Gestão de Riscos no Brasil
|
|
- Elza Capistrano Covalski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão de Riscos no Brasil Eduardo Soares de Macedo Géologo PROCESSOS CAUSADORES DE RISCOS NATURAIS Classificação COBRADE SEDEC-MI CATEGORIA GRUPO SUBGRUPO 1. Terremoto 1. GEOLÓGICO 2. Emanação vulcânica 3. Movimento de massa 4. Erosão 1. Inundações 2. HIDROLÓGICO 2. Enxurradas NATURAL 3. Alagamentos 1. Sistemas de Grande Escala/Escala Regional 3. METEOROLÓGICO 2. Tempestades 3. Temperaturas Extremas 4. CLIMATOLÓGICO 5. BIOLÓGICO 1. Seca 1. Epidemias 2. Infestações/Pragas
2 SANTOS (SP) (1928) Fundação Arquivo e Memória de Santos SANTOS (SP) (1956) Fundação Arquivo e Memória de Santos
3 LARANJEIRAS (RJ) (1967) Fundação Arquivo e Memória de Santos CARAGUATATUBA (SP) (1967) Fundação Arquivo e Memória de Santos
4 SERRA DAS ARARAS (RJ) (1967) Fundação Arquivo e Memória de Santos Rodovia dos Imigrantes, 1976
5 MOVIMENTOS DE MASSA Cubatão, 1985 Petrópolis, 1988
6 TIMBÉ DO SUL (SC) (1995) MANAUS (AM) 1999
7 Campos do Jordão (SP), 2000 SANTA CATARINA Novembro de 2008
8 SANTA CATARINA Novembro de 2008 SANTA CATARINA Novembro de 2008
9 ANGRA DOS REIS (RJ) Janeiro de 2010 ANGRA DOS REIS (RJ) Janeiro de 2010
10 REGIÃO SERRANA (RJ) Janeiro de 2011 PETRÓPOLIS (RJ) Janeiro de 2011
11 TERESÓPOLIS (RJ) Janeiro de 2011 TERESÓPOLIS (RJ) Janeiro de 2011
12 AREAL (RJ) Janeiro de 2011 NOVA FRIBURGO (RJ) Janeiro de 2011
13 NOVA FRIBURGO (RJ) Janeiro de 2011 NOVA FRIBURGO (RJ) Janeiro de 2011
14 Junho de 2011 SÃO PAULO Vítimas por escorregamentos no Brasil periódo de 1988 a 2012 (Fonte: Banco de Dados do IPT) MORTES ANO
15 INUNDAÇÃO, CARATINGA (MINAS GERAIS, 2006) SÃO PAULO (SP)
16 SÃO PAULO (SP) SÃO LUIZ DO PARAITINGA (SP) 2010
17 SÃO LUIZ DO PARAITINGA (SP) 2010 SÃO LUIZ DO PARAITINGA (SP) 2010
18 SÃO LUIZ DO PARAITINGA (SP) 2010 ALAGOAS 2010
19 ALAGOAS 2010 INUNDAÇÃO, SÃO PAULO (2006)
20 INUNDAÇÃO, SÃO PAULO (2006) GESTÃO DE RISCOS E GESTÃO DE DESASTRES
21 GESTÃO INTEGRAL DE RISCOS MODELO DA COLÔMBIA Conhecimento do risco Redução do risco Manejo do desastre Identificação dos componentes do risco (ameaça, exposição, vulnerabilidade) Intervenção corretiva (risco instalado) Preparação para resposta Análise e avaliação do risco Comunicação do risco Intervenção prospetiva (novos riscos) Proteção financeira Resposta, atenção e recuperação de serviços Reabilitação e reconstrução GESTÃO INTEGRAL DE RISCOS MODELO DO BANCO MUNDIAL 1. Identificação dos riscos 2. Redução dos riscos 3. Preparação 4. Proteção financeira 5. Reconstrução resiliente
22 SITUAÇÃO ATUAL GOVERNO FEDERAL " PPA " LEI /12 PPA PLANO PLURIANUAL OBJETIVO: Expandir e difundir o mapeamento geológicogeotécnico com foco nos municípios recorrentemente afetados por inundações, enxurradas e deslizamentos para orientar a ocupação do solo. Órgão Responsável: Ministério de Minas e Energia Serviço Geológico do Brasil - CPRM Metas Executar mapeamento geológico-geotécnico em 250 municípios sujeitos a inundações, enxurradas e deslizamentos.
23 OBJETIVO: Promover a estruturação de sistema de suporte a decisões e alertas de desastres naturais. Órgão Responsável: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais Metas Modelos geodinâmicos e hidrológicos calibrados em 50 áreas críticas Monitoramento e alerta com alto grau de confiabilidade para 251 municípios com riscos de deslizamentos de massa Monitoramento e alerta com alto grau de confiabilidades para 205 municípios com riscos de inundações e enxurradas OBJETIVO: Expandir o mapeamento de áreas de risco com foco em municípios recorrentemente afetados por inundações, erosões marítimas e fluviais, enxurradas e deslizamentos, para orientar as ações de defesa civil. Órgão Responsável: Ministério da Integração Nacional Sedec (Defesa Civil Federal) Metas Mapear áreas sujeitas a inundações, enxurradas e deslizamentos em 250 municípios
24 OBJETIVO: Induzir a atuação em rede dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Defesa Civil em apoio às ações de defesa civil, em âmbito nacional e internacional, visando a prevenção de desastres. Órgão Responsável: Ministério da Integração Nacional SEDEC (Defesa Civil Federal) Metas Capacitação de pessoas nas atividades de defesa civil Estruturação de órgãos estaduais de defesa civil Estruturar e manter o Grupo de Apoio a Desastres Implementação e estruturação das Coordenadorias Regionais de Defesa Civil Implementação e estruturação de órgãos municipais de defesa civil Continuação OBJETIVO: Induzir a atuação em rede dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Defesa Civil em apoio às ações de defesa civil, em âmbito nacional e internacional, visando a prevenção de desastres. Órgão Responsável: Ministério da Integração Nacional SEDEC (Defesa Civil Federal) Metas Modernização e estruturação do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres CENAD Promover a participação brasileira nos fóruns e discussões internacionais de modo a permitir o diálogo e a cooperação com outros países em matéria de proteção civil Realizar Conferência Nacional de Defesa Civil Realizar Conferências Regionais de Defesa Civil
25 OBJETIVO: Promover ações de pronta resposta e reconstrução de forma a restabelecer a ordem pública e a segurança da população em situações de desastre em âmbito nacional e internacional. Órgão Responsável: Ministério da Integração Nacional SEDEC (Defesa Civil Federal) Metas Assistir às populações vitimadas e reabilitar cenários de desastres Implementar o Cartão de Pagamento de Defesa Civil em municípios OBJETIVO: Promover a prevenção de desastres com foco em municípios mais suscetíveis a inundações, enxurradas, deslizamentos e seca, por meio de instrumentos de planejamento urbano e ambiental, monitoramento da ocupação urbana e implantação de intervenções estruturais e emergenciais. Órgão Responsável: Ministério das Cidades Metas Contratar R$ 9 bilhões para apoio à execução de intervenções de drenagem urbana Elaboração de cartas geotécnicas de aptidão à ocupação urbana Estruturação do sistema e Realização do monitoramento da ocupação urbana em áreas suscetíveis a inundações, enxurradas e deslizamentos. Executar intervenções de drenagem e controle de cheias e de erosões marítimas e fluviais em municípios suscetíveis a inundações e enxurradas
26 Continuação OBJETIVO: Promover a prevenção de desastres com foco em municípios mais suscetíveis a inundações, enxurradas, deslizamentos e seca, por meio de instrumentos de planejamento urbano e ambiental, monitoramento da ocupação urbana e implantação de intervenções estruturais e emergenciais. Órgão Responsável: Ministério das Cidades Metas Investir na elaboração de planos e projetos e execução de obras de contenção de encostas nos municípios mais suscetíveis a desastres associados a deslizamentos em ambiente urbano Investir na elaboração de planos e projetos e execução de obras para a implantação e o aprimoramento da gestão de recursos hídricos em regiões suscetíveis à seca Promover intervenções emergenciais de prevenção de desastres em situações de risco iminente LEI de 10/04/12 Diretrizes: atuação articulada União, estados e municípios; abordagem sistêmica; prioridade às ações preventivas; adoção da bacia hidrográfica; planejamento com base em pesquisas e estudos; participação da sociedade civil.
27 LEI de 10/04/12 Principais dispositivos a União deve instituir e manter cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos; Estados e Municípios devem identificar e mapear áreas de risco; realizar estudos de identificação de ameaças, suscetibilidades e vulnerabilidades; obrigação do monitoramento meteorológico, hidrológico e geológico das áreas; LEI de 10/04/12 Principais dispositivos municípios cadastrados devem elaborar geotécnicas de aptidão à urbanização; cartas incorporação das cartas ao Plano Diretor; moradores removidos de áreas de risco são prioridade em programas habitacionais; execução de planos de contingência; elaboração de planos de implantação de obras; publicação periódica de informações; inclusão do tema nos currículos escolares;
28 LEI de 10/04/12 Principais dispositivos Adoção de medidas para assegurar a profissionalização e a qualificação em caráter permanente dos agentes de proteção e defesa civil. LEI de 10/04/12 Ações em andamento O Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres (Cemaden) está funcionando em Cachoeira Paulista; O CENAD foi reformulado com novas instalações e aumento de efetivo; A CPRM (Serviço Geológico do Brasil) está realizando mapeamento emergencial de áreas de risco em dezenas de cidades; A CPRM (Serviço Geológico do Brasil) está realizando mapeamento de suscetibilidade em dezenas de cidades;
29 LEI de 10/04/12 Ações em andamento O Ministério das Cidades está contratando as Cartas Geotécnicas; A Defesa Civil Federal está elaborando programa de formação para agentes; A Defesa Civil Federal contratou com o apoio da Fundação Getúlio Vargas, equipe de especialistas para a montagem do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres PNGRD; A Defesa Civil vulnerabilidade. Federal contratou mapas de AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO comportamento histórico voltado ao atendimento do desastre; implica em um processo reativo; reflexos na legislação brasileira de defesa civil; a falta de diretrizes quanto à ocupação do meio físico e aos fenômenos naturais e tecnológicos que levam a risco de desastres;
30 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO a maior parte das políticas públicas setoriais brasileiras (Habitação, Saneamento Básico, Educação, Desenvolvimento Regional, Assistência Social), ignoram a importância da componente riscos e desastres em suas diretrizes e linhas de ação. são exceções: Estatuto das Cidades, Plano Nacional de Saúde, Política Nacional sobre Mudança do Clima, Política Nacional de Resíduos Sólidos. isso tem dificultado a formação de uma cultura de prevenção, cujo sucesso depende de ações com efeito sinérgico sobre os vários fatores geradores dos riscos. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO existe importante produção técnica e científica no país, mas que não é devidamente apropriada pela gestão pública; ausência de bases de dados confiáveis, compartilhadas e que sejam continuamente atualizadas; o Sistema Nacional de Defesa Civil é frágil nos três níveis, com poucos recursos, equipes insuficientes e muitas vezes com baixa qualificação técnica;
31 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO existem boas práticas em alguns estados e municípios que precisam ser reconhecidas e difundidas; a participação da comunidade ainda é muito limitada, tanto na prevenção e mitigação como na preparação e resposta; dificuldade na construção de uma relação de confiança entre comunidade afetada e poder público para execução de ações locais e acatamento das decisões impostas pela emergência; AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO o arcabouço institucional que dá sustentação a um sistema nacional de gestão de riscos e desastres precisa contar com o apoio político do centro de decisão do país para viabilizar a interação dos diferentes setores de governo (federal, estaduais e municipais); existem dificuldades de articulação que impedem a execução de ações estratégicas de grande efeito na redução de riscos.
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41 Obrigado!!! Eduardo Soares de Macedo Geólogo Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT São Paulo - Brasil esmacedo@ipt.br
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 3: Gestão de Riscos e Resposta a Desastres) Professora: Cristiane Collet Battiston
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Palestra 3: Programa Gestão de Riscos e e Resposta a Desastres - GRRD) Professora: Cristiane
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM UNDERSTANDING RISK SEÇÃO: CRESCIMENTO URBANO SEM RISCOS DE DESLIZAMENTOS Conhecimento, Prevenção, Preparação, Resposta e Mudança de Hábitos Belo Horizonte, novembro de
Leia maisBarra Velha (Santa Catarina), Brazil
Barra Velha (Santa Catarina), Brazil Relatório do progresso local sobre a implementação do Quadro de Ação de Hyogo (2013-2014) Prefeito: Claudemir Matias Francisco Nome do ponto focal: Elton Cesar Cunha
Leia maisTubarão (Santa Catarina), Brazil
Tubarão (Santa Catarina), Brazil Relatório do progresso local sobre a implementação do Quadro de Ação de Hyogo (2013-2014) Prefeito: João Olavio Falchetti Nome do ponto focal: João Olavio Falchetti Organização:
Leia maisDelimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013
Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Introdução e Objetivos Anualmente inúmeros desastres decorrentes de eventos
Leia maisMudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente
Mudanças Climáticas e Desastres Naturais no Brasil - Desafios ao Desenvolvimento Urbano Resiliente São Paulo, 12 de mao de 2016 Estrutura da Apresentação Panorama Geral - Mudanças Climáticas - Desastres
Leia maisFortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos de Desastres Naturais
SECRETARIA NACIONAL DE ACESSIBILIDADE E PROGRAMAS URBANOS Departamento de Políticas de Acessibilidade e Planejamento Urbano Cooperação Técnica Internacional BRASIL-JAPÃO Fortalecimento da Estratégia Nacional
Leia maisTanguá (Rio de Janeiro), Brazil
Tanguá (Rio de Janeiro), Brazil Relatório do progresso local sobre a implementação do Quadro de Ação de Hyogo (2013-2014) Prefeito: VALBER LUIZ MARCELO DE CARVALHO Nome do ponto focal: Alexander Anthony
Leia maisPlano Municipal de Redução de Risco de Florianópolis
Plano Municipal de Redução de Risco de Florianópolis Curso de Capacitação em Mapeamento e Gestão de Riscos RISCO AMBIENTAL URBANO condição potencial da ocorrência de um acidente que possa causar perda
Leia maisMinistério da Integração Nacional SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL
Ministério da Integração Nacional SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL 8 Seminário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Defesa Vicente Cavalcanti Ibiapina Parente Ministério da Integração
Leia maisPLANO INTEGRADO. De Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí FAPESC
Desenvolvimento sustentável e equilibrado em toda Santa Catarina FAPESC FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econõmico
Leia maisPlano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais 2012 2014 Novos Investimentos R$ 18,8 bilhões Socorro, assistência e reconstrução Prevenção Obras estruturantes Resposta Mapeamento Monitoramento
Leia maisO Programa Produtor de Água
O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política
Leia maisConsiderando a necessidade da observação e análise permanente da situação de saúde da população:
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 901 de 04 de Agosto de 2011. ESTRUTURA E ATRIBUI O DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisPREFEITURA DE BELO HORIZONTE
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE DADOS DA CIDADE Data de fundação: 12 de dezembro de 1897 Área: 331 km 2 Latitude y Longitude 19 55'S, 43 56'W Minas Gerais BH INDICADORES DEMOGRÁFICOS População: 2.375.151
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisOperações Humanitárias
Logística de Operações Humanitárias Hugo Yoshizaki Agenda Introdução Legislação Pertinente Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC Próximos Passos 1 20/09/2011 2 Introdução O que é Logística? A logística
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisPlano de Ação do Governo Federal para o período de chuvas. Sul e Sudeste
Plano de Ação do Governo Federal para o período de chuvas Sul e Sudeste Plano de Ação do Governo Federal para o período de chuvas Sul e Sudeste 1. Prognóstico Climático 2. Municípios Monitorados 3. Preparação
Leia maisMudanças Climáticas e o Combate a Desertificação
III Reunião Técnica do CEMADEN Mudanças Climáticas e o Combate a Desertificação Ministério do Meio Ambiente 1 - Introdução: A SEDR/DCD - Institucionalidade => Político institucional. Diretrizes: (i) MINISTÉRIO
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR ÁGUA INTERÁGUAS MANUAL OPERATIVO VOLUME 1
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL MINISTÉRIO DAS CIDADES AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR ÁGUA INTERÁGUAS MANUAL OPERATIVO VOLUME 1 Apoio Técnico
Leia maisASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá
Leia maisExperiência do Município do Rio de Janeiro na Gestão de Risco de Deslizamentos de Encostas através da Fundação GEO RIO
Experiência do Município do Rio de Janeiro na Gestão de Risco de Deslizamentos de Encostas através da Fundação GEO RIO Caracterização do Município e Descrição do Problema O Município do Rio de Janeiro
Leia maisMunicípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano
Municípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano Desafios da Política Nacional de Resíduos Sólidos Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS
Leia maisPLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB
Implementação do Marco Regulatório do Saneamento Ambiental PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Diretor da DARIN/SNSA/MCIDADES Belo Horizonte, 20 de março de 2013 Art.
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
Leia maisGestão de Riscos e Política Nacional de Defesa Civil
Gestão de Riscos e Política Nacional de Defesa Civil Final dos anos 90 - ações sistemáticas com enfoque em conhecer melhor as variáveis condicionantes que determinam a intensidade e a extensão do impacto
Leia maisDiagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino
Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino CEX Seca no Semiárido Nordestino CEMADEN-MCTI Brasília, 28 de Maio de 2015 2 Operação do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisPolíticas Públicas para o Consumo Sustentável. Patrícia Iglecias
Políticas Públicas para o Consumo Sustentável Patrícia Iglecias Políticas Públicas 2 Conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado que visam assegurar determinado direito do cidadão,
Leia maisESTRUTURA INSTITUCIONAL DA UNIÃO PARA A GESTÃO DE DESASTRES NATURAIS
ESTRUTURA INSTITUCIONAL DA UNIÃO PARA A GESTÃO DE DESASTRES NATURAIS Roseli Senna Ganem Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano
Leia maisJoema Gonçalves de Alvarenga Secretária Executiva do CBH-Doce
Joema Gonçalves de Alvarenga Secretária Executiva do CBH-Doce A BACIA DO RIO DOCE 2 Características Gerais da Bacia do Rio Doce Área da bacia 86.715 km² Extensão do curso principal Aprox. 850 km População
Leia mais30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis
Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo
Leia maisVulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras
Fundação Nacional de Saúde IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras Dr. Neison Cabral Freire Fundação Joaquim Nabuco, Recife/PE Belo
Leia maisÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01
2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE... 1/9 Índice 1/1 2517-00-EIA-RL-0001-02 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS
Leia maisCEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais
CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Workshop Complexo do CEMADEN São José dos Campos, SP, 14 de janeiro de 2014 Decreto
Leia maisGovernança Metropolitana, Planejamento e Desenvolvimento de Longo Prazo: O Plano Plurianual Regional Participativo do Grande ABC (2014-2017)
Governança Metropolitana, Planejamento e Desenvolvimento de Longo Prazo: O Plano Plurianual Regional Participativo do Grande ABC (2014-2017) Consórcio Intermunicipal Grande ABC Brasília, 4 Dezembro 2015
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012
LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS
Leia mais8.1 Planejar o Gerenciamento da Qualidade SAÍDAS
Plano de Gerenciamento da Qualidade Descreve como as políticas de qualidade de uma organização serão implementadas. Como a equipe de gerenciamento do projeto planeja cumprir os requisitos de qualidade
Leia maisMapeamentos de risco e cartas geotécnicas e seu uso na gestão da cidade
III Congresso da Sociedade de Análise de Riscos Latino Americana SRA-LA São Paulo, 10 a 13 maio 2016 Mapeamentos de risco e cartas geotécnicas e seu uso na gestão da cidade + uma proposta de ação conjuntural
Leia maisREVISÃO E ATUALIZAÇÃO
PREFEITURA DE SOROCABA 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICOTERRITORIAL 1 OBJETIVO 1ª Audiência Pública APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO
Leia maisCONSTRUÇÃO DE INDICADORES PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPA
CONSTRUÇÃO DE INDICADORES PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPA CARACTERIZAÇÃO DO PPA Planejamento Estratégico Desenvolvimento Sustentável Resultados Esperados PPA Evolução da Gestão Verificação da Efetividade
Leia maisBairros Cota na Serra do
Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisPlano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica
Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica O Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica é resultado da ação conjunta do Ministério da Educação (MEC), de Instituições
Leia maisPROJETO EM DEFESA DAS ÁGUAS E PROTEÇÃO DA VIDA RELATÓRIO FINAL I. DADOS BÁSICOS
I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Tereviva Associação de Fomento Turístico e Desenvolvimento Sustentável S/C Título do projeto: Defense of Waters and Protection of Life: Três Picos State Park Parceiros
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE
(Portaria GM-MP nº 220, de 25 de junho de 2014) ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º A Secretaria de Planejamento
Leia maisSão Vicente (São Paulo), Brazil
São Vicente (São Paulo), Brazil Relatório de progresso local na implantação dos Dez Passos Essenciais para Construção de Cidades Resilientes (2013-2014) Prefeito: Luis Cláudio Bili Lins da Silva Nome do
Leia maisAções técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ
Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ Edison Pessanha Campos dos Goytacazes, que já enfrentou grandes enchentes, como as de 2007, com o rio Paraíba atingindo
Leia maisOBJETIVOS. Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de:
OBJETIVOS Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de: 1. Explicar os conceitos de ameaça, vulnerabilidade, risco, risco aceitável, resiliência, evento adverso, desastre, emergência, incidente
Leia maisCapivari (São Paulo), Brazil
Capivari (São Paulo), Brazil Relatório de progresso local na implantação dos Dez Passos Essenciais para Construção de Cidades Resilientes (2013-2014) Prefeito: Nome do ponto focal: Organização: Título/Posição:
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL PORTARIA Nº 314, DE 17 DE OUTUBRO DE 2012(*)
SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL PORTARIA Nº 314, DE 17 DE OUTUBRO DE 2012(*) Cria e estabelece o Protocolo de Ação entre o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD/MI) e o Centro
Leia maisPolíticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
Florianópolis Agosto 2010 Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro Paula Serrano do Carmo CHEFE DE GABINETE DO INSTITUTO PEREIRA PASSOS Premissas
Leia maisPolítica de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fórum Produção e Consumo Sustentável
Política de Energia e Mudanças Climáticas de : Fórum Produção e Consumo Sustentável Plano de Energia e Mudanças Climáticas 2 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução
Leia maisÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1
2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão
Leia maisArticulação e operacionalização do sistema de alerta de cheias da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí
Articulação e operacionalização do sistema de alerta de cheias da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí Competências dos atores intervenientes Dra. Noemia Bohn (FURB) Lei nº 9.433/97 Política Nacional de Recursos
Leia maisLondrina (Paraná), Brazil
Londrina (Paraná), Brazil Relatório de progresso local na implantação dos Dez Passos Essenciais para Construção de Cidades Resilientes (2013-2014) Prefeito: Alexandre Lopes Kireeff. Nome do ponto focal:
Leia maisLei nº 9.433/97. Fundamentos Objetivos Diretrizes Instrumentos. Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
Articulação e operacionalização do sistema de alerta de cheias da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí Competências dos atores intervenientes Dra. Noemia Bohn (FURB) Lei nº 9.433/97 Política Nacional de Recursos
Leia maisEventos Climáticos Extremos no Brasil Impactos, Ciência e Políticas Públicas. Eventos ClimáticosExtremos Recentesno Brasil
Eventos Climáticos Extremos no Brasil Impactos, Ciência e Políticas Públicas Carlos Rittl, Dr. WWF -Brasil São Paulo, Agosto de 2012 Impactos, Ciência e Políticas Públicas Eventos ClimáticosExtremos Recentesno
Leia maisPlanejamento Plurianual de Investimentos
Planejamento Plurianual de Investimentos Araruama, RJ Junho/2015 Apresentação O Plano Plurianual de Investimento é um instrumento de planejamento que tem a função de priorizar as metas, programas e ações
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisMelhorando a governança: Umaexperiênciapráticade evoluçãoinstitucional. Novembro de 2015
Melhorando a governança: Umaexperiênciapráticade evoluçãoinstitucional Novembro de 2015 CONCEITO DE GOVERNANÇA A governança pública é a capacidade que os governos têm de avaliar, direcionar e monitorar
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO
II SIMPÓSIO DE HIDROGEOLOGIA DO SUDESTE Ribeirão Preto, 06/10/2005 GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOSH NO ESTADO DE SÃO PAULO Ricardo Daruiz Borsari Superintendente Departamento de Águas e Energia Elétrica
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. OBJETIVO A gestão de risco para a NexFuel é uma ferramenta pela qual são analisados e monitorados os riscos estratégicos, operacionais e financeiros bem como aqueles atrelados
Leia maisAuditoria e Segurança de Sistemas. Prof.: Mauricio Pitangueira Instituto Federal da Bahia
Auditoria e Segurança de Sistemas Prof.: Mauricio Pitangueira Instituto Federal da Bahia 1 A Organização da Segurança Modelo de Gestão Coporativa de Segurança o Para a criação de um modelo de segurança
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL:
III ENCONTRO LATINO AMERICANO E CARIBENHO SOBRE MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: Participação dos Estados Eugênio Cunha São Paulo 14 de março de 2008 SUMÁRIO PARTE I NÍVEL INSTITUCIONAL
Leia maisGeoinformação como Instrumento para o Planejamento Público
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS Geoinformação como Instrumento para o Planejamento Público 18 de junho de 2013 Planejamento Público Sumário Plano Plurianual 2012-2015 Governança
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os
Leia maisCaraá (Rio Grande do Sul), Brazil
Caraá (Rio Grande do Sul), Brazil Relatório do progresso local sobre a implementação do Quadro de Ação de Hyogo (2013-2014) Prefeito: Nome do ponto focal: Organização: Título/Posição: E-mail address: Sílvio
Leia maisLEI Nº 9.011 DE 1 DE JANEIRO DE 2005. Dispõe sobre a estrutura organizacional da Administração Direta do Poder Executivo e dá outras providências.
Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano XI - Nº: 2.273-01/01/2005 Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Lei nº 9.011 de 1º de janeiro de 2005 - Anexos LEI Nº 9.011 DE 1 DE JANEIRO DE
Leia mais10/12/2013 Paulo Safady Simão - CBIC
10/12/2013 Paulo Safady Simão - CBIC OBJETIVOS Definir diretrizes, prioridades e práticas que façam da Construção Sustentável uma realidade no Brasil. Estabelecer comunicação aberta e transparente com
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisRelatório de progresso local na implantação dos Dez Passos Essenciais para Construção de Cidades Resilientes (2013-2014) 02 September 2014
Mesquita, Brazil Relatório de progresso local na implantação dos Dez Passos Essenciais para Construção de Cidades Resilientes (2013-2014) Prefeito: Nome do ponto focal: Organização: Título/Posição: E-mail
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisCAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
LEI Nº 1.278/2013 EMENTA: Institui o Plano Plurianual do Município de Triunfo para o período de 2014 a 2017. O Prefeito do Município de Triunfo, Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições legais,
Leia mais4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7
2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/7 4.21.1 - Objetivos... 1/7 4.21.2 - Justificativas... 1/7 4.21.3 - Metas... 2/7 4.21.4 - Metodologia... 2/7 4.21.5 - Público-alvo...
Leia maisVISÃO GERAL DA LOGÍSTICA HUMANITÁRIA E PESQUISAS DESENVOLVIDAS NA UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Pós Graduação em Engenharia de Produção VISÃO GERAL DA LOGÍSTICA HUMANITÁRIA E PESQUISAS DESENVOLVIDAS NA UFSC Profª Dra. Mirian Buss Gonçalves mirianbuss@deps.ufsc.br
Leia maisConselheiro Lafaiete (Minas Gerais), Brazil
Conselheiro Lafaiete (Minas Gerais), Brazil Relatório de progresso local na implantação dos Dez Passos Essenciais para Construção de Cidades Resilientes (2013-2014) Prefeito: Ivar de almeida Cerqueira
Leia maisA importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012
A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento
Leia maisPadrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental
Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisBoa Tarde!!! Boas Vindas ao Café da Gestão. Planejamento Participativo para uma Gestão Democrática Um Estudo de Caso no Poder Executivo
Boa Tarde!!! Boas Vindas ao Planejamento Um Estudo Participativo de Caso no para Poder uma Executivo Gestão Democrática Marco Temporal: dezembro de 2002 METODOLOGIA UTILIZADA 1. Orientação Geral para o
Leia maisPROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA
PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisFÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Prêmio Selo Mérito 2013
FÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Prêmio Selo Mérito 2013 Programa de Regularização Fundiária Sustentável de São Bernardo do Campo: Cidadania e Inclusão Social Urbana ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisPROGRAMA GESTÃO DE CONHECIMENTO CAIXA 2005-2007
PROGRAMA GESTÃO DE CONHECIMENTO CAIXA 2005-2007 Constatação! Neste momento... O ritmo dos negócios está aumentando rapidamente. Existe uma sobrecarga de informação. A competição global está aumentando
Leia mais17 a 20 de agostode 2010, Rio de Janeiro. Programasde responsabilidadesocial Juliana Calsa e Milena Noenta
17 a 20 de agostode 2010, Rio de Janeiro Programasde responsabilidadesocial Juliana Calsa e Milena Noenta DADOS DA FOZ DO BRASIL Saneamento Atende a 3 milhões de habitantes no Brasil. Resíduos Urbanos
Leia maisContagem da População 2015
Contagem da População 2015 A nossa realidade Um país de dimensões continentais com 8.515.767 km 2, caracterizado por uma diversidade de paisagens ímpar, dos pampas gaúchos até a floresta Amazônica, com
Leia maisÁrea das Engenharias
Engenharia de Alimentos Área das Engenharias Unidade: Escola Agronomia e Engenharia Alimentos - (EAEA) www.agro.ufg.br Duração: 10 semestres O Engenheiro de Alimentos é, atualmente, um dos profissionais
Leia maisGOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos. VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto
GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto SECRETÁRIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Luciana Barbosa de
Leia maisPROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH
PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH Objetivo Geral PROPOR PROGRAMAS, AÇÕES E ESTRATÉGIAS, INTERSETORIAIS E INTERINSTITUCIONAIS, VISANDO ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DOS USOS
Leia maisADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar
Leia mais