Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos de Desastres Naturais

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1 SECRETARIA NACIONAL DE ACESSIBILIDADE E PROGRAMAS URBANOS Departamento de Políticas de Acessibilidade e Planejamento Urbano Cooperação Técnica Internacional BRASIL-JAPÃO Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos de Desastres Naturais Seminário RIO-BOSAI Agosto/2013 Contexto Ocorrência dos desastres dos últimos anos, causando inúmeras perdas materiais e humanas para a sociedade brasileira; Região do Vale do Itajaí, 2008 Pernambuco, 2010 Baixa integração entre as diversas ações desenvolvidas pelos órgãos do Governo Federal Brasileiro; Política Nacional de Proteção e Defesa Civil: Lei /2012 Região Serrana - RJ,

2 O Projeto Gestão Integrada na Prevenção de Riscos e Resposta a Desastres Naturais: Ministério das Cidades, Ministério da Integração Nacional Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Municipalidades e Estados Federados. Objetivos Gerais 1. Obter subsídios metodológicos para elaboração e implementação de planos de expansão urbana e demais instrumentos de gestão do solo urbano; 2. Promover a capacitação de equipes técnicas municipais com o intuito de disseminar os conhecimentos nos temas desenvolvidos pela cooperação; 3. Fortalecer padrões para os processos de avaliação e mapeamento de risco com base na experiência técnica japonesa, por meio da integração com as instituições nacionais que trabalham com o tema; 4. Aprimorar metodologias e procedimentos para a emissão de alertas de desastres envolvendo fenômenos hidrológicos e geológicos; 5. Fortalecer o sistema nacional de monitoramento e alerta de desastres naturais; 6. Elaborar PROJETOS PILOTOS para a implementação das metodologias geradas. 2

3 Objetivos Específicos Governo Federal Ministério das Cidades (MCid), Ministério da Integração Nacional (MI), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Objetivo 1 (MCidades): Fortalecimento da capacidade de planejamento urbano e implementação de medidas de redução de risco para controle de enxurradas e deslizamentos; Objetivo 2 (MI - CENAD): Fortalecimento da capacidade de análise de risco de desastres naturais, incluindo identificação de perigos, análise de vulnerabilidade, avaliação e mapeamento de risco; Objetivo 3 (MCTI - CEMADEN): Aprimoramento do protocolo de aviso prévio, divulgando informações de risco e a metodologia de coleta de dados de desastres; Objetivo 4 (MCTI - CEMADEN): Melhoria do Sistema Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais. Projetos Pilotos Atores envolvidos: JICA, União, Estados Federados e Municípios Trabalhar de forma Cooperada e Colaborativa entre si, bem como em conjunto com o Governo Federal Brasileiro e os Especialistas Japoneses alocados no projeto, de forma a garantir a Implementação dos Projetos Pilotos. Os Projetos Pilotos são componentes da Cooperação Técnica e têm como objetivo avaliar a metodologia gerada, a partir de sua aplicação prática. A implementação não envolve execução de medidas estruturais. Petrópolis (RJ) - Nova Friburgo (RJ) - Blumenau (SC) Espera-se que os municípios piloto tornem-se referência nas melhores práticas de gestão integral de riscos no Brasil, e que os resultados obtidos por meio dos Projetos Pilotos possam ser replicados em outros municípios Brasileiros. 3

4 Benefícios esperados 1. Elaboração de manuais de análise de riscos para uso no planejamento da expansão urbana, reconstrução de áreas de desastre e emissão de alertas preventivos, validados através dos 3 projetos pilotos; 2. Fortalecimento da cultura de prevenção de riscos em áreas suscetíveis a desastres naturais, através do planejamento das cidades e da regulação do uso do solo urbano; 3. Sensibilização de gestores, comunidades expostas a riscos e a população em geral para a importância do tema, através de campanhas educativas e materiais de divulgação; 4. Compartilhamento de experiências e tecnologias de monitoramento, prevenção e alerta, gerando transferência de conhecimento entre os profissionais e pesquisadores do Brasil e do Japão. 5. Fortalecimento da Cooperação e Colaboração entre órgãos do Governo Federal Brasileiro, bem como entre a União, os Estados e os Municípios. SECRETARIA NACIONAL DE ACESSIBILIDADE E PROGRAMAS URBANOS Departamento de Políticas de Acessibilidade e Planejamento Urbano Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos de Desastres Naturais Planejamento da Expansão Urbana Seminário RIO BOSAI Agosto/2013 4

5 Cenário atual Problemática 1. Dificuldades de implantação de Políticas Públicas voltadas ao Desenvolvimento Urbano Sustentável, que contemplem, dentre outras, ações de gestão de risco à desastres naturais; 2. Baixa efetividade dos instrumentos destinados ao controle do crescimento das cidades; 3. Fiscalização do uso e ocupação do solo escassa ou ineficiente; 4. Ações focadas nos passivos existentes, sem maiores preocupações com a situação futura das cidades. Cenário atual Consequências 1. Crescimento urbano desordenado; 2. Ocupações e assentamentos irregulares; 3. População vulnerável e exposta a situações de risco; 4. Cultura deficiente do planejamento urbano voltado à prevenção de riscos. 5

6 Planejamento Urbano e Controle da Expansão Urbana Objetivo: Prevenir o crescimento desordenado das cidades, evitando a ocupação de áreas suscetíveis a desastres, ambientalmente vulneráveis, ou dotadas de pouca infraestrutura e serviços insuficientes para garantir a segurança da população. Planejamento Urbano e Controle da Expansão Urbana Alguns instrumentos/condicionantes: - Planos Diretores Municipais; - Projeto de Expansão Urbana; - Leis de Uso e Ocupação do Solo; - Mapeamentos e Zoneamento; - Códigos de Obra; - Condições de infraestrutura; - Mapeamento ambiental; - Cartografia Geotécnica;... NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO E ARTICULAÇÃO 6

7 Planejamento Urbano e Controle da Expansão Urbana O que se espera: - Ampliação da oferta de terrenos bem localizados, urbanizados e regularizados para a produção habitacional de interesse social; - Macrozoneamento e Zoneamento: demarcação de áreas suscetíveis, desfavoráveis e áreas aptas à ocupação urbana; - Estabelecimento de parâmetros urbanísticos e construtivos especiais para ocupação de áreas ambientalmente suscetíveis; - Controle do Uso e Ocupação do Solo de forma a inibir ou proibir o assentamento e a reincidência de ocupações em áreas de risco; - Fiscalização e Monitoramento da ocupação urbana. Projeto de Expansão Urbana- Lei Art. 42-B. Os Municípios que pretendam ampliar o seu perímetro urbano após a data de publicação desta Lei deverão elaborar projeto específico que contenha, no mínimo: I - demarcação do novo perímetro urbano; II - delimitação dos trechos com restrições à urbanização e dos trechos sujeitos a controle especial em função de ameaça de desastres naturais; III - definição de diretrizes específicas e de áreas que serão utilizadas para infraestrutura, sistema viário, equipamentos e instalações públicas, urbanas e sociais; IV - definição de parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo, de modo a promover a diversidade de usos e contribuir para a geração de emprego e renda; V - a previsão de áreas para habitação de interesse social por meio da demarcação de zonas especiais de interesse social e de outros instrumentos de política urbana, quando o uso habitacional for permitido; 7

8 9/6/2013 Projeto de Expansão Urbana - Lei VI - definição de diretrizes e instrumentos específicos para proteção ambiental e do patrimônio histórico e cultural; e VII - definição de mecanismos para garantir a justa distribuição dos ônus e benefícios decorrentes do processo de urbanização do território de expansão urbana e a recuperação para a coletividade da valorização imobiliária resultante da ação do poder público. 1o O projeto específico de que trata o caput deste artigo deverá ser instituído por lei municipal e atender às diretrizes do plano diretor, quando houver. 2o Quando o plano diretor contemplar as exigências estabelecidas no caput, o Município ficará dispensado da elaboração do projeto específico de que trata o caput deste artigo. 3o A aprovação de projetos de parcelamento do solo no novo perímetro urbano ficará condicionada à existência do projeto específico e deverá obedecer às suas disposições. Projeto de Expansão Urbana O que é? Instrumento de escala intermediária que complementa as disposições do Plano Diretor para o cumprimento da função social da propriedade no território de expansão urbana de modo a promover o crescimento ordenado e sustentável das cidades, vilas e demais núcleos urbanos do município. Imagens: Plano Parcial Loma de Los Bernal, Medellin, Colômbia. 8

9 9/6/2013 Projeto de Expansão Urbana O que deve contemplar? - Caracterização do território de expansão urbana, sendo identificadas e demarcadas as áreas com aptidão para a urbanização, com restrições à urbanização e aquelas sujeitas a controle especial em função de ameaças e riscos de desastres naturais; - Definição e demarcação de zoneamento para o território de expansão urbana, abrangendo a interface com as áreas urbanas e seguindo o macrozoneamento estabelecido no Plano Diretor, quando houver; - Definição de objetivos, diretrizes e estratégias para o parcelamento, uso e ocupação do solo, conforme a aptidão e as restrições à urbanização; Localização e implantação Local: : Soacha, Colômbia. Fonte: Augusto Cesar Pinto Carrillo Projeto de Expansão Urbana O que deve contemplar? - Reserva de áreas para habitação de interesse social por meio da demarcação de Zonas Especiais de Interesse Social e demais instrumentos de política urbana; - Definição e demarcação de diretrizes específicas para proteção ambiental e do patrimônio histórico e cultural, além de medidas de controle especial em função de ameaças e riscos de desastres naturais; - Diretrizes e estratégias para garantir a justa distribuição dos ônus e benefícios decorrentes do processo de urbanização do território de expansão urbana e a recuperação para a coletividade da valorização imobiliária resultante da ação do Poder Público. Localização e implantação Local: : Soacha, Colômbia. Fonte: Augusto Cesar Pinto Carrillo 9

10 9/6/2013 Projeto de Expansão Urbana Benefícios - Possibilita um melhor controle do crescimento da cidade. - Estabelece elementos para a proteção ambiental e o controle especial de áreas suscetíveis e com riscos de desastres naturais. - Auxilia na implantação do Plano Diretor; - Estabelece os elementos para que a urbanização do território de expansão urbana seja promovida de modo sustentável, especialmente para a provisão de habitação de interesse social: equipamentos urbanos e comunitários, usos mistos, articulação viária com a área urbana existente, ampliação do serviço de transporte público coletivo, etc; Evita a urbanização dispersa e desprovida de urbanidade, de usos mistos, de equipamentos urbanos e comunitários. Projeto de Expansão Urbana Desafios - Promover a sinergia entre os atores envolvidos; - Garantir os recursos necessários durante o projeto; - Implementar os produtos resultantes da cooperação por parte dos atores envolvidos; - Modificar a cultura de planejamento urbano, buscando inserção da temática de gestão de riscos; - Integrar outros atores não envolvidos diretamente na execução do projeto. - Outros... 10

11 9/6/2013 Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Fone (61) politicaurbana@cidades.gov.br 11

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