INDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU
|
|
- Maria do Carmo Barbosa Franco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOENÇAS INDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU
2 Doenças indicativas de infecção Síndrome retroviral aguda Febre prolongada Diarréia crônica pelo HIV / AIDS Infecções bacterianas de repetição (Pneumonia, Sinusite) Perda de peso (>10%) Anemia Tosse prolongada Dermatite persistente (eczema seborrêico, tinea extensa) Candidíase oral, ou vaginal de repetição Herpes zoster em > 11 e < 60 anos Onicomicose sem fator predisponente (lavar louça/ roupa) Linfadenopatia persistente Tuberculose qualquer forma Leucoplasia pilosa Lesões cervicais de alto grau (NIc II e III e Ca invasivo)
3 Síndrome Retro Viral Aguda 3 a 6 semanas após infecção primária. Febre, Tremores, Artralgias, Mialgias, exantema maculo papular, urticária, cólicas abdominais, diarréia e meningite asséptica. Duração: 1 a 2 semanas, regride espontaneamente com a resposta imune.
4 Síndrome Retro Viral Aguda
5 Infecção Assintomática tica Tempo de Evolução variável vel Média 10 anos. Queda lenta e progressiva de CD4+ Transmissível durante toda a evolução
6 Linfoadenopatia persistente
7 Início da Doença Febre prolongada Emagrecimento Diarréia prolongada Eczema seborreico Infecções Oportunísticas leves Pneumonias e sinusites de repetição Candidíase ase oral/vaginal Herpes zoster
8 DOENÇA A AVANÇADA ADA Imunodepressão severa Toxoplasmose cerebral Meningites por tuberculose, fungos e vírus Micobacterioses atípicas Linfomas e sarcomas
9 Principais Síndromes S Clínicas Digestiva Neurológica Respiratória ria Dermatológica
10 Perda de Peso
11 Síndromes Digestivas
12 Síndromes Digestivas Náuseas e Vômitos: Principais Causas: gastroenterite, doenças gastro-esof esofágicas, doenças intracranianas, medicamentos (anti-retrovirais), depressão, gravidez. Tratamento: tratar a doença a subjacente e suspender medicamentos, se possível.
13 Síndromes Digestivas Ulcerações Aftas Causa desconhecida (diferencial: HSV, CMV e medicamentos). Leucoplasia pilosa: espessamento esbranquiçado, ado, aderente, borda lateral da língua (relacionada ao EBV). Queilite Angular
14 Leucoplasia Pilosa
15 Queilite Angular
16 Síndromes Digestivas Candidíase Orofaríngea: placas brancas, indolores, na mucosa oral, facilmente removíveis veis Esofagite: Odinofagia, disfagia, dor retroesternal. Causas: 50 a 70% por Candida spp., restante por Herpes, CMV e Úlceras Idiopáticas (Aftóides). Disfagia mais importante na candidíase ase e Odinofagia mais importante com úlceras virais ou aftóides.
17 Candidíase
18 AIDS Monilíase
19 Candidíase esofágica
20 Síndromes Digestivas Diarréia Aguda (> 3x/dia por 3 a 10 dias) Causas: Parasitoses, Bacterianas, Virais, Idiopáticas, ARV(Lopinavir-r, r, Didanosina, Saquinavir). Conduta: PPF, Coprocultura, pesquisa de oportunistas. Diarréia crônica: >2x/dia por >30 dias Causas: Parasitoses, Oportunistas e Idiopáticas Cryptosporidium spp., Isospora belli, Microsporídios, CMV, MAC, S. Kaposi, Linfoma.
21 Síndromes Neurológicas Neurotoxoplasmose: (80 % das S. neurológicas da AIDS) - febre, cefaléia, consciência, sinais focais, convulsão Linfoma Primário: afebril, alt. comportamento, cefaléia, sinais focais, convulsão. Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva - LEMP: afebril, sem cefaléia, comprometimento da fala e motricidade, diminuição da cognição (demência).
22 Síndromes Neurológicas Criptococose: meningite febre, cefaléia, nem sempre com rigidez de nuca Tuberculose: forma meníngea ou encefálica (febre). Neurosífilis: assintomático, meníngea, Tabes dorsalis, ocular, mielite. Demência relacionada ao HIV: afebril, tríade de diminuição da cognição, motricidade e alteração de comportamento.
23 Paralisia de Facial
24 Tinta da China com Cryptococcus neoformans.
25 Neurotoxoplasmose
26 Linfoma não Hodgkin Lesões isso ou hiperdensas, ocupando espaço, mostrando aumento de contraste, geralmente lesões solitárias com graus variáveis de edema e de efeito de massa
27 Retinite Vasculite Retiniana com áreas de infarto, com perda periférica de campo visual + comum CMV
28 Síndromes Respiratórias
29 Síndromes Respiratórias Pneumonia Bacteriana: aguda, tosse, dispnéia, febre, escarro purulento. Rx de Tórax: broncopneumonia ou lobar, STX+TMP profilático incidências, germes atípicos infrequentes Pneumocistose (Pneumocystis jiroveci): aguda ou subaguda, febre, tosse seca e dispnéia. Rx de Tórax: normal no início (15 a 20%), infiltrado intersticial. Evolui para Insuficiência respiratória. LDH elevada. STX+TMP - Profilaxia secundária após o tratamento ou Profilaxia primária se CD4< 200cél/mm3 ou febre prolongada ou candidíase oral
30 Síndromes Respiratórias Tuberculose: subaguda ou crônica, tosse seca ou produtiva, febre, dispnéia. Rx de Tórax: variável (infiltrado focal-caverna, miliar, derrame pleural, linfonodos). Pesquisa e cultura de BAAR no escarro. Notificação. Tratamento convencional (EI - RIP). Profilaxia primária com INH, por 6 meses: PPD>4mm e Rx de Tórax normal; História de TB prévia ou lesões cicatriciais ao Rx sugestivas de TB; Contato recente com TB ativa, profissionais de saúde ou profissionais de instituições prisionais.
31 Síndromes Respiratórias TB
32 Pneumocistose
33 Síndromes Respiratórias Histoplasmose: (H. casulatum) subaguda ou crônica, febre, hepatoesplenomegalia, pancitopenia, adenomegalias, rash purpúrico, pouca tosse e dispnéia. Rx de Tórax: infiltrado micronodular ou intersticial difuso. Pesquisa de fungo e cultura do creme leucocitário e da medula óssea (mielograma). LDH muito elevada. Evolui para Insuf. renal, respiratória e sepse se não tratada Profilaxia secundária prolongada.
34
35
36
37 Síndromes Dermatológicas
38 Síndromes Dermatológicas Dermatite seborréica Dermatite eosinofílica (prurido do HIV) Molusco contagioso Dermatofitoses (onicomicose) Herpes simplex Herpes zoster Condilomatose (HPV)
39 Dermatite Seborréica
40 Molusco Contagioso
41 Dermatofitose
42 Herpes simplex Onicomicose
43 Herpes zoster
44 Herpes zoster
45 AIDS Herpes Zoster
46 Herpes Zoster
47 Onicomicose
48 AIDS Oncomicose
49 AIDS Paroníquia
50 Dermatofitose
51 Condilomatose
52 Herpes Labial
53 Doenças Definidoras de AIDS Neurotoxoplasmose Linfomas Histoplasmose Sarcoma de Kaposi Infecções por Citomegalovírus Câncer de colo uterino Tuberculose Micobacterioses Atípicas (MAC) Diagnóstico Tardio: Doença avançada
54 Sarcoma de Kaposi
55 Sarcoma de Kaposi
56 Sarcoma de Kaposi
57 AIDS Sarcoma de Kaposi
58 OBRIGADO!!!
Abordagem do paciente HIV/AIDS A visão do pneumologista
Abordagem do paciente HIV/AIDS A visão do pneumologista ACMLemos Prof. Adjunto da FAMED/UFBA Chefe Serviço Pneumologia HUPES?UFBA Coordenado do Núcleo de Pesquisa em penumologia (NUPEP)/HEOM/SESAB Abordagem
Leia maisDICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO
Leia maisLinfonodomegalias na Infância
XII Curso de Atualização em Pediatria de Londrina - Módulo 03 Linfonodomegalias na Infância Tony Tannous Tahan Coordenador da Infectopediatria do Departamento de Pediatria do HC-UFPR Membro do Comitê de
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:
PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos
Leia maisInfecção pelo HIV-AIDS
Infecção pelo HIV-AIDS Doenças Oportunístas Valdes Roberto Bollela Divisão de Moléstias Infecciosas Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP Contagem de CD4 Infecções Oportunistas/CD4+ 800 700 600 500
Leia maisIntrodução. Infecção pelo HIV. Uma das mais devastadoras pandemias da história da humanidade. Profundas repercussões sociais
Introdução Uma das mais devastadoras pandemias da história da humanidade Profundas repercussões sociais Possibilitou um enorme avanço no campo da virologia Prof. Marco Antonio Passou de doença letal a
Leia maisAIDS PERINATAL. Licia Moreira UFBA
Licia Moreira UFBA Definição de AIDS na CRIANÇA Toda criança com menos de 13 anos com evidência laboratorial de infecção Uma amostra de soro repetidamente positiva em teste como ELISA, IFI (pesquisa de
Leia maisAIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana
AIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana Vírus da imunodeficiência humana (HIV) gp120 gp41 p17 Dupla camada de lipídeos p24 Material genético e enzimas Estrutura do genoma do HIV-1 vpr rev rev gag vif
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisRaniê Ralph Semio 2. As encefalites causam alterações do nível de consciência, torpor. As meningites podem causar quando complicam.
29 de Outubro de 2007. Professora Vera. Caderno da Sassá. Meningites bacterianas Etiologias H. influenzae. Neisseria meningitidis. Streptococcus pneumoniae. Gram-negative bacilli. Staphylococci. Listeria
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisDOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 80/99 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução Nº 91/93 do Grupo Mercado
Leia maisAIDS TRANSMISSÃO FISIOPATOGENIA. Conceição Pedrozo
AIDS TRANSMISSÃO FISIOPATOGENIA Conceição Pedrozo 2010 Fisiopatogenia, História Natural da Infecção pelo HIV e Infecção Primária ETIOLOGIA O HIV 1 E 2 são membros da família Retroviridae e pertencem ao
Leia maisINFECÇÃO VIH/SIDA. Francisco Antunes
INFECÇÃO VIH/SIDA Francisco Antunes Professor Catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e Director do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital de Santa Maria Disciplina de Doenças
Leia maisÓbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre
Óbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre Tabela 1 - Distribuição dos óbitos infantis, segundo a classificação de evitabilidade, Porto Alegre, 1996/1999 ANOS ÓBITOS EVITÁVEIS 1996 1997 1998 1999
Leia maisHIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano)
HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) AIDS Conceito Doença que manifesta-se por infecções comuns de repetição, infecções
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisCASO CLÍNICO PEDIATRIA II
Regente Professor Doutor Paulo Magalhães Ramalho Docente Dra. Filipa Nunes CASO CLÍNICO PEDIATRIA II Ana Catarina Henriques (3884), Ana Luísa Pereira (6197), Anabela Aires (3918), Duarte Martins (3969)
Leia maisFisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS
Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Pneumonia É uma inflamação ou infecção do parênquima pulmonar Agente etiológico: bactérias, vírus, fungos, helmintos,
Leia maisBoletim de atualização da Sociedade Brasileira de Infectologia ano II nº 7 Jul/Ago/Set 2008
InfectologiaHoje Boletim de atualização da Sociedade Brasileira de Infectologia ano II nº 7 Jul/Ago/Set 2008 www.infectologia.org.br Síndrome Inflamatória da Reconstituição Imune em HIV/Aids Por Érico
Leia maisEstimativa global de casos de Aids entre adultos e crianças, 2007. Pessoas vivendo com HIV/Aids, 2007. Total: 33 milhões (30 36 milhões)
III Curso Nacional de Infecções Respiratórias Aids: Perfil atual da doença pulmonar na era pós-terapia anti-retroviral Dr. Unaí Tupinambás Dep. Clínica Médica da Faculdade de Medicina - UFMG Pessoas vivendo
Leia maisUrgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino
Urgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino Coordenação de Pesquisa Clínica - INCA Serviço de Oncologia Clínica - HSE COI - Clínicas Oncológicas Integradas Definição de emergência oncológica
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisInfecções Vulvo-vaginais
Infecções Vulvo-vaginais Sintomatologia: Leucorréia (Corrimento Vaginal) Prurido Dor Tumoração Lesões Verrucosas Queixas Urinárias (Ardor Miccional, Disúria, etc...) Leucorréia Inespecífica Leucorréia
Leia maisAbordagem ao Paciente Hematológico
Universidade Federal Fluminense Abordagem ao Paciente Hematológico Gilberto P Cardoso O objetivo de todo médico é prevenir doenças. Na impossibilidade, que possa reconhecer e intervir para evitar complicações.
Leia maisMortalidade por Aids no Brasil
Mortalidade por Aids no Brasil 2º Seminário de Estudos e Pesquisas em DST/HIV/Aids Dezembro, 2009 Denize Lotufo Estevam Programa Estadual de DST/Aids SP Mudanças nas causas de óbito em HIV entre 2000 e
Leia maisInfluenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Leia mais- Manifestações clínicas associadas à infecção por VIH e SIDA
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 24/Nov/2008 Disciplina: Medicina II - Infecciologia Prof.: Francisco Antunes Tema da Aula Teórica: INFECÇÃO VIH / SIDA Autor: Maria Salomé dos Santos Silva Equipa Revisora:
Leia maisSÍNDROME DE LADY WINDERMERE. Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial.
SÍNDROME DE LADY WINDERMERE Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial. Novembro de 2012: Tosse persistente, dispnéia e cefaléia, quando suspeitaram
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NA NCIA. Dulce Emilia Moreira
INFÂ Dulce Emilia Moreira INFÂ O ANTIBIÓTICO TICO É REALMENTE INDICADO DIANTE DOS ACHADOS CLÍNICOS? INFÂ INFECÇÕES BACTERIANAS ÓBVIAS X INFECÇÕES BACTERIANAS PROVÁVEIS VEIS INFÂ Fatores que devem ser considerados
Leia maisDiagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares
Diagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares Letícia Kawano-Dourado Grupo de Doenças Intersticiais e Vasculites Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP Nódulos
Leia maisAplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus
Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV?
Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV? O que fazer no momento do acidente? Aconselhar o profissional de saúde esclarecer as condições do acidente esclarecer
Leia maisCymevene (ganciclovir sódico) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Pó liofilizado 500 mg
Cymevene (ganciclovir sódico) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Pó liofilizado 500 mg Cymevene ganciclovir sódico Roche Antivirótico APRESENTAÇÃO Pó liofilizado estéril para infusão intravenosa
Leia maisVIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com
VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato
Leia maisDoenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral
Disciplina: Semiologia Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral PARTE 2 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 FAMÍLIA HHV Alfaherpesvirinae HHV1(herpes bucal)
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Franklin José Candido Santos Hematologista do HEMOCE Fortaleza Hematologista do Hospital Haroldo Juaçaba A maioria dos pacientes que se
Leia maisCriança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre.
15 minutos de... D. Kawasaki Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre. A febre tem sido diária, com
Leia maisADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Processo: Precauções e isolamentos ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Identificação P O P 04 CCIH Revisão: 00 DATA DE ELABORAÇÃO: Maio/2015 Folha Nº 1. OBJETIVO: Reduzir ou minimizar os riscos
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A varicela é a infecção que resulta do contacto pela primeira vez de um ser humano susceptível com o vírus
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisCurso de diagnóstico por imagem do tórax
PRIMORMENTO Curso de diagnóstico por imagem do tórax Curso de diagnóstico por imagem do tórax Capítulo III Manifestações radiológicas pulmonares nos portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida
Leia maisANEXO I - ENPI DEFINIÇÕES DE MCGEER PARA AS INFEÇÕES EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS
ANXO I - NPI Nota: Dia 20 de Abril de 2012, após realização de todas as sessões de formação, foram introduzidas pequenas alterações neste protocolo que estão realçadas a sombreado. DFINIÇÕS D MCGR PARA
Leia maisIX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB
IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar
Leia mais03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes
Início agudo Febre alta Dor pleurítica Tosse com expectoração purulenta EF: consolidação pulmonar Leucocitose com desvio à esquerda 1 semana de antibiótico Início lento Síndrome consumptiva Febre vespertina
Leia maisPneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Leia maisPRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DE DROGAS IMUNOBIOLÓGICAS EM UTILIZAÇÃO NO BRASIL
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DE DROGAS IMUNOBIOLÓGICAS EM UTILIZAÇÃO NO BRASIL Dra. Ana Cristina de Medeiros Ribeiro Reumatologista do HC FMUSP e CEDMAC Doutoranda pela FMUSP IMUNOBIOLÓGICOS NO BRASIL Anti-TNF
Leia maisSinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:
Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisAlgoritmo de Investigação das Adenomegalias
2011 15 de Abril 6ª feira Algoritmo de Investigação das Adenomegalias João Espírito Santo Luís Brito Avô Manuel Ferreira Gomes Doente com adenomegalias Quadro agudo Recorrentes ou longa evolução Localização
Leia maisDysphagia in patients with acquired immunodeficiency syndrome Aids
4 Araújo DR, Bicalho ICS, Di Francesco R DISFAGIA EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA AIDS Dysphagia in patients with acquired immunodeficiency syndrome Aids Daniela Rocha
Leia maisE R BO SRA AL F S s O TS M D + A S V DIA
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisCâncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer
Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisConduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista
Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista www.ccdionline.com Tuberculose Mycobacterium tuberculosis; Forma pulmonar: responsável pela manutenção da cadeia de transmissão.
Leia maisMEDIDAS DE PRECAUÇÕES DE DOENÇAS TRANSMITIDAS PELO CONTATO, POR GOTÍCULAS, PELO AR, POR VEÍCULOS COMUNS E VETORES.
MEDIDAS DE PRECAUÇÕES DE DOENÇAS TRANSMITIDAS PELO CONTATO, POR GOTÍCULAS, PELO AR, POR VEÍCULOS COMUNS E VETORES. I- Objetivo: Impedir a disseminação de um agente infeccioso do paciente, infectado ou
Leia maisRitha Capelato 4º ano Medicina UFGD
CASOS CLINICOS CASO CLINICO 1 1º Neurotoxoplasmose 2º Neurocriptococose 3º Neurotuberculose Neurosifilis - Sifilis maligna precoce pode evoluir rapidamente em pacientes com HIV diferente dos não HIV. Lifoma
Leia maisMEDICAMENTOS... 3 DOENÇAS OPORTUNISTAS... 5 ADESÃO... 6 DICAS PARA MELHOR ADESÃO AOS MEDICAMENTOS... 7 Inibidores Da Transcriptase Reversa Análogo De
MEDICAMENTOS... 3 DOENÇAS OPORTUNISTAS... 5 ADESÃO... 6 DICAS PARA MELHOR ADESÃO AOS MEDICAMENTOS... 7 Inibidores Da Transcriptase Reversa Análogo De Nucleosídeos... 7 Inibidores Da Protease... 8 Inibidores
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Controle da Dengue Febre Hemorrágica da Dengue e Apresentações Graves Definição e Rotina de Investigação Maio 2010 Dengue no Brasil
Leia maisPadrão Resposta às Questões Discursivas Pediatria/Infectologia Após recursos
Concurso Público 2015 Padrão Resposta às Questões Discursivas Pediatria/Infectologia Após recursos Questão 1 a) Para a tia: Vacinar, se não tiver comprovação de vacina para sarampo ou história confirmada
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisImunologia dos Tr T ansplantes
Imunologia dos Transplantes Base genética da rejeição Camundongos isogênicos - todos os animais possuem genes idênticos Transplante de pele entre animais de linhagens diferentes rejeição ou aceitação depende
Leia mais41.PEDIATRIA. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
X COD PROTOCOLOS DE PEDIATRIA ( ) 41.01 Abuso de Menores e Negligência ( ) 41,02 Acesso Venoso / Dissecção Venosa ( ) 41.03 Acidentes Ofídicos ( ) 41.04 Acidentes por Afogamento ( ) 41.05 Agressão por
Leia maisVigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil
Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil COVER/CGDT/ DEVEP/SVS/MS São Paulo,, setembro de 2007 Classificações das Pneumonias Local de aquisição Tempo de evolução Tipo do comprometimento Comunitária
Leia mais- Dermografismo (<30 minutos). [2] - Urticária aquagênica (<60 minutos). [3] - Urticária solar (<60 minutos). Maioria das urticarias.
GUIA PARA A HISTÓRIA DA URTICÁRIA 1. HISTÓRIA DE LESÕES a) Duração: urticária Menos de seis semanas: urticária aguda. Mais de 6 semanas: urticária crônica. b) Duração de pápulas: Menos de 24 horas: Urticária.
Leia maisFLUCONAZOL. - 1 - IT_fluconazol_14/04/09
FLUCONAZOL Peso molecular: 306,30 Fórmula molecular: C 13 H 12 F 2 N 6 O CAS: 86386-73-4 DCB: 04109 Ação Terapêutica: antimicótico e antifúngico. Nome químico: 2-(2,4-difluorophenyl)-1,3-bis(1h-1,2,4-traizol-1-yl)propan-
Leia maisPRM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PROCESSO SELETIVO 02/2016 PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA ANOS OPCIONAIS E ÁREAS DE ATUAÇÃO E CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO NOS MOLDES FELLOW - INCA PRM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
Leia maisAbordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior
Abordagem da Dor Torácica Aguda Jeová Cordeiro de Morais Júnior Introdução Traumática x não-traumática Cerca de 8 milhões de atendimento nas emergências nos EUA Cerca de 10-12% são liberados com SCA Avaliar
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DENGUE Vera Magalhães Prof. Titular de Doenças Infecciosas da UFPE DENGUE Família Flaviviridae Gênero Flavivirus Virus RNA:
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
EXAMES BPAI (solicitação somente em formulário específico de BPAI) MATERIAL BIOLÓGICO EXAMES INSTRUÇÕES DE COLETA CID / BPA CÓDIGO DO LAUDO MÉDICO BPA NECESSIDADE BPAI AMBULATÓRIO ENFERMARIA Genotipagem
Leia maisAIDS & DST s. Prevenção e controle para uma vida sexual segura.
AIDS & DST s Prevenção e controle para uma vida sexual segura. aids A aids é uma doença causada pelo HIV, vírus da imu-nodeficiência humana que destrói o sistema imunológico responsável pela defesa do
Leia maisRADIOTERAPIA. (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida
RADIOTERAPIA (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida Índice Terapêutico Positivo X Wilhelm Konrad Röentgen Raios-X Radiologia 1895 Teleterapia: 1897 Evolução Tecnológica da Radioterapia 1897 1951
Leia maisProcessos meníngeos que podem ou não ser acompanhados por comprometimento do tecido nervoso. Processos que acometem o tecido nervoso.
Doenças infecciosas do SN Dois grandes grupos: Processos meníngeos que podem ou não ser acompanhados por comprometimento do tecido nervoso. Processos que acometem o tecido nervoso. Meningites de um modo
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisMeningites- Etiologia
Meningites- Etiologia Meningites (meningo/encefalites) Virais Meningites bacterianas Meningites fúngicas e tuberculosas Meningites (meningo/encefalites) assépticas Outros (eosinofílicas) Meningites ndeterminadas
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisInforme Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe
Leia maisTuberculose. Profa. Rosângela Cipriano de Souza
Tuberculose Profa. Rosângela Cipriano de Souza Risco para tuberculose Pessoas em contato com doentes bacilíferos, especialmente crianças Pessoas vivendo com HIV/AIDS Presidiários População vivendo nas
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8 Profª. Lívia Bahia HIV/AIDS A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS, do inglês acquired immune deficiency syndrome) é causada
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP
EXAMES BPAI (solicitação feita somente em formulário específico de BPAI) MATERIAL BIOLÓGICO EXAMES INSTRUÇÕES DE COLETA CID / BPA CÓDIGO DO LAUDO MÉDICO BPA NECESSIDADE BPAI AMBULATÓRIO ENFERMARIA Genotipagem
Leia maisUNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro. Fundamentação Teórica: HIV e saúde bucal
CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro : Cleonice Hirata A infecção por HIV tem uma associação relativamente alta com manifestações bucais e otorrinolaringológicas, tais como linfoadenopatias cervicais, infecções
Leia maisNOTA TÉCNICA MICROCEFALIA RELACIONADA AO ZIKA VIRUS
NOTA TÉCNICA MICROCEFALIA RELACIONADA AO ZIKA VIRUS MICROCEFALIA A microcefalia é uma malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. É caracterizada por um perímetro cefálico
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 44 /2012 Brasília, maio de 2012. Princípio Ativo: valaciclovir. Nomes Comerciais 1 : Herpestal, Valtrex. Medicamento de Referência: Valtrex. Medicamentos Similares: Herpestal Sumário 1.
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. HEMOCOMPONENTES: POR QUE IRRADIAR? Franklin José Candido Santos Hematologista-HemoterapêutaHemoterapêuta do HEMOCE e ICC Indicação: Prevenção
Leia mais