MAPEAMENTO DA POBREZA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO ATRAVÉS DE ANÁLISE MULTIVARIADA

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1 MAPEAMENTO DA POBREZA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO ATRAVÉS DE ANÁLISE MULTIVARIADA Vanessa Crstna dos Santos José de Jesus Sousa Lemos RESUMO Neste artgo estmou-se um índce de pobreza (IP) para cada um dos 91 muncípos do Estado do Ro de Janero, com dados do censo demográfco de 2000 do IBGE. Para estmar o IP utlzou-se a equação desenvolvda por Anand e Sen (1997) e modfcada por Lemos (1999). As varáves envolvdas foram prvações de: água encanada, saneamento, coleta de lxo, educação e renda, tendo w como os pesos. Esses pesos sofreram modfcações, conforme Lemos (1999), e foram gerados por métodos de análse multvarada. Assm, obteve-se um índce de pobreza parcal (IPP) pelo método de análse fatoral. Os resultados obtdos ndcaram um IP médo de 17,52% no Estado do Ro de Janero e a cdade de Nteró apresentou o menor índce de pobreza. As cdades com os maores índces de pobreza se encontram, prncpalmente, nas regões norte e noroeste do estado. Palavras chave: Prvações; Índce de Pobreza; Estado do Ro de Janero. ABSTRACT In ths paper was estmated an ndex of poverty (IP) for each one of 91 countes of the State of Ro de Janero wth data from IBGE demographc census of In order to estmate the IP t was used an equaton developed by Anand and Sen (1997) and mproved by Lemos (1999). The evolved varables were deprvatons of: canalzed water, santaton, garbage collecton, educaton and ncome, havng w as weght. These weghts suffered modfcatons, accordng to Lemos (1999), and were generated by multvarate methods of analyss. Therefore, we got an ndex of partal poverty (IPP) through the method of factor analyss. The results showed an average IP of 17,52% n Ro de Janero State and the cty of Nteró presented the shortest ndex of poverty. The ctes wth the hghest ndexes of poverty are found manly, n the regons north and northwest of the state. Key words: Deprvatons; Poverty Index; Ro de Janero State. Mestranda da Unversdade Estadual de Marngá PME/UEM e Professora do Departamento de Economa da Unversdade Católca de Petrópols - UCP. E-mal: vanessa.santos@ucp.br. Professor da Unversdade Federal do Ceará. Professor Convdado do Curso de Mestrado em Agroecologa da Unversdade Estadual do Maranhão; Ex-Professor Vstante da Unversdade da Calfórna, USA. E-mal: lemos@ufc.br e joselemos@baydenet.com.br.

2 1 1. INTRODUÇÃO O Brasl é um país em desenvolvmento e que apresenta graves problemas estruturas; o país se caracterza pelos seus contrastes, como a exstênca de rqueza de recursos de um lado e, do outro, a pobreza do povo. Nas duas últmas décadas, o Brasl apresentou aumentos expressvos de desgualdade da dstrbução de renda e elevação da pobreza, prncpalmente pelo aumento populaconal. A década de 1990 veo nctar de forma prepotente o neolberalsmo e com a mplementação do Plano Real o país vveu uma crse generalzada de escassez de emprego, além de outros problemas conjunturas. Com o Governo do Presdente Lula, esses problemas anda fazem parte do cotdano da socedade braslera. No entanto, dspardades regonas são observadas no país e a necessdade de estudos mas regonalzados se tornam fundamentas para adoções de estratégas que vsem a redução da pobreza. Por esta ótca, a presente pesqusa desenvolverá um estudo para o Estado do Ro de Janero, onde o aumento da pobreza é evdente, tendo como malefícos a volênca generalzada e a exclusão socal. Ao longo de sua exstênca o Estado do Ro de Janero vvencou um ggantesco crescmento populaconal, prncpalmente, pela mportânca que o estado sempre evdencou na economa do país. Este processo de mgração ocorreu porque as pessoas procuravam melhores oportundades de vda. Como conseqüênca, o estado hoje apresenta um dos maores índces do país em densdade demográfca. A crse gerada com esse aumento demográfco sem controle fo (e é) desastroso na estrutura socal, acarretando desequlíbros do estado e destrução ambental generalzada. Com a expansão demográfca e a urbanzação acentuada crescem problemas como a pobreza, conforme salenta Lemos (1999): O constante e crescente empobrecmento do Brasl corre paralelamente ao processo de urbanzação da sua população. [...]. Este padrão elevado de urbanzação da população braslera ocorre como decorrênca de um processo mgratóro corrosvo [...]. O presente trabalho pretende responder a segunte questão: qual é a stuação dos muncípos flumnenses em relação ao nível de pobreza? Para consegur esta resposta utlzaremos um índce de pobreza (IP) para cada um dos muncípos do estado, utlzando a metodologa desenvolvda por Anand e Sen (1997) e modfcada por Lemos (1999). 2. OS PRINCIPAIS DETERMINANTES DA POBREZA O conceto de pobreza não segue uma defnção específca e unversal, podendo se referr à pobreza absoluta, relatva ou anda subjetva (SALAMA, 2001). Tanto o nível de pobreza absoluta quanto o nível de pobreza relatva podem ser combatdos através de polítcas de crescmento econômco específcas para cada país, desde que haja não somente polítcas redstrbutvas de renda, mas também programas especas de combate à pobreza. Podemos dzer que toda população necessta de um padrão mínmo para alcançar sua subsstênca. Entretanto, quando os rendmentos dos ndvíduos se tornam nsufcentes para esse padrão mínmo de vda condzente com as referêncas socalmente estabelecdas para cada país, dzemos que este ndvíduo se stua abaxo da lnha de pobreza.

3 2 Segundo Rocha (1997): Uma vez reconhecda a mportânca da renda como prncpal determnante do nível de bem-estar da população, o parâmetro denomnado lnha de pobreza (Lps) passa a desempenhar papel central na determnação da ncdênca da pobreza no que ela depende da capacdade de consumo prvado. O parâmetro serve anda como crvo de referênca para a caracterzação dos pobres em relação a outros aspectos da qualdade de vda não dretamente do nível de bem-estar, como as condções de acesso a servços públcos báscos. A partr desta lnha de racocíno percebemos a necessdade de aferr a pobreza em uma perspectva de prvações, pos desta forma a renda não será a únca ndcadora da exstênca da pobreza. O Brasl tem uma perversa estrutura de dstrbução de renda, apresentando elevadíssmos índces de desgualdades (coefcente de Gn e índce de Thel) de acordo com Barros et al. (2000) e a desgualdade de renda é consderada como um dos prncpas determnantes da pobreza. A orgem das desgualdades no Brasl tem raízes antgas segundo Salama (2001). Observa-se que, város são os fatores que contrbuíram para o quadro atual, dentre esses podem ser destacados: a colonzação dos ndígenas, a escravdão e as formas de mgração (voluntáras e nvoluntáras) e mas recentemente evdencam-se: a segunda fase da substtução de mportações, a longa crse nflaconára dos anos 80, a abertura da economa e a lberalzação dos mercados. Na esfera ambental, temos o problema dos esgotos e lxos que contamnam os solos e as águas. A polução ambental é resultado de dos fatores que estão assocados às condções de renda, de acordo com Baer (1998), que são: para as classes de renda alta, temos o padrão de consumo excessvo que resulta em grandes quantdades de lxo e também do uso de automóves altamente poluentes; e para as classes de baxa renda, deparamos com os problemas de habtações nadequadas, baxa nfra-estrutura (servços de água, esgoto e coleta de lxo precáros) provocando doenças endêmcas. A combnação da concentração de pessoas com uma nfra-estrutura nadequada provoca péssmas condções de vda para a população. A concentração de renda é outro entrave para o desenvolvmento econômco do país e tem sdo objeto de estudo de város autores. Destacando o estudo desenvolvdo por Rocha (1997), onde a autora ressalta que a concentração de renda é determnada por fatores conjunturas e por polítcas macroeconômcas. Os níves escolares são fundamentas para se vencer a pobreza emnente e no cálculo do IP (Índce de Pobreza) a varável educação é essencal para a modelagem de um índce desta natureza. A tabela 1 apresenta os níves e taxas de escolardade nas regões brasleras.

4 3 Tabela 1 Níves e Taxas de Escolardade (%) por Regão ( ) Período Regões Escolardade Centro- Anos Norte Nordeste Sudeste* Sul Oeste Total Menos de 1 ano de ,85 30,12 11,04 10,22 15,03 16,66 estudo 1 a 3 anos de estudo , ,69 15,16 15,65 15,88 4 a 7 anos de estudo ,13 25,87 34,8 39,01 33,83 32,83 8 e mas anos de estudo ,12 24,01 40,47 35,61 35,48 34,62 Total Menos de 1 ano de ,17 29,11 10,56 9,59 13,81 15,97 estudo 1 a 3 anos de estudo ,32 20,62 13,91 14,68 15,19 16,07 4 a 7 anos de estudo ,88 26,33 34,14 39,4 34,47 32,74 8 e mas anos de estudo ,62 23,93 41,38 36,33 36,52 35,22 Total Menos de 1 ano de ,78 27,6 9,91 9,28 12,71 15,1 estudo 1 a 3 anos de estudo ,05 20,31 13,31 14,14 14,71 15,57 4 a 7 anos de estudo ,3 26,39 32,98 37,98 34,56 31,99 8 e mas anos de estudo ,87 25,71 43,81 38,6 38,01 37,34 Total Menos de 1 ano de ,9 26,79 9,49 8,95 12,56 14,6 estudo 1 a 3 anos de estudo ,14 19,62 12,85 13,05 14,73 14,97 4 a 7 anos de estudo ,98 27,01 32, ,2 31,69 8 e mas anos de estudo ,97 26,58 45,01 40,99 39,51 38,74 Total Fonte: IBGE/Pesqusa Naconal por Amostra de Domcílos PNAD (2003). *Grfo nosso. Os dados da tabela 1 evdencam que a regão Nordeste apresentou a menor taxa de alfabetzação para os níves de escolardade mas altos. Por outro lado, as regões Sul e Sudeste apontaram para uma taxa de alfabetzação superor as demas regões no que dz respeto aos níves mas altos de escolardade. O problema da pobreza no Brasl deve-se muto ao baxo índce de escolardade. De acordo com o estudo do IPEA (2003), se toda a população braslera estudasse pelo menos 5 anos; a mséra se reduzra em até 6%. Se o período se estendesse para 10 anos; a mséra dmnura em 13%. Ressaltando-se, assm, a mportânca da educação para explcar o nível de pobreza. Logo, esta varável é fundamental para a mensuração de um ndcador desta natureza. Após esta análse de dados do Brasl, cuja essênca se encontra em dversos trabalhos desenvolvdos (naconas e nternaconas), pondera-se a questão de desgualdades em todas as regões. Sabendo-se dsto, este trabalho centrou-se, nexoravelmente, no Estado do Ro de Janero. Uma mensuração da pobreza será estabelecda a partr de um índce, que leva em consderação as varáves consderadas essencas ao se trabalhar com este tpo de ndcador, que são: prvação de água encanada, prvação de saneamento, prvação de coleta de lxo, prvação de educação e prvação de renda.

5 4 3. O ESTADO DO RIO DE JANEIRO Consoante ao censo de 2000 do IBGE (2003) a população flumnense é formada por habtantes e o estado é composto por 91 muncípos. O mapa 1 apresenta as dvsões do estado flumnense em relação às mesorregões, mcrorregões e muncípos. MAPA 1 Ro de Janero Mesorregões, Mcrorregões e Muncípos (1999) Mesorregões Fonte: IBGE (2003). 1 Sul Flumnense (6,49%) 2 Metropoltana do Ro de Janero (80,23%) 3 Centro Flumnense (3,14%) 4 Baxadas (3,21%) 5 Norte Flumnense (4,86%) 6 Noroeste Flumnense (2,07%) As nformações entre parênteses ndcam o percentual da população em relação ao estado, segundo totas dsponblzados no censo demográfco de 2000 do IBGE. A concentração na regão metropoltana do Ro de Janero é muto sgnfcatva; correspondendo a mas de 80% da população flumnense. Do total da população do estado, temos que 96,04% corresponde à população urbana. O estado conta hoje com o efetvo de 52,05% sendo mulheres.

6 5 A tabela 2 apresenta os ntervalos de renda dos muncípos, conforme os dados do censo de 2000 do IBGE (2003): Tabela 2 Intervalos de Renda Méda dos Muncípos Flumnenses Intervalos de Quantdade Acumulada Acumulada Muncípos % de Muncípos Renda Muncípos (%) [300, 350) [350, 400) [400, 450) [450, 500) [500, 550) [550, 600) [600, 650) [650, 700) [700, 750) [750, 800) [800, 850) [850, 900) [900, 950) [950, 1000) [1350, 1400) [1700, 1750) Total Fonte: Elaboração própra a partr dos dados do censo de 2000 do IBGE (2003). Pela tabela 2 vsualza-se a renda méda da maora dos muncípos stuando-se entre R$400,00 e R$600,00, caracterzando uma renda baxa. A prvação de renda no estado se encontra no valor médo de 68,88%. Vale ressaltar que, dentre todas as varáves utlzadas esta obteve o maor resultado. 4. METODOLOGIA E FONTES DE DADOS Prmeramente, estma-se o índce de pobreza (IP) para cada muncípo do Ro de Janero. Para estmar o índce de pobreza (IP) utlza-se a segunte equação desenvolvda por Anand e Sen (1997): IP α = 1 = α w Y = 1 1 α α onde IP estabelece o índce de pobreza assocado ao -ésmo muncípo; Y são as varáves nserdas na construção do índce de pobreza; α é uma constante; e w são os pesos, arbtraramente assumdos no HDR de 1997 como sendo gual a 1. Desta forma, o IP representará o percentual de pobres exstentes em cada um dos muncípos do Ro de Janero. w

7 6 Neste trabalho, assm como em Lemos (1999), promove-se uma modfcação na forma de geração dos pesos, onde os pesos w serão gerados por métodos multvarados de análse. Dessa forma, constró-se um índce de pobreza parcal (IPP) que não repercute o percentual de pobres. Este índce serve apenas para fazer herarqua, tal como o faz o IDH, por exemplo. A cração deste IPP é obtda pelo método de análse fatoral e faz-se uso da propredade de ortogonaldade assocada aos escores fatoras Dscutndo Métodos de Análse Fatoral Segundo Hoffmann (1994) nos modelos de análse fatoral cada uma das n varáves é uma combnação lnear de m (com m < n) fatores comuns e de um fator específco. Para a -ésma varável temos: ou x = a f + a f a f + u Y j 1 1 j x j = 2 m p= 1 2 j a p f pj m + u Y j mj j onde f pj representa o valor do p-ésmo fator comum para a j-ésma observação, a p (com p = 1,..., m ) e u são coefcentes e Y j representa o valor do -ésmo fator específco para a j-ésma observação 1. Lemos (1999) acrescenta que: Em geral a estrutura ncal das estmatvas das cargas fatoras não é defntva. Para confrmar ou rejetar esta estrutura ncal, o método de análse fatoral proporcona a possbldade de fazer-se a rotação desta estrutura ncal. Aplcando esta metodologa de análse fatoral obtemos dos fatores, e utlzou-se o método varmax de rotação ortogonal dos fatores Estruturação do Índce de Pobreza (IP) Para construr o Índce Parcal de Pobreza (IPP) faz-se uso da propredade de ortogonaldade assocada aos escores fatoras estmados. Salenta-se que a ortogonaldade assocada à matrz de fatores não mplca necessaramente na ortogonaldade dos escores fatoras. Com este procedmento deve-se testar se os escores fatoras são ortogonas e observar a matrz de varânca e covarânca entre estes escores. A matrz encontrada deve ser uma dentdade para que os escores fatoras sejam ortogonas. Sendo assm, o índce parcal de pobreza IPP é estmado pela segunte equação: ( f + f + f ) 2 IPP = + j1 j2... jn onde IPP é o índce parcal de pobreza assocado ao -ésmo muncípo flumnense. Espera-se que todos os coefcentes assocados aos escores fatoras relevantes sejam postvos. Presume-se que os escores assocados aos muncípos tenham dstrbução smétrca em torno da méda zero. Desta forma, metade dos escores fatoras terá snas postvos e a outra metade terá snas negatvos. Os muncípos que apresentarem os menores IPP terão escores fatoras negatvos. Com o objetvo de 1 Para maores detalhes do desenvolvmento desta análse sugere-se consultar Hoffmann (1994).

8 7 evtar que altos escores fatoras negatvos elevem a magntude dos índces assocados a estes muncípos orgnando-se a segunte transformação nos escores fatoras tendo por objetvo trazer todos eles para o prmero quadrante: f j = f f max f mn f mn na qual f mn e f max são os valores mínmo e máxmo observados para os escores fatoras assocados aos muncípos, estabelecendo com este processo que todos os escores fatoras estarão contdos no ntervalo fechado entre zero e um. A partr dsto, utlza-se regressão lnear do IPP contra as varáves de sua composção. Através desta regressão é que serão estmados os pesos w que serão utlzados na equação de defnção do IP assocado ao -ésmo muncípo. As varáves que entram na construção do IP são: Y 1 = Prvação de educação (% das pessoas maores de 10 anos analfabetas ou com menos de um ano de escolardade); Y 2 = Prvação de água encanada (% dos domcílos nos muncípos que não tem acesso a água encanada). Obs.: poços foram consderados como água encanada; Y 3 = Prvação de saneamento (% dos domcílos que não têm sequer uma fossa rústca para depostar os dejetos humanos); Y 4 = Prvação de coleta de lxo (% dos domcílos que não têm acesso ao servço de coleta sstemátca de lxo); e Y 5 = Prvação de renda (% dos domcílos que não têm qualquer rendmento, ou que a renda total domclar é de no máxmo três saláros mínmos). Os dados utlzados na pesqusa provêm do censo demográfco de 2000 do IBGE (2003). 5. RESULTADOS A tabela 3 apresenta os resultados obtdos para os pesos métodos multvarados de análse. w que foram gerados por Tabela 3 Pesos Estmados para a Obtenção dos Índces de Pobreza dos Muncípos VARIÁVEL PESOS (w) Y Y Y Y Y Fonte: Elaboração própra a partr dos dados do censo de 2000 do IBGE (2003).

9 8 A partr da metodologa apresentada e dos pesos expostos na tabela 3 encontramos os seguntes índces de pobreza para cada muncípo (síntese). Observando-se que a tabela completa, com os 91 muncípos, pode ser vsualzada na tabela 5 do apêndce. Tabela 4 Índce de Pobreza para os Muncípos do Estado do Ro de Janero (síntese) Ordenação Muncípos IP (%) 1 São Francsco de Itabapoana Armação dos Búzos São José de Ubá São Sebastão do Alto Trajano de Moras Sumdouro Ro das Ostras Varre-Sa Arraal do Cabo Petrópols Resende Nlópols Macaé Volta Redonda Ro de Janero Nteró 8.24 Fonte: Elaboração própra a partr dos dados do censo de 2000 do IBGE (2003). O valor médo encontrado a partr da tabela 4 para o IP do Estado do Ro de Janero fo de 17,52% o que caracterza uma pequena queda em relação ao valor encontrado no trabalho de Lemos (1999) de 18,21% e acma do encontrado pela PNAD de 1999 de 14,04%. Os muncípos com maor percentual de pobreza no estado foram: São Francsco de Itabapoana (36,56%), Armação dos Búzos (35,08%), São José de Ubá (33,64%), São Sebastão do Alto (32,28%), Trajano de Moras (30,81%), Sumdouro (25,35%), Ro das Ostras (25,04%) e Varre-Sa (24,58%). Para as cdades com o menor IP destacou-se a cdade de Nteró (8,24%), logo depos a captal, Ro de Janero (9,71%), seguda por Volta Redonda (10,80%), Macaé (11,33%), Nlópols (11,68%), Resende (11,85%), Petrópols (12,46%) e Arraal do Cabo (12,80%). A cdade de Nteró, pertencente à regão metropoltana do estado, apresentou o menor IP. Além dsso, vale destacar, também, que a cdade caracterza-se por apresentar o melhor índce de vda do estado (RIO DE JANEIRO, 2003). Um dos fatores deste quadro favorável é a expansão do setor de servços. As atvdades econômcas relevantes da cdade são ndústra naval, ndústra em geral, comérco e pesca. Atualmente, ela conta com habtantes. Nteró possu uma área de 129,375 qulômetros quadrados, e está stuada a 5 metros acma do nível do mar (RIO DE JANEIRO, 2003). As cdades com os maores índces de pobreza se encontram, prncpalmente, nas regões norte e noroeste do estado, caracterzando um nbdo desenvolvmento em relação aos outros muncípos. Observa-se que grande parte da população nestas regões é desprovda de nfraestrutura, educação e renda. Refletndo o alto IP observado nestes muncípos.

10 9 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A vabldade econômca do combate à pobreza é mprescndível em qualquer socedade e justfca a mportânca de se estabelecer estratégas que não descartem a va do crescmento econômco, mas que enfatzem, sobretudo, o papel das polítcas redstrbutvas que enfrentam a desgualdade. A avalação da mportânca relatva da escassez de recursos e da sua dstrbução na determnação da pobreza no Brasl mostra que a orgem da pobreza braslera não está na escassez, absoluta ou relatva, de recursos e sm em dversos fatores provenentes desde a colonzação do país até a abertura da economa. Além dsso, observa-se que o enorme grau de desgualdade na dstrbução de renda, que persste na hstóra do país, consttu-se como prncpal determnante da pobreza. As smulações dos mpactos do crescmento econômco balanceado e da redução do grau de desgualdade na dstrbução de renda mostram que os níves de pobreza são mas sensíves a alterações neste últmo fator que no prmero. Apesar dsso, a experênca braslera no combate à pobreza esteve muto mas assocada aos efetos do crescmento econômco, relegando a um papel secundáro os potencas efetos das estratégas de redução da desgualdade, permtndo, em prmero lugar, entender a causa da nefcáca das polítcas de combate à pobreza adotadas nesse período e, em segundo, dzer que a socedade braslera ousara, com responsabldade, ao defnr a busca de maor eqüdade socal como elemento central de uma estratéga de combate à pobreza. O índce de pobreza, presente neste trabalho, levou em consderação varáves ndspensáves para sua mensuração, a saber: a questão da educação, saneamento, água encanada, coleta de lxo e renda. Essas são condções báscas para melhora de vda e seu desenvolvmento reflete no surgmento da oferta e qualdade de emprego em qualquer socedade. As cdades com os maores índces de pobreza se encontram, prncpalmente, nas regões norte e noroeste do estado, caracterzando um nbdo desenvolvmento em relação aos outros muncípos. A cdade de Nteró, pertencente à regão metropoltana do estado, apresentou o menor índce de pobreza sendo atualmente a cdade no estado com o melhor índce de vda. No entanto, um fato que não pode ser desconsderado é a questão da concentração de renda exstente nela, assm como ocorre na cdade do Ro de Janero. A pobreza é muto expressva nestas duas cdades e os problemas estruturas se agravam a cada ano, prncpalmente, na captal, onde exstem mas de cnco mlhões de habtantes. Por terem apresentado os menores índces de pobreza e maores níves de renda méda, pode-se chegar a conclusões errôneas, o que torna mprescndível a consderação da exclusão socal e os níves de concentração de renda. Em suma, meddas de combate à pobreza e cálculos que levem em consderação a mensuração da concentração de renda tornam-se fundamentas para melhor se adotar polítcas públcas. Neste sentdo, análses mas desagregadas (dentro dos muncípos) seram útes para o desenvolvmento sustentável dos muncípos flumnenses.

11 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, L.H. O Paradoxo da Mséra. Revsta Veja. São Paulo: Ed. Abrl, jan./2002. Edção ANAND, S.; SEN, A. K. Concepts of Human Development and Poverty: A Mult-dmensonal Perspectve. New York: UNDP/HDR, BARROS, R. P. et al. A Establdade Inacetável: Desgualdade e Pobreza no Brasl. Ro de Janero: IPEA, dez./2000. BARROS, R. P. et al. Saláro Mínmo e Pobreza no Brasl: Estmatvas que Consderam Efetos de Equlíbro Geral. Ro de Janero: IPEA, fev/2001. (Texto para dscussão nº 779). BAER, W. A Economa Braslera. São Paulo: Nobel, GROSSI, M. E. D. et al. Evolução da Pobreza no Brasl 1995/99. Campnas: IE/UNICAMP, nov./2001. (Texto para dscussão). GUJARATI, D. N. Econometra Básca. São Paulo: Makron Books, HOFFMANN, R. Componentes Prncpas e Análse Fatoral. Sére Ddátca nº 90. Praccaba: Unversdade de São Paulo, Mensuração da Desgualdade e da Pobreza no Brasl. Desgualdade e Pobreza no Brasl. Ro de Janero: IPEA, dez./2000. IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Ctações e referêncas a documentos eletrôncos. Dsponível em: < >. Acesso nos meses de jan. e jul IPEA - INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA Ctações e referêncas a documentos eletrôncos. Dsponível em: < >. Acesso nos meses de jan. e jul LEMOS, J. J. S. Pobreza Rural e Urbana no Brasl Pós Plano Real. In: XXXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 1999, Foz do Iguaçu. Anas... Brasíla: SOBER, NERI, M. et al. A evolução da Pobreza e da Desgualdade Braslera ao Longo da Década de 90. Economa Aplcada, v.3, n. 3, RIO DE JANEIRO (Estado). Governo do Estado do Ro de Janero. Ctações e referêncas a documentos eletrôncos. Dsponível em: < Acesso em 15 out ROCHA, S. Tendênca Evolutva e Característcas da Pobreza no Ro de Janero. Ro de Janero: IPEA, dez./1997. (Texto para dscussão nº 536). SALAMA, P.; BELLUZO, L.G. O Tamanho da Pobreza. Garamond: Ro de Janero, 2001.

12 11 UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAM. Human Development Report, New York, Ctações e referêncas a documentos eletrôncos. Dsponível em: < Acesso em jul. e ago APÊNDICE Tabela 5 Índce de Pobreza para os Muncípos do Estado do Ro de Janero (completa) Ordenação Muncípos IP (%) 1 São Francsco de Itabapoana Armação dos Búzos São José de Ubá São Sebastão do Alto Trajano de Moras Sumdouro Ro das Ostras Varre-Sa Japer Itaboraí Cardoso Morera Cambuc Santa Mara Madalena Slva Jardm Iguaba Grande Laje do Muraé Itaocara Bom Jardm Paty do Alferes São Fdéls Sapucaa Ro das Flores Italva Duas Barras São João da Barra Porcúncula Qussamã Cachoeras de Macacu Tanguá Natvdade Ro Claro Aperbé Saquarema contnua

13 34 Cabo Fro Mracema Santo Antôno de Pádua Cantagalo Bom Jesus do Itabapoana Marcá São José do Vale do Ro Preto Comendador Levy Gasparan Carmo Guapmrm Conceção de Macabu Carapebus Macuco Paraíba do Sul Araruama Vassouras Quemados Ro Bonto Campos dos Goytacazes Engenhero Paulo de Frontn Magé Belford Roxo Porto Real Itaperuna Seropédca Quats Areal Praí Valença Mendes Três Ros Parat Duque de Caxas Casmro de Abreu Paracamb Itaguaí Nova Iguaçu São Pedro da Aldea Cordero São João de Mert Mangaratba Mguel Perera Pnheral Teresópols Barra do Praí São Gonçalo contnua 12

14 13 80 Barra Mansa Itataa Angra dos Res Nova Frburgo Arraal do Cabo Petrópols Resende Nlópols Macaé Volta Redonda Ro de Janero Nteró 8.24 Fonte: Elaboração própra a partr dos dados do censo de 2000 do IBGE (2003).

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