Precaução padrão e Isolamento

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1 Precaução padrão e Isolamento

2 Precauções de Isolamento no Perioperatório Enf Dra.Valeska Stempliuk IEP/HSL

3 Pontos importantes Modos de transmissão de patógenos Por que isolar? Quem deve saber que o paciente está isolado? Momento de contato desprotegido Comprovação da transmissão Recomendação

4 INTRODUÇÃO Transmissão da infecção Envolve três elementos: Fonte paciente, profissionais, artigos, visitantes Hospedeiro suscetível paciente, profissionais, visitantes Via de Transmissão contato, aérea, veículo comum, vetor

5 Racional teórico do isolamento Transmissão por contato Agente de transmissão Fonte Transmissão aérea hospedeiro susceptível

6 Modos de transmissão Sangue e fluidos corpóreos Contato direto ou indireto Gotículas Aerossol

7 Modos de transmissão

8 Por que isolar o paciente? Paciente Evitar infecção cruzada Ambiente hospitalar com bactérias multiresistentes Paciente suscetível Controle das infecções hospitalares Profissional de saúde (PS) Risco ocupacional Hospedeiro saudável Vetor de transmissão Controle das infecções hospitalares

9 TIPOS DE PRECAUÇÕES - Precauções Padrão - Isolamento de contato - Isolamento respiratório: rio: Gotículas ou aerossóis

10 Precauções Padrão

11 PRECAUÇÕES PADRÃO CONCEITO Medidas de proteção adotadas por todos os profissionais, em relação a todos os pacientes, visando evitar qualquer tipo de contato com sangue e fluidos corpóreos (pele íntegra, não íntegra, mucosas ou acidentes pérfuro-cortantes) Fluidos corpóreos inclui todos os tipos de secreções e excreções, exceto suor

12 Sangue e fluidos corpóreos Precaução padrão aplicável a todos os pacientes Principal medida isolada Higienização das mãos Medidas adicionais Uso de luvas Uso de máscara (procedimentos de risco) Uso de protetor ocular

13 Cuidados CC Usar sabão com antisséptico Usar luvas quando houver possibilidade de contato com mucosas, pele com lesões, sangue ou outros fluidos potencialmente infecciosos. Remover as luvas após cuidar do paciente. Não usar o mesmo par de luvas para cuidar de mais de um paciente e não lavar as mãos enluvadas. Trocar as luvas se for mudar de um local do corpo contaminado para outro limpo no mesmo paciente.

14 Sangue e fluidos corpóreos CDC 2007

15 Sangue e fluidos corpóreos

16 Higiene das mãos

17

18 HIGIENE DAS MÃOS A higiene das mãos é uma das medidas mais importantes para o controle e prevenção das infecções hospitalares. OBJETIVO: Ambiente hospitalar Paciente Profissionais Equipamentos

19 QUANDO HIGIENIZAR AS MÃOS? Quando estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com matéria orgânica. Após contato com materiais contaminados com matéria orgânica. Antes de comer ou após usar o banheiro. Antes e após contato direto com o paciente. Entre procedimentos no mesmo paciente. Após retirar as luvas. Antes de realizar procedimentos invasivos. Após manipular objetos que tenham contato direto com o paciente (incluindo equipamento médico).

20 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS Água Pia Sabão liquido Papel - toalha Sabão: produtos a base de detergente com a propriedade de remover sujeira, manchas e outras substâncias orgânicas das mãos.

21 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS Álcool: são germicidas e tem tempo de ação imediato.

22 COMO HIGIENIZAR AS MÃOS? Unhas limpas e curtas Remover adornos

23 Precauções Adicionais

24 Contato direto ou indireto Isolamento de contato aplicável pact colonizados ou infectados por bactérias ou vírus de transmissão por contato. Medidas de contenção além da precaução padrão. Uso de avental Uso de sabão com antisséptico

25 Cuidados CC Usar sabão com antisséptico Usar luvas sempre Retirar as luvas ao sair da sala CC ou mudar de paciente na RA Usar avental de manga longa para contato próximo com o paciente

26 Contato direto ou indireto CDC 2007

27 Contato direto ou indireto

28 Gotículas Isolamento respiratório por gotículas Aplicável ao pact que o patógenos é transmitido pelas secreções de vias aéreas em pequenas distâncias (<1 metro). Transmissão por via aérea, com partículas maiores que 5 micra, atinge apenas 90 cm a partir da fonte* Estes patógenos são transmitidos também por contato direto ou indireto.

29 Gotículas Medidas de contenção além das medidas de isolamento de contato Uso de máscara cirúrgica ao entrar na sala cirúrgica. PS Máscara cirúrgica para o transporte do paciente

30 Usar sabão com antisséptico Usar luvas sempre Cuidados CC Retirar as luvas ao sair da sala CC Usar avental de manga longa para contato próximo com o paciente Uso de máscara cirúrgica ao entrar na sala cirúrgica. PS Máscara cirúrgica para o transporte do paciente Paciente não pode ficar na sala de espera Paciente não pode ficar na RA, encaminhar direto à unidade de destino

31 Gotículas CDC 2007

32 Gotículas

33 Aerossol Isolamento respiratório por aerossol - Aplicável ao pact que o patógenos é transmitido pelas secreções de vias aéreas em grandes distâncias (>1 metro). Risco de transmissão por via aérea, com partículas menores que 5 micra, que se mantêm suspensas no ar por longo período de tempo Estes patógenos são transmitidos também por contato direto ou indireto.

34 Aerossol Medidas de contenção além das medidas de isolamento de contato Máscara N-95 ao entrar na sala cirúrgica. PS Máscara cirúrgica para o transporte do paciente

35 Usar sabão com antisséptico Usar luvas sempre Cuidados CC Retirar as luvas ao sair da sala CC Usar avental de manga longa para contato próximo com o paciente Uso de máscara N-95 ao entrar na sala cirúrgica. PS Máscara cirúrgica para o transporte do paciente Paciente não pode ficar na sala de espera Paciente não pode ficar na RA, encaminhar direto à unidade de destino

36 Aerossol CDC 2007

37 Aerossol

38 DOENÇAS USUAIS TODAS, INCLUINDO:. HERPESZOSTER LOCALIZADO. HERPES SIMPLES. HIV. HEPATITES. BACTÉRIAS MULTI-R. PEDICULOSE. ESCABIOSE. DIARRÉIA POR C. difficile. DIARRÉIA na pediatria. INFECÇÕES EXTENSAS. TBC. SARAMPO. VARICELA. HERPES ZOSTER (DISSEMINADO OU EM PACIENTE IMUNOSSUPRIMI DO). MENINGITE BACTERIANA. RUBÉOLA. CAXUMBA. < 500 NEUTRÓFILOS. QUEIMADURAS EXTENSAS NÃO INFECTADAS TIPO DE PRECAUÇÃO PADRÃO CONTATO AEROSSÓIS CONTATO + AEROSSÓIS GOTÍCULAS IMUNOSSU PRIMIDOS QUARTO Comum Individual comum Portas fechadas Obrigatório Final 18 Portas e janelas fechadas Obrigatório Final 18 Portas e janelas fechadas Individual comum Portas fechadas Individual comum (exceto final 18) ou TMO Portas fechadas LUVAS Risco de contato com sangue e líquidos corporais Sempre que entrar no quarto Retirar antes de sair PP Sempre que entrar no quarto Retirar antes de sair PP PP AVENTAL Risco de contaminação da roupa com sangue e líquidos corporais Ao entrar no quarto PP Ao entrar no quarto PP PP MÁSCARA Risco de respingo de sangue e líquidos corporais em mucosa oral, nasal e ocular (adicionar protetor ocular) PP PARA NÃO IMUNES À DOENÇA Especial (N95)* Colocar e retirar na ante-sala PARA NÃO IMUNES À DOENÇA Especial (N95)* Colocar e retirar na antesala PARA NÃO IMUNES À DOENÇA Cirúrgica Colocar ao entrar no quarto PP HIGIENE DAS MÃOS Sabão neutro Clorexidina degermante Clorexidina degermante Clorexidina degermante Clorexidina degermante Clorexidina degermante ou álcool gel DEAMBULAÇÃO Sem restrição Evitar Se necessária, proteger lesões e conter drenagens O profissional deve usar avental e luvas Evitar Se necessária, colocar mascara cirúrgica no paciente Proibida Evitar Se necessária, colocar máscara cirúrgica no paciente Evitar Na TMO, usar máscara HEPA no paciente TRANSPORTE Sem restrição Evitar Se necessário, proteger lesões e conter drenagens Evitar Se necessário, colocar máscara cirúrgica no paciente Evitar Se necessário, colocar máscara cirúrgica no paciente e protegê-lo totalmente com lençol Evitar Se necessário, colocar máscara cirúrgica no paciente Evitar Na TMO, usar máscara HEPA no paciente

39 Quem deve saber que o paciente está em isolamento? Todo o profissional de saúde que tiver contato com o paciente No CC... A equipe de enfermagem está mais vulnerável. PQ?

40

41 Quem deve saber que o paciente está em isolamento? Roupa privativa x Paramentação cirúrgica

42 Quem deve saber que o paciente está em isolamento? Roupa privativa x Paramentação cirúrgica

43 Momentos de possível transmissão Pré-operatório Visita pré operatória Transporte Transferência do paciente

44 Momentos de possível transmissão Intra-operatório Transferência para a mesa cirúrgica Intubação (procedimento gerador de aerossol) Contato com fômites contaminados Contato com sangue, secreções, mucosas e pele não integra

45 Pós-operatório Momentos de possível transmissão Transferência para a maca Extubação (procedimento gerador de aerossol) Aspiração Contato com instrumental e fômites contaminados Contato com sangue, secreções, mucosas e pele não integra

46 Recomendação Principais patógenos em pacientes cirúrgicos: Bactérias multiresistentes S. aureus resistente a meticilina MRSA C. difficile Meningites bacterianas Tuberculose Aspergillus sp. HBV e HCV

47 Recomendação Bactérias multiresistentes Precaução de contato: Identificação do paciente Higienização das mãos Uso de luvas Uso de máscara (procedimentos de risco) Uso de protetor ocular Uso de avental Uso de sabão com antisséptico

48 Literatura

49 Literatura

50 S. aureus Santos el al J. Bras. Patol. Med. Lab. v.43 n.6 Rio de Janeiro dic. 2007

51 Literatura

52 Literatura

53 Recomendação Meningites bacterianas 24 horas após o inicio do antibiótico Precaução de gotículas: Identificação do paciente Higienização das mãos Uso de luvas Uso de protetor ocular Uso de avental Uso de sabão com antisséptico Máscara cirúrgica ao entrar na sala cirúrgica. PS Máscara cirúrgica para o transporte do paciente Não ficar na sala de espera Não ficar na RA, encaminhar direto à unidade de internação

54 Tuberculose bacilífero Recomendação Precaução de aerossol: Identificação do paciente Higienização das mãos Uso de luvas Uso de protetor ocular Uso de avental Uso de sabão com antisséptico Máscara N-95 ao entrar na sala cirúrgica. PS Máscara cirúrgica para o transporte do paciente Não ficar na sala de espera Não ficar na RA, encaminhar direto à unidade de internação

55 2º Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia em

56 Aspergillus sp Precaução padrão: Higienização das mãos Recomendação Uso de luvas Uso de protetor ocular Uso de avental Uso de sabão com antisséptico Especialmente importante se o paciente é imunossuprimido e o CC está em reforma

57 Literatura

58 Sepsis abdominal pós apendicite retro-cecal 3 reoperações Aspergillus sp

59 Sepsis abdominal pós apendicite retro-cecal 3 reoperações Aspergillus sp

60 Recomendação HCV e HBV Precaução padrão: Higienização das mãos Uso de luvas Uso de protetor ocular Uso de avental Uso de sabão com antisséptico TODOS OS PACIENTES E TODOS OS COLABORADORES

61 Literatura

62 Sites de interesse CDC - Centro de controle de doenças/usa ANVISA publicacoes.htm APECIH

63 Obrigada Valeska Stempliuk

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