Administração Financeira

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1 Administração Financeira MÓDULO 10: ADMINISTRAÇÃO DOS ESTOQUES Os estoques têm grande importância dentro do grupo do ativo circulante. Apesar da moderna administração dos estoques, pela aplicação contínua da logística, eles representam volumes consideráveis entre as demais contas do ativo circulante. Nas empresas comerciais, os estoques são chamados de mercadorias, e, nas empresas industriais, subdividem-se em: matérias-primas, produtos semiacabados, produtos acabados e materiais diversos. Três situações são fundamentais na administração dos estoques: 1. quanto e quando comprar 2. quanto e quando produzir 3. quais os itens que merecem maiores cuidados Controles estatísticos e informações instantâneas são pontos básicos para que tenhamos uma boa administração dos estoques. Uma gestão eficiente de estoques implica manter o menor volume possível de recursos financeiros neste ativo, de modo que os recursos disponíveis sejam aplicados em outros ativos circulantes mais rentáveis, maximizando o resultado operacional da organização. Os erros mais comuns que podem ser encontrados na administração dos estoques são: a) compra a maior do que o necessário Muitas vezes provocada por informação deficiente sobre o volume e andamento das vendas ou mesmo com intenções de especulação. Correse o risco de, por modificação no mercado, o excesso permanecer ocioso e sem movimentação. b) compra feita no tempo errado Se antecipada à produção ou momento da venda, poderá permanecer ociosa com risco de obsolescência ou de avarias. Se feita em descompasso com a produção ou momento da venda, permanecerá dispensável e também com riscos de perdas. c) compra sem conhecimento da produção

2 Quando há produção sob encomenda, ou produção feita antecipadamente à venda. Como no comércio, compramos para vender posteriormente. Controles estatísticos e compras moderadas são formas de errar menos ou não errar neste instante. d) itens de maior densidade Quer de saída, quer de produção, quer estratégicos, requerem cuidados especiais. Suas informações precisam ser tratadas com maior freqüência que os demais. e) armazenagem deficiente Que prejudique a movimentação dos estoques; sua requisição natural para a produção ou para as lojas, pode ser fator preponderante na manutenção de estoques excessivos. f) seguros de valor inadequado Os itens estocados devem ter um valor segurado que seja adequado à reposição, e, ao tempo em que isso se dará, entre o sinistro e o recebimento de novos estoques. g) Desuso e Obsolescência Nas fábricas, pela desativação de alguns produtos, e no comércio pela mudança de estação ou mudança de hábitos, merecem cuidados especiais aqueles itens mais sujeitos a esse tipo de alteração. h) políticas definidas É comum as áreas interessadas nos estoques terem atenção focada em pensamentos divergentes. Assim, o departamento de compras deseja comprar para que não faltem os insumos necessários. O departamento de produção gostaria de grandes volumes para atender melhor a suas máquinas. O departamento comercial gostaria de mais produtos ou mercadorias estocadas, a fim de que nenhum cliente viesse a reclamar de faltas. Finalmente, a área de finanças precisa ajustar recursos para atender a todos os anseios, mesmo os exagerados. Necessidade de capital de giro O livro Análise das Demonstrações Financeiras, de Antonio Salvador Morante, apresenta amplas observações a respeito do capital de giro, que culminou com a fórmula do Prof. Dante Carmine Matarazzo, que estabeleceu um modelo

3 utilizando os prazos médios de recebimento das vendas, de renovação dos estoques e de pagamento das compras. Os estudos sinalizam várias opções, a fim de que tenhamos o valor adequado para dimensionar a necessidade do capital de giro. Neste mesmo capítulo, ao estudarmos a administração do capital de giro, demos especial atenção às contas duplicatas a receber e estoques. Vamos iniciar este tópico evidenciando os ciclos existentes: o operacional e o financeiro. Ciclo Operacional é o tempo decorrente desde a compra da matéria-prima para a produção (indústria) ou das mercadorias para revenda (comércio), passando pela venda do produto (indústria) ou das mercadorias (comércio), até o recebimento desta venda. Assim, é a soma de dois prazos médios: o prazo médio de renovação dos estoques e o prazo médio de recebimento das vendas. Ciclo financeiro é o tempo decorrente entre todas as movimentações de caixa. Abrange o período compreendido desde a compra dos estoques, mais o período até recebimento das vendas, menos o período do pagamento das compras. Podemos evidenciar as seguintes fórmulas: onde: Entretanto, devido ao PMRE e PMPC conterem em seus dados, somatórias de informações a preço de custo, precisamos fazer sua equivalência ao preço de venda. A fórmula do ciclo financeiro, que é base para a determinação do capital de giro, teria sua equivalência da seguinte maneira:

4 A fórmula desenvolvida para a necessidade de capital de giro, pelo mesmo autor, é: Onde: Desenvolvidas as fórmulas da equivalência e da necessidade de capital de giro, processaremos alguns exemplos, extraídos das informações contidas nas empresas relacionadas na página XXX, com base no ano de Saindo do curto para o longo prazo, o próximo capítulo versará sobre as decisões de financiamento a longo prazo à disposição do gestor financeiro. O dilema entre a utilização de capital próprio como fonte de financiamento das necessidades de capital ou capital de terceiros para amortização a longo prazo passa pela análise da alavancagem financeira. Este conceito, ao lado de outros conceitos relativos aos principais papéis que são oferecidos no mercado de

5 capitais, serão vistos a seguir, juntamente com formas alternativas de financiamento de ativos fixos, indispensáveis às operações industriais. Bibliografia BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, GITMAN, Lawrence, J. Princípios de Administração Financeira. 3ª. edição, São Paulo. Ed. Harper & Row: Princípios de Administração Financeira, 10a. edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley, site , 8:20 h, do Banco Central do Brasil, sobre os agentes operadores do Sistema Financeiro Nacional. HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 5ª. edição. São Paulo: Atlas, LEITE, Helio de Paula Introdução à Administração Financeira. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos Análise das Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, ROSS, Stephen A. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, SOUZA, Alceu, CLEMENTE, Ademir Decisões Financeiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

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