Centro de Prevenção e Controle de Doenças CCD Núcleo Municipal de Controle de Infecção Hospitalar - NMCIH

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1 Centro de Prevenção e Controle de Doenças CCD ALERTA EPIDEMIOLÓGICO I Influenza Suína ABRIL 2009 Definição de caso 1-Caso suspeito de infecção humana pelo vírus da influenza suína A (H1N1). Apresentar febre superior a 38ºC e tosse acompanhada de um ou mais dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dores musculares e nas articulações E - procedência ou viagens recentes para as áreas de ocorrência de casos OU - contato próximo* com casos confirmados de infecção humana pelo vírus influenza suína A(H1N1) destas áreas, nos últimos 10 dias. ( Contato próximo*: indivíduo que cuida, convive ou teve contato direto com secreções respiratórias ou fluidos corporais de um caso confirmado ou provável. 2- Caso confirmado de infecção humana pelo vírus da influenza suína A (H1N1). Definido pela confirmação laboratorial dos casos efetuada por um ou mais dos seguintes testes: RT-PCR e sequenciamento, isolamento viral e aumento em 4x dos títulos de anticorpos específicos (sorologia, 1ª amostra até 7 dias do início dos sintomas e a 2ª amostra, no mínimo, após 15 dias ou até 21 dias). 3-Caso provável de infecção humana pelo vírus da influenza suína A (H1N1). Definido como indivíduo que apresentar teste positivo para influenza A, mas não sorotipável pelos reagentes utilizados para detectar vírus influenza sazonal OU Indivíduo com doença compatível clinicamente OU que foi a óbito por doença respiratória aguda e com vínculo epidemiológico a caso provável ou confirmado. Obs: De acordo com a situação epidemiológica vigente estas definições poderão ser atualizadas. Diagnóstico laboratorial Nos casos suspeitos de infecção humana pelo vírus influenza suína A/H1N1, recomenda-se a coleta de espécimes clínicos na fase aguda (5 a 7dias após o início dos sintomas), por meio de swab combinado (oral e nasal) e no mesmo tubo, que poderá ser acondicionado em três ml de solução salina estéril e encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz (Central), em banho de gelo, no mesmo dia da coleta até 7 horas ou, em longas distâncias, em balão de nitrogênio líquido, devidamente identificado, seguindo-se as normas preconizadas de biossegurança para o devido acondicionamento, transporte e processamento das amostras (anexo protocolo laboratorial).

2 Tratamento Centro de Prevenção e Controle de Doenças CCD Atualmente, a recomendação do CDC/Atlanta/EUA refere-se ao uso de oseltamivir (Tamiflu) para o tratamento incubação: dos 1 a casos. 4 dias Deve ser iniciado, de preferência, dentro de 48 horas do início dos sintomas. O oseltamivir, solução oral, é utilizado a partir de um ano de idade e a dose relaciona-se com o peso. Nos adultos, a partir de 13 anos, utiliza-se a apresentação em cápsula de 75 mg, compreendido Período de transmissibilidade duas vezes entre ao o ibilidade: para o vírus da Influenza suína, é considerado como aquele dia, dia durante que antecede cinco o dias. sendo sintomas que em algumas situações esse período início pode dos sintomas, ser maior. até Pessoas pelo menos que sete apresentam (7) dias após, Crianças e após imunossuprimidos o sétimo dia de podem doença, eliminar podem o conter vírus por o vírus mais em tempo. suas O secreções período de respiratórias. eliminação com vírus pode variar de cepa para cepa do vírus da Influenza suína. do Atualmente Forma contato de transmissão: a inicialmente está se dando foi de também suínos para pessoa humanos (doente, e de com humanos sintomas) para a pessoa, suínos. através direto com gotículas expelidas pelo paciente durante a tosse, espirro ou fala; contato por podem estar de mãos implicados ou objetos na transmissão. contaminados pelas secreções respiratórias do paciente; aerossóis indireto A suscetibilidade porta de entrada ao para vírus o é vírus universal, é principalmente podendo ocorrer a mucosa formas do trato clínicas respiratório mais leves, e a até conjuntiva casos graves ocular. com imunossuprimidos, pacientes óbito. adultos Os pacientes jovens e com de imunocompetentes. doenças maior risco pulmonares para as ou formas cardiovasculares, graves são aqueles embora em ocorreram extremos óbitos de idade, em Medidas Influenza administrados de suína. prevenção: precocemente. Os antivirais não existe oseltamivir Instalado momento o e quadro, zanamivir uma os têm antivirais vacina capacidade disponível citados de podem para profilaxia, prevenção atenuar quando as e controle da manifestações sintomas. clínicas e a gravidade da doença, se administrados até 48 horas após o início dos

3 Medidas hospitalar Neste momento, de prevenção é fundamental e controle Centro de a identificação para a prevenção Prevenção e precoce da disseminação Controle do da Influenza suína no ambiente de caso Doenças suspeito. CCD Núcleo Municipal Controle de Infecção Hospitalar - NMCIH como Todo área de paciente caso circulação suspeito, que do se deverá vírus apresentar da ser Influenza encaminhado ao serviço suína de para A saúde (H1N1) atendimento com nos sintomas últimos nos dez respiratórios hospitais (10) dias, de referência e e que que esteve for no definido em Enquanto município de aguarda São Paulo. com precaução portas e fechadas, isolamento, a remoção, e contato além das o limitado paciente normas ao deverá mínimo biossegurança. usar possível, máscara e deverão cirúrgica, ser ficar adotadas em quarto as medidas privativo de A hospital na notificação comunidade e à Central do (domicílio, caso de suspeito Vigilância escolas, deverá Epidemiológica creches, ser feita locais imediatamente 0800 de trabalho , à e SUVIS de recreação, para da que área as etc) de ações abrangência sejam de prevenção do desencadeadas Os hospitais do município em tempo oportuno. Hospitalar precaução (CCIH), deverão Intensificar São Paulo através orientações suas e supervisão Comissões da de adoção Controle das de medidas Infecção e isolamento e de biossegurança, já normatizadas nos serviços, e que se constituem de precauções padrão para gotículas, e nas precauções para aerossóis, baseadas precauções modo de de contato transmissão e precauções agente, padrão. ou sejam, as nas Na com O paciente prática: no mínimo deverá 6 a ser 12 colocado trocas em ar por quarto hora. privativo A porta (incluindo quarto sanitário), deverá permanecer com pressão fechada. negativa, e deixarem N95, o recinto; que deverá ser colocada antes da entrada e será retirada somente após ou entrarem avental, material luva no contaminado quarto de procedimentos ou na por ante-sala suas e protetor secreções e retirados ocular respiratórias. antes ou facial, de saírem sempre Deverão desses em ser que ambientes. colocados for tocar após o paciente Os profissionais de saúde que adentrarem o quarto do paciente deverão utilizar: máscara

4 superfícies procedimentos. Higienização das mãos deve ser realizada sempre após tocar no paciente ou em materiais e Procedimentos contaminados e práticas Centro terapêuticas por suas secreções de Prevenção que gerem respiratórias; e Controle aerossóis, e de Doenças como antes por e após a realização de exemplo, CCD inaloterapia, deverão Funcionários funcionários ser limitados exclusivos ao deverão mínimo possível. grave (doença gestantes, cardiovascular, imunossuprimidos, asma, ser designados doença maiores pulmonar, para de atendimento 65 diabetes) anos ou prestem que a esses tenham cuidados pacientes. alguma diretos Evitar patologia ao que paciente paciente suspeito não deverá Influenza deixar o suína. deverá local usar para uma onde máscara o paciente cirúrgica, se quarto, dirige durante (por a menos exemplo, todo que o período setor seja absolutamente de em diagnóstico que estiver necessário. por fora imagem), do quarto. Nesse deverá caso paciente, previamente deverão avisado, ser e adotadas as mesmas pelos medidas funcionários de precauções que terão adotadas contato com no quarto o paciente privativo nesse do setor ser (máscara exame deverá N95, avental, ser agendado luva, sapatos para o fechados, horário em protetor que há ocular menor ou afluxo facial). O número visitantes deverá ser limitado estritamente, e sob autorização de pessoas prévia da no equipe setor. e máscara de enfermagem. Os visitantes deverão lavar as mãos antes e depois de entrar no quarto e médica IMPORTANTE: N95. utilizar As do paciente. medidas de precaução e isolamento deverão ser mantidas durante todo o período de internação Enfatizar cobrindo pelos pacientes. a boca necessidade e o nariz de ao higienização tossir, com descarte das mãos imediato e práticas do de lenço, higiene e higienização respiratória das (uso mãos de lenços após) desinfecção Processamento Controle de e esterilização Infecção de artigos Hospitalar, e habitualmente superfícies: dado devem que utilizados o vírus seguir nos tem a estabelecimentos normatização se mostrado sensível já estabelecida de assistência aos métodos pela à Comissão saúde. Lavanderia: Saúde: prevenção seguir e as controle recomendações de riscos, do da Manual ANVISA, de Processamento de Roupas de Serviços

5 Resíduos conforme a gerados RDC pela 306 /04 assistência e assim ao tratados paciente para deverão finalidade ser considerados acondicionamento, resíduos transporte infectantes e Centro de Prevenção e Controle de Doenças CCD Núcleo Municipal de Controle Infecção Hospitalar - NMCIH no local de perfuro-cortantes geração. devem ser acondicionados em recipientes rígidos, impermeáveis, Saúde do trabalhador Se monitoramento os funcionários por que dez prestarem (10) dias, assistência com aferição ao paciente da temperatura suspeito corpórea deverão duas ser mantidos vezes ao em trabalho, nesse considerados período apresentarem como caso febre suspeito, ou sintomas e como respiratórios, tal serão tratados. deverão ser afastados do dia. orientação em caso junto exposição à CCIH acidental para procedimentos e desprotegida, profilaxia. o profissional de saúde deverá buscar destinação final. Resíduos Recomenda-se, também, a leitura de outros informes, que se encontram disponíveis no site do CVE: e consultas aos endereços eletrônicos seguintes: Sites oficiais: Nacionais - Ministério da Saúde: - ANVISA: Sites específicos: - Informações sobre influenza: - Informações aos viajantes na ANVISA: - Plano de Preparação para o Enfrentamento da pandemia de influenza: - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Internacionais - Organização Mundial da Saúde (em inglês) - Organização Pan-Americana de Saúde (em espanhol) - Governo dos Estados Unidos da América (em inglês) - Governo dos México (em espanhol) - Governo do Canadá (em inglês) - União Européia (em inglês) Informações sobre influenza

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