Segurança do Paciente - OMS
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- Nina Natal Raminhos
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1 COMPROMISSO MUNDIAL DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: SALVE VIDAS HIGIENIZE SUAS MÃOS, CUIDADO LIMPO É CUIDADO SEGURO Hospital da Mulher CAISM / UNICAMP
2 Aliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS A World Alliance for Patient Safety foi criada em outubro de 2004 pela Organização Mundial da Saúde com o objetivo de dedicar atenção ao problema da segurança do paciente. É uma aliança composta por organizações internacionais Sua abrangência é internacional, tendo como missão coordenar, disseminar eacelerar melhorias para a segurança do paciente em termos mundiais. A l t ã l d lt d Anualmente são lançados programas voltados para a melhoria da segurança do paciente.
3 Aliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS Em 2005, a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, identificou seis áreas de atuação, entre elas, o desenvolvimento de Soluções para a Segurança do Paciente
4 Seis Metas Internacionais de Segurança São soluções que têm o propósito p de promover melhorias específicas em áreas que são problemáticas na assistência
5 Seis Metas Internacionais de Segurança Meta 1 - Identificar os pacientes corretamente Falhas no processo de identificação dos pacientes podem causar erros graves como a administração de medicamentos e cirurgias em pacientes errados. Meta 2 - Melhorar a efetividade da comunicação entre profissionais da assistência. Erros de comunicação entre os profissionais da assistência podem causar danos aos pacientes.
6 Seis Metas Internacionais de Segurança Meta 3 - Melhorar a segurança de medicações de alta vigilância (high-alert g medications ). Soluções de eletrólitos em altas concentrações para uso endovenoso são potencialmente perigosas. Meta 4 - Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto. Cirurgias ou procedimentos invasivos em locais ou membros errados são erros totalmente preveníveis decorrentes de falhas na comunicação e na informação.
7 Seis Metas Internacionais de Segurança Meta 5 - Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde A OMS estima que, entre 5% e 10% dos pacientes admitidos em hospitais, adquirem uma ou mais infecções. A higiene das mãos, de acordo com as diretrizes atuais da OMS ou do Center for Disease Control, é uma medida primária preventiva Meta 6 - Reduzir o risco de lesões ao pacientes, decorrentes de quedas
8 Aliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS As principais áreas de trabalho são: Área 1 Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente (Global Patient Safety Challenges) Objetivo: Identificar tópicos que alcancem os maiores e mais significativos aspectos dos riscos aos quais os pacientes estão sujeitos durante o processo de cuidado.
9 Aliança Mundial Para a Segurança Área 2 do Paciente - OMS Pacientes envolvidos com a segurança do próprio cuidado (Patients for Patient Safety), que enfatiza o papel central dos pacientes no esforço de melhorar a qualidade e segurança da saúde.
10 Aliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS Área 3 Pesquisa para a segurança do paciente (Research for Patient Safety) é um programa que iniciou estudo de prevalência em muitos países do Leste Mediterrâneo e na África (Egito, Jordão, Marrocos, Tunísia, Sudão, Iêmen, Quênia e África do Sul), e recentemente na América Latina. Tem o objetivo de ajudar a entender a magnitude e a natureza dos problemas de segurança do paciente, através de estudos multicêntricos e ações no nível dos países.
11 Aliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS Área 4 Taxonomia Classificação Internacional de Segurança do Paciente. (Internationall Patient Safety Classification) Objetivo: definir, harmonizar e agrupar conceitos sobre segurança do paciente em uma classificação de consenso internacional
12 Aliança Mundial Para a Segurança do Paciente - OMS Área 5 Relato e aprendizagem (Reporting and Learning) ) Visa o desenvolvimento de Diretrizes sobre Sistemas de Relato e Aprendizagem em Eventos Adversos (Guidelines on Adverse Event Reporting and Learning Systems), que estão abertos a consulta e contribuições em 2007 e até área 11
13 Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente (Global Patient Safety Challenges) Até o momento são três esses desafios: 1. Cuidado limpo é Cuidado Seguro (Clean Care is Safer Care) Primeiro i programa implementado em Objetivo principal: Reduzir infecções associadas ao cuidado à saúde, Objetivos específicos: * Aumentar a conscientização do impacto das infecções associadas ao cuidado * Construir o compromisso dos países em dar prioridade id d à redução das infecções * Testar a implementação de Diretrizes (Guidelines) da OMS para a Higienização das Mãos no Cuidado à Saúde
14 Cuidado Limpo é Cuidado Seguro Clean care is safer care Com abrangência internacional, diversos países, entre eles o Brasil, estão se comprometendo a implantar o primeiro desafio mundial para a segurança do paciente. No encontro dos ministros da saúde dos países do MERCOSUL em novembro de 2007, para discutirem caminhos para melhorar o cuidado à saúde, o tema central foi a segurança dopaciente. Na oportunidade, o Brasil assinou a declaração de compromisso na luta contra as infecções relacionadas à assistência à saúde.
15 Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente 2- Cirurgia Segura Salva Vidas (Safe Surgery Saves Lives) Programa implementado em , tem como foco a aplicação do checklist para Cirurgia Segura Preparado por especialistas para ajudar as equipes cirúrgicas a reduzirem as ocorrências de danos ao paciente. O checklist identifica 3 fases de um procedimento cirúrgico: iú i antes da indução anestésica ( signi in ), antes da incisão na pele ( time out ) e antes do paciente sair da sala cirúrgica ( sign out ). Em cada fase o coordenador do checklist deve confirmar que a equipe cirúrgica completou as tarefas listadas antes de prosseguir com a cirurgia.
16 Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente (Global Patient Safety Challenges) 2- Cirurgia Segura Salva Vidas (Safe Surgery Saves Lives) Objetivo da iniciativa: Melhorar a segurança do cuidado cirúrgico em todo o mundo, definindo padrões de segurança que podem ser aplicados em todos os países membros da OMS. A campanha tem sido divulgada na Internet, através de manual, brochura, vídeo, artigos, pôster e eventos. Em agosto, o Ministério da Saúde brasileiro e o Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) aderiram ao programa, que foi lançado em dezembro no Brasil como uma campanha para aumentar segurança em cirurgia.
17 Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente (Global Patient Safety Challenges) 3. Enfrentando a Resistência stê Microbiana coba a (Tackling Antimicrobial Resistance) O programa terá início em 2009 e será lançado em 2010.
18 Desafios Mundiais para a Segurança do Paciente (Global Patient Safety Challenges) Os cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente são: Segurança dos hemoderivados e seu uso Segurança no uso de injetáveis e na imunização. i Procedimentos clínicos seguros Segurança na qualidade e disponibilidade de água e gerenciamento de resíduos no cuidado à saúde Higienização i i das mãos
19 Higienização da Mãos Algumas ações dentro do programa são: Instituição do Dia Mundial da Lavagem das Mãos Escolhido este ano o dia 05 de maio comobjetivo de mobilizar milhões de pessoas de 20 países, nos cinco continentes, para lavar as mãos com sabão. Cinco Momentos da Higienização das Mãos Surgiu dos Protocolos (Guidelines) da OMS para a Higienização das Mãos no Cuidado à Saúde, para agregar valor a toda estratégia para a higiene das mãos. Define os momentos chave para a higiene das mãos com linguagem clara caae descrição simples. pes
20 O QUE É HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS? Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização das mãos devido à maior abrangência deste procedimento
21 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS O termo engloba Higienização simples, Higienização i i anti-séptica, A fricção anti-séptica Anti-sepsia cirúrgica das mãos
22 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS POR QUE FAZER? A pele das mãos alberga, principalmente, duas populações de microrganismos: i os pertencentes t à microbiota residente e à microbiota transitória. A microbiota residente é constituída por microrganismos de baixa virulência, como estafilococos, corinebactérias e micrococos, pouco associados às infecções veiculadas pelas mãos. É mais difícil de ser removida pela higienização das mãos com água e sabão, uma vez que coloniza as camadas mais internas da pele.
23 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS POR QUE FAZER? A microbiota transitória coloniza a camada mais superficial da pele, o que permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma solução anti-séptica. É representada, tipicamente, pelas bactérias Gramnegativas, como enterobactérias (Ex: Escherichia coli), bactérias não fermentadoras (Ex: Pseudomonas aeruginosa), além de fungos e vírus.
24 Segurança do Paciente e o Controle da Infecção Dois milhões de pessoas ao ano tornam-se doentes como resultado de infecção adquirida em hospitais. O poder da higienização das mãos é um ponto crítico na prevenção destas infecções as quais contribuem para a morte de aproximadamente pacientes internados ao ano com um gasto de $4.5 bilhões com despesas médicas.
25 Acreditem: Eu, você... Nós possuímos microrganismos nas mãos Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples: Coleta de sangue do paciente Medindo a PA ou o pulso; Realizando exame físico Ajudando um paciente a se mobilizar na cama; Tocando em objetos do paciente, ou no leito Tocando equipamentos, localizados no espaço próximo ao leito como monitores e bombas de infusão A foto mostra uma placa de agar sangue, 24 horas após uma enfermeira de UTI colocar suas mãos na placa
26 A qual tipo de contaminante eu posso estar exposto? Bactérias multirresistentes da pele de clientes portadores de methicillin-resistant S. aureus (MRSA) ou Enterococcus resistente a vancomicina (VRE) portam estes microrganismos na pele, mesmo quando não tem ferida ou solução de continuidade Portadores de methicillin-resistant S. aureus (MRSA) nas axilas, em suas mãos ou wrists, ou in the groin area.
27 Transmissão das Infecções no Ambiente Hospitalar São necessários 3 elementos: Fonte de infecção Hospedeiro susceptível Meios de transmissão
28 Fonte de Infecção Pacientes, funcionários e ocasionalmente visitantes iit t Objetos inanimados do ambiente hospitalar, incluindo equipamentos e medicamentos
29 Hospedeiro Susceptível Pacientes com alguma deficiência imunológica Realização de procedimentos invasivos Aspectos nutricionais Colonização com bactérias do ambiente hospitalar
30 Meios de Transmissão Contato Gotículas Aérea Veículo comum Vetores
31 TRANSMISSÃO POR CONTATO DIRETA : sem participação do veículo inanimado reservatórios ambientais são pouco importantes bactérias (S. aureus, Enterobacter sp.) e herpes simples
32 TRANSMISSÃO POR CONTATO INDIRETA: Fômites Sobrevida do germe no meio inanimado Ambiente - pouca importância
33 Transmissão por Contato As mãos constituem a principal p via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados
34 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS POR QUE FAZER? É a medida individual id mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação p das infecções relacionadas à assistência à saúde
35 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS PROFISSIONAIS EM GERAL:QUANDO? ao iniciar o trabalho quando as mãos estiverem sujas após a ida ao banheiro, após assoar o nariz antes das refeições ao término do trabalho CCIH CAISM/UNICAMP
36 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: Quando? Antes e após a manipulação do cliente Entre procedimentos com o mesmo cliente quando houver risco de contaminação Após o manuseio de equipamentos Ao entrar ou sair de áreas de isolamento. Ao iniciar preparo de medicação CCIH CAISM/UNICAMP
37 SOLUÇÕES PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Sabão líquido em unidades de baixo risco Clorexidina degermante ou PVPI degermante em unidades de alto risco para infecção Álcool l 70 % + glicerina i 2 %: Higienização em procedimentos de baixo risco quando não houver sujidade d aparente CCIH CAISM/UNICAMP
38 LAVAGEM DAS MÃOS COMO PROCEDER? Retirar objetos decorativos dos dedos e antebraço Manter unhas curtas Posicionar a manga do vestuário acima do cotovelo Lavar as mãos, pulsos, antebraços. Enxaguar completamente com água corrente Enxugar com papel toalha descartável. CCIH CAISM/UNICAMP
39 Lavagem de mãos
40 Palma contra palma
41 Palma direita sobre o dorso da mão esquerda e vice-versa versa
42 Palma contra palma com os dedos entrelaçados
43 Parte posterior dos dedos em oposição às palmas,com os dedos da mão direita presos contra os da mão esquerda
44 Movimento rotatório,esfregando o polegar direito preso à palma esquerda e vice-versa
45 Movimento rotatório,esfregando as pontas dos dedos da mão direita, para frente e para trás, sobre a palma da mão esquerda e vice-versa
46 Lavar punhos e antebraços
47 Enxaguar com água corrente
48 Enxugar com papel p toalha
49 CCIH PRECAUÇÕES PADRÃO Antes e após contato com cada paciente Ao contato com sangue e secreções Se risco de respingos Descarte adequado
50 Se contato Quarto Clorexidina com o Uso Secreções Pi Privativo paciente Individual id Contidas
51 O uso de Luvas não dispensa a Higiene das Mãos
52 Cuidado no Uso de Luvas Use luvas somente quando indicado. Utilize-as antes de entrar em contato com sangue, líquidos corporais, membrana mucosa, pele não intacta e outros materiais potencialmente infectantes. Troque de luvas sempre que entrar em contato com outro paciente.
53 Cuidado no uso de Luvas Troque também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo Troque quando esta estiver danificada. Quando estiver com luvas, nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas) Observe a técnica correta de remoção de luvas para evitar a contaminação das mãos.
54 Código de ética - Brasil De acordo com os códigos de ética dos profissionais de saúde, quando estes colocam em risco a saúde dos pacientes, podem ser responsabilizados por imperícia, negligência ou imprudência (CFE, CFF, CFM).
55 Melhora dos Resultados associada a Higienização adequada das mãos Ignaz Philipp Semmelweis Higiene das mãos com água clorada 1847 ( )
56 Saúde ocupacional Profissionais em Unidades de Risco Uso de vacinas Hepatite B Varicela Rubéola, Caxumba, Sarampo, Gripe/Influenza Varicela - Profissional i não imune se tiver contato: t Afastar do serviço entre 10º e 21º dia após contato
57 Sl Salve Vidas, Higienize as suas mãos... OBRIGADA Roseli Calil
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