Gestão de Riscos no Brasil

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1 Gestão de Riscos no Brasil Eduardo Soares de Macedo Géologo PROCESSOS CAUSADORES DE RISCOS NATURAIS Classificação COBRADE SEDEC-MI CATEGORIA GRUPO SUBGRUPO 1. Terremoto 1. GEOLÓGICO 2. Emanação vulcânica 3. Movimento de massa 4. Erosão 1. Inundações 2. HIDROLÓGICO 2. Enxurradas NATURAL 3. Alagamentos 1. Sistemas de Grande Escala/Escala Regional 3. METEOROLÓGICO 2. Tempestades 3. Temperaturas Extremas 4. CLIMATOLÓGICO 5. BIOLÓGICO 1. Seca 1. Epidemias 2. Infestações/Pragas

2 SANTOS (SP) (1928) Fundação Arquivo e Memória de Santos SANTOS (SP) (1956) Fundação Arquivo e Memória de Santos

3 LARANJEIRAS (RJ) (1967) Fundação Arquivo e Memória de Santos CARAGUATATUBA (SP) (1967) Fundação Arquivo e Memória de Santos

4 SERRA DAS ARARAS (RJ) (1967) Fundação Arquivo e Memória de Santos Rodovia dos Imigrantes, 1976

5 MOVIMENTOS DE MASSA Cubatão, 1985 Petrópolis, 1988

6 TIMBÉ DO SUL (SC) (1995) MANAUS (AM) 1999

7 Campos do Jordão (SP), 2000 SANTA CATARINA Novembro de 2008

8 SANTA CATARINA Novembro de 2008 SANTA CATARINA Novembro de 2008

9 ANGRA DOS REIS (RJ) Janeiro de 2010 ANGRA DOS REIS (RJ) Janeiro de 2010

10 REGIÃO SERRANA (RJ) Janeiro de 2011 PETRÓPOLIS (RJ) Janeiro de 2011

11 TERESÓPOLIS (RJ) Janeiro de 2011 TERESÓPOLIS (RJ) Janeiro de 2011

12 AREAL (RJ) Janeiro de 2011 NOVA FRIBURGO (RJ) Janeiro de 2011

13 NOVA FRIBURGO (RJ) Janeiro de 2011 NOVA FRIBURGO (RJ) Janeiro de 2011

14 Junho de 2011 SÃO PAULO Vítimas por escorregamentos no Brasil periódo de 1988 a 2012 (Fonte: Banco de Dados do IPT) MORTES ANO

15 INUNDAÇÃO, CARATINGA (MINAS GERAIS, 2006) SÃO PAULO (SP)

16 SÃO PAULO (SP) SÃO LUIZ DO PARAITINGA (SP) 2010

17 SÃO LUIZ DO PARAITINGA (SP) 2010 SÃO LUIZ DO PARAITINGA (SP) 2010

18 SÃO LUIZ DO PARAITINGA (SP) 2010 ALAGOAS 2010

19 ALAGOAS 2010 INUNDAÇÃO, SÃO PAULO (2006)

20 INUNDAÇÃO, SÃO PAULO (2006) GESTÃO DE RISCOS E GESTÃO DE DESASTRES

21 GESTÃO INTEGRAL DE RISCOS MODELO DA COLÔMBIA Conhecimento do risco Redução do risco Manejo do desastre Identificação dos componentes do risco (ameaça, exposição, vulnerabilidade) Intervenção corretiva (risco instalado) Preparação para resposta Análise e avaliação do risco Comunicação do risco Intervenção prospetiva (novos riscos) Proteção financeira Resposta, atenção e recuperação de serviços Reabilitação e reconstrução GESTÃO INTEGRAL DE RISCOS MODELO DO BANCO MUNDIAL 1. Identificação dos riscos 2. Redução dos riscos 3. Preparação 4. Proteção financeira 5. Reconstrução resiliente

22 SITUAÇÃO ATUAL GOVERNO FEDERAL " PPA " LEI /12 PPA PLANO PLURIANUAL OBJETIVO: Expandir e difundir o mapeamento geológicogeotécnico com foco nos municípios recorrentemente afetados por inundações, enxurradas e deslizamentos para orientar a ocupação do solo. Órgão Responsável: Ministério de Minas e Energia Serviço Geológico do Brasil - CPRM Metas Executar mapeamento geológico-geotécnico em 250 municípios sujeitos a inundações, enxurradas e deslizamentos.

23 OBJETIVO: Promover a estruturação de sistema de suporte a decisões e alertas de desastres naturais. Órgão Responsável: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais Metas Modelos geodinâmicos e hidrológicos calibrados em 50 áreas críticas Monitoramento e alerta com alto grau de confiabilidade para 251 municípios com riscos de deslizamentos de massa Monitoramento e alerta com alto grau de confiabilidades para 205 municípios com riscos de inundações e enxurradas OBJETIVO: Expandir o mapeamento de áreas de risco com foco em municípios recorrentemente afetados por inundações, erosões marítimas e fluviais, enxurradas e deslizamentos, para orientar as ações de defesa civil. Órgão Responsável: Ministério da Integração Nacional Sedec (Defesa Civil Federal) Metas Mapear áreas sujeitas a inundações, enxurradas e deslizamentos em 250 municípios

24 OBJETIVO: Induzir a atuação em rede dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Defesa Civil em apoio às ações de defesa civil, em âmbito nacional e internacional, visando a prevenção de desastres. Órgão Responsável: Ministério da Integração Nacional SEDEC (Defesa Civil Federal) Metas Capacitação de pessoas nas atividades de defesa civil Estruturação de órgãos estaduais de defesa civil Estruturar e manter o Grupo de Apoio a Desastres Implementação e estruturação das Coordenadorias Regionais de Defesa Civil Implementação e estruturação de órgãos municipais de defesa civil Continuação OBJETIVO: Induzir a atuação em rede dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Defesa Civil em apoio às ações de defesa civil, em âmbito nacional e internacional, visando a prevenção de desastres. Órgão Responsável: Ministério da Integração Nacional SEDEC (Defesa Civil Federal) Metas Modernização e estruturação do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CENAD Promover a participação brasileira nos fóruns e discussões internacionais de modo a permitir o diálogo e a cooperação com outros países em matéria de proteção civil Realizar Conferência Nacional de Defesa Civil Realizar Conferências Regionais de Defesa Civil

25 OBJETIVO: Promover ações de pronta resposta e reconstrução de forma a restabelecer a ordem pública e a segurança da população em situações de desastre em âmbito nacional e internacional. Órgão Responsável: Ministério da Integração Nacional SEDEC (Defesa Civil Federal) Metas Assistir às populações vitimadas e reabilitar cenários de desastres Implementar o Cartão de Pagamento de Defesa Civil em municípios OBJETIVO: Promover a prevenção de desastres com foco em municípios mais suscetíveis a inundações, enxurradas, deslizamentos e seca, por meio de instrumentos de planejamento urbano e ambiental, monitoramento da ocupação urbana e implantação de intervenções estruturais e emergenciais. Órgão Responsável: Ministério das Cidades Metas Contratar R$ 9 bilhões para apoio à execução de intervenções de drenagem urbana Elaboração de cartas geotécnicas de aptidão à ocupação urbana Estruturação do sistema e Realização do monitoramento da ocupação urbana em áreas suscetíveis a inundações, enxurradas e deslizamentos. Executar intervenções de drenagem e controle de cheias e de erosões marítimas e fluviais em municípios suscetíveis a inundações e enxurradas

26 Continuação OBJETIVO: Promover a prevenção de desastres com foco em municípios mais suscetíveis a inundações, enxurradas, deslizamentos e seca, por meio de instrumentos de planejamento urbano e ambiental, monitoramento da ocupação urbana e implantação de intervenções estruturais e emergenciais. Órgão Responsável: Ministério das Cidades Metas Investir na elaboração de planos e projetos e execução de obras de contenção de encostas nos municípios mais suscetíveis a desastres associados a deslizamentos em ambiente urbano Investir na elaboração de planos e projetos e execução de obras para a implantação e o aprimoramento da gestão de recursos hídricos em regiões suscetíveis à seca Promover intervenções emergenciais de prevenção de desastres em situações de risco iminente LEI de 10/04/12 Diretrizes: atuação articulada União, estados e municípios; abordagem sistêmica; prioridade às ações preventivas; adoção da bacia hidrográfica; planejamento com base em pesquisas e estudos; participação da sociedade civil.

27 LEI de 10/04/12 Principais dispositivos a União deve instituir e manter cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos; Estados e Municípios devem identificar e mapear áreas de risco; realizar estudos de identificação de ameaças, suscetibilidades e vulnerabilidades; obrigação do monitoramento meteorológico, hidrológico e geológico das áreas; LEI de 10/04/12 Principais dispositivos municípios cadastrados devem elaborar geotécnicas de aptidão à urbanização; cartas incorporação das cartas ao Plano Diretor; moradores removidos de áreas de risco são prioridade em programas habitacionais; execução de planos de contingência; elaboração de planos de implantação de obras; publicação periódica de informações; inclusão do tema nos currículos escolares;

28 LEI de 10/04/12 Principais dispositivos Adoção de medidas para assegurar a profissionalização e a qualificação em caráter permanente dos agentes de proteção e defesa civil. LEI de 10/04/12 Ações em andamento O Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres (Cemaden) está funcionando em Cachoeira Paulista; O CENAD foi reformulado com novas instalações e aumento de efetivo; A CPRM (Serviço Geológico do Brasil) está realizando mapeamento emergencial de áreas de risco em dezenas de cidades; A CPRM (Serviço Geológico do Brasil) está realizando mapeamento de suscetibilidade em dezenas de cidades;

29 LEI de 10/04/12 Ações em andamento O Ministério das Cidades está contratando as Cartas Geotécnicas; A Defesa Civil Federal está elaborando programa de formação para agentes; A Defesa Civil Federal contratou com o apoio da Fundação Getúlio Vargas, equipe de especialistas para a montagem do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres PNGRD; A Defesa Civil vulnerabilidade. Federal contratou mapas de AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO comportamento histórico voltado ao atendimento do desastre; implica em um processo reativo; reflexos na legislação brasileira de defesa civil; a falta de diretrizes quanto à ocupação do meio físico e aos fenômenos naturais e tecnológicos que levam a risco de desastres;

30 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO a maior parte das políticas públicas setoriais brasileiras (Habitação, Saneamento Básico, Educação, Desenvolvimento Regional, Assistência Social), ignoram a importância da componente riscos e desastres em suas diretrizes e linhas de ação. são exceções: Estatuto das Cidades, Plano Nacional de Saúde, Política Nacional sobre Mudança do Clima, Política Nacional de Resíduos Sólidos. isso tem dificultado a formação de uma cultura de prevenção, cujo sucesso depende de ações com efeito sinérgico sobre os vários fatores geradores dos riscos. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO existe importante produção técnica e científica no país, mas que não é devidamente apropriada pela gestão pública; ausência de bases de dados confiáveis, compartilhadas e que sejam continuamente atualizadas; o Sistema Nacional de Defesa Civil é frágil nos três níveis, com poucos recursos, equipes insuficientes e muitas vezes com baixa qualificação técnica;

31 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO existem boas práticas em alguns estados e municípios que precisam ser reconhecidas e difundidas; a participação da comunidade ainda é muito limitada, tanto na prevenção e mitigação como na preparação e resposta; dificuldade na construção de uma relação de confiança entre comunidade afetada e poder público para execução de ações locais e acatamento das decisões impostas pela emergência; AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO o arcabouço institucional que dá sustentação a um sistema nacional de gestão de riscos e desastres precisa contar com o apoio político do centro de decisão do país para viabilizar a interação dos diferentes setores de governo (federal, estaduais e municipais); existem dificuldades de articulação que impedem a execução de ações estratégicas de grande efeito na redução de riscos.

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41 Obrigado!!! Eduardo Soares de Macedo Geólogo Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT São Paulo - Brasil esmacedo@ipt.br

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