparente com
Leia maisProposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ
1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número
Leia maisCapacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação
Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisolímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita
Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro
Leia maisLei Nº 1223/2014. Capítulo I. Da Educação Ambiental e Mobilização Social. Do Conceito e Princípios
Lei Nº 1223/2014 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA O SANEAMENTO BÁSICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte
Leia maisPlanejamento Plurianual de Investimentos
Planejamento Plurianual de Investimentos Araruama, RJ Junho/2015 Apresentação O Plano Plurianual de Investimento é um instrumento de planejamento que tem a função de priorizar as metas, programas e ações
Leia maisAções de Incentivo ao Consumo de Frutas e Hortaliças do Governo Brasileiro
Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Ministério da Saúde Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério do Meio Ambiente
Leia maisSimpósio Internacional de Sustentabilidade
Simpósio Internacional de Sustentabilidade Tema: Case Natura de Sustentabilidade: Incorporando a Dimensão Socioambiental no Modelo de Negócios Renato Abramovich Diretor - Norte e Nordeste Agenda > Visão
Leia maisO Instituto LIFE é responsável pelo
LIFE CertificaçãoLIFE Lasting Initiative For Earth O Instituto LIFE é responsável pelo desenvolvimento e gestão do sistema de Certificação LIFE. A Certificação LIFE reconhece organizações que desenvolvem
Leia mais1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade
1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR
DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade
Leia maisReunião - ÁGUA. Eis as questões levantadas dentro da discussão das megatendências: - como integrar a gestão da água em seus diversos âmbitos?
Reunião - ÁGUA Em 28 de fevereiro de 2011, realizou-se na Fundação Dom Cabral a primeira reunião temática no contexto do projeto Inovações Ambientais. O eixo das discussões realizadas foi a água. Os objetivos
Leia maisESPELHO DE EMENDA INICIATIVA
SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE INICIATIVA EMENTA Página: 1075 de 1152 AUTOR DA Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática - CCT 60130001 CCT II -
Leia maisPolítica de Eficiência Energética das empresas Eletrobras
Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisSubsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal
Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS
Leia maisPLANO DE AÇÃO GESTÃO 2016 2020 APRESENTAÇÃO
Eu queria uma escola que lhes ensinasse a pensar, a raciocinar, a procurar soluções (...) Eu também queria uma escola que ensinasse a conviver, cooperar, a respeitar, a esperar, saber viver em comunidade,
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO
II SIMPÓSIO DE HIDROGEOLOGIA DO SUDESTE Ribeirão Preto, 06/10/2005 GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO Ricardo Daruiz Borsari Superintendente Departamento de Águas e Energia Elétrica
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisAbril/2016. Perspectivas para o setor de infraestrutura no Estado do Rio de Janeiro
Abril/2016 Perspectivas para o setor de infraestrutura no Estado do Rio de Janeiro Sumário Quem somos Cenário PPPs e Concessões Desafios do atual modelo Proposta da AEERJ Projetos do ERJ : pontos críticos
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA
COMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA AUDIÊNCIA PÚBLICA A LEI DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL CONSTATAÇÕES E DESAFIOS AGOSTO 2013 Dr. Emilio Merino INDICE 1. Antecedentes 2. Cenários urbanos 3. A Lei 12.587/2012
Leia maisR I O D E J A N E I R O
RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 1. Dados Econômicos/Sociais - Área: 1,255km² - População: 6,323,000 - GDP: US$ 75 Bilhões 3. Mega Eventos: - Rio+20 (2012) - Copa do Mundo (2014) - Jogos Olímpicos (2016)
Leia maisGraduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos
Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Graduação em Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula
Leia maisIQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO
IQV INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA SUMÁRIO PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA JOINVILLE, FLORIANÓPOLIS, BLUMENAU, CHAPECÓ, TUBARÃO Qualidade de vida é ter condições de vida plena, gozar de saúde e respeito,
Leia maisSeminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos REALIZAÇÃO: Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Colesta seletiva Consumidor Triagem Indústria Comercialização
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia mais4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7
2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/7 4.21.1 - Objetivos... 1/7 4.21.2 - Justificativas... 1/7 4.21.3 - Metas... 2/7 4.21.4 - Metodologia... 2/7 4.21.5 - Público-alvo...
Leia maisRecursos Naturais e Biodiversidade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Florestas Gestão dos Recursos Hídricos Qualidade e Ocupação do Solo Proteção da Atmosfera e Qualidade
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
1 - Apoiar a construção coletiva e implementação do Plano Realizar a Conferência com uma ampla participação da comunidade Conferência Municipal de Saúde Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES
Leia maisFormação de Recursos humanos em Propriedade Intelectual e Inovação a experiência do INPI
Formação de Recursos humanos em Propriedade Intelectual e Inovação a experiência do INPI Araken Alves de Lima Coordenador-Geral da Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento Instituto
Leia maisORGÃO RESPONSAVEL: SECRETARIA DO TRABALHO E DA ASSISTENCIA SOCIAL PROGRAMA TEMATICO: 1023- ASSISTENCIA SOCIAL
PROGRAMA TEMATICO: 1023- ASSISTENCIA SOCIAL OBJETIVO: 0108- Promover os serviços, programas e benefícios de proteção social, por meio de capacitação, monitoramento, co-financiamento, implantação e orientação,
Leia maisDesenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II
Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Profundas desigualdades sociais e regionais e grande diversidade Área N: 45,3% CO: 18,8% NE:
Leia maisPaulo Ferreira Secretário Nacional de Saneamento Ambiental
XXXIII Encontro Econômico Brasil Alemanha 2015 Cooperação para Superar Desafios FORO IV Desafios Enfrentados Pelas Cidades MCidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Paulo Ferreira Secretário
Leia maisPrograma de prevenção aos efeitos causados pelas mudanças e variabilidade climáticas.
Programa de prevenção aos efeitos causados pelas mudanças e variabilidade climáticas. 1 Introdução O aumento na ocorrência dos eventos críticos - secas intensas, fortes tempestades, enchentes frequentes
Leia maisAnálise e qualificação do gasto público: a experiência do projeto Cota Base Zero no RS
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul Tesouro do Estado Divisão de Programação Orçamentária Análise e qualificação do gasto público: a experiência do projeto Cota Base Zero no RS Outubro
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisPlano Nacional de Adaptação Couto Silva
Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental 11 Set 2013 Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras
Leia maisPúblicas para Energias Renováveis
OO Papel do FórumF Baiano de Mudanças as Climáticas na Formulação de Políticas Públicas para Energias Renováveis veis Andréa a Souza Coordenadora Fórum Baiano de MCGB SEMINÁRIO CIDADES SOLARES SALVADOR
Leia maisProdutos do Inmetro - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL)
Produtos do - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL) EIXO FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO Categoria Instituições Instrumento Descrição Como Acessar Formação (1) Formação
Leia maisPROPOSTAS MOBILIDADE PROPOSTAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO
PROPOSTAS MOBILIDADE PROPOSTAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO AGENDA DO DEBATE: Pedestres Bicicleta Transporte público: ônibus e trilhos Circulação viária carros, motos e caminhões Acessibilidade Educação e trânsito
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. O Programa de Educação Ambiental nas Escolas terá como marcos norteadores: - A educação ambiental contida na Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA),
Leia maisDECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010
DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 Institui o Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural, cria o Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo e dá providências correlatas
Leia maisCATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ
CATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ Nathália Bernardes Ribeiro 1 Izabela da Silveira Cardoso 2 Guilherme Aleoni 3 Miguel
Leia maisMobilidade Caminhos para o Futuro
EVENTO DIÁLOGOS CAPITAIS: METRÓPOLES BRASILEIRAS O FUTURO PLANEJADO Mobilidade Caminhos para o Futuro Ricardo Young PPS Vereador Município de SP ricardoyoungvereador http://www.ricardoyoung.com.br/ 21/JULHO/2014
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisFINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa
FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Outubro/2011 Temas de Interesse Meio Ambiente Ações Sociais / Projetos Sociais / Programas Sociais Sustentabilidade / Desenvolvimento
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia mais30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis
Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
GABINETE DO PREFEITO O Plano de Metas é um instrumento de gestão que orienta a Prefeitura na direção de uma cidade sustentável e oferece aos cidadãos e à imprensa um mecanismo para avaliar os compromissos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisCarta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância
Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Rio de Janeiro, 2 de abril de 2015 A todas as pessoas que atuam na promoção e defesa dos direitos das crianças A Rede Nacional
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisPrograma Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1
Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Conceito de Tecnologia Social aplicada a Municípios Sustentáveis: "Compreende técnicas, metodologias e experiências
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Tadeu Malheiros
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Tadeu Malheiros 2011 Lentes da sustentabilidade integração síntese enfoque de colaboração na resolução de problemas
Leia maisPrefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva
Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisValorização de projetos sócio-ambientais no mercado de carbono
Valorização de projetos sócio-ambientais no mercado de carbono OPORTUNIDADE PARA BRASIL Brasil, 10/07/13 Resumo Microsol Microsol é uma empresa social criada em 2006. Possuí sedes em Paris, Lima e México
Leia mais