ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

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1 Processo: Precauções e isolamentos ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Identificação P O P 04 CCIH Revisão: 00 DATA DE ELABORAÇÃO: Maio/2015 Folha Nº 1. OBJETIVO: Reduzir ou minimizar os riscos de transmissão de um paciente para o outro ou para o próprio profissional de saúde. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA: Prescrição de Enfermagem, Evolução de enfermagem, Prescrição médica, Folha de balanço hídrico 3. MATERIAIS NECESSARIOS: - Máscara cirúrgica - Máscara N95 - Luva de procedimento - Avental de manga longa - Água e sabão para lavagem das mãos 4. PROCEDIMENTOS: 4.1 Precaução : Aplicável a todos os pacientes internados - Lavar as mãos antes e após o cuidado com o paciente; - Usar luvas quando houver possibilidade de contato com mucosas, pele com lesões, sangue ou outros fluidos potencialmente infecciosos; - Remover as luvas após o cuidado com os pacientes. Não usar o mesmo par de luvas para cuidar de outros pacientes e não lavar as mãos enluvadas; - Trocar de luvas se for cuidar de um local do corpo contaminado de um paciente para outro local limpo. - Uso de óculos de proteção quando existir risco de respingo de material biológico ou outros fluidos; - Artigos e Equipamentos: Antes de serem usados em outro paciente, devem ser desinfectados conforme protocolo estabelecido pala CCIH. 01/ Isolamento de : Aplicável aos pacientes colonizados ou infectados por bactérias ou vírus de transmissão por contato. - Lavar as mãos antes e após o cuidado com o paciente;

2 - Além da Precaução, usar luvas a cada cuidado com o paciente; - Usar aventais de manga longa a cada atividade junto ao paciente; - Quando transportado o paciente deve usar capote de manga longa não estéril; - Uso de óculos de proteção quando existir risco de respingo de material biológico ou outros fluidos; - Artigos e equipamentos: devem ser desinfectados 1x/dia com produto padronizado pela CCIH para desinfecção de alto nível. Borrifar o produto 1x/dia, passar o perfex e desprezar em resíduo infectante Isolamento : Aplicável aos pacientes em que o patógeno é transmitido pelas secreções de vias aéreas em grandes distâncias (menor de 1 metro). O risco de transmissão são por partículas maoires que 5 micras pois atingem até 90 cm da fonte. - Lavar as mãos sempre antes e após o cuidado com o paciente; - Usar máscara cirúrgica no paciente; - O profissional deve usar máscara cirúrgica - Uso de óculos de proteção quando existir risco de res pingo de material biológico ou outros fluidos; - Artigos e equipamentos: devem ser desinfectados 1x/dia com produto padronizado pela CCIH para desinfecção de alto nível. Borrifar o produto 1x/dia, passar o perfex e desprezar em resíduo infectante.

3 4.4 Precaução por aerossol: Aplicável aos pacientes em que o patógeno é transmitido pelas secreções em vias aéreas em grandes distâncias (maiores que 1 metro) - Lavar as mãos antes e após o contato com o paciente; - Profissional deve usar máscara N95; - Paciente deve usar máscara cirúrgica quando transportado para exames, transferência de leito ou outro fim; - Uso óculos: quando tiver risco de respingo de material biológico ou outros fluidos; - Artigos e equipamentos: devem ser desinfectados 1x/dia com produto padronizado pela CCIH para desinfecção de alto nível. Borrifar o produto 1x/dia, passar o perfex e desprezar em resíduo infectante. OBSERVAÇÃO: 1- Quando instituir o isolamento: Sempre que houver confirmação ou suspeita de doença infecciosa ou colonização/infecção de um microorganismo passível de ser disseminado para outros pacientes ou profissionais que os assistem. 2- Quando suspender o isolamento: O médico ou Enfermeiro poderão suspender o isolamento seguindo as orientações técnicas de precauções de isolamento deste manual As roupas utilizadas pelo paciente apresentam risco desprezível de transmissão de doenças. As regras para manuseio, transporte, lavagem e estocagem seguem as mesmas recomendações das outras roupas hospitalares Os pratos, talheres, copos, bandejas, não necessitam de cuidados diferenciados além das recomendações gerais estabelecidas na rotina do Serviço de Nutrição; 5. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO:

4 - Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem. São responsáveis em colocar e retirar a placa indicativa do isolamento. - A Instalação do isolamento faz-se através da orientação da CCIH aos coordenadores e supervisores de setores deste nosocômio, bem como a retirada do isolamento do paciente também depende da orientação da CCIH. Elaborado por: Enfª Gabriela Marinho CCIH Enfa. Carla Cunha Santos - CCIH Aprovado para uso: Dr. Fernando Mauricio Marreiros M. dos Santos - Diretor Médico

5 Medidas de Isolamento CCIH. Tabela de Doenças infecciosas que necessitam de precauções específicas associadas as precauções básicas: Doenças Abscesso ou celulite - com drenagem abundante incontida pelo curativo - com drenagem contida pelo curativo Precauções Específicas PC Duração das Medidas Até melhorar a drenagem Adenovirose PC, PG Duração do quadro clínico AIDS Amebíase Bactérias Multirresistentes - Colonização / infecção Até alta hospitalar Candidíase em todas as formas Caxumba Até 9 dias após o início do aumento das parótidas Coqueluxe Até 5 dias de tratamento Conjutivite viral Duração do quadro clínico Conjutivite Bacteriana, gonocóccica e Chlamydia trachomatis Citomegalovirose Colite por Clostridium difficile Duração do quadro clínico Colite associada a ATB Duração da doença Cisticercose Dermatofitose micose de pele Difteria - cutânea - faríngea Gotícula Até término ATB e com 2 culturas negativas com intervalo de 24 horas entre elas Escabiose Terapia eficaz 24 horas Epiglote por Haemophylus influenza Até 24 horas de tratamento Escarlatina Gotícula Até 24 horas de tratamento Enterobíase Esporotricose Enterovirose Adulto Durante a doença Epiglotite ( Haemophylus influenzae) Terapia eficaz 24 horas Esquistossomose Estafilococcia - pele, ferida, queimadura Com secreção não contida Com secreção contida - enterocolite Durante a doença EStreptococcia Grupo A - pele, ferida, queimadura Com secreção não contida Com secreção contida - Endometrite sepse puerperal Estreptococcia Grupo B

6 Exantema - vesicular - Petequial equimótico com febre Febre Reumática Febre por arranhadura / mordedura - gato - rato Gastroenterite - paciente com incontinência ou uso de fralda - rotavírus ou outros vírus - Shiguella,Salmonella, Giárdia, E. Coli Gonorréia Guillan-Barré, síndrome de Helicobacter Pylori Herpes simples mucocutânea, disseminado ou primário severo Herpes Zoster - localizado em imunossuprimido ou disseminado - localizado em imunocompetente Histoplasmose Hepatite viral - vírus A - vírus B (HbsAg positivo), vírus C Aerossóis, contato + Aerossóis Duração do quadro clínico Duração quadro clínico Durante a doença Impetigo Até 24 horas de tratamento Infecção por vírus respiratório sincicial em crianças e adultos Duração do quadro clínico Infecção de cavidade fechada Infecção de ferida cirúrgica - com secreção contida Durante a doença - com secreção não contida Infecção do trato urinário Influenza: A, B, C Durante a doença Leptospirose Meningococcemia Até 24 horas de tratamento Meningite po r Neisseria meningitidis,haemophylus influenzae Até 24 horas de tratamento Meningite fúngica, viral, tuberculosa Até 24 horas de tratamento Pediculose Até 24 horas de terapia efetiva Pneumonia - Chlamydia, Legionela, S. Aurea, fúngica - Meningococcica - Pneumococcica - Micoplasma - Pneumocistis carinii - Haemophylus influenza adultos Em crianças - Bukholderia Cepacea Rubéola congênita Durante o quadro clínico Até Cr. Atingir um ano de idade, exceto aqueles acima de 3 meses com cultura de urina e nasofaringe negativas para o vírus

7 Rubéola não congênita Até 7 dias após o início do exantema Sarampo Aerossóis Sífilis qualquer forma Tuberculose - pulmonar (suspeita ou confirmada) - laríngea (suspeita ou confirmada) - extra-pulmonar Aerossóis Aerossóis Terapia eficaz 15 dias + 3 culturas de BAAR negativas em dias diferentes - BK pleural Não precisa isolar Varicela Zoster Aerossóis e contato Até todas as lesões se tornarem crostas Zicomicose Tuleramia: lesão drenando ou pulmonar Tétano

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