Gestão de Frotas Metroviárias

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1 Contamos com 16 frotas e a nova tecnologia do Monotrilho com tração sobre pneus e track switches. A maior capacidade do mundo:48 mil passageiros por hora e sentido e até 1000 mil passageiros por composição.

2 AGENDA CONTEXTO OPERACIONAL E CONCEPÇÃO DE PROJETO DEMANDA x CAPACIDADE x ESCOLHA DO MODAL RODOVIÁRIO, MONOTRILHO, VLT E METRÔ LOGISTICA E SEGURANÇA OPERACIONAL HEADWAY, FLUXO DE PASSAGEIROS, EMBARQUE E DESEMBARQUE VIA SEGREGADA MEIO AMBIENTE E CONSUMO ENERGÉTICO CRÉDITOS DE CARBONO DESEMPENHO PROJETADO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E DESEMPENHO CICLO DE VIDA DA FROTA GESTÃO DAS FROTAS GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DO METRÔ HISTÓRICO E CERTIFICAÇÕES ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE GESTÃO BASEADAS EM CONFIABILIDADE PLANOS DE MANUTENÇÃO BASEADOS EM RCM E OS GANHOS OBTIDOS TECNOLOGIAS DE MANUTENÇÃO SOB CONDIÇÃO E SEUS RESULTADOS DESEMPENHO DAS FROTAS CDMS, INDICADORES DE DESEMPENHO E LCC INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA APRESENTAÇÃO DA MANUTENÇÃO

3 Caracterização das Frotas - Ativos CONTEXTO OPERACIONAL E CONCEPÇÃO DE PROJETO DEMANDA x CAPACIDADE x ESCOLHA DO MODAL - RODOVIÁRIO, MONOTRILHO, VLT E METRÔ Bilhete Único MEIO AMBIENTE E CONSUMO ENERGÉTICO CRÉDITOS DE CARBONO

4 Caracterização das Frotas - Ativos LOGISTICA E SEGURANÇA OPERACIONAL HEADWAY, FLUXO DE PASSAGEIROS, EMBARQUE E DESEMBARQUE VIA SEGREGADA Com a substituição do bloco fixo pelo sistema CBTC - Communication Based Train Control espera-se reduzir o intervalo entre trens e aumentar a oferta.

5 Caracterização das Frotas - Ativos DESEMPENHO PROJETADO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E DESEMPENHO Potência, Taxas de Aceleração e Freio Dinâmico CICLO DE VIDA DA FROTA

6 GESTÃO DAS FROTAS GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DO METRÔ HISTÓRICO E CERTIFICAÇÕES TQC E QUALIDADE TOTAL 1990 Padronização de processos Certificações pelas normas da série ISO: ISO Qualidade: desde novembro de 2000 ISO Segurança e Saúde Ocupacional: desde novembro de 2006 ISO Ambiental: desde julho de 2008 ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE GESTÃO BASEADAS EM CONFIABILIDADE PLANOS DE MANUTENÇÃO BASEADOS EM RCM QUALITATIVO E OS GANHOS OBTIDOS RCM - Reliabilty Centered Maintenance Realização de 20 projetos de RCM qualitativo a 2008 Ganhos de desempenho MKBF e economia de Hxh da ordem de 20 a 32,5% Recursos e Limitações Dados Históricos de falha banco de dados do SIGMA Experiência dos especialistas envolvidos Poucos recursos computacionais Dificuldade na determinação do intervalo das tarefas de manutenção

7 ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE GESTÃO BASEADAS EM CONFIABILIDADE Confiabilidade é uma Probabilidade... Intervalo e nível de confiança... de cumprir a Missão = Função... num intervalo de Tempo... conforme Padrões de desempenho requeridos e em condições definidas = Contexto Operacional. Falha Funcional, Modos de Falha, Causa, Efeito e Consequência Conhecer e prever as falhas Dados Históricos de falha banco de dados e experiência Normas e literatura MIL-STD, RIAC, OREDA, etc... Ensaios de Vida Acelerados HALT, HASS, HASA e QALT CONFIABILIDADE = PROJETO + CONTROLE DE QUALIDADE = VARIABILIDADES NOS PROCESSOS - 6 M Em todas as fases de vida do Ativo: FABRICAÇÃO, INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO e DESCARTE

8 CONFIABILIDADE PREVISIBILIDADE GESTÃO DO RISCO DECISÃO DESEMPENHO TÉCNICO RAMS = CDMS DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO

9 METODOLOGIA - GIA GESTÃO INTEGRADA DE ATIVOS

10 METODOLOGIA - GIA GESTÃO INTEGRADA DE ATIVOS

11 METODOLOGIA - GIA GESTÃO INTEGRADA DE ATIVOS

12 METODOLOGIA - GIA GESTÃO INTEGRADA DE ATIVOS RESULTADOS OBTIDOS COM AS SIMULAÇÕES: DISPONIBILIDADE MÉDIA E CAPACIDADE DA FROTA; NÚMERO ESPERADO DE FALHAS, TEMPOS DE OPERAÇÃO E DE REPARO; DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS; PREVISÃO DE CONSUMOS E CUSTOS DE MANUTENÇÃO; COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO ENTRE FROTAS E ENTRE FORNECEDORES; EQUIPAMENTOS CRÍTICOS BAD ACTORS; IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE MELHORIAS E SIMULAR CENÁRIOS FUTUROS.

13 Definição das Políticas e Planos de Manutenção Evolução da Manutenção Gestão de Ativos e Manutenção Classe Mundial ISO Contexto Operacional Função Falha Funcional Efeito e Conseqüência da Falha Definição da Tarefas de Manutenção Risco da Falha Funcional Modo de Falha e Causa Provável Manutenção Corretiva Manutenção Preditiva Manutenção Detectiva Manutenção Preventiva Manutenção Sensitiva

14 DESEMPENHO DAS FROTAS CDMS, INDICADORES DE DESEMPENHO E LCC - LCC Life Cycle Cost custo total no ciclo de vida do ativo. - CAPEX Capital Expenditure despesas ou investimentos em bens de capital - OPEX Operatinonal Expenditure despesas operacionais capital utilizado para manter ou melhorar os bens físicos. - ROA Return on Assets - taxa de retorno gerado pelas aplicações realizadas por uma empresa em seus ativos. - ROI Return of Investiments - é uma alternativa ao uso do ROA para avaliar o retorno produzido pelo total dos recursos aplicados por acionistas e credores nos negócios. - ROE Return on Equity - Retorno Sobre o Patrimôno Líquido - o ROE evidencia o retorno do capital próprio (PL) aplicado na empresa. - CMVR - Custo de Manutenção por Valor de Reposição.

15 DESEMPENHO DAS FROTAS INDICADORES DE CLASSE MUNDIAL KPI s - Quilometragem Média Entre Ocorrências (MKBO) - Tempo Médio Para Reparo (MTTR) = Tempo médio de liberação = 2,2 horas - Disponibilidade da Frota = 98% para atendimento do POT no horário de pico. - Custo de Manutenção por Faturamento (CMFT); - Custo de Manutenção por Valor de Reposição (CMVR). Custo total de manutenção dividido pelo valor de reposição do ativo RAV (Return Asset Value).

16 CBM Condition-based Maintenance e RBI Risk-based Inspection

17 A análise de vibração em motores de tração permitiu otimizar a lubrificação e determinar a periodicidade de substituição de rolamentos possibilitando uma economia estimada de R$ ,00 no ultimo ano. A implementação de balanceamento em campo nos ventiladores dos sistema de propulsão (Blower), resultou na redução de 30% nos problemas relacionados a ruído anormal e uma economia estimada de R$ ,00 nos últimos 3 anos.

18 ANÁLISE DE DEGRADAÇÃO DE PLASTILHAS DE FREIO Modelagem Estatística

19 MODELO DE DEGRADAÇÃO PLASTILHAS DE FREIO Os maiores ganhos são conhecer e comparar o desempenho de diferentes fornecedores (em termos de durabilidade) e de conhecer o desempenho do freio das frotas para definir periodicidade e recursos de manutenção ( mão de obra para inspeção e substituição e o consumo de pastilhas).

20 INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA APRESENTAÇÃO DA MANUTENÇÃO

21 OBRIGADO!!! MARCELO SANCHEZ TURRINI Departamento Técnico de Manutenção Núcleo de Confiabilidade e Tecnologia GMT/MTT-NCT. Av. Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 134 Bloco B 2º andar. CEP São Paulo-SP Brasil mturrini@metrosp.com.br Tel.: Fax: LinkedIn: PERGUNTAS?

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